segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O PPS defendeu nesta segunda-feira, 6, o afastamento do senador Gim Argello (PTB-DF) do cargo do relator do Orçamento da União de 2011. A proposta, que será levada à Comissão Mista do Orçamento, tem como base denúncia de que o senador destinou recursos de emendas parlamentares para entidades fantasmas e “laranjas”. O esquema já é comparado ao escândalo dos “Anões do Orçamento” e envolve, além do senador, outros parlamentares.

“Diante das denúncias contra o senador, torna-se incompatível sua atuação como relator do Orçamento. Caso contrário, teremos de novo o Congresso envolvido com uma CPI do Orçamento”, afirmou o presidente nacional do PPS, deputado federal eleito Roberto Freire (PPS-SP), relembrando o escândalo de 1993, quando diversos parlamentares foram cassados por fraudes no Orçamento. Como todos os envolvidos eram de baixa estatura, os investigados pelo CPI foram batizados de “Anões do Orçamento”. No caso atual, o principal envolvido tem quase 1,80 metro.

“Num governo sério, ele já estaria fora. Se isso não for feito de forma rápida, vamos colocar em xeque toda a credibilidade do Orçamento”, reforçou Freire.

Para o deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), membro da Executiva Nacional do PPS, o caso tem que ser amplamente investigado. “De imediato, o partido vai pedir o afastamento. Até porque quem deveria zelar pelo lisura do Orçamento, na caso o senador Gim Argello, está no centro do escândalo. Não podemos macular o Orçamento Geral da União”, defendeu Jungmann. Na avaliação dele, a manutenção de Argello como relator coloca sob suspeita todo o planejamento financeiro da União para 2011.

O caso

O escândalo que envolve Gim Argello começou a ser revelado no fim de semana por uma série de reportagens do jornal O Estado de S. Paulo que aponta até agora para um desvio de, pelo menos, R$ 3 milhões do Orçamento. Dinheiro esse que foi parar nas contas de um jardineiro e de um mecânico. Os dois são “laranjas” num esquema que, segundo o jornal, “é organizado por institutos fantasmas que superfaturam eventos culturais, fraudam prestações de contas e repassam dinheiro para empresas de fachada”. Parte desse “negócio”, aponta o Estadão, é sustentada “por emendas e lobby explícito, por escrito aos ministérios, de quem hoje elabora o projeto do Orçamento da União de 2011: o senador Gim Argello (PTB-DF)”. Radar Político – Folha Online

Alunos da UnB protestam contra "beijódromo" e gritam "demagogo" para Lula

SIMONE IGLESIA DE BRASÍLIA - Folha Online
A inauguração do Memorial Darcy Ribeiro, batizado de "beijódromo", foi marcada por manifestação dos alunos contra o reitor da UnB (Universidade de Brasília), José Geraldo Sousa Júnior e contra a obra. O presidente Lula também foi alvo dos manifestantes.

Acompanhavam o evento os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e José Mujica (Uruguai).

Enquanto discursava, o reitor foi vaiado e teve que ouvir gritos dos manifestantes, que são estudantes da universidade. "UnB sucateada", "chega de mentira" e "fora repressão" foram algumas das expressões gritadas em coro pelos alunos.

Quando foi discursar, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, pediu um acordo com os manifestantes, que parassem de gritar em respeito a Lula e Mujica.

"A hora é de saudar o mestre Darcy Ribeiro", afirmou Ferreira, que desistiu de discursar por causa do calor. Disse que publicará seu discurso no site do Ministério da Cultura.
Os manifestantes ensaiaram vaiar o ministro e não suspenderam a manifestação.
O beijódromo custou cerca de R$ 8,5 milhões e ficou pronto em poucos meses. Por conta da rapidez das obras, os alunos criticavam o fato de a Casa do Estudante não ter ficado pronta como foi prometido pela reitoria.

A cerimônia foi realizada ao lado do memorial e a cobertura montada pela organização do evento era de plástico transparente, o que deixava vazar o sol para os convidados.

DEMAGOGO

Ao começar a discursar, Lula também foi alvo dos manifestantes. Enquanto falava da biografia de Darcy Ribeiro, os alunos gritavam "demagogo". O presidente pareceu irritado e o volume do microfone foi aumentado, abafando a voz dos manifestantes que foram barrados pela segurança e ficaram do lado de fora das grades que separavam o palco e convidados dos alunos da universidade. "Ô Lula, deixa a galera entrar", gritaram, durante boa parte do discurso presidencial.

NOSSO BRASIL EM VERSO E PROSA

TERRORISTA COMUNISTA RECEBE MEDALHAS E HOMENAGENS DOS POLITICOS BRASILEIROS!!!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Pedro Stedeli,chefe dos baderneiros-terroristas do Mst recebe medalha e homenagem de Inocencio de Oliveira , ao lado ,Paulinho "Pelego", Brizola Neto e as centenas de mortos pelo MST e os milhares de prejudicados pelas invasões violentas?os prejuizos? E estes pulhas de deputados ainda zombam e debocham do Brasil com esse ESCARNIO! Cuspo na cara de cada um destes porcos safados ! são piores do que putas!



E vivas ao arauto do caos e da anarquia!

03 de dezembro de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A recente homenagem (1º de dezembro) da Câmara Legislativa de Brasília ao fundador e líder do MST (o movimento que não existe para fins legais, mas é empregado sob os auspícios do desgoverno, para invadir, saquear e destruir propriedades, mesmo as produtivas, e sob os olhares complacentes e protetores do aparato policial) é uma bofetada na democracia, um acinte descarado por parte de um grupo de “para lamentares” que extravasam seu partidarismo ideológico, e destacam a que ponto chegou a sua desfaçatez e os seus verdadeiros objetivos.
Não nos impressiona que deputados mal - intencionados tenham a vergonhosa idéia de propor a benemerência, e se apequenem para tecer loas à nefasta figura, que prega a luta armada entre as classes, contudo, nos espanta que os seus pares, não repilam com determinação a desqualificada imprudência.
O agraciado com a Medalha do Mérito Legislativo deveria, por sua pregação insolente e incendiaria ser levado ao julgamento da sociedade, no entanto, “dar a Cesar o que é de Cesar” é natural num antro de néscios, que se curvam diante da verborragia e da ameaça ambulante que é o seu paradigma.
Incitando a violência, ao invés de tolhido por seus impropérios e, devidamente, enquadrado por promover e liderar invasões e destruições, à margem e ao desplante das leis, vemos a sacralização de um finório que a Nação deveria repudiar.
No expurgo dos verdadeiros heróis, curva – se a sociedade, através de seus representantes, tolamente, diante dos arautos do caos e da anarquia.

Em alguns já cantam a Internacional Socialista, com fervor, provavelmente, com mais vibração e mais alto do que o Hino da Pátria. Outros louvam a Revolução Bolchevista, a Revolução Cubana, e estudam com afinco, a vida e o desumano desempenho de próceres comunistas.
Aqui, já iniciamos a canonização de falsos heróis, como Marighella, Lamarca, João Cândido (o “Almirante negro”) e outros, e pouco falta para darmos adeus à Democracia, e em seu nome, parlamentares ateus e à toas homenageiam cavaleiros de triste figura, não ingênuos, como o legendário Dom Quixote, mas matreiros, insolentes e impunes, propugnadores da violência e do desprezo à justiça, ao bem - privado e ao bem - comum.
Sim, a cada dia ao estuprarmos os direitos e desvirtuarmos os deveres dos cidadãos, jogamos mais uma pá de terra na cova da liberdade, e avalizamos as distorções, que vivandeiras incólumes, acima da lei e da ordem, e interessadas no caos e na anarquia, assomem como ícones, publicamente, cobertas de deferências, como meritórias figuras.

Pelo andor da carruagem, tudo poderá acontecer, desde o fim da liberdade da imprensa, do direito à propriedade privada, a legalização do aborto, o casamento gay, com a noiva de véu e grinalda, a liberação da maconha, o terceiro mandato, o aumento dos impostos, a volta da CPMF ou similar, a libertação do Battisti, a bolivarização do País, a criação da Comissão da Verdade e o emprego da Forças Armadas como auxiliares em Operações Tipo - Polícia, etc.
Definitivamente, prosseguiremos sob a égide do “nunca dantes na história desse paiz”.
Realmente, nunca tão poucos tripudiaram tanto, sobre tantos, durante tanto tempo, sem que recebessem o troco por suas vilanias e inconseqüências.
Brasília, DF 03 de dezembro de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Mais de 40% dos beneficiários do Bolsa-Família continuam miseráveis

BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff, não terá dificuldade para encontrar a pobreza absoluta que ela prometeu erradicar até o fim do mandato, como um dos principais compromissos da campanha. Quase 5,3 milhões de famílias - a grande maioria dos brasileiros que permanecem na condição de miseráveis - já são beneficiárias do programa Bolsa-Família, de transferência de renda.
Sergio Castro/AE
Sergio Castro/AE
Quase 5,3 milhões de famílias recebem de R$ 22 a R$ 200


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link Analfabetismo é mais um problema a ser enfrentado

O valor pago mensalmente pelo Bolsa-Família, que varia de R$ 68 a R$ 200 para as famílias que vivem em pobreza mais aguda, não é suficiente para pouco mais de 40% dos atendidos pelo programa superarem a miséria. A condição de pobreza extrema é definida pela renda de até R$ 70 mensais por pessoa da família, segundo as regras do programa; miseráveis são pessoas que vivem com renda de até R$ 2,30 por dia.

O número de famílias que permanecem na extrema pobreza apesar de receberem o benefício do Bolsa-Família aparece em levantamento inédito do Ministério do Desenvolvimento Social, feito a pedido do Estado. Nos últimos anos, o ministério vinha se recusando a divulgar esse tipo de informação.

Entre as 12,7 milhões de famílias beneficiárias do Bolsa-Família, 7,4 milhões (58%) encontram-se na faixa de renda entre R$ 70 e R$ 140 mensais por pessoa da família. Dessas, 4,4 milhões (35% do total dos beneficiários) superaram a condição de extrema pobreza com o pagamento do benefício. Mas ainda restam 5,3 milhões (42%) de miseráveis no programa.

Gasto extra

Acabar com a extrema pobreza entre os beneficiários do Bolsa-Família significaria ter de mais do que dobrar o valor do benefício básico, de R$ 68, pago apenas às famílias que têm renda per capita de até R$ 70. “O piso do benefício teria de ir para R$ 138”, calcula Lúcia Modesto, secretária de Renda de Cidadania do ministério, responsável pelo programa.

A média dos pagamentos, hoje em R$ 96 mensais, também teria de aumentar. O impacto nas contas públicas seria um gasto extra de R$ 8 bilhões, segundo estimativa preliminar. “Está muito acima das nossas possibilidades”, disse a secretária. A presidente eleita recorrerá a uma medida provisória, no início do mandato, para fixar reajuste nos pagamentos do Bolsa-Família. Um reajuste acima da inflação acumulada, de cerca de 9%, está em estudo, conforme antecipou o Estado. Mas a possibilidade de pagar um benefício que elimine imediatamente a extrema pobreza entre os beneficiários nem sequer é considerada.

Política de reajuste

Uma das ideias em estudo é estabelecer uma política de reajustes para o Bolsa-Família, como acontece com o salário mínimo. Atualmente, eventuais reajustes dependem da vontade do presidente da República.

O último reajuste do Bolsa-Família se deu em maio de 2009. Desde então o programa paga entre R$ 22 e R$ 200. O valor varia de acordo com o grau de pobreza e o número de crianças e jovens em idade escolar das famílias. Nada recebem aquelas que não são consideradas extremamente pobres nem têm filhos até 17 anos. O Orçamento de 2011, enviado ao Congresso sem previsão de reajuste, autoriza gastos de R$ 13,4 bilhões com o programa.

Receita óbvia

Embora não sejam suficientes para fazer com que 40% dos beneficiários superem a extrema pobreza, os pagamentos do Bolsa-Família são responsáveis por um crescimento médio de 49% da renda das famílias atendidas. Nas regiões Norte e Nordeste, o impacto é ainda maior, mas a renda média após o pagamento do benefício não alcança a linha que separa a extrema pobreza da pobreza.

Aumentar o valor do benefício do Bolsa-Família é uma receita óbvia para erradicar a extrema pobreza no País. Outra medida apontada como inevitável é garantir o acesso ao programa das cerca de 230 mil famílias pobres ainda não cadastradas, de acordo com estimativa do Desenvolvimento Social.

No documento lançado no segundo turno das eleições presidenciais, com os “compromissos programáticos”, a então candidata Dilma Rousseff prometeu erradicar a pobreza absoluta. Esse é o compromisso número 5, de uma lista de 13.

O texto petista não detalha a estratégia a ser adotada, mas destaca o crescimento econômico, a expansão do emprego e da renda e a valorização do salário mínimo, antes de falar do Bolsa-Família.

Onde está a oposição?

A Folha informa que, burocraticamente, Dilma Rousseff vai se reunir com Nelson Jobim, no dia de hoje, para bater o martelo e mandar comprar os piores aviões de caça que o Brasil poderia ter, por serem mais caros e por serem menos eficientes, tanto é que, até agora, um a cada vinte fabricados caiu. O Brasil vai gastar alguns bilhões de dólares a mais nesta aventura que cheira muito mal. Tudo por capricho. Tudo porque Lula quer "peitar" os Estados Unidos pela última vez, custe o que custar. E não aparece um só senador, um só deputado para fazer um chamamento à razão. Para esclarecer ao povo brasileiro o que está acontecendo. Por que não se juntam e não convocam uma entrevista coletiva para denunciar o fato à nação? O que um Arthur Virgílio, um Tasso Jereissatti, um Marco Maciel têm a perder? A oposição com os seus institutos e os seus técnicos teve tempo suficiente para fazer um relatório sobre o assunto e organizar uma denúncia consistente, envolvendo TCU, Ministério Público, entrevista à imprensa internacional, o escambau. Ou será que também caíram nas graças da Carla Bruni?
B. DO CORONEL.