quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sponholz: Lula reage: cala a boca Battisti!

AS MARCHAS E OS MEDOS DA QUADRILHA.

Não há dúvida: A quadrilha está se borrando de medo pelas conseqüências que podem advir das marchas contra a corrupção.
Não é o número de manifestantes que incomoda a máfia.
Mas a continuidade dos movimentos e o domínio das redes sociais, até aqui, bem exploradas pelos puxa-sacos da quadrilha.
É essa a guerra que a quadrilha começa a perder.

Ninguém, em sã consciência, pode desprezar o atual poder das redes sociais, atualmente baseadas no Facebook e no Tweeter.
Tivemos a prova definitiva que a exploração destas duas ferramentas pode causar um estrago de considerável importância nas eleições presidenciais de 2010, com o tema aborto.
Um vídeo que caía na rede abordando o tema passava, de repente, a ser visto por milhares de pessoas mesmo estando disponível na rede a algum tempo.
Foi assim com o vídeo do pastor Paschoal Piragine Jr que, em apenas 45 dias, passou de míseras 2.340 para 3.076.835 exibições, fato que obrigou a mentirosa candidata a se desmentir de apoio anterior ao aborto.
Esta também foi a maior prova do conservadorismo do brasileiro em temas que são caros à uma sociedade.

Não importa assim, a presença física nas manifestações. A presença nas redes, discutindo, reverberando o que acontece nas ruas é o que vai determinar que mais e mais brasileiros, diante da presença física nas urnas, digam o seu não.
É legal? é.
Mas os tempos são outros e a maior prova do que digo, são as passeatas que defendem a causa gay.

Colocam milhares nas ruas, tem o apoio maciço de governos e da mídia que lhe reserva espaços generosos em suas programações.

Mas o que pensa o povo?
85% são contra o casamento entre iguais.
Recriminam as novelas que teimam em mostrar bichinhas estereotipadas em seus capítulos.
Condenaram de forma importante o KIT GAY vagabundo de Haddad e, podem apostar, se a oposição em São Paulo usar um tiquinho só de inteligência, Haddad vai, junto com seu Pinguça Guru, para o lixo das urnas.

É justamente isso, o que aterroriza a quadrilha.

Não importa se as marchas colocam milhares nas ruas. Pode ser apenas o protesto de 20 solitários manifestantes, que ela será reverberada nas redes sociais em virtude do fato de que elas estão jogando mitos na beira do asfalto.

Não somos mais aquele povinho omisso, desleixado, que pensa que tanto faz como tanto fez, apático, desinteressado pelo que acontece no país.
Está nascendo um grito nas ruas que ecoa forte num mundo virtual que, aos poucos, estamos conquistando com criatividade, com crítica contundente, sem medo de dizer a verdade ou de chamar pelo nome real o que muitos usam de fantasia para descrever.

A imprensa ética (??? ), usa "Sarney vai tomar angu".
É o decoro.

Para a rede, ele vai é tomar no cú mesmo, pois foi isso o que uma enorme massa gritou no Rock In Rio.
É a voz impaciente, gritada nas ruas, por quem discorda
É desse grito que eles tem medo.

É das pessoas que não foram para as ruas, mas que estão permanentemente ligadas, interconectadas numa rede com enorme e importante potencial de destruição, o verdadeiro medo da quadrilha e dos ladrões. 

Então galera, é isso.
Queremos que Sarney, Collor, LuLLa, Dilma, a quadrilha e todos os safados que roubam esta nação, "VÃO TOMAR NO OLHO DO...... (por favor, terminem a frase......)
DO COM GENTE DECENTE

A trama dos lacaios vagabundos da quadrilha.

ATENÇÃO ORGANIZADORES DAS MARCHAS!

Um escravo, lacaio ou serviçal sujo sempre se presta a ser mais sujo do que a prória sujeira pode permitir.
Olhem bem o que os vassalos seguidores da quadrilha estão armando:

SE INFILTRAR NAS MANIFESTAÇÕES COM CARTAZES DE APOIO À QUADRILHA.

CLIQUE NA IMAGEM SE QUISER AMPLIAR.


Trama DO COM GENTE DECENTE

Igreja Católica diz para fiéis protestarem contra corrupção

Da Coluna
Claudio Humberto

CARDEAL DOM ODILO PEDRO SCHERER
Líderes da Igreja Católica incluíram em seus discursos do feriado de Nossa Senhora Aparecida o combate a corrupção. Desta forma, utilizaram a data para incentivar fiéis a participarem das manifestações realizadas ontem em todo país. Os cardeais dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, e dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência da Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) marcaram suas falas com o tema, além de criticarem políticos. Eles afirmaram que a sociedade tem de protestar e fiscalizar o uso do dinheiro público. "Quando não somos mais capazes de reagir e nos indignar diante da corrupção, é porque nosso senso ético também ficou corrompido”, disse dom Odilo. “Quando o povo começa a se manifestar, a coisa melhora. É isso que precisa acontecer.", completou. Informações da Folha de S. Paulo.

O país decente mostrou que existem mais de 30 mil pedras no caminho dos corruptos

Historicamente compassiva com os pecadores da seita companheira, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil enfim perdeu a paciência com o bando de desgarrados que hoje se ajoelham no altar da ladroagem impune. “Não podemos concordar com nenhuma forma de corrupção, pois os recursos são da população”, lembrou dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida do Norte e presidente da CNBB, durante a missa que reuniu neste 12 de outubro 40 mil devotos no Santuário Nacional. “A Igreja quer que as denúncias sejam investigadas”, avisou, depois de solidarizar-se com “as manifestações organizadas por redes sociais”.
Na missa celebrada numa igreja de Pirituba, dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, também se inspirou no viveiro de gatunos e nos atos de protesto para transformar o sermão num pronunciamento político.  “A corrupção está em toda parte, afligindo o povo brasileiro”, constatou. “Quando não somos mais capazes de reagir e nos indignar diante da corrupção, é porque nosso senso ético também ficou corrompido. Quando o povo começa a se manifestar, a coisa melhora. É isso que precisa acontecer”. É isso que está acontecendo, souberam à noite milhões de telespectadores do Jornal Nacional e, nesta quinta, os leitores dos principais jornais brasileiros.
As manifestações de 7 de setembro não conseguiram a atenção de chefes da Igreja Católica, ficaram fora dos telejornais que contam e foram timidamente noticiadas pela grande imprensa. As mudanças na paisagem confirmam que o movimento que nasceu nas redes sociais e transbordou para as ruas há apenas cinco semanas tem saúde suficiente para apressar a chegada à idade adulta. Foram definidas duas reivindicações prioritárias ─ o fim do voto secreto no Congresso e a imediata aplicação da Lei da Ficha Limpa. E ficou estabelecido que, embora não seja o único sinônimo de corrupção impune, é José Sarney o outro nome da roubalheira escancarada e sem castigo.
As cautelas adotadas pelo comando do movimento, que ainda se nega a enxergar os protetores dos sarneys, colidiram estrondosamente com a estupidez dos milicianos a serviço da seita. O silêncio estrepitoso dos jornalistas federais, a gritaria histérica dos blogueiros estatizados e os rosnados dos Altos Companheiros deixaram claro que falar em corrupção é falar do PT, e insultar qualquer corrupto juramentado é o mesmo que ofender o pai da Dilma ou xingar a mãe do Lula. Tanto os milhares de manifestantes de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro quanto as dezenas de inconformados que protestaram em cidades interioranas limitaram-se a reafirmar que são contra a corrupção. Como não é de bom tom apoiar publicamente a ladroagem, os patrulheiros petistas debitam as passeatas na conta da elite golpista e transformam brasileiros de todas as idades em filhos da elite golpista.
Já convocada para 15 de novembro, a terceira rodada de protestos avisa que o movimento vai bem de saúde. Para que os donos dos podres poderes se sintam em perigo, é verdade, a multidão precisa crescer consideravelmente. Mas já existe gente de sobra para a guerra de resistência que necessariamente precede uma contra-ofensiva. Neste começo de primavera, o essencial é impedir o avanço dos corruptos. Eles acabam de descobrir que há mais de 30 mil pedras no caminho.
POR AUGUSTO NUNES
REV VEJA

O sofá e a sala

Por Jose Serra
Hoje em dia, quase ninguém contesta a importância da concessão de serviços públicos em áreas de infraestrutura e energia, como forma de aumentar os investimentos e melhorar a eficiência do setor. Nas campanhas eleitorais, as “privatizações” costumam ser demonizadas, especialmente contra os tucanos, mas, em seguida, os próprios autores e seus partidos, como o PT, passam a defendê-las e a procurar implantá-las onde vencem as eleições.
Isso aconteceu depois da campanha de 2002, quando o governo Lula impulsionou a lei que modelou as Parcerias Público-Privadas (PPPs) e prestigiou o modelo de concessões na exploração de petróleo, implantado no governo FHC, que foi o responsável direto pelas descobertas do pré-sal. Ocorreu também depois da eleição de 2006, com as concessões nas estradas federais e na exploração da energia hidrelétrica. Agora, em 2011, o fenômeno se repete, com o anúncio das concessões em aeroportos, um dos belzebus da campanha do ano passado.
No que diz respeito aos interesses do país, o problema principal é a incapacidade do governo federal de fazer as coisas direito e com rapidez em qualquer modelo. Por exemplo, até agora não conseguiram implantar nenhuma PPP, sete anos depois de aprovada a lei, diferentemente de estados como São Paulo ou Minas Gerais.
No seu quinto ano de existência, em 2007, o governo do PT revelou ao país ter colocado em pé o ovo de Colombo na concessão de estradas: conseguiria ótimas rodovias com pedágios baratíssimos e investidores estimulados a promover com rapidez avanços decisivos na infraestrutura. Tudo ao mesmo tempo!
Antes de algo acontecer na vida real, começou a operar uma impressionante louvação ao ineditismo. Diferentemente dos carros e caminhões, a mistificação não precisa de estradas para trafegar. Na época, o entusiasmo foi tamanho que certo detalhe paradoxal acabou minimizado: o petismo sempre criticou as privatizações alheias por supostamente venderem patrimônio público subavaliado. Celebrizou a expressão “preço de banana”. Pois bem, as concessões rodoviárias do governo do PT não foram “a preço de banana”; foram de graça mesmo.
Com o pretexto de reduzir pedágios e estimular o concessionário a fazer rapidamente as obras, o governo entregou as rodovias à iniciativa privada sem ônus. Quem arrematou os lotes não precisou pagar nada, diferentemente de São Paulo, onde a concessão implica uma contrapartida inicial para que o Estado garanta algum retorno do capital que investiu e mantenha sua capacidade de intervenção econômica – no setor e fora dele.
Se o PT estivesse na oposição e o governo oferecesse de graça patrimônio público a agentes privados, denunciar-se-ia o “neoliberalismo selvagem”. Como estava no governo, praticou-o. Se o modelo estivesse funcionando, isso poderia ficar na rubrica dos debates e disputas políticas. Mas não funciona.
Há três meses, reportagem do Estadão mostrou que as coisas não iam bem nas estradas federais privatizadas: falta de obras, acidentes batendo recordes e mau estado de conservação, o que turbina o custo do transporte. Pesquisa recente da Confederação Nacional dos Transportes mostrou que apenas um terço da malha federal pode ser considerado ótimo ou bom. Em São Paulo, 75% das estradas estão nessa categoria.
Mas o governo decidiu agir: tirou o sofá da sala e estendeu para a posteridade os deveres das concessionárias. Como os investimentos não acontecem, deixou de exigí-los. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, a obrigação de a concessionária investir foi remetida às calendas. E as empresas que levaram os trechos de graça, mas não cumpriram os contratos? O governo faz questão de mostrar sua indignação: afrouxou os contratos!
No edital do trecho da BR 101 que corta o Espírito Santo, cuja concessão será licitada, a duplicação poderá ser concluída em 2035. Você não leu errado: 23 anos para o felizardo entregar a duplicação de 418 quilômetros de estrada! Um quilômetro e meio por mês. Não chega a ser estafante. Mesmo assim, a concessão apenas chega no sul da Bahia (20 km), estado onde a BR 101 se extende por quase mil quilômetros, e é conhecida em vários lugares como a rodovia da morte.
Enfim, estradas ruins e o governo fazendo o jogo de esconde-esconde com as concessionárias. É a típica situação em que o barato sai caro: em São Paulo, na Régis Bittencourt e na Fernão Dias, as obras não chegaram, mas os pedágios subiram bem acima da inflação.
O método de tirar o sofá da sala se repete em outras áreas. O que se passa com a apoteótica promessa do governo Lula-Dilma de aproveitar a Copa do Mundo para dar um salto de qualidade no transporte urbano nas metrópoles? Hoje se tornou mais modesta: decretar feriado em dia de jogo para diminuir o trânsito.
Os aeroportos? Aqui e ali, veem-se um ou outro puxadinho para desafogar a demanda. Planejamento? Mudança estrutural? Benefícios duradouros para as cidades e comunidades? Quase nada. Quanto tempo o governo brasileiro teve para se preparar decentemente para a Copa do Mundo e como o aproveitou?
É o caso de perguntar também: o que ele vai fazer de prático para que as estradas federais atinjam, em prazo razoável, uma condição mais próxima do desejável? Quando os brasileiros terão à disposição rodovias seguras, prontas a receber os motoristas e suas respectivas famílias e suas cargas? É algo que não se avista no horizonte.
Nisso tudo, a fraqueza de gestão, não tanto a ideologia, conta muito. O governo acaba funcionando como escola de administração, onde as pessoas vão mais aprender do que fazer. E há, sobretudo, o estilo patrimonialista de governar, que compreende o uso do setor público como se fosse propriedade do partido, de seus aliados e de algumas corporações. É a privatização viciosa que atrapalha a virtuosa. Por último, a publicidade massiva e a espetacularização permanente – e esta sim competente – das realizações não-cumpridas fecham o círculo: ilude o próprio governo, amolece o trabalho e dificulta as soluções.

O Brasil está acordando.

Sempre acreditei num Brasil diferente do que estamos vendo.
Se assim não fosse, não teria necessidade de me expor, através deste site, batendo nesta corja todos os dias. Caçando tempo na minha agitada vida profissional para postar notícias, opiniões e, para não variar, denunciar o roubo descarado do dinheiro público por esta quadrilha que governa este país.

É uma luta desigual já que a maioria de nós, eu inclusive, não mamamos nas tetas do dinheiro fácil que roubam da gente.
A marcha contra a corrupção, apesar de todo o boicote da grande imprensa, realizou-se mais uma vez. No entanto, algo está mudando.
Estamos conseguindo espaços cada vez maiores nas redações de alguns grandes jornais.
Se ela não fosse o que está sendo, isso não aconteceria.
O certo é que este movimento ganhou importância, mesmo reunindo um número ainda pequeno, segundo eLLes, mas bastante expressivo para quem, até bem poucos dias atrás, era classificado como preguiçoso, desconectado, desligado ou "sem cheiro de povo".

A sacanagem é tão grande que está difícil recolher informações de como se deu o movimento em outros estados menos, digamos assim, visíveis no cenário nacional.
Sem problemas, sabemos que elas aconteceram pelo que rola na rede.
Mas o mais importante de tudo é que algo realmente está mudando e ganhando importância.

Lauro Jardim, da VEJA, nos informa que Ophir, presidente da OAB, começa movimentações no sentido de colocar em discussão, nos fóruns apropriados, temas gritados pelas marchas.
Bateu lá em cima. E vai bater mais ainda.

Já está sendo agendada uma nova data para as manifestações. Parece que será no dia 15 de novembro, dia da Proclamação da República.
Nós estamos combatendo, na verdade, uma Sociedade do Crime mais que organizado, com poder.
É uma luta sem precedentes na história do Brasil, se levarmos em conta que não temos, por que não queremos, o apoio de partidos, organizações civis, sindicatos, por que todos eles estão, de alguma forma, integrando esta perversa Sociedade do Crime.
Estamos lutando contra os poderosos que mandam e desmandam no Judiciário, no Legislativo, no Executivo e que manipulam, com dinheiro roubado de nós, entidades como a UNE e outras.
Estranho que não vejamos uma ABI engajada nesta luta. Justo ela tão agredida nos tempos de regime militar.

Dizer que as manifestações de hoje foram um fracasso, como dirão os vendidos e comprados, não colará mais, mesmos que façam uso daquelas argumentações que beiram a cretinice da vigarice intelectual apelativa que eLLes costumam usar.
O Brasil começa, enfim, a ter a cara dos silenciosos, das pessoas decentes, dos trabalhadores honestos, da gente que paga para este país nada lhes dar em troca.
O Brasil de agora, passará a ser mais honesto e mais verdadeiro.
Os gritos contra a corrupção, que muitos dizem não ser o tema de preocupação principal dos brasileiros, entrou na pauta de discussão, por que ele é, na verdade, a raiz de todos os problemas, mesmo aqueles que pesquisas, fajutas ou não, apontam como determinantes para a população.

Se a saúde, a educação, as estradas, as comunicações estão de mal a pior, se deve à roubalheira desenfreada e parida por esta quadrilha de ladrões capitaneadas pelo PODEROSO CHEFÃO DO MENSALÃO e pelo partido quadrilha, do qual é o dono supremo.
Isso, tem que começar a ficar claro, durante os protestos.

Agora, é continuar nas ruas. Gritando, mostrando insatisfação, exigindo respeito, cobrando as autoridades, incomodando políticos sujos e dizendo em alto e bom som:
NÃO. VOCÊS NÃO PODEM.
DO COM GENTE DECENTE

Publicado decreto que isenta Fifa de pagamento de impostos até 2015

 Texto regulamenta medidas tributárias referentes à realização da Copa.

Período de isenção vai de 1º de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2015.

O governo publicou nesta quinta-feira (13), no “Diário Oficial da União”, decreto que regulamenta as medidas tributárias referentes à realização da Copa das Confederações, em 2013, e da Copa do Mundo, em 2014, e isenta a Federação Internacional de Futebol (Fifa) de pagamento de impostos de 1º de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2015.
Segundo o decreto, a Fifa poderá importar alimentos, suprimentos médicos, produtos farmacêuticos, combustíveis, materiais de escritório e esportivos com isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e imposto de importação.
A Fifa também estará isenta, de acordo com o decreto, da contribuição para o PIS/Pasep Importação, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social incidente sobre a importação de bens e serviços (Cofins-Importação) e da Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide).
A isenção na importação vale para a subsidiária Fifa no Brasil, as confederações ligadas à Fifa, associações estrangeiras membros da Fifa e parceiros comerciais e prestadores de serviço da Fifa domiciliados no exterior.
Os produtos nacionais adquiridos pela Fifa ficam isentos de IPI. As vendas realizadas no mercado interno para a Fifa não pagarão PIS/Pasep e Cofins.
Fifa no Brasil
A isenção concedida à subsidiária da Fifa no Brasil abrange imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica, Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), IPI e contribuições sociais e de intervenção de domínio econômico.
Os prestadores de serviço da Fifa estabelecidos no Brasil sob a forma de sociedade com finalidade específica para o desenvolvimento de atividades diretamente relacionadas à realização da Copa terão isenção de Imposto de Renda, IOF e contribuições sociais.
Pessoas físicas, não residentes no Brasil, empregadas ou contratadas para trabalhar na organização ou realização da Copa, que ingressarem no país com visto temporário, estão isentas, segundo o decreto, de pagamento de imposto de renda.
O decreto determina que a Fifa tem até 1°de agosto de 2016 para a prestação de contas.
Sandro Lima Do G1, em Brasília

Procuradoria questiona visto e pede deportação de Battisti

O Ministério Público Federal no Distrito Federal pede, em uma ação civil pública, a anulação da concessão do visto de permanência no Brasil ao italiano Cesare Battisti e a sua consequente deportação. O caso será julgado pela 20ª Vara Federal.
Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando militava no grupo de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). Ele nega as acusações e afirma sofrer perseguição política.
Governo concede visto de permanência a Cesare Battisti
A Procuradoria alega que o ato de concessão do visto ao italiano é ilegal e contraria "expressamente" o Estatuto do Estrangeiro --de acordo com a lei, é proibida a concessão de visto a estrangeiro condenado ou processado em outro país por crime doloso, passível de extradição segundo a lei brasileira.
Fernando Bizerra Jr. - 09.jun.2011/Efe
Procuradoria questiona visto e pede deportação de Cesare Battisti
Procuradoria questiona visto e pede deportação de Battisti
Segundo o procurador Hélio Heringer, ao analisar o processo de extradição de Battisti, o STF (Supremo Tribunal Federal) concluiu que os delitos cometidos pelo italiano têm natureza comum, e não política. São, portanto, passíveis de extradição, segundo a Constituição brasileira.
Na mesma decisão, porém, o STF decidiu que cabe ao chefe do Poder Executivo, em ato político, a palavra final quanto à entrega do estrangeiro reclamado. No caso de Battisti, o ex-presidente Lula decidiu, no último dia de seu governo, pela não extradição do italiano.
Para Heringer, a decisão política do ex-presidente não muda a natureza dos crimes imputados a Battisti. "Tal competência é exclusiva do STF e foi exercida para declarar os crimes praticados como sujeitos à extradição. Desse modo, sendo os crimes dolosos e sujeitos à extradição segundo a lei brasileira, não há que ser concedido visto de estrangeiro a Cesare Battisti."
DEPORTAÇÃO
O procurador destacou que não se cogita a hipótese de entregar Battisti à Itália, país de sua nacionalidade, o que, indiretamente, violaria decisão do ex-presidente da República.
O Ministério Público defende, segundo o procurador, a deportação do italiano para o país de procedência --França ou México, onde Battisti viveu antes de mudar para o Brasil-- ou para outro país que concorde em recebê-lo.
OUTRO LADO
O advogado de Battisti, Luiz Eduardo Greenhalgh, afirmou à reportagem que ainda não foi informado sobre a ação, mas que, assim que for intimado, fará a contestação.
A defesa, no entanto, destacou que o visto de permanência no Brasil ao italiano é legal.
FONTE: FOLHA

Calcinha 20 x 0 Calçola.

O Conselho de Ética do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) recomendou nesta quinta-feira (13), em primeira instância, o arquivamento do pedido de suspensão da campanha da fabricante de roupas íntimas Hope, estrelada pela modelo Gisele Bündchen. Com isso, a propaganda pode continuar sendo veiculada normalmente. A decisão do conselho do Conar foi por unanimidade. Participaram da reunião cerca de 20 conselheiros. Segundo a assessoria do Conar, caso não ocorra nenhum recurso, no prazo de 5 dias, o processo será arquivado em definitivo. Os membros do conselho acompanharam o voto do relator, que considerou que "os estereótipos presentes na campanha são comuns à sociedade e facilmente identificados por ela, não desmerecendo a condição feminina", informou o Conar, em nota. A representação foi aberta a partir de denúncias encaminhadas ao Conar por cerca de 40 consumidores e também pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM). Leia mais aqui. 
DO CELEAKS

Carteiros em greve queimam bandeira do PT

Carteiros queimam bandeira do PT - Agencia Brasil 111011_RNA1203
Revoltados com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determinou o fim da greve dos trabalhadores dos Correios, a partir de quinta-feira (13), centenas de carteiros queimaram bandeiras do PT.
Revoltados com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determinou o fim da greve dos trabalhadores dos Correios, a partir de quinta-feira (13), centenas de carteiros queimaram bandeiras do PT.
Carteiros queimam bandeira do PT Agencia Brasil111011_RNA1208
Fotos: Agência Brasil
DO BLOG DO LOBO

Por que o PT não fiscaliza a Dilma?

A liderança do PT na Câmara de São Paulo lançará no fim de outubro ferramenta na internet para fiscalizar o cumprimento do plano de metas do prefeito Gilberto Kassab (PSD). O partido quer usar o site para pregar em Kassab a imagem de político que não cumpre as promessas de campanha e enfraquecer a candidatura do sucessor dele, que disputará contra o candidato petista. E a Dilma, quem é que fiscaliza?As creches, as UPAs, as UPPs ...
DO BLOG DO CELEAKS

Afinal, por que os petistas têm tanto ódio das pessoas que marcham contra a corrupção? Ou: O PT vomita porque está com medo, como o urubu!

O PT apóia, sim, manifestações de rua. Em Nova York!
O PT apóia, sim, o povo na praça. No Egito!
O PT apóia, sim, atos contra a corrupção. Na Bulgária! Ooops! Na Bulgária, não, companheiro!
Chega a ser fascinante o que está em curso. As várias marchas contra a corrupção país afora têm uma característica comum: o baixo grau de partidarização. Não se vêem as bandeiras de sempre nem se ouve aquela rima-chichê em “ido”: “O povo unido/ jamais será vencido”. Isso se tornou marca registrada de quem tinha um projeto de poder, que está em plena vigência. O petismo queria, em suma, isso que vemos hoje: corrupção, impunidade, maracatuaia, mas com o partido no comando. Os males antes a serem vencidos se tornaram instrumentos da luta política. “Se a gente não os emprega, os nossos adversários farão uso deles primeiro”, explicam. Essa é a justificativa (i)moral de todo canalha.
Mas retomo o fio: os que marcham nem sequer recorrem a palavras de ordem contra o PT. Ao contrário até: não deixa de haver certo apelo governista nos protestos quando se exibem as vassouras, numa alusão à faxina que a presidente Dilma Rousseff começou a fazer no governo. Depois ela descobriu que era mais confortável esconder a sujeita debaixo do tapete. Ou seja: a população apoiou a sua iniciativa. Ela é que decidiu não mais levá-la, e se levar, a sério.
Se o PT nem mesmo é um dos alvos dos protestos, por que, afinal de contas, os petistas e petralhas odeiam tanto as manifestações e os manifestantes e dirigem, nas redes sociais, palavras violentas, de baixo calão até, contra aqueles que se mobilizam? Não há outra resposta possível: diante de uma marcha contra a corrupção, eles se sentem discriminados, pessoalmente atingidos, ameaçados. Ou por outra: eles se tornaram beneficiários da corrupção, da malversação do dinheiro público, da roubalheira. Não me espanto que tenham chegado a tal ponto. Revelam a sua natureza. Agem à moda dos urubus.
Até um ator do terceiro ou quarto escalão da TV Globo, que vive de braços dados com notórios detratores da emissora, um desclassificado que deve estar lá por conta de alguma cota (partidária talvez), um mamador asqueroso de dinheiro público, até esse vagabundo petralha decidiu atacar as marchas contra a corrupção. E, de quebra, me xingou também porque, como é público e notório, apóio os protestos. Urubus quando se sentem ameaçados vomitam e começam a soprar nervosamente. É o caso desse asqueroso: sempre fazendo o trabalho de sopro. Um ladrão que vive de joelhos!
Ao se voltar contra os protestos, especialmente nas redes sociais - já que não têm nem coragem moral nem física para dar pinta da praça e combater gente decente cara a cara -, esses vadios revelam qual era o seu anseio, o seu horizonte utópico, o seu ideal. Lembram-se da expressão “um outro mundo possível”? Para eles, já chegou; é esse que está aí. Eles eram contra homens que roubavam homens porque achavam que o certo seria fazer o contrário…
Muita gente apostou que as convocações de ontem não dariam em nada. Em Brasília, havia pelo menos 20 mil pessoas na praça, que se mobilizaram para aquele fim  (não houve público-carona de qualquer outro evento). Em São Paulo, Rio e Goiânia, mas de 2 mil manifestantes foram as ruas; centenas mandaram seu recado em muitas outras cidades. Como já escrevi em outro texto, ignorem aqueles que tentam caracterizar os protestos como manifestações de uma rebeldia sem causa, sem alvo, sem organização. Esses não são defeitos, mas qualidades.
Em décadas, essa é a primeira vez que UMA PARTE DO POVO DE VERDADE está saindo às ruas. Chamo de “povo de verdade” o indivíduo, o homem-célula, o cidadão-em-si-mesmo, o homem-sem-partido, o homem-sem-sindicato, o homem-sem-movimento-social, o homem-sem-ONG, o homem-sem-chefe-político, o homem-sem-cabresto-ideológico, o homem-sem-projeto-de-poder, o homem-sem-um-apedeuta-pra-chamar-de-seu. As diretas-já e o impeachment de Collor foram importantes, sim, para o Brasil, mas tinham uma marca ideológica muito clara e obedeciam a comandos partidários.
É por isso que os petistas e seus porta-vozes ou amiguinhos na imprensa fazem pouco dos protestos. Na verdade, eles os temem. Essas pessoas que se manifestam refletem a boa consciência conservadora dos brasileiros. E não me refiro necessariamente àquele conservadorismo ideológico; falo de um outro, de que o ideológico até pode ser uma expressão política: a maioria das pessoas é decente, direita e luta para ganhar a vida honestamente.
E isso, sem dúvida, embrulha o estômago dos urubus. Os petistas e petralhas hostilizam as marchas contra a corrupção porque não suportam a idéia de que o povo possa fazer algo por si mesmo sem precisar pagar o caríssimo pedágio cobrado pelo PT - inclusive o pedágio institucional.
E não se enganem. Os 30 mil nas ruas são muitos milhões operando em suas respectivas casas, em seu trabalho, nas escolas, na rede.
O PT vomita nos manifestantes porque está com medo. Como o urubu.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

E Jean Wyllys, a Natalie Lamour da Câmara, ataca as marchas contra a corrupção!

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), a celebridade que virou deputado, a Natalie Lamour da Câmara, resolveu, também ele, atacar as marchas contra a corrupção. O rapaz tuitou o seguinte:
“Esses ‘cansados da corrupção’ mostram que, na verdade, só ’sabem’ da corrupção aquilo que a velha mídia noticia e pauta.”
É de uma vigarice intelectual ímpar! Se ele acha que os motivos apontados pela “velha mídia” são parcos ou irrelevantes, por que, então, não denuncia os grandes ou verdadeiros motivos, em vez de se comportar como um sabotador? E o mais engraçado é que, em outros tuites, ele faz algumas “exigências” para participar da marcha… É o complexo de celebridade!
Não deixa de ser interessante ver um deputado do PSOL - o tal “Partido Socialismo e Liberdade” (podem rir!!!) - a atacar manifestações populares. Ele sabe muito bem por que se comporta assim. Os protestos são dirigidos também contra o Congresso, pelos menos contra a sua parte podre. Natalie se deu muito bem por lá. Encontrou seu espaço em comissões disso e daquilo e é respeitado como “celebridade que pensa”. E isso só quer dizer que está cercado de gente que pensa ainda menos do que ele próprio.
É de lascar que ataque “a velha mídia” um sujeito que ganhou uma bolada num reality show e que só foi eleito por conta de sua exposição desabrida num programa dessa natureza e por causa do voto proporcional. Eis uma boa razão para se ter o voto distrital no Brasil: gente assim seria mantida longe do Parlamento e poderia se dedicar a seu ofício: o setor, digamos, de “espetáculos”.
“Gente assim, como? Gay?” Ora… O que Jean faz com os instrumentos que lhe facultou a natureza não é da minha conta. Ele que se divirta como gosta e pode. Eu me refiro à sua ignorância propositiva, à altivez com que costuma dizer bobagens clamorosas, à sua tolice. Eu já o critiquei aqui, e ele andou falando mal de mim em palestras por aí… Quem o chama para palestrar merece ouvir o que ele tem a dizer… À época, afirmaram que eu estava exagerando. Pois é. Tenho faro para certos tipos.
A Natalie Lamour que defende com unhas e dentes a tal da lei que criminaliza a homofobia (que é, na verdade, uma lei de censura), em nome da igualdade, trata com desdém pessoas decentes, que protestam contra a corrupção.
E só para arrematar: notícias da “velha mídia” derrubaram quatro ministros de estado e mais de 20 pessoas do Dnit.
Quando ataca a velha mídia, Jean Wyllys se alinha com a nova corrupção.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Igreja Católica estimula fiéis a protestar contra corrupção

Por Bernanrdo Mello Franco e Matheus Magenta, na Folha:
No feriado de Nossa Senhora Aparecida, líderes da Igreja Católica discursaram contra a corrupção e usaram a data religiosa para incentivar os fiéis a participar das manifestações realizadas ontem em diversas cidades do país. O tema marcou as falas dos cardeais dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, e dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Eles criticaram os políticos e disseram que a sociedade deve se mobilizar e fiscalizar o uso do dinheiro público. Na igreja de São Luiz Gonzaga, em Pirituba (zona norte de SP), dom Odilo elogiou os protestos e disse que a corrupção “está em toda parte, afligindo o povo brasileiro”.
“Quando não somos mais capazes de reagir e nos indignar diante da corrupção, é porque nosso senso ético também ficou corrompido”, afirmou, em sermão. “Quando o povo começa a se manifestar, a coisa melhora. É isso que precisa acontecer.” Depois de chamar o rio Tietê de “rio da morte” e “esgoto a céu aberto”, o cardeal comparou a situação de suas águas aos desvios na política. “A corrupção é como a água suja do Tietê. Não gera vida, não é coisa boa”, disse. Em seguida, ele pediu à santa que “interceda por todos os responsáveis pelo governo”. “Nossa Senhora Aparecida é a Padroeira do Brasil. Queremos que o Brasil melhore, que seja um país mais digno e decente.” No Santuário Nacional de Aparecida (180 km de SP), o presidente da CNBB disse, em entrevista após a missa solene, que a entidade defende os atos contra a corrupção. “Sabemos de manifestações organizadas por redes sociais e defendemos que a população deve acompanhar os nossos homens públicos, sejam do Executivo ou do Legislativo”, afirmou dom Raymundo Damasceno. “Quando há denúncias de corrupção, que sejam investigadas, [que se investigue] se há responsáveis ou não. Aqui
UOL

O movimento está crescendo.

O mais bonito de ouvir e ver no Jornal Nacional é que as manifestações contra a corrupção de hoje, que reuniram milhares de pessoas pelo Brasil,  não tiveram participação de partidos políticos, de sindicatos ou de associações estudantis. Foram protestos espontâneos, organizados por anônimos e desconhecidos usando as redes sociais. É uma gente indignada, que pinta o corpo, que leva cartaz feito em casa, que não tem slogan e nem palavra de ordem. O movimento está crescendo. Acabou de dar no Jornal Nacional.

Marchas e analistas da era analógica.

Em Brasília, um militonto do PSOL, portando uma bandeira, foi vaiado e expulso pela multidão. O senador Randolphe (PSOL-AP) tentou entrar e foi impedido, indo registtrar o fato onde? No twitter. Em São Paulo, o senador Suplicy quis subir no carro de som, mas foi impedido pelos manifestantes. É muita cara de pau.  Enquanto isso, os analistas da era analógica continuam  ocupando as páginas de jornais para afirmar que as marchas são dispersas e sem objetivo definido. E, pasmem, que continuarão esparsas se nao tiverem a CUT, o PT (ou coisa que o valha), a UNE, a Igreja ou outras organizações para mobilizarem a população. O argumento mais escroto, no entanto, é o de que a boa situação econômica do Brasil inibe os protestos. Os analistas da era analógica ainda não entenderam as passestas da era digital. Elas unem pessoas que pelos mais diversos motivos não podem ir até os locais programados, pois estão espalhadas por todo o país, mas que agora fazem parte de uma sociedade em rede. Os analistas da era analógica ainda pensam que as verdadeiras passeatas ocorrem nas ruas. São do tempo das diretas já, do fora Collor e do PT limpinho e cheiroso. Ontem, alguns poucos foram às ruas, enquanto centenas de milhares participaram, talvez milhões, dando o seu mais irrestrito apoio nas avenidas virtuais. As fotos mais representativas não estão mais nas capas dos jornais. Estão no facebook.
Mais um exemplo desta nova era: o Blog do Planalto foi invadido por um hacker. Lá ele colocou uma foto da manifestação de 20.000 pessoas em Brasília, com a seguinte mensagem:  "político deve ser íntegro, incorruptível! Ficha limpa já! Voto aberto no Congresso” E completou:  “Brasileiros acredite [sic] em vocês, salvem o BRASIL!Assinou a mensagem como “ @DonR4ul o hacker beleza”. Em seguida foi para o twitter e registrou: “…blog.planalto.gov.br é do povo!”
Os analistas da era analógica gostariam que, em vez disso, o manifestante tivesse invadido o Palácio do Planalto, pela rampa, enfrentando a segurança. Não é mais assim. Está na hora de rever conceitos.
DO CELEAKS