PAZ AMOR E VIDA NA TERRA
" De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver crescer as injustiças,
De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega
a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
O Juiz Sérgio Moro tem em mãos dois depoimentos que são verdadeiras bombas, tal a riqueza de detalhes e provas.
Eles vierem de Alexandre Barbosa Portela (OAS) e Jayme Alves de Oliveira (PF).
Os dois deram lista de todos os políticos que embolsaram a grana roubada da PTRROUBRÁS. Forneceram
tudo. Detalhes, locais de encontros, contas no exterior e mais um penca
de informações que já estão sendo devida e meticulosamente esmiuçadas
pela força tarefa.
É uma hecatombe!
DETALHE: SEM DELAÇÃO PREMIADA DOS DOIS.
A Justiça suíça, após as devidas e necessárias explicações de
procuradores da força tarefa da Lava-jato que lá encontram, resolveu
acelerar a devolução de US$ 26 milhões do canalha republicano Paulo
Roberto Costa, em contas secretas naquele país.
É o maior valor roubado já repatriado para os cofres da nação. Nem
mesmo Paulo Maluf conseguiu a proeza de ter, lá fora, tanta grana quanto
PRC.
Os valores mantidos por PRC na Suíça já eram objeto de investigação e
estavam congelados desde abril último nas 5 contas que PRC mante
naquele país.
Convém lembrar: O maior valor já repatriado pelo Brasil foi de 45 milhões. De REAIS.
Segundo notícia do Estadão (AQUI)
o PGR Rodrigo Janot vai começar a abrir inquéritos contra as
excelências deduradas por Youssef e Paulo Roberto, o "Paulinho do
LuLLa", na Operação Lava-jato, conduzida com rara competência pelo Sr.
Juiz Sérgio Moro.
Youssef deu a última dedurada na quarta da semana passada e o calhamaço do dedurismo de Youssef já repousa nas gavetas do PGR.
Janot, segundo disse, já tem condições de poder dividir o bolo dos
envolvidos na roubalheira da PTrroubrás pelos grupos que ficarão na
Suprema Taba e os que irão parar nas mãos da Primeira Instância da
Justiça.
Acredita-se que antes da chegada de Papi Noel toda a imprensa já
estará divulgando os nomes dos canalhas escondidos atrás de carteirinhas
de parlamentar,
Está sendo parida no seio do Partido-Quadrilha de LuLLa a idéia de
mandar dona Dilma indicar Sérgio Moro para a vaga de Joaquim Barbosa no
STF. A idéia partiu de uma canalha graúdo do partido-quadrilha em
associação com uma estrela da advocacia que defende um importante réu. E
bota importante nisso.
A intenção, claro, é tirá-lo da Operação lava-jato.
Não é bricadeira. É sério.
Oram vejam que coisa. O Partido-Quadrilha de LuLa tinha um operador dentro da Petrobrás, encarregado de roubá-la. Chama-se João Vaccari. O PP tinha o seu canalha, que era Paulo Roberto Costa.
Já o Partido dos mercenários do Brasil tinha uma penca deles.
Da VEJA: Lava Jato detecta rede de operadores do PMDB no petrolão Investigações da Operação Lava Jato detectaram que o PMDB tinha uma rede de operadores no esquema do
Não nos enganemos, a derrota sofrida hoje no Congresso pela Anta
Palaciana e seu fiel lacaio Renan deveu-se à sujeirada da chantagem dos
mercenários por cargos e ministérios. Mas que foi gostoso, isso foi.
Da VEJA: Governo sofre derrota e votação de manobra fiscal é adiada Laryssa Borges / Macela Mattos - VEJA Em meio às discussões sobre a formação da nova equipe ministerial
para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, a base aliada à
petista e parlamentares de oposição impuseram nesta quarta-feira ao
governo
Renan está no partido errado. Renan tinha que ser do PT de LuLLa e sua quadrilha. Renan tem todos os atributos de um petralha legítimo.
Se Renan fosse um petralha, isto é, integrasse os quadros do
Partido-Quadrilha de LuLLa, com certeza seria mais importante que LuLLa
na ORCRIM. Talvez não tivesse a mesma posição política de LuLLa que, sem
dúvida alguma e às custas de muitas mentiras, no que Renan também é
expert, ainda goza de prestígio junto aos pobrinhos da nação. Mas que
Renan teria mais poder que LuLLa dentro da quadrilha, disso não tenham
dúvidas.
A cara de pau de Renan e a capacidade que o mesmo tem de surrupiar os
interesses da nação está no mesmíssimo patamar que caracteriza a
atuação de LuLLa. São dois cínicos autênticos. Dois mentirosos
profissionais. - DO GENTEDECENTE
As
regras costumam ser menos perigosas do que a imaginação. Sob Renan
Calheiros, porém, vigora nas sessões do Congresso uma única regra
definitiva: não há regras definitivas. Nesta quarta-feira, a anomalia
produziu uma cena deprimente. Deu-se na sessão convocada para votar o
projeto que legaliza o rombo que o governo abriu em suas contas de 2014.
Aos
olhos da oposição, Renan presidia uma sessão ilegal. Faltava-lhe o
quórum mínimo exigido pelo regimento. A certa altura, o deputado
Mendonça Filho pediu a palavra como líder do DEM. Renan aquiesceu,
acomodando Mendonça numa fila:
“Concedo a palavra, como líder, ao
deputado Cláudio Cajado, em seguida ao deputado Mendonça Filho, em
seguida ao deputado Paudernei Avelino”, disse o presidente do Congresso.
“Na sequência, o senador Romero Jucá (relator do projeto do remendo
fiscal) vai ler um requerimento que se encontra sobre a Mesa. E vamos
começar a Ordem do Dia”.
Mendonça Filho dirigiu-se à tribuna.
Postado defronte do microfone, esperou pela conclusão da fala do colega
Cláudio Cajado. Ignorando-o, Renan anunciou: “Com a palavra o deputado
Cláudio Puty”. Petista do Estado do Pará, Puty alisou os tímpanos Renan,
que vinham sendo maltratados pelos oposicionistas havia quase uma hora:
“Quero elogiar a sua condução serena da sessão.”
Ainda na
tribuna, Mendonça abespinhou-se: “Vossa Excelência havia me concedido a
palavra”, disse ele, dirigindo-se a Renan. “Eu tenho preferência, como
líder.” Renan subiu o timbre: “Vossa Excelência pode tudo aqui, só não
pode ficar aí, da tribuna, gritando.”
O líder do DEM dobrou o tom:
“Posso! Vossa Excelência está envergonhando o Congresso. Vossa
Excelência é uma vergonha para essa Casa. É uma vergonha! É uma vergonha
para esse Parlamento! Vossa Excelência venha me tirar daqui, da
tribuna! Vossa Excelência está pensando que vai mandar em mim da forma…”
Súbito,
Renan cortou o microfone de Mendonça, admoestando-o: “Vossa Excelência
não pode ficar aí, gritando. Vossa Excelência pode tudo. A democracia
que Vossa Excelência quer e reivindica pode permitir isso. Mas a
democracia do Brasil não permite, não. Cale-se aí! Cale-se aí!” Renan
devolveu a palavra ao governista Cláudio Puty.
Transtornado,
Mendonça marchou em direção à poltrona do presidente do Congresso.
Interpelou Renan cara a cara. Dedo e língua em riste, abandonou o 'Vossa
Excelência'. Bradou, sem formalismos: “Me respeite! Me respeite! Me
respeite! Me respeite! Não vai mandar calar!” Em pé, no plenário, a
bancada oposicionista solidarizou-se com Mendonça. Os deputados
gritavam: “Não vai calar ninguém! Não vai calar ninguém!”
A
atmosfera abrasiva perdurou por arrastados 17 minutos. Pega daqui, capa
dali o plenário foi ficando ainda mais vazio do que no início dos
trabalhos. E Renan, por mais que desejasse fazer média com Dilma, com
quem se reunira na véspera, teve de se render às evidências. O problema
do governo não era o barulho da oposição, mas o silêncio do conglomerado
oficial.
Foi como se o mutismo dos aliados de Dilma gritasse para
o Planalto: tudo bem, nós vamos aprovar a meia-sola que o governo pede
para tapar o buraco do Tesouro. Antes, porém, queremos saber que espaço
cada um terá na Esplanada dos Ministérios. Mestre na audição dos
silêncios do Legislativo, Renan entendeu o recado.
Percebendo-se na condição de general sem infantaria, o presidente do Congresso encerrou,
finalmente, a sessão. E convocou a próxima batalha para terça-feira da
semana que vem. Com isso, concedeu cinco dias de prazo para que Dilma
pacifique a própria tropa. Serão dias de muito silêncio.
Antes que
a ficha lhe caísse, Renan ainda franqueou o verbo ao líder de Dilma na
Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS): “Nós estamos enfrentando um
problema, presidente, que não tem nada a ver com a condução de Vossa
Excelência. O que ocorre? Há uma vontade de maioria, que faz uma escolha
de política econômica.”
Fontana prosseguiu: A maioria “entende
que alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias é positivo para a
economia. Eu, por exemplo, estou aqui para votar com essa convicção. A
bancada do PMDB, do PSD, do PTB, de diversos partidos… Todos querem
votar com esta convicção”. Logo se verificaria que a convicção não se
traduziu em quórum. Porém…
O líder do Planalto resolveu fazer “uma
crítica respeitosa'' aos antagonistas do governo. Ralhou: “A oposição,
ao perceber que não tem os votos, tenta gritar no plenário. Lá na
Comissão de Orçamento, ela fez isso. Foi para a frente da Mesa do
presidente, como quase tentou fazer aqui, impedindo o presidente de
presidir uma sessão. […] Quem é contra pode obstruir e não votar. Mas
não pode impedir a sessão de se realizar.”
Fontana esticou a
prosa: “Vou usar uma palavra dura. A oposição não pode colocar o dedo em
riste, a um metro do presidente da Casa. […] Ou a ordem é como a
oposição quer ou ela quer desordem. Aí não funciona na democracia,
presidente”. Dirigindo-se a Renan, o líder do Planalto adulou:
“Presidente,
Vossa Excelência não precisa ouvir isso. Mas eu sinto a motivação de
dizer, em nome da amplíssima maioria desse plenário: Vossa Excelência
está respeitando o regimento com toda a paciência que a democracia exige
no Parlamento. Peço à oposição que não suba de dedo em riste, em volta
da cadeira do presidente.”
As palavras do líder de Dilma acenderam
o pavio do líder do PSDB de Aécio Neves, deputado Antonio Imbassahy
(BA). “Quero me dirigir ao líder do governo”, disse ele, achegando-se ao
microfone. “As oposições não reconhecem no governo autoridade moral
para se dirigir a nós dessa maneira. Triste, deputado Fontana, é o
mensalão. Triste é ver líderes e ex-presidentes do seu partido presos na
Papuda. Triste, líder do governo, é a gente assistir às denúncias do petrolão. Roubo, roubalheira, assalto! Saquearam a Petrobras. É isso, deputado Fontana, que envergonha os brasileiros.”
O
tucano Imbassahy bicou: “Nós não aceitamos esse tipo de mensagem do
líder do governo. Um governo que assaltou o país, que envergonha com a
maior história de corrupção da República.” Para encerrar, o deputado
reportou-se a Renan: “Solicito a Vossa Excelência serenidade e
equilíbrio, porque essa sessão, a continuar, será anulada. Anuncio que
recorreremos ao STF para pedir a anulação de uma sessão iniciada sem o
quórum.”
Mais adiante, Mendonça Filho voltou ao microfone: “Quero
dizer a Vossa Excelência, senhor presidente Renan, que só o povo de
Pernambuco pode me calar, me retirando o mandato. Sou um parlamentar de
convivência democrática e respeitosa, inclusive com os adversários. Vivo
dentro de um Estado democrático, presidente. Que pressupõe respeito às
leis e à Constituição, respeito ao regimento”.
Mendonça também se
dirigiu ao petista Fontana: “O governo cumpre seu papel. Luta para
aprovar o que acredita. Um erro. Afronta a Lei de Responsabilidade
Fiscal, avilta todos os compromissos com o equilíbrio as contas públicas
no país. Mas o governo, deputado Fontana e presidente Renan, tem que
agir dentro das regras do jogo democrático, respeitando o regimento.”
O
líder do DEM recordou a batalha da noite da véspera: “Ontem, o
Congresso viveu uma de suas páginas mais negras. O regimento interno foi
atropelado. Votamos matérias sem discussão, sem encaminhamento, sem
orientação, votamos 38 vetos numa única cédula de votação. E hoje, a
grande surpresa pra mim, presidente Renan, é que se repete a dose. O
governo não se satisfez. Ligou novamente a motoniveladora.”
Mendonça
armou-se de ironia: “Nós temos três regimentos: da Câmara, do Senado e
do Congresso. Agora, convivo com o regimento de Vossa Excelência —o
regimento de Renan Calheiros, que a cada instante se adapta à situação.
Não dá para conviver democraticamente nesse ambiente. Para respeitar a
democracia tem que respeitar as regras. Não estou aqui para diminuir
Vossa Excelência. Mas ninguém, senador, deputado, homem nenhum, me tira o
direito de falar. Falo e falarei sempre. Essa prerrogativa não foi dada
por Vossa Excelência. Foi conferida pelo meu povo. O povo
pernambucano.”
Em resposta, Renan suavizou a voz: “Respondendo ao
deputado Mendonça Filho, com toda a humildade, a quem respeito muito,
quero lembrar que cheguei pouco depois de iniciada a sessão. […]
Deputado Mendonça, eu garanti a palavra a todos. Não estaria aqui,
sentado nessa cadeira, para atropelar o regimento do Congresso nem da
Câmara nem do Senado.”
Renan prosseguiu, pausadamente: “O que nós
precisamos compatibilizar, e a circunstância muitas vezes dificulta, são
os ânimos, para que cada um cumpra o seu papel. O presidente do
Congresso não é líder da bancada do governo nem representante da
oposição. Temos que interpretar o regimento. Peço até desculpas pelo
excesso. Acho que todos temos que pedir desculpas e levar adiante a
sessão. Nesse momento em que peço desculpas pelo excesso, faço um apelo
para o bom senso e o equilíbrio.”
Sobrevieram mais meia dúzia de
manifestações. E Renan, finalmente, deu o braço a torcer. Reconhecendo o
crescente esvaziamento do plenário, encerrou o vexame.
Sob
pressão de parlamentares da oposição, o presidente do Congresso, Renan
Calheiros (PMDB-AL), viu-se compelido a encerrar a sessão convocada para
votar o projeto que institui o jeitinho fiscal, autorizando o governo
Dilma Rousseff a fechar suas contas de 2014 no vermelho. À espera de uma
definição do Planalto sobre o novo rateio dos ministérios, o bloco
governista não compareceu ao plenário na quantidade exigida pelo
regimento.
Renan ainda tentou esticar a sessão. Mas deputados do
DEM e do PSDB revezaram-se nos microfones para constrangê-lo. A certa
altura, o presidente do Congresso se deu conta de que guerreava sem
infantaria. Deu por encerrados os trabalhos. E convocou nova sessão para
a terça-feira da semana que vem. O governo dispõe de cinco dias para
pacificar sua tropa.
Minutos antes, Renan protagonizara uma
passagem constrangedora. Postado na tribuna, o deputado pernambucano
Mendonça Filho, líder do DEM, teve o microfone bloqueado. Protestou. Foi
admoestado por Renan, que deu a palavra a outro parlamentar. Mendonça
marchou em direção à Mesa. Dedo em riste, disse a Renan que, rendido ao
Executivo, ele envergonha o Legislativo.
DO JOSIASADESOUZA-UOL
Força-tarefa da Lava Jato conclui que sigla tinha várias frentes que se beneficiavam do esquema na estatal
O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás para desviar
recursos de contratos com empreiteiras, segundo as investigações da
Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o PP e o PT, no PMDB
havia várias frentes que se beneficiavam do esquema, cada uma com seu
interlocutor nas diretorias da estatal.
As investigações indicam que o modelo peemedebista na Petrobrás
reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado por
diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador atuava
para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e não à
legenda como um todo.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás
Paulo Roberto Costa admitiu que além de operar para o PP, que o indicou
ao cargo, também passou num determinado momento a atender o PMDB. O
ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas após
acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada por
ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou para
derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera.
A negociação com o PMDB ocorreu quando Costa se afastou por meses do
cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia. Segundo
interlocutores, após voltar ao Brasil, o então diretor teve uma infecção
generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos. Aproveitando-se
da vacância, uma ala do partido teria se articulado para substituí-lo
pelo ex-gerente executivo Alan Kardec.
No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve em
Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político do
PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já
estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo
Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo.
O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema. Costa
dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a abril de
2012. Baiano
Segundo as investigações, paralelamente, outro grupo do PMDB também
se beneficiava do esquema por meio do consultor Fernando Soares, o
Fernando Baiano — que está preso na superintendência da Polícia Federal
no Paraná e teve R$ 8,5 milhões bloqueados nas contas de duas de suas
empresas. A defesa nega que ele tenha participado de esquema de
corrupção na estatal.
A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha
influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor
Cerveró.
No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam para
atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No caso
do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do
esquema de corrupção na petroleira. Estadão Online
Andreza Matais e Fábio Fabrini - O Estado de S. Paulo
26 Novembro 2014 | 03h 00
Força-tarefa da Lava Jato
conclui que sigla, ao contrário de PP e o PT, tinha várias frentes que
se beneficiavam do esquema na estatal
Brasília - O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás
para desviar recursos de contratos com empreiteiras, segundo as
investigações da Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o
PP e o PT, no PMDB havia várias frentes que se beneficiavam do esquema,
cada uma com seu interlocutor nas diretorias da estatal.
As investigações indicam que o modelo peemedebista na
Petrobrás reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado
por diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador
atuava para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e
não à legenda como um todo.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da
Petrobrás Paulo Roberto Costa admitiu que além de operar para o PP, que o
indicou ao cargo, também passou num determinado momento a atender o
PMDB. O ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas
após acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada
por ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou
para derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera.
A negociação com o PMDB ocorreu quando Costa se afastou por
meses do cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia.
Segundo interlocutores, após voltar ao Brasil, o então diretor teve uma
infecção generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos.
Aproveitando-se da vacância, uma ala do partido teria se articulado para
substituí-lo pelo ex-gerente executivo Alan Kardec.
No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve
em Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político
do PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já
estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo
Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo.
O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema.
Costa dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a
abril de 2012. Baiano. Segundo as investigações,
paralelamente, outro grupo do PMDB também se beneficiava do esquema por
meio do consultor Fernando Soares, o Fernando Baiano - que está preso na
superintendência da Polícia Federal no Paraná e teve R$ 8,5 milhões
bloqueados nas contas de duas de suas empresas. A defesa nega que ele
tenha participado de esquema de corrupção na estatal.
A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha
influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor
Cerveró.
No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam
para atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No
caso do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores
do esquema de corrupção na petroleira. DO ESTADÃO
Nice, em comentário no site, mandou a relação dos filhos da puta da
Comissão Mista do Orçamento (CMO) que ajudaram a degenerada Dilma a
estuprar a LDO e a LRF.
MUITO OBRIGADO, NICE. Segue a relação:
Ai a lista negra dos votantes. Votaram SIM (26 FILHOS DA PUTA QUE ESTÃO TRAINDO O BRASIL) PT Beto Faro, Luiz Alberto, Paulo Pimenta, Waldenor Pereira e Assis Carvalho PMDB: Eduardo Cunha, Geraldo Resende, Gastão Vieira, Sandro Mabel e Lúcio Vieira Lima PSD: Jaime Martins, Urzeni Rocha e Eliene Lima PP: Betinho Rosado, João Leão e Vilson Covatti; PR: Luciano Castro e Milton Monti PTB: Wilson Filho; PDT: Félix Mendonça Júnior; PCdoB: Daniel Almeida; PSC: Silvio Costa; PRB: Cleber Verde. Votaram NÃO PSDB Nilson Leitão e Izalci PSB: Sandra Rosado DEM: Felipe Maia e Professora Dorinha Seabra Rezende Bloco PV/PPS Deputado Penna.
Sérgio Moro, Juiz que comanda a Operação Lava-jato, é, como se sabe, avesso a holofotes, no que faz muito bem.
Suas manifestações se dão nos autos. Ali, dentro da Lei, ele responde à altura aqueles que desejam vê-lo pelas costas.
De O Globo: Moro diz ser "fantasiosa" a acusação de que estaria ocultando políticos envolvidos na Lava-Jato Para o juiz, os políticos, por terem foro privilegiado, estão sendo investigados pelo STF POR GERMANO OLIVEIRA
No momento em que figurões da advocacia brasileira tentam, a todo
custo, enlamear o excelente trabalho do Dr Sérgio Moro, juiz responsável
pela Operação Lava-jato, o STJ lava a alma do Sr Juiz e manda um recado
claro para as estrelinhas da advocacia: Trisotto: "- Não há salvação para o juiz covarde. O juiz
precisa ter coragem para condenar ou absolver os políticos e os
economicamente poderosos".
NÃO MEXAM COM O DR MORO.
De O Globo: Ministro do STJ diz que nenhum outro país 'vive tamanha roubalheira', sobre Petrobras Outro colega do tribunal afirmou que a corrupção no Brasil é uma das 'maiores vergonhas da humanidade'
Gilmar Mendes é porreta. Hoje ele tomou uma decisão fenomenal. Mandou
que fossem digitalizados todos os documentos relativos às campanhas do
PT (LEIA-SE: PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA/DILMA) e da dona Dilma. Fez mais:
Pediu que todos TODOS ESTES DOCUMENTOS FOSSEM COLOCADOS NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, através do site do TSE.
Grosso modo significa:
Se uma falcatrua tiver sido cometida pelas duas campanhas ela estará na net, acessível a todos. Se
for comprovada a fraude, ou qualquer ilícito, a prova estará acessível
por que foi disponibilizada pelo partido e pela candidata.
GRANDE GILMAR MENDES.
Em resumo:
Se tudo estiver certinho (eu duvido) maravilha. Palmas para a quadrilha. Porém, se tudo estiver erradinhooooooooo..........
Uma penca de vetos presidenciais empacam a agenda do Congresso. Não se pode votar nada, sem que sejam analisados os vetos. Renan tentou dar, no dia de hoje, uma calça arriada nos parlamentares.
Na sessão anterior, 44 senadores marcaram presença. Ok Mas na sessão de votação, havia 38 presentes. 3 a menos que o quorum necessário para votar vetos.
O que tentou fazer o safado Renan? Considerar as presenças da sessão anterior e não a da votação. É coisa de canalha.
A coisa deu errado. Renan sífu.
Dudu Alves, presidente da Cãmara, foi derrota na disputa pelo governo
do Rio Grande do Norte, com a parcimoniosa ajuda de LuLLa e da dona
Dilma. Mas não vai reclamar de nadica de nada. Corre o risco de ganhar um ministério. Dona Dilma faz isso para amolecer o duro coração de outro Dudu. O Cunha.
Paulo Roberto Costa já avisou ao Dr Sérgio Moro, juiz íntegro que
comanda a Operação Lava-jato, que ele topa todo pedido de acareação
contra qualquer um dos citados por ele. Resta a pergunta:
VAI ENCARAR MALANDRO?
Quem conhece, ao mesmo tempo, Joaquim Levy e a dona Dilma são unânimes na aposta:
ELE NÃO DURA UM ANO NO COMANDO DA FAZENDA. É como juntar Deus e o Diabo num bacanal. Façam suas apostas.
São de 99% as possibilidades de que o ocupante do Ministério das Cidades seja ocupado por alguém indicado por Kassab. Questão de justiça, diga-se. Ninguém foi tão servil, canalha e capacho da Dilma como Kassab. Nem mesmo Renan.
No momento Kassab está empenhado em criar um novo partido somente
para destruir o já destruído DEM (Graças à Dinastia Maia) somente para
satisfazer o ódio de LuLLa contra o velho e guerreiro PFL.
Cardoso, O Garboso, tem razão. Se a maioria que elege estes
canalhas tivesse vergonha na cara teríamos, TODOS OS DIAS, alguns deles
pendurados em praça pública.
O nome de Josué Gomes da Silva (Coteminas e filho do falecido José Alencar pode ser o presidente do BNDES. Trata-se ação entre amigos. Já conhecemos muito bem como terminam histórias como esta.
A tucanada resolveu fingir que é realmente oposição. Entrou no STF com Mandato de Segurança contra o estupro que a dona Dilma pretende realizar na LDO e na LRF. Muito bem. Fez o certo.
A encrenca foi parar nas mãos de Fux. Dona Dilma cometeu CRIME DE RESPONSABILIDADE ao descumprir a LDO.
Vamos ver se Fux vai Fuck no Brasil.
Terminou hoje o prazo para indicações à vaga no TCU que se abrirá com a aposentadoria de José Jorge. O PMDB apresentou o nome do capacho da Dilma e do PT Vital do Rego. Mais ninguém. Não seria hora do tal líder da oposição indicar um nome de oposição?
Ahhh, desculpa, o sujeito está de férias. DETALHE: O NOVO MINISTRO SERÁ O RELATOR DA LAVA-JATO NO TCU. DO GENTE DECENTE