quarta-feira, 26 de novembro de 2014

TESTEMUNHAS BOMBAS

 

O Juiz Sérgio Moro tem em mãos dois depoimentos que são verdadeiras bombas, tal a riqueza de detalhes e provas.
Eles vierem de Alexandre Barbosa Portela (OAS) e Jayme Alves de Oliveira (PF).
Os dois deram lista de todos os políticos que embolsaram a grana roubada da PTRROUBRÁS.
Forneceram tudo. Detalhes, locais de encontros, contas no exterior e mais um penca de informações que já estão sendo devida e meticulosamente esmiuçadas pela força tarefa.
É uma hecatombe!
DETALHE: SEM DELAÇÃO PREMIADA DOS DOIS.

US$ 26 milhões estão voltando.

A Justiça suíça, após as devidas e necessárias explicações de procuradores da força tarefa da Lava-jato que lá encontram, resolveu acelerar a devolução de US$ 26 milhões do canalha republicano Paulo Roberto Costa, em contas secretas naquele país.
É o maior valor roubado já repatriado para os cofres da nação. Nem mesmo Paulo Maluf conseguiu a proeza de ter, lá fora, tanta grana quanto PRC.
Os valores mantidos por PRC na Suíça já eram objeto de investigação e estavam congelados desde abril último nas 5 contas que PRC mante naquele país.
Convém lembrar: O maior valor já repatriado pelo Brasil foi de 45 milhões. De REAIS.

E vai rolar a festa.

Segundo notícia do Estadão (AQUI) o PGR Rodrigo Janot vai começar a abrir inquéritos contra as excelências deduradas por Youssef e Paulo Roberto, o "Paulinho do LuLLa", na Operação Lava-jato, conduzida com rara competência pelo Sr. Juiz Sérgio Moro.
Youssef deu a última dedurada na quarta da semana passada e o calhamaço do dedurismo de Youssef já repousa nas gavetas do PGR.
Janot, segundo disse, já tem condições de poder dividir o bolo dos envolvidos na roubalheira da PTrroubrás pelos grupos que ficarão na Suprema Taba e os que irão parar nas mãos da Primeira Instância da Justiça.
Acredita-se que antes da chegada de Papi Noel toda a imprensa já estará divulgando os nomes dos canalhas escondidos atrás de carteirinhas de parlamentar,

Moro no STF?

Está sendo parida no seio do Partido-Quadrilha de LuLLa a idéia de mandar dona Dilma indicar Sérgio Moro para a vaga de Joaquim Barbosa no STF.
A idéia partiu de uma canalha graúdo do partido-quadrilha em associação com uma estrela da advocacia que defende um importante réu. E bota importante nisso.
A intenção, claro, é tirá-lo da Operação lava-jato.
Não é bricadeira. É sério.

Um queijo suíço chamado Petrobrás.

Oram vejam que coisa.
O Partido-Quadrilha de LuLa tinha um operador dentro da Petrobrás, encarregado de roubá-la. Chama-se João Vaccari.
O PP tinha o seu canalha, que era Paulo Roberto Costa.
Já o Partido dos mercenários do Brasil tinha uma penca deles.
Da VEJA:
Lava Jato detecta rede de operadores do PMDB no petrolão
Investigações da Operação Lava Jato detectaram que o PMDB tinha uma rede de operadores no esquema do

Renan e dona Dilma DERROTADOS.

Não nos enganemos, a derrota sofrida hoje no Congresso pela Anta Palaciana e seu fiel lacaio Renan deveu-se à sujeirada da chantagem dos mercenários por cargos e ministérios.
Mas que foi gostoso, isso foi.
Da VEJA:
Governo sofre derrota e votação de manobra fiscal é adiada
Laryssa Borges / Macela Mattos - VEJA
Em meio às discussões sobre a formação da nova equipe ministerial para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, a base aliada à petista e parlamentares de oposição impuseram nesta quarta-feira ao governo

Renan, um petralha autênctico.

Renan está no partido errado. Renan tinha que ser do PT de LuLLa e sua quadrilha.
Renan tem todos os atributos de um petralha legítimo.
Se Renan fosse um petralha, isto é, integrasse os quadros do Partido-Quadrilha de LuLLa, com certeza seria mais importante que LuLLa na ORCRIM. Talvez não tivesse a mesma posição política de LuLLa que, sem dúvida alguma e às custas de muitas mentiras, no que Renan também é expert, ainda goza de prestígio junto aos pobrinhos da nação. Mas que Renan teria mais poder que LuLLa dentro da quadrilha, disso não tenham dúvidas.
A cara de pau de Renan e a capacidade que o mesmo tem de surrupiar os interesses da nação está no mesmíssimo patamar que caracteriza a atuação de LuLLa. São dois cínicos autênticos. Dois mentirosos profissionais. - DO GENTEDECENTE

Líder chama Renan de ‘vergonha do Congresso’

 

As regras costumam ser menos perigosas do que a imaginação. Sob Renan Calheiros, porém, vigora nas sessões do Congresso uma única regra definitiva: não há regras definitivas. Nesta quarta-feira, a anomalia produziu uma cena deprimente. Deu-se na sessão convocada para votar o projeto que legaliza o rombo que o governo abriu em suas contas de 2014.
Aos olhos da oposição, Renan presidia uma sessão ilegal. Faltava-lhe o quórum mínimo exigido pelo regimento. A certa altura, o deputado Mendonça Filho pediu a palavra como líder do DEM. Renan aquiesceu, acomodando Mendonça numa fila:
“Concedo a palavra, como líder, ao deputado Cláudio Cajado, em seguida ao deputado Mendonça Filho, em seguida ao deputado Paudernei Avelino”, disse o presidente do Congresso. “Na sequência, o senador Romero Jucá (relator do projeto do remendo fiscal) vai ler um requerimento que se encontra sobre a Mesa. E vamos começar a Ordem do Dia”.
Mendonça Filho dirigiu-se à tribuna. Postado defronte do microfone, esperou pela conclusão da fala do colega Cláudio Cajado. Ignorando-o, Renan anunciou: “Com a palavra o deputado Cláudio Puty”. Petista do Estado do Pará, Puty alisou os tímpanos Renan, que vinham sendo maltratados pelos oposicionistas havia quase uma hora: “Quero elogiar a sua condução serena da sessão.”
Ainda na tribuna, Mendonça abespinhou-se: “Vossa Excelência havia me concedido a palavra”, disse ele, dirigindo-se a Renan. “Eu tenho preferência, como líder.” Renan subiu o timbre: “Vossa Excelência pode tudo aqui, só não pode ficar aí, da tribuna, gritando.”
O líder do DEM dobrou o tom: “Posso! Vossa Excelência está envergonhando o Congresso. Vossa Excelência é uma vergonha para essa Casa. É uma vergonha! É uma vergonha para esse Parlamento! Vossa Excelência venha me tirar daqui, da tribuna! Vossa Excelência está pensando que vai mandar em mim da forma…”
Súbito, Renan cortou o microfone de Mendonça, admoestando-o: “Vossa Excelência não pode ficar aí, gritando. Vossa Excelência pode tudo. A democracia que Vossa Excelência quer e reivindica pode permitir isso. Mas a democracia do Brasil não permite, não. Cale-se aí! Cale-se aí!” Renan devolveu a palavra ao governista Cláudio Puty.
Transtornado, Mendonça marchou em direção à poltrona do presidente do Congresso. Interpelou Renan cara a cara. Dedo e língua em riste, abandonou o 'Vossa Excelência'. Bradou, sem formalismos: “Me respeite! Me respeite! Me respeite! Me respeite! Não vai mandar calar!” Em pé, no plenário, a bancada oposicionista solidarizou-se com Mendonça. Os deputados gritavam: “Não vai calar ninguém! Não vai calar ninguém!”
A atmosfera abrasiva perdurou por arrastados 17 minutos. Pega daqui, capa dali o plenário foi ficando ainda mais vazio do que no início dos trabalhos. E Renan, por mais que desejasse fazer média com Dilma, com quem se reunira na véspera, teve de se render às evidências. O problema do governo não era o barulho da oposição, mas o silêncio do conglomerado oficial.
Foi como se o mutismo dos aliados de Dilma gritasse para o Planalto: tudo bem, nós vamos aprovar a meia-sola que o governo pede para tapar o buraco do Tesouro. Antes, porém, queremos saber que espaço cada um terá na Esplanada dos Ministérios. Mestre na audição dos silêncios do Legislativo, Renan entendeu o recado.
Percebendo-se na condição de general sem infantaria, o presidente do Congresso encerrou, finalmente, a sessão. E convocou a próxima batalha para terça-feira da semana que vem. Com isso, concedeu cinco dias de prazo para que Dilma pacifique a própria tropa. Serão dias de muito silêncio.
Antes que a ficha lhe caísse, Renan ainda franqueou o verbo ao líder de Dilma na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS): “Nós estamos enfrentando um problema, presidente, que não tem nada a ver com a condução de Vossa Excelência. O que ocorre? Há uma vontade de maioria, que faz uma escolha de política econômica.”
Fontana prosseguiu: A maioria “entende que alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias é positivo para a economia. Eu, por exemplo, estou aqui para votar com essa convicção. A bancada do PMDB, do PSD, do PTB, de diversos partidos… Todos querem votar com esta convicção”. Logo se verificaria que a convicção não se traduziu em quórum. Porém…
O líder do Planalto resolveu fazer “uma crítica respeitosa'' aos antagonistas do governo. Ralhou: “A oposição, ao perceber que não tem os votos, tenta gritar no plenário. Lá na Comissão de Orçamento, ela fez isso. Foi para a frente da Mesa do presidente, como quase tentou fazer aqui, impedindo o presidente de presidir uma sessão. […] Quem é contra pode obstruir e não votar. Mas não pode impedir a sessão de se realizar.”
Fontana esticou a prosa: “Vou usar uma palavra dura. A oposição não pode colocar o dedo em riste, a um metro do presidente da Casa. […] Ou a ordem é como a oposição quer ou ela quer desordem. Aí não funciona na democracia, presidente”. Dirigindo-se a Renan, o líder do Planalto adulou:
“Presidente, Vossa Excelência não precisa ouvir isso. Mas eu sinto a motivação de dizer, em nome da amplíssima maioria desse plenário: Vossa Excelência está respeitando o regimento com toda a paciência que a democracia exige no Parlamento. Peço à oposição que não suba de dedo em riste, em volta da cadeira do presidente.”
As palavras do líder de Dilma acenderam o pavio do líder do PSDB de Aécio Neves, deputado Antonio Imbassahy (BA). “Quero me dirigir ao líder do governo”, disse ele, achegando-se ao microfone. “As oposições não reconhecem no governo autoridade moral para se dirigir a nós dessa maneira. Triste, deputado Fontana, é o mensalão. Triste é ver líderes e ex-presidentes do seu partido presos na Papuda. Triste, líder do governo, é a gente assistir às denúncias do petrolão. Roubo, roubalheira, assalto! Saquearam a Petrobras. É isso, deputado Fontana, que envergonha os brasileiros.”
O tucano Imbassahy bicou: “Nós não aceitamos esse tipo de mensagem do líder do governo. Um governo que assaltou o país, que envergonha com a maior história de corrupção da República.” Para encerrar, o deputado reportou-se a Renan: “Solicito a Vossa Excelência serenidade e equilíbrio, porque essa sessão, a continuar, será anulada. Anuncio que recorreremos ao STF para pedir a anulação de uma sessão iniciada sem o quórum.”
Mais adiante, Mendonça Filho voltou ao microfone: “Quero dizer a Vossa Excelência, senhor presidente Renan, que só o povo de Pernambuco pode me calar, me retirando o mandato. Sou um parlamentar de convivência democrática e respeitosa, inclusive com os adversários. Vivo dentro de um Estado democrático, presidente. Que pressupõe respeito às leis e à Constituição, respeito ao regimento”.
Mendonça também se dirigiu ao petista Fontana: “O governo cumpre seu papel. Luta para aprovar o que acredita. Um erro. Afronta a Lei de Responsabilidade Fiscal, avilta todos os compromissos com o equilíbrio as contas públicas no país. Mas o governo, deputado Fontana e presidente Renan, tem que agir dentro das regras do jogo democrático, respeitando o regimento.”
O líder do DEM recordou a batalha da noite da véspera: “Ontem, o Congresso viveu uma de suas páginas mais negras. O regimento interno foi atropelado. Votamos matérias sem discussão, sem encaminhamento, sem orientação, votamos 38 vetos numa única cédula de votação. E hoje, a grande surpresa pra mim, presidente Renan, é que se repete a dose. O governo não se satisfez. Ligou novamente a motoniveladora.”
Mendonça armou-se de ironia: “Nós temos três regimentos: da Câmara, do Senado e do Congresso. Agora, convivo com o regimento de Vossa Excelência —o regimento de Renan Calheiros, que a cada instante se adapta à situação. Não dá para conviver democraticamente nesse ambiente. Para respeitar a democracia tem que respeitar as regras. Não estou aqui para diminuir Vossa Excelência. Mas ninguém, senador, deputado, homem nenhum, me tira o direito de falar. Falo e falarei sempre. Essa prerrogativa não foi dada por Vossa Excelência. Foi conferida pelo meu povo. O povo pernambucano.”
Em resposta, Renan suavizou a voz: “Respondendo ao deputado Mendonça Filho, com toda a humildade, a quem respeito muito, quero lembrar que cheguei pouco depois de iniciada a sessão. […] Deputado Mendonça, eu garanti a palavra a todos. Não estaria aqui, sentado nessa cadeira, para atropelar o regimento do Congresso nem da Câmara nem do Senado.”
Renan prosseguiu, pausadamente: “O que nós precisamos compatibilizar, e a circunstância muitas vezes dificulta, são os ânimos, para que cada um cumpra o seu papel. O presidente do Congresso não é líder da bancada do governo nem representante da oposição. Temos que interpretar o regimento. Peço até desculpas pelo excesso. Acho que todos temos que pedir desculpas e levar adiante a sessão. Nesse momento em que peço desculpas pelo excesso, faço um apelo para o bom senso e o equilíbrio.”
Sobrevieram mais meia dúzia de manifestações. E Renan, finalmente, deu o braço a torcer. Reconhecendo o crescente esvaziamento do plenário, encerrou o vexame.

Bloco de Dilma nega quórum para jeitinho fiscal

Josias de Souza


Sob pressão de parlamentares da oposição, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), viu-se compelido a encerrar a sessão convocada para votar o projeto que institui o jeitinho fiscal, autorizando o governo Dilma Rousseff a fechar suas contas de 2014 no vermelho. À espera de uma definição do Planalto sobre o novo rateio dos ministérios, o bloco governista não compareceu ao plenário na quantidade exigida pelo regimento.
Renan ainda tentou esticar a sessão. Mas deputados do DEM e do PSDB revezaram-se nos microfones para constrangê-lo. A certa altura, o presidente do Congresso se deu conta de que guerreava sem infantaria. Deu por encerrados os trabalhos. E convocou nova sessão para a terça-feira da semana que vem. O governo dispõe de cinco dias para pacificar sua tropa.
Minutos antes, Renan protagonizara uma passagem constrangedora. Postado na tribuna, o deputado pernambucano Mendonça Filho, líder do DEM, teve o microfone bloqueado. Protestou. Foi admoestado por Renan, que deu a palavra a outro parlamentar. Mendonça marchou em direção à Mesa. Dedo em riste, disse a Renan que, rendido ao Executivo, ele envergonha o Legislativo.
DO JOSIASADESOUZA-UOL

Petrolão: Rede de operadores do PMDB atuava na roubalheira da Petrobrás


Força-tarefa da Lava Jato conclui que sigla tinha várias frentes que se beneficiavam do esquema na estatal


O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás para desviar recursos de contratos com empreiteiras, segundo as investigações da Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o PP e o PT, no PMDB havia várias frentes que se beneficiavam do esquema, cada uma com seu interlocutor nas diretorias da estatal.
As investigações indicam que o modelo peemedebista na Petrobrás reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado por diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador atuava para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e não à legenda como um todo.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa admitiu que além de operar para o PP, que o indicou ao cargo, também passou num determinado momento a atender o PMDB. O ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas após acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada por ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou para derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera.
A negociação com o PMDB ocorreu quando Costa se afastou por meses do cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia. Segundo interlocutores, após voltar ao Brasil, o então diretor teve uma infecção generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos. Aproveitando-se da vacância, uma ala do partido teria se articulado para substituí-lo pelo ex-gerente executivo Alan Kardec.
No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve em Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político do PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo.
O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema. Costa dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a abril de 2012.

Baiano
Segundo as investigações, paralelamente, outro grupo do PMDB também se beneficiava do esquema por meio do consultor Fernando Soares, o Fernando Baiano — que está preso na superintendência da Polícia Federal no Paraná e teve R$ 8,5 milhões bloqueados nas contas de duas de suas empresas. A defesa nega que ele tenha participado de esquema de corrupção na estatal.
A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor Cerveró.
No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam para atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No caso do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de corrupção na petroleira.

Estadão Online

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DO ABOBADO 

Investigação vê rede de operadores do PMDB na Petrobrás

Andreza Matais e Fábio Fabrini - O Estado de S. Paulo
26 Novembro 2014 | 03h 00

Força-tarefa da Lava Jato conclui que sigla, ao contrário de PP e o PT, tinha várias frentes que se beneficiavam do esquema na estatal

Dida Sampaio/Estadão
Ex-diretor da Petrobrás em uma das sessões da CPMI da Petrobrás
Brasília - O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás para desviar recursos de contratos com empreiteiras, segundo as investigações da Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o PP e o PT, no PMDB havia várias frentes que se beneficiavam do esquema, cada uma com seu interlocutor nas diretorias da estatal.
As investigações indicam que o modelo peemedebista na Petrobrás reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado por diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador atuava para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e não à legenda como um todo.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa admitiu que além de operar para o PP, que o indicou ao cargo, também passou num determinado momento a atender o PMDB. O ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas após acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada por ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou para derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera.
A negociação com o PMDB ocorreu quando Costa se afastou por meses do cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia. Segundo interlocutores, após voltar ao Brasil, o então diretor teve uma infecção generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos. Aproveitando-se da vacância, uma ala do partido teria se articulado para substituí-lo pelo ex-gerente executivo Alan Kardec.
No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve em Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político do PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo.
O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema. Costa dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a abril de 2012.
Baiano. Segundo as investigações, paralelamente, outro grupo do PMDB também se beneficiava do esquema por meio do consultor Fernando Soares, o Fernando Baiano - que está preso na superintendência da Polícia Federal no Paraná e teve R$ 8,5 milhões bloqueados nas contas de duas de suas empresas. A defesa nega que ele tenha participado de esquema de corrupção na estatal.
A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor Cerveró.
No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam para atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No caso do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de corrupção na petroleira. DO ESTADÃO

RELAÇÃO DOS 26 SEM VERGONHAS QUE ESTÃO TRAINDO O BRASIL

Valeu, Nice.

Nice, em comentário no site, mandou a relação dos filhos da puta da Comissão Mista do Orçamento (CMO) que ajudaram a degenerada Dilma a estuprar a LDO e a LRF.
MUITO OBRIGADO, NICE. Segue a relação:
Ai a lista negra dos votantes.
Votaram SIM (26 FILHOS DA PUTA QUE ESTÃO TRAINDO O BRASIL)

PT

Beto Faro, Luiz Alberto, Paulo Pimenta, Waldenor Pereira e Assis Carvalho
PMDB:
Eduardo Cunha, Geraldo Resende, Gastão Vieira, Sandro Mabel e Lúcio Vieira Lima
PSD:
Jaime Martins, Urzeni Rocha e Eliene Lima
PP:
Betinho Rosado, João Leão e Vilson Covatti;
PR:
Luciano Castro e Milton Monti

PTB:
Wilson Filho;
PDT:
Félix Mendonça Júnior;

PCdoB:
Daniel Almeida;
PSC:
Silvio Costa;

PRB:
Cleber Verde.
Votaram NÃO
PSDB
Nilson Leitão e Izalci
PSB:
Sandra Rosado

DEM:
Felipe Maia e Professora Dorinha Seabra Rezende

Bloco PV/PPS
Deputado Penna.

Sérgio Moro: Bateu, levou.

Sérgio Moro, Juiz que comanda a Operação Lava-jato, é, como se sabe, avesso a holofotes, no que faz muito bem.
Suas manifestações se dão nos autos. Ali, dentro da Lei, ele responde à altura aqueles que desejam vê-lo pelas costas.
De O Globo:
Moro diz ser "fantasiosa" a acusação de que estaria ocultando políticos envolvidos na Lava-Jato
Para o juiz, os políticos, por terem foro privilegiado, estão sendo investigados pelo STF
POR GERMANO OLIVEIRA

Sérgio Moro: De alma lavada.

No momento em que figurões da advocacia brasileira tentam, a todo custo, enlamear o excelente trabalho do Dr Sérgio Moro, juiz responsável pela Operação Lava-jato, o STJ lava a alma do Sr Juiz e manda um recado claro para as estrelinhas da advocacia:
Trisotto: "- Não há salvação para o juiz covarde. O juiz precisa ter coragem para condenar ou absolver os políticos e os economicamente poderosos".
NÃO MEXAM COM O DR MORO.
De O Globo:
Ministro do STJ diz que nenhum outro país 'vive tamanha roubalheira', sobre Petrobras
Outro colega do tribunal afirmou que a corrupção no Brasil é uma das 'maiores vergonhas da humanidade'

KIPORRADA, MALANDRO!!!!!!!

Gilmar Mendes é porreta.
Hoje ele tomou uma decisão fenomenal.
Mandou que fossem digitalizados todos os documentos relativos às campanhas do PT (LEIA-SE: PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA/DILMA) e da dona Dilma.
Fez mais:
Pediu que todos TODOS ESTES DOCUMENTOS FOSSEM COLOCADOS NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, através do site do TSE.
Grosso modo significa:
Se uma falcatrua tiver sido cometida pelas duas campanhas ela estará na net, acessível a todos.
Se for comprovada a fraude, ou qualquer ilícito, a prova estará acessível por que foi disponibilizada pelo partido e pela candidata.
GRANDE GILMAR MENDES.
Em resumo:
Se tudo estiver certinho (eu duvido) maravilha. Palmas para a quadrilha.
Porém, se tudo estiver erradinhooooooooo..........

1ª trapaça de Renan, dá errado.

Uma penca de vetos presidenciais empacam a agenda do Congresso.
Não se pode votar nada, sem que sejam analisados os vetos.
Renan tentou dar, no dia de hoje, uma calça arriada nos parlamentares.
Na sessão anterior, 44 senadores marcaram presença. Ok
Mas na sessão de votação, havia 38 presentes. 3 a menos que o quorum necessário para votar vetos.
O que tentou fazer o safado Renan? Considerar as presenças da sessão anterior e não a da votação.
É coisa de canalha.
A coisa deu errado. Renan sífu.

Derrotados? Ministros.

Dudu Alves, presidente da Cãmara, foi derrota na disputa pelo governo do Rio Grande do Norte, com a parcimoniosa ajuda de LuLLa e da dona Dilma.
Mas não vai reclamar de nadica de nada.
Corre o risco de ganhar um ministério.
Dona Dilma faz isso para amolecer o duro coração de outro Dudu.
O Cunha.

Te segura, Malandro!!!!

Paulo Roberto Costa já avisou ao Dr Sérgio Moro, juiz íntegro que comanda a Operação Lava-jato, que ele topa todo pedido de acareação contra qualquer um dos citados por ele.
Resta a pergunta:
VAI ENCARAR MALANDRO?

Aposta do mercado.

Quem conhece, ao mesmo tempo, Joaquim Levy e a dona Dilma são unânimes na aposta:
ELE NÃO DURA UM ANO NO COMANDO DA FAZENDA. É como juntar Deus e o Diabo num bacanal.
Façam suas apostas.

Recompensa à canalhice.

São de 99% as possibilidades de que o ocupante do Ministério das Cidades seja ocupado por alguém indicado por Kassab.
Questão de justiça, diga-se.
Ninguém foi tão servil, canalha e capacho da Dilma como Kassab.
Nem mesmo Renan.
No momento Kassab está empenhado em criar um novo partido somente para destruir o já destruído DEM (Graças à Dinastia Maia) somente para satisfazer o ódio de LuLLa contra o velho e guerreiro PFL.
Cardoso, O Garboso, tem razão.
Se a maioria que elege estes canalhas tivesse vergonha na cara teríamos, TODOS OS DIAS, alguns deles pendurados em praça pública.

Passivo enorme.

O passivo da dona Dilma com Dudu Cunha é gigantesco.
Vai ser cobrado na presidência da Câmara.

Ação entre amigos. Já sabemos no que dá.

O nome de Josué Gomes da Silva (Coteminas e filho do falecido José Alencar pode ser o presidente do BNDES.
Trata-se ação entre amigos.
Já conhecemos muito bem como terminam histórias como esta.

Pelo menos isso, né?

A tucanada resolveu fingir que é realmente oposição.
Entrou no STF com Mandato de Segurança contra o estupro que a dona Dilma pretende realizar na LDO e na LRF.
Muito bem. Fez o certo.
A encrenca foi parar nas mãos de Fux.
Dona Dilma cometeu CRIME DE RESPONSABILIDADE ao descumprir a LDO.
Vamos ver se Fux vai Fuck no Brasil.

Fim de prazo.

Terminou hoje o prazo para indicações à vaga no TCU que se abrirá com a aposentadoria de José Jorge.
O PMDB apresentou o nome do capacho da Dilma e do PT Vital do Rego.
Mais ninguém.
Não seria hora do tal líder da oposição indicar um nome de oposição?
Ahhh, desculpa, o sujeito está de férias.
DETALHE: O NOVO MINISTRO SERÁ O RELATOR DA LAVA-JATO NO TCU.
DO GENTE DECENTE