sábado, 1 de setembro de 2018

Denúncias de corrupção e desvios de recursos públicos ameaçam candidatura de Alckmin



Denúncias de corrupção e esquemas de desvios de recursos públicos ameaçam a candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência. A gestão do ex-governador de São Paulo é alvo de acusações em diferentes setores: transportes, infraestrutura e educação, por exemplo.
Entre as várias denúncias que pairam sobre o tucano, estão as fraudes no metrô, no Rodoanel e na compra de merenda escolar.
Além disso, há o inquérito em que Alckmin é investigado por recebimento de caixa dois.
Ex-executivos da Odebrecht acusam o tucano de receber pagamentos irregulares nas campanhas ao governo do Estado.
Em depoimento aos procuradores da Lava Jato, Arnaldo Cumplido, ex-dirigente da empresa, deu detalhes sobre os repasses.
De acordo com o inquérito aberto no Ministério Público de São Paulo, Alckmin teria recebido R$ 10 milhões da Odebrecht, via caixa dois.
Os valores teriam abastecido as campanhas tucanas ao governo de São Paulo, em 2010 e 2014, mas não aparecem na prestação de contas entregue à Justiça. Parte do dinheiro, ainda segundo os delatores da Odebrecht, teria sido entregue a Adhemar Ribeiro, cunhado de Alckmin.
O ex-executivo Benedicto Júnior, que também firmou acordo de colaboração, disse aos procuradores que Alckmin era uma pessoa próxima à empresa.
O nome de Alckmin aparece nas delações premiadas de, pelo menos, três ex-executivos da Odebrecht. O promotor Luiz Henrique Dal Poz, responsável pela investigação, explicou que estão sendo apurados os números apresentados na prestação de contas.
Segundo os delatores, o dinheiro da propina para campanhas de Alckmin veio de contratos de obras da Linha 6-Laranja do Metrô.
O ramal é fruto de uma parceria entre o governo de São Paulo e a iniciativa privada. A obra chegou a ser prometida pelo ex-governador para 2019, mas o prazo já foi esticado para 2021 e, mesmo assim, dificilmente, será cumprido.
Até agora, nenhuma estação foi entregue à população e as obras estão paradas há mais de dois anos.
No dia em que sair do papel, a linha Laranja será uma importante ligação da cidade, com quinze paradas e mais de quinze quilômetros de extensão. Vai ligar a Brasilândia, no extremo Norte da cidade, até a estação São Joaquim, na região central, beneficiando 600 mil pessoas diariamente. E a linha laranja não é a única do Metrô de São Paulo sob suspeita.
Na 5-Lilás, que chegou a ser prometida para 2012 e até hoje não foi concluída, o Ministério Público investiga um cartel formado por cinco empreiteiras. Fariam parte do esquema as maiores empresas do segmento no país: Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, OAS e Queiroz Galvão.
De acordo com delatores, ex-dirigentes do Metrô teriam fraudado a licitação em troca de propina.
Em valores atualizados, o rombo aos cofres públicos chega a 3 bilhões e meio de reais.
A mesma suspeita, de fraude na licitação, pesa sobre a Linha 4-Amarela, onde R$ 47 milhões teriam sido desviados.
O ramal foi anunciado por Alckmin para a Copa do Mundo de 2014, mas até hoje, dois mundiais se passaram e as obras ainda não terminaram.
O trecho ligaria a estação da Luz ao estádio do Morumbi, mas, por enquanto, chega apenas ao Butantã – ainda faltam ser entregues mais duas paradas.
A última estação da linha a abrir as portas, Oscar Freire, foi inaugurada em abril, com quatro anos de atraso.
DA JP

Jair Bolsonaro (PSL) chegando em Porto Velho (RO). 31/08/2018


PRESIDENCIÁVEL JAIR BOLSONARO REPRESENTA A ÚLTIMA MURALHA PARA IMPEDIR O GOLPE COMUNISTA ARMADO CONTRA O BRASIL

sábado, setembro 01, 2018


Não é só a televisão que ignora eventos de campanha do Presidenciável Jair Bolsonaro, mas todos os sites dos jornais da grande mídia. Ontem, conforme destaquei aqui no blog, Bolsonaro foi recepcionado por uma multidão aso desembarcar no aeroporto de Porto Velho, capital de Rondônia. 

Neste sábado outra multidão o aguardava no aeroporto de Rio Branco, a capital do Estado do Acre, conforme se pode constatar no vídeo acima.
Deve-se registrar que o périplo de Bolsonaro em sua campanha pelo Brasil é realizada  em voos comerciais em classe econômica junto com os demais passageiros.

E o que chama a atenção é o fato de que a campanha de Bolsonaro não possui aparato de propaganda, faixas e cartazes produzidos por agências de publicidade. E isto pode ser notado pelo fato de que os únicos estandartes que são agitados pelos seus milhares de apoiadores são, via de regra, Bandeiras do Brasil.

E é bom frisar que este é um fato digno de nota. Pela primeira vez na história da República se vê com tanta frequência o Pavilhão Nacional. Antigamente, e os mais velhos sabem disso, Bandeiras do Brasil apareciam durante a Copa do Mundo e nos eventos de 7 Setembro, data comemorativa da Independência do Brasi. Aliás, em épocas remotas o Dia da Independência tinha mais destaque e até  as vitrines das lojas eram decoradas com temas alusivos à nossa máxima efeméride.

Com o golpe comunista descrito pelos esquerdistas como Nova República o Pavilhão Nacional foi desaparecendo de cena tendo ressurgido nas mega manifestações que levaram ao impeachment da Dilma, levantando uma espécie de barricada contra o avanço do comunismo.

E verdade seja dita. O único candidato presidencial destas eleições que galvanizou essa grande virada patriótica foi sem dúvida Jair Bolsonaro. Tanto é que Bolsonaro, mais do que candidato à Presidência da República, é também um ícone desse resgate do patriotismo e contra o avanço da canalha esquerdista hoje reunida no dito centrão, aquele grupo de candidatos dirigidos pelo PSDB, MDB e PT que tentam, mais uma vez, iludir os incautos para acelerar a venezuelização do Brasil.

Todos esses trastes vermelhos disfarçados de democratas desejam aplicar aqui o derradeiro golpe comunista como aconteceu na Venezuela.

Esta eleição presidencial é a última chance de salvação da Nação brasileira. Isso explica muito da performance de Jair Bolsonaro. E esta é a verdade dos fatos diligentemente escamoteada pela grande mídia, braço operacional do establishment, ou seja, a elite social, econômica e política. Para o establishment interessa o controle ideológico, político e econômico total, razão pela qual uma ditadura comunista é doce de coco. 

Lembram-se quando a ex-União Soviética desmoronou? Uma semana depois já se falava em milionários russos iniciando investimentos no Ocidente. E os incautos indagavam: mas a URSS não era socialista? Como poderia etão existir milionários na Rússia?

Creio que deu para entender. Ou precisa desenhar? DO A.AMORIM

Luiz Gonzaga canta forró do Bolsonaro

Sanfoneiro Presta Homenagem a Bolsonaro - É Melhor Jair se Acostumando!!

O MITO CHEGOU (NOVO HINO NACIONAL) imperdível

Carta aberta ao ministro Edson Fachin



Caro Ministro:
Não sou advogado, mas não sou idiota.
O senhor, no seu voto memorável e desprezível, não só a mim me qualificou como um idiota, mas a todo o povo brasileiro.
Afinal, o motivo para barrar a candidatura de um criminoso condenado, com fartas provas, ao contrário do que dizem os fanáticos seguidores desse malandro, é um artigo de uma Lei, de origem popular, votada pelos representantes do povo, por unanimidade e, suprema ironia, promulgada por esse mesmo hoje prisioneiro.
Com suas firulas e linguagem empolada, com emaranhado de citações, o senhor revogou a soberania nacional, a soberania do povo brasileiro e nos submeteu à recomendação, isso, a uma recomendação e não uma decisão, de um comitê, que o senhor mesmo (e eles também) reconhecem que não tem caráter jurídico, não investigam, não produzem provas, não interrogam e não dão direito ao contraditório.
O senhor, com esse voto vergonhoso, rasgou a bandeira brasileira e proclamou a nossa servidão, à feitores que nem mesmo no solo pátrio estão.
Fomos enlameados na nossa honra e dignidade.
Independente do resultado, o seu voto manchou indelevelmente e vergonhosamente a sua biografia.
Um minuto de silêncio pela morte da Nação brasileira.

Fayez Feiz José Rizk

Arquiteto em Campo Grande-MS.