quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Dois prédios desabam no centro do Rio

RIO - Dois prédios desabaram e um foi atingido parcialmente na região da Avenida Treze de Maio, no centro do Rio, na noite desta quarta-feira, 25. De acordo com informações iniciais, um dos prédios que ruiu tem cerca de 17 andares e o outro, 10. Segundo o Corpo de Bombeiros, antes do desabamento teria havido uma explosão.
A Defesa Civil informou que há vítimas, mas não se sabe o número exato, e possivelmente pessoas ainda estejam presas no interior do edifício. Pelo menos duas pessoas foram encaminhadas para o Hospital Souza Aguiar.
A Avenida Almirante Barroso, entre a Rua Senador Dantas e Avenida Rio Branco, está interditada em ambos os sentidos, na região próxima à sede da Petrobrás, do BNDES e do Teatro Municipal. Agentes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar, CET-Rio e Guarda Municipal estão no local.
Por causa do desabamento, uma densa nuvem de cinzas cobriu veículos e tomou conta das vias próximas. "A poeira chegava do outro lado do Municipal, na Avenida Rio Branco, e no Largo da Carioca, ao lado do metrô", relatou o leitor Jean Souza.
A Light informou que uma equipe está no local para desligar a energia nos arredores do prédio para evitar incêndios. O pedido foi feito pela prefeitura. Testemunhas relataram um forte cheiro de gás na região.
No saguão de um dos prédios funcionava uma agência do Banco Itaú e uma padaria. Nas proximidades também ficam o tradicional Bar Amarelinho, que reúne políticos, artistas e jornalistas há décadas.
Feridos. Uma mulher de 30 anos com ferimento na cabeça foi encaminhada para o centro cirúrgico do Souza Aguiar. Um homem de 37 anos teve trauma abdominal e está em obervação. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, ele teve outros ferimentos leves e está lúcido.
A Secretaria de Saúde do Estado disse ter colocado todos os hospitais em alerta para receber possíveis vítimas. As unidades de socorro mais próximas são as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Tijuca e Botafogo e o Hospital Souza Aguiar.
Metrô. Foram fechadas as estações Presidente Vargas, Uruguaiana, Carioca e Cinelândia do Metrô-Rio. Por isso, a linha 1 opera de Ipanema/General Osório a Glória e de Saens Peña a Central e a linha 2 opera de Pavuna a Estácio.
As linhas de ônibus 180 e 184, que passam pelo metrô do Largo do Machado até a Central, estão sendo reforçadas por causa do fechamento das estações do metrô. Não há previsão para a reabertura das quatro estações.
Causas. Dois fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ) acompanham os trabalhos das equipes que estão no local com o objetivo de buscar as primeiras informações para detectar as causas do desabamento do edifício.
Na manhã desta quinta, o presidente da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes (CAPA), Luiz Antonio Cosenza, estará no local para dar prosseguimento aos trabalhos.

Abaixo, em destaque, os dois prédios que ruíram.

Há vítimas, mas ainda não se sabe o número; área da Av. 13 de Maio está isolada. Crédito: Marcos de Paula/AE
 DO ESTADÃO
 

Tadinho, Peluso está constrangido!

Dossiê sobre licitação suspeita no CNJ constrange Peluso
Conselheiros entregaram a presidente documento que revela suspeitas em contrato milionário

Felipe Recondo e Mariângela Gallucci - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) produziram um dossiê para tentar cancelar a licitação milionária feita nas últimas semanas do ano passado para a compra de um sistema de banco de dados. O contrato foi colocado sob suspeita, como revelou o Estado, e desencadeou uma crise interna no órgão. O dossiê foi entregue nesta quarta-feira, 25, ao presidente do CNJ, Cezar Peluso, que chancelou a compra, e será apresentado hoje na primeira sessão do conselho deste ano.
A sessão de quinta-feira, 26, convocada no fim do ano passado, seria exclusivamente para que os conselheiros votassem o relatório anual de atividades do CNJ. Mas as suspeitas em torno do contrato e as críticas feitas por integrantes do conselho obrigaram o presidente a convocar uma sessão administrativa secreta para prestar contas do contrato.
Nesta quarta-feira à tarde, entretanto, conselheiros afirmavam que aliados de Peluso poderiam faltar e inviabilizar a sessão. Três conselheiros, conforme a assessoria do CNJ, já haviam avisado que faltariam: Eliana Calmon, Fernando Tourinho e Vasi Verner. Se outros três integrantes também faltarem, a discussão sobre o contrato será adiada para a sessão do dia 14 de fevereiro.
Se a estratégia de adiar a crise não for bem-sucedida, os conselheiros deverão, em sessão secreta, exigir explicações detalhadas sobre o contrato de R$ 86 milhões firmado a toque de caixa nas últimas semanas de 2011. De acordo com conselheiros, o custo do contrato pode ser maior do que o divulgado, pois haveria despesas adicionais com manutenção, várias etapas da licitação teriam sido suprimidas, o edital estava direcionado para a compra de produtos de uma empresa específica - a Oracle - e o sistema não seria indispensável.
Além disso, questionarão por que o processo de licitação não passou pela comissão de tecnologia do órgão, integrada por conselheiros, por que o então o diretor do Departamento de Tecnologia e Informação, Declieux Dias Dantas, que disse ser contra a licitação, foi exonerado e por que não foram informados, em momento algum, da compra.
Suspeita. O secretário-geral do conselho, Fernando Florido Marcondes, também será chamado a se explicar. Conselheiros reclamam da centralização de poder nas mãos do secretário e questionarão se Marcondes, ao divulgar produtos da Oracle no último Encontro Nacional do Judiciário, em Porto Alegre (RS), teria direcionado a licitação. A suspeita foi inicialmente levantada pela IBM, que contestou formalmente a legalidade da licitação e apontou indícios de direcionamento em favor da Oracle.
De acordo com parte dos conselheiros, a crise interna só será resolvida se Peluso suspender o contrato. Outros afirmam que, além disso, o secretário-geral deveria ser trocado, pois não haveria clima para sua permanência. No entanto, por ser homem de confiança de Peluso, muitos conselheiros duvidam que Marcondes deixará o cargo.
Queridos, cuidado nos comentários.
Peluso pode estar irritado.

DO GENTE DECENTE

Mudança nos nomes dos estados brasileiros vai a votação na câmara fedemal.

A câmara fedemal irá votar um projeto para a mudança nos nomes dos estados da federação.
A mudança é uma tentativa de adequar o país a "nova" realidade política brasileira.
O novo mapa do Brasil ficará assim.
Via E-Mail do amigo Worf Neto.
E PHODA-SE!!!
DO B. O MASCATE

From: Jurema Cappelletti

Original Message -----
From: Jurema Cappelletti
sábado, 21 de janeiro de 2012
Frustração ao ritmo do Bolero de Ravel...
(video no blog)
As frustrações de L.I. parecem até o som
do Bolero de Ravel: vão se avolumando.
Primeira frustração: filme foi fracasso de bilheteria
Além de ser obrigado a deixar o cargo, poder, viagens, ostentação, o ex-presidente L.I. se viu no meio de diversas frustrações. Tudo começou quando ainda era presidente, no lançamento do filme sobre sua vida. Foi tapeação em cima de tapeação que não recebeu atenção do público. Só mesmo um megalômano alucinado poderia imaginar que brasileiros trocariam o chopp de domingo para ficar horas em fila de cinema para ver a história da carochinha que já estavam fartos de ouvir o próprio L.I. contar pelo mundo afora. O filme, segundo esperavam, seria visto por uns 20 milhões de espectadores; foi o filme mais caro produzido até hoje; teve farta publicidade; foram confeccionadas cerca de 430 cópias. Porém, com tudo isso, o filme fracassou miseravelmente
(http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=10236, Metamorfose Digital
Segunda frustração - Saída sem cho-ro-rô
A vaidade de L.I. saiu do governo de cabeça baixa, pois a megalomania esperava multidões aglomeradas pelas ruas de Brasília, chorando inconsolavemente a perda do presidente que se dizia deus, mesmo sabendo que ele seria substituído pelo seu 'continuísmo', como ele mesmo afirmava há mais de um ano antes do prazo permitido para propaganda política .
Terceira frustração - pupila tem vontade própria
Depois que Dilma Rousseff o substituiu na presidência, certamente L.I. teve surpresa dupla:
1 - Ao escolher uma candidata que jamais havia se candidatado nem a um simples emprego público, tinha certeza de vê-la meter os pés pelas mãos; "ter que enfrentar" os brasileiros insatisfeitos arrancando os cabelos aos gritos de "Volta, Lula, por favor! ela é ótima, mas precisamos de você!". Mais uma vez não acontecenteu o que esperava.
2 - O comportamento de Dilma ficou muito diferente do que imaginara. Embora ainda se mostre sua pupila e o use em casos de dúvidas, não aceitou o papel de simples marionete. A presidente é ela, não ele.
Quarta frustração
Assim que deixou de ser presidente da República, L.I. se transformou num homem de saúde debilitada, obrigado a fazer sessões de quimioterapia. Sua aparência ficou completamente diferente, ao raspar cabelo, barba e bigode. Ao menos fisicamente ficou despersonalisado. Pior, assim que soube do câncer, antes mesmo de falar com amigos e parentes, L.I. correu para fazer um vídeo comentando o assunto e chamou logo a imprensa. Resultado: nenhum, porque seus fiéis eleitores nem se abalaram com seu problema de saúde.
Quinta frustração, a mais recente
"A presidente Dilma Rousseff atingiu no fim do primeiro ano de seu governo um índice de aprovação recorde, maior que o alcançado nesse estágio por todos os presidentes, inclusive L.I., informa reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na Folha deste domingo." Nada pior do que uma frustração como essa para um megalômano.
AGORA, VAMOS ÀS APOSTAS
Em PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO (http://avaranda.blogspot.com/2012/01/cade-ala-dos-mensaleiros-revista-epoca.html), temos a história da Escola de Samba que escolheu L.I. como tema para o desfile deste ano. Depois de ler o artigo, é apostar e depois conferir: SERÁ A PRÓXIMA FRUSTRAÇÃO DE LUIÍS INÁCIO?
Quem sabe o desfile será a sexta grande frustração do ex-presidente? I - Não poder aparecer no desfile; II - ver a escola não ganhar, mesmo sendo ele o "tema"; III - ver a escola de samba perder o desfile mesmo que ele seja o tema e esteja presente.

DO UPEC

ARRUACEIROS DO PT TUMULTUAM CENTRO DE SP E CHUTAM VEÍCULOS DE AUTORIDADES. CANALHA COMUNISTA ANTINGE SEU OBJETIVO QUE É A REAÇÃO LEGAL DA PM. É CAMPANHA DO HADDAD.

A Polícia Militar usou gás pimenta e cassetetes contra manifestantes (a Folha não diz, mas os arruaceiros são comandados pelo PT) que protestavam na praça da Sé na manhã desta quarta-feira. O grupo é contra a reintegração de posse em Pinheirinho e contra a operação na cracolândia, no centro de São Paulo.
Uma parte dos 800 manifestantes cercou e chutou carros de autoridades que participavam da missa na catedral da Sé pelo aniversário da cidade, comemorado hoje. O prefeito Gilberto Kassab (PSD) teve que sair pelos fundos da igreja para evitar a confusão.
Após a saída do prefeito do local, um grupo de manifestantes tentou agredir ainda uma equipe da Rede Globo que estava no local. Um outro grupo que participava do protesto, no entanto, tentou interromper a confusão e fez com que os manifestantes dispersassem.
Além de Kasasb, também estavam no local os pré-candidatos a prefeitura Guilherme Afif (PSD), Andrea Matarazzo (PSDB) e Gabriel Chalita (PMDB). O governador Geraldo Alckmin (PSDB) era esperado, mas não compareceu.
Após a confusão, os manifestantes seguiram em passeata em direção à prefeitura. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), as ruas da região estão sendo bloqueadas com a passagem dos manifestantes. Do site da Folha.com
DO ALUIZIO AMORIM

Abaixo, a lista dos que convocavam a baderna em São Paulo; há quase mais organizadores do que manifestantes. Divulguem! É bom o paulistano saber quem quer o quê

A baderna em São Paulo foi promovida, nesta quarta, por um grupelho. A PM fala em 200 pessoas. Os manifestantes, em 1000. Digamos que houvesse 600 — o que eu duvido. Vá lá. O curioso é que há mais de 100 (!!!) entidades que convocaram o tal protesto. Há quase mais organizadores do que manifestantes, mais caciques do que índios. A lista está aí. Reúne de tudo, com destaque para parlamentares do PT e grupos ligados à descriminação das drogas. Se cada entidade dessas juntasse ao menos 10 pessoas, haveria mais gente na baderna do que o número de propaganda que eles próprios divulgam
Espalhe a lista! É bom saber quem está de qual lado em São Paulo. Ah, sim: eles se chamam “sociedade civil”. Então tá! Felizmente, a sociedade civil na cidade reúne um pouco mais do que alguns celerados que fazem da cracolândia uma causa humanista e que condenam um governo por cumprir uma determinação judicial.
Eis os organizadores:
Ação dos Cristãos para a Abolição da Tortura (ACAT-Brasil)
Ação da Cidadania SP
Ação da Cidadania, Contra a Fome, Miséria e pela Vida - SP
Ação e Cidadania Planeta 21
Amparar - Associação de Amigos e Familiares de Presos
ANEL - Assembléia Nacional dos Estudantes Livres
Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasmesp)
Associação de Moradores e amigos da Santa Ifgênia e Luz (AMOALUZ)
Associação Pró Falsêmicos (Aprofe)
Associação Sem Teto da cidade de São Paulo (ASTC-SP)
Associação Vida em Ação
Avoa núcleo artístico
Barricadas Abrem Caminhos
Bloco do Saci do Bixiga
Brava Cia de Teatro
Brigadas Populares - SP
Buraco D´oráculo
Campo Debate Socialista
Cedeca Interlagos
Central de Movimentos Populares (CMP)
Centro de Convivência É de Lei
Centro Franciscano Chá do Padre (Sefras)
Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos
Cia Antropofágica de Teatro
Cia do Latão
Cia Estável de Teatro
Cia Ocamorana de Teatro
Cia Parlendas de Teatro
Cia São Jorge de Variedades
Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada
Circulo Palmarino
Coletivo Artístico Elenco de Ouro -  Curitiba - PR
Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR)
Comitê para a Democratização da Informática - SP
Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça
Cooperativa Paulista de Teatro
Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CONDEPE-SP)
Conselho Regional de Psicologia (CRP) de São Paulo
Conselho Regional de Serviço Social do Estado de São Paulo
Contraponto
CSP - Conlutas
Dolores Bocaaberta Mecatrônica
Estudo de Cena
Espaço Cultural Latino-americano (ECLA)
Folias D´ Arte - Grupo de teatro
Fórum Centro Vivo
Fórum da Esquerda
Fórum de Juventudes RJ
Frente Estadual Antimanicomial de São Paulo
Fórum Popular de Saúde Mental da Região do ABCDMRR
Fórum Permanente de Acompanhamento das Políticas Públicas para População em Situação de Rua de São Paulo
Forum Regional de Defesa do Direito da Criança e do Adolescente - Sé
Frente de Luta por Moradia (FLM)
Grupo de Estudos Pandiá Calógeras (GEPC)
IDENTIDADE - Grupo de Luta pela Diversidade Sexual
Instituto Cultural Lyndolpho Silva (ICLS)
Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais - Pólis
Instituto Práxis de Direitos Humanos
Juventude Libre
Kiwi Cia de Teatro
Mandato Deputado Estadual Adriano Diogo (PT)
Mandato Deputado Estadual Carlos Giannazi (PSOL)
Mandato Deputado Federal Ivan Valente (PSOL)
Mandato Vereador Carlos Neder (PT)
Mandato Vereador Ítalo Cardoso (PT)
Mandato Vereadora Juliana Cardoso (PT)
Marcha da Maconha - SP
Marcha da Maconha - Recife
Marcha Mundial das Mulheres
Militância em Ambientes Virtuais do PT - (MAVPTSP)
Movimento Água Branca
Movimento de Moradia da Região Central - MMRC
Movimento de Teatro de Rua
Movimento dos Trabalhadores de Teatro
Movimento dos Sem Juízo
Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH)
Movimento Nacional de Luta Antimanicomial
Movimento Nacional do Povo de Rua
Movimento Negro Unificado - MNU
Movimento ParaTodos São Paulo
Movimento Passe Livre - MPL-SP
Movimento Sem Teto do Centro (MSTC)
Núcleo de Defesa dos Dirreitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Materiais Recicláveis de São Paulo. NDDH-SP
NEILS (Núcleo de Estudos  de Ideologias e Lutas Sociais (PUC)
Núcleo de Direito à Cidade da Faculdade de Direito da USP
Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP)
Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo
Ocupa Sampa
Partido Comunista Brasileiro - PCB
Pró Centro - Sustentável
Promotora Legal Popular
PSOL-SP
PSTU
Rede 2 de Outubro
Rede de Juventudes de Favela - RJ
Rede Estadual de Saúde Mental e Economia Solidária
Rede Internúcleos da Luta Antimanicomial - SP
Roda do Fomento
Setorial de Direitos Humanos do PSOL
Sindicato dos Guardas Civis de São Paulo - Sindguardas
Sindicato dos Metroviários de SP
Sindicato dos Trabalhadores da Saude do Estado de São Paulo - SindSAÚDE
Tribunal Popular - O Estado no banco dos réus
Trupe Olho da Rua - Santos - SP
UneAfro
União da Juventude Comunista - SP
União de Movimentos de Moradia - UMM-SP
Unidos Pra Lutar!
Por Reinaldo Azevedo

Brasil cai 41 posições no ranking de liberdade de imprensa

Na VEJA Online:
O Brasil caiu 41 posições no Ranking de Liberdade de Imprensa, realizado anualmente pela organização Repórteres Sem Fronteiras. O país caiu do 58º lugar, que ocupava em 2010, para o 99º, no levantamento 2011-2012 divulgado nesta quarta-feira. Esta é a segunda queda mais acentuada entre os países da América Latina, destaca a entidade, que relaciona o péssimo desempenho brasileiro ao “alto índice de violência” e a mortes de jornalistas no ano passado (sem detalhar, a organização fala em três casos; em novembro, um cinegrafista foi morto ao cobrir uma ação do Bope no Rio). Só o Chile registrou performance pior que a brasileira na região, perdendo 47 colocações, principalmente em função dos protestos estudantis. A pesquisa, que completa uma década, atribui notas a 179 países de acordo com os perigos que os profissionais da imprensa encontram para trabalhar (os melhores colocados recebem pontuação negativa).
“Este ano, o ranking apresenta o mesmo grupo de países no topo. Entre as nações estão Finlândia, Noruega e Holanda, que respeitam a liberdade básica. Isso é um lembrete de que a independência da mídia só pode ser mantida em democracias fortes e que a democracia precisa de liberdade de imprensa”, destacam os Repórteres Sem Fronteiras, em comunicado. “Vale a pena notar a entrada de Cabo Verde e Namíbia para o Top 20 - dois países africanos onde nenhuma tentativa de obstrução do trabalho da imprensa foi relatado em 2011″, acrescentam.
Ditaduras - Já na outra ponta da tabela, entre as piores colocações, não há surpresas. “Ditaduras que não permitem qualquer liberdade civil ocupam novamente os últimos três lugares (Turcomenistão, Coreia do Norte e Eritreia). Este ano, eles são imediatamente precedidos por Síria, Irã e China, “países que parecem ter perdido o contato com a realidade, pois têm sido sugados para dentro de uma espiral louca de terror”, enfatiza a organização.
Além da Síria, outros países atingidos pelas revoltas árabes, como Egito, Iêmen e Barein, também apresentam índices alarmantes. “Muitos meios de comunicação pagaram caro pela cobertura das aspirações democráticas ou movimentos da oposição. A censura passou a ser uma questão de sobrevivência para os regimes totalitários e repressivos.”
Por Reinaldo Azevedo

Os bandidos já estão em campanha.

Estava escrito, inclusive aqui.
A tucanada estava cometendo um erro gravíssimo ao se juntar com a quadrilha.
O mesmo erro será cometido pelo esperto Kassab.
Essa quadrilha tem que ser tratado como quadrilha que é.
Sem dó e nem piedade, se possível com cassetete que, afinal, é um dos representantes da democracia.
Antes mesmo que o TSE libere a propaganda, ela já começou e o grupelho abaixo dá o verdadeiro tom do que será a campanha para prefeito de São Paulo.
Asenha foi dada pelo Fradeco transportador de roubo de Santo André.
Como eles não tem peito de fazer essa baderna na porta do TJ-SP por que vão dormir de pijaminha listrado, fazem na porta do ensaboado maladrão chefe da ARKA e do novo puxa-saco da Vovó Petralha que assiste aos seus paus mandados fazerem a bagunça que fizeram no vídeo abaixo.
Outro recadinho vai para a imprensa que vive puxando saco desta quadrilha:
A primeira vítima dos esquerdopatas é justamente a imprensa.
O estudante profissional abaixo deu total razão ao que eu disse ontem.
É bom que a imprensa comece a fazer o seu verdadeiro papel: SER UM DOS MAIS IMPORTANTES PILARES DA DEMOCRACIA. Senão o mais importante deles
.

DO GENTE DECENTE

RECONSTRUÇÃO


RECONSTRUÇÃO DEPOIS
DA DESTRUIÇÃO

O Brasil está seguindo o caminho do “socialismo venezuelano”: primeiro a destruição da sociedade e depois a reconstrução sem prazo para ser iniciada.
                                           Por Geraldo Almendra
Não se considerando a existência de uma fraude – uma premissa forçada –, a pesquisa de opinião feita pelo Instituto Datafolha deixa absolutamente claro que o DNA da aceitação e da prática do ilícito realmente estão impregnados na sociedade do nosso país sem mais distinção de classe.
Os feitos ignorantes ou vagabundos dependentes do Estado, a classe média covarde e apátrida, e as burguesias e oligarquias públicas e privadas com seu poderoso núcleo de canalhas esclarecidos, todos vendidos ao projeto de poder do PT, demonstram, com toda a clareza, que a degradação ética e moral do Brasil já foi absorvida como fazendo parte de um comportamento social aceitável e padrão no nosso país.
O recorde de popularidade com 59% de aceitação para a presidente, além do crescimento de 10% em apenas seis meses para um governo cuja única realização foi o agigantamento do assistencialismo, associado com a revelação inquestionável de uma estrutura de poder pública afundada em escândalos de corrupção, poder público estruturado junto com seu padrinho político não deixam mais dúvidas: transformar o Poder Público em um Covil de Bandidos e o país em um Paraíso de Patifes não tem impacto relevante no comportamento coletivo.
Oportuno o artigo da socióloga Maria Lucia Victor Barbosa intitulado “Os Falsários”, do qual destacamos o seguinte trecho:
Num cacoete stalinista para manter a fachada de esquerda, os petistas se tornaram falsários praticantes. Em dossiês visando acabar com a reputação de adversários, a intriga e a mentira se tornaram suas armas prediletas, em que pese não terem dado nenhum resultado. Os responsáveis pelos falsos documentos são figuras importantes da República Sindicalista, amigos íntimos do ex-presidente, Lula da Silva, ou da atual presidente, Dilma Rousseff. Nada lhes aconteceu e continuam tranquilamente desfrutando as delícias do poder em altos cargos, uma vez que o PT paira acima da lei.
As comemorações em Brasília devem estar varando noite, tudo pago pela sociedade que está se apresentando como a mais idiota, a mais imbecil, a mais covarde, a mais omissa e a mais corrupta da civilização ocidental, sendo essa é a única justificativa para o sucesso dos bandidos, dos profissionais da prevaricação, dos profissionais do lobismo da patifaria, e dos profissionais da corrupção, em um país que tem seus podres Poderes Republicanos submissos a um único poder, o poder Executivo, já representa as marcas do Regime Ditatorial Fascista que domina o país com uma aceitação de 59% da sociedade.
Mas a grande novidade é que a falência da educação, da segurança pública, da saúde pública, da cultura, a incontrolável degeneração moral das relações públicas e privadas, e o desvio de mais de oitocentos bilhões de reais para o ralo da corrupção nos últimos dois anos dão milhões de votos, nos antecipando o que serão as próximas eleições do país: uma premiação geral e ilimitada para as fichas sujas e seus cúmplices, além do fortalecimento do Regime Fascista comandado pelo poder Executivo.
Meus sentimentos para a sociedade dos patriotas mortos.
23/01/2012
DO R.DEMOCRATICA

Brasil desaba no ranking da liberdade de imprensa. Mais uma conquista do PT e da esquerda brasileira.

No domingo passado, um carro da Globo foi incendiado por militantes de esquerda insuflados por um assessor presidencial. Hoje um fotógrafo da Folha de São Paulo levou uma pedrada dos mesmos militantes de esquerda. E um repórter do Estadão foi agredido. A esquerda, ao contrário de outros países mais civilizados no trato da imprensa como o Haiti, Botswana e Moldávia, está no poder no Brasil. Imagina se não estivesse no governo.
Segundo ranking divulgado hoje pelos Repórteres Sem Fronteira, o Brasil ocupa a 99a. posição em liberdade de imprensa. Caiu 41 posições em um ano! O Haiti, ocupado pelo exército brasileiro, está em 55o. lugar. Segundo O Globo,  a organização lembrou que três repórteres morreram no Brasil em 2011.  Há dez dias, a entidade International News Safety Institute (Insi) considerou o Brasil o oitavo país mais perigoso para o trabalho da imprensa. Segundo o instituto, o país só fica atrás de quadros graves de violência contra a imprensa, caso do México, com o agravamento da violência do tráfico de drogas, e de países em conflito no Oriente Médio. O ranking foi baseado no número de jornalistas assassinados no exercício da profissão.
DO CELELAKS

Cracolândia virou Pinheirinho. Qual a próxima ação terrorista da esquerda mentirosa?

Depois de passada a fase em que a esquerda fez até churrasco para os traficantes diferenciados da Cracolândia, veio a fase em que os companheiros se associaram a donos de favela e milícias urbanas no Pinheirinho para, da mesma forma, confrontar decisões da Justiça. As principais armas utilizadas foram a mentira, o apoio de uma "rede social" semelhante a um PCC virtual e o discurso de alguns membros do governo federal envolvidos em assassinatos. A esquerda mentirosa tentou de todas as formas um cadáver. Um morto pela polícia para poder palestinizar duas intervenções legais totalmente aprovadas pela sociedade. Resta saber qual será o próximo factóide, já que, como a Cracolândia, o Pinheirinho também vai passar. É bom ficar de olho.

Não se contentam com uma imprensa parcial. Eles não querem imprensa.

No Pinheirinho, meteram fogo em uma unidade móvel da Rede Globo. Agora, no centro de São Paulo, deram uma pedrada na cabeça de um repórter da Folha de São Paulo e tentaram agredir uma equipe da emissora carioca. Protegidos por máscaras, tocas ninja e blindados pela benevolência de uma imprensa esquerdizada, eles querem mais do que um  noticiário parcial. Eles querem fechar as empresas e desempregar o imbecis que povoam as redações e que são os seus maiores apoiadores. A esquerda está atrás de um cadáver. Cuidado, pode acabar sendo um jornalista.
DDO CELEAKS
 

Geração de empregos cai 30% em 2011. Desemprego chega a 10% nas regiões metropolitanas.

O Brasil criou, em 2011, 1,9 milhão de empregos, número 23,5% menor do que o total criado no ano anterior. Entre oito segmentos pesquisados, a pior performance foi na indústria, setor no qual a abertura de postos recuou 60%. Em dezembro, como ocorre tradicionalmente, o número de demissões superou o de novas contratações no mercado formal e o resultado final foi um saldo de 408,2 mil vagas fechadas Os dados, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram apresentados ontem pelo Ministério do Trabalho. Em dezembro, apesar de toda a desaceleração da economia, o saldo entre admitidos e demitidos ficou muito próximo das 407,5 mil vagas em igual mês de 2010. Em dezembro, foram demitidos 1,713 milhão de trabalhadores e contratados outros 1,305 milhão. O Ministério do Trabalho atribuiu os desligamentos de dezembro à entressafra agrícola, às férias escolares e ao "esgotamento da bolha de consumo no fim do ano". 
No ano, as contratações líquidas de 1,9 milhão - diferença entre 21,7 milhões de admissões e 19,8 milhões de dispensas - ficaram inferiores às projeções do governo. No primeiro semestre de 2011, o Ministério do Trabalho projetava a oferta de 2,5 milhões de vagas. Em setembro, o governo já trabalhava com uma estimativa menor, de 2,3 milhões. Na indústria, a criação líquida de vagas com carteira assinada decresceu de 544 mil em 2010 para 215 mil no ano passado, uma redução de 60%. Sob essa mesma base de comparação, as admissões na construção civil recuaram de 334 mil para 223 mil; no comércio a oferta passou de 612 mil para 452 mil e, no setor serviços, diminuiu de 1 milhão para 926 mil. 
Na indústria, setor mais afetado pela desaceleração da economia brasileira - o crescimento de 10% em 2010 deu lugar a uma expansão inferior a 1% em 2011 -, o corte final de vagas em dezembro foi 5% maior que em dezembro do ano anterior. Setorialmente, contudo, as quedas foram bem mais expressivas: alta de 140% no setor químico (de 7,8 mil demissões líquidas em 2010 para 18,7 mil em 2011) ou de 190% (de 2 mil para 5,8 mil) na indústria de material de transporte. A compensação veio do setor de alimentos, cujo corte de vagas foi bem inferior ao usual para dezembro: 24 mil vagas a menos, diante de 62 mil em 2010 ou 94 mil em dezembro de 2009.
A agropecuária, que em 2010 havia registrado mil demissões líquidas, inverteu a situação e terminou o último ano com oferta de 86 mil empregos com carteira assinada, já descontadas as demissões. Na administração pública, as admissões líquidas subiram de 10 mil em 2010 para 17 mil no ano passado. Na indústria extrativa mineral, as oportunidades passaram de 18 mil para 20 mil. Na avaliação do professor da PUC Rio e economista da consultoria Opus José Márcio Camargo, o resultado de dezembro e o dado consolidado do ano passado reforçam a percepção de enfraquecimento no ritmo de expansão do mercado de trabalho. "Há uma clara tendência de arrefecimento."
Camargo diz que a queda de 23,5% na geração de emprego já era esperada, como consequência da desaceleração no crescimento da economia - que saiu de uma taxa de 7,5% em 2010 para uma expansão estimada entre 3% e 3,5% em 2011. "O ano de 2010 foi forte e fora de padrão", comentou. A expansão mais moderada do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 deve confirmar a tendência de queda na oferta de vagas também neste ano, prevê. O mercado de trabalho da indústria deverá apresentar fraco desempenho "e isso acabará afetando o setor serviços", projetou o economista.
O diretor-técnico do Dieese, Clemente Ganz, avaliou que a geração líquida de 1,9 milhão de empregos foi boa se considerada a redução do ritmo de crescimento do PIB. "O nível de desaceleração da economia não repercutiu, na mesma intensidade no mercado de trabalho; por isso, o resultado do Caged foi bom", disse. "Para mantermos a geração de 2,5 milhões de empregos, como vimos em 2010, a economia teria que ter avançado 5% no ano passado." Para Clemente Ganz, 2012 deverá apresentar oferta líquida de, aproximadamente 1,5 milhão de contratações. "A tendência não é de grandes contratações porque no ano passado, que foi um ano de desaceleração, as empresas evitaram demitir", afirmou.No fim deste mês, o Dieese apresentará a taxa de desemprego para as sete regiões metropolitanas que pesquisa. O percentual de dezembro deve ficar próximo a 9,5% e a taxa média de 2011, em torno de 10%. 
DO VALOR ECONOMICO

Dilma e PT, Aécio e PSDB. Ou: O que falta à oposição? Um nome ou um conjunto de idéias?

Caras e caros,
Prometi um texto sobre a oposição e seu futuro. Ficou longo! Mas acho que saiu direitinho, redondo. Sim, alguns vão detestar. É do jogo. Penso o que penso — e jamais escondo —, mas o meu compromisso é com os fatos, ainda que o que eu vislumbre não seja do meu agrado. Para chegar ao ponto que quero, terei de falar um pouco do governo Dilma e da avaliação extremamente positiva que os brasileiros, segundo as pesquisas, têm dela. Vamos lá?
No domingo, a Folha trouxe a pesquisa Datafolha com a avaliação do governo. Desde o primeiro levantamento, feito em março, com 90 dias de gestão, consolidou-se um critério a meu juízo cretino e tecnicamente furado que consiste em comparar os números obtidos pela presidente com aqueles de igual período de seus antecessores, especialmente Lula e FHC. Para que isso fizesse algum sentido, seria preciso que:
a) a pesquisa fosse respondida pelas mesmas pessoas;
b) ainda que fosse possível, forçoso seria que o entrevistado tivesse como fazer a avaliação dos três governos.
Isso é uma besteira gigantesca que combina duas vertentes. Uma primeira é mesmo a paixão adesista que caracteriza boa parte da análise política no Brasil — afinal, Dilma sempre esteve à frente dos que a antecederam. Uma segunda não deixa de trair uma forma curiosa de viés anti-Lula!!! “Como, Reinaldo?” Sim, é isto mesmo: não são poucos os que consideram que reforçar a posição de Dilma é uma forma de manter afastado do poder — ao menos do poder formal — o fantasma lulista. Eu, vocês sabem, não lido com esse critério. Para mim, as diferenças pessoais entre os petistas são quase irrelevantes.
O que mais me interessa no petismo não são pessoas, mas o sistema. E não alimento a ilusão que vejo em alguns colegas de que existam contradições relevantes entre ambos. Ela, é bem verdade, à diferença do antecessor, não tentou até agora, por exemplo,  censurar a imprensa. Sim, ponto positivo. Se tentasse, não conseguiria, como ele não conseguiu. Só para encerrar este particular: se Dilma fosse muito diferente, poria um ponto final na prática indecorosa que consiste em financiar o gangsterismo disfarçado de imprensa, especialmente na Internet. Mas não o faz. Administração direta e estatais continuam a usar o dinheiro público para financiar campanhas de difamação contra líderes da oposição, contra ministros do Supremo e contra a chamada grande imprensa. Dilma é a chefe. Se deixa a coisa rolar, é a responsável. O pior é que nada disso seria necessário porque raramente se viu uma imprensa tão dócil com uma presidente. De maneira geral, o jornalismo consegue ser ainda mais “dilmista” do que era “lulista”. Não são os escroques que colaboram para a sua boa reputação. Ao contrário até… Volto ao curso.
Dilma superou Dilma; isso é o que conta
Quando afirmo que é uma besteira essa história de comparar o desempenho dela com o de antecessores em igual período, alguns tontos acreditam que o faço para tentar diminuir a conquista da presidente! Como petralha é burro! Ao contrário até! O DADO RELEVANTÍSSIMO DA PESQUISA DATAFOLHA DE DOMINGO, E AQUI COMEÇO A TANGER A CARDA DA OPOSIÇÃO, NÃO ESTÁ NO FATO DE AVALIAÇÃO POSITIVA DELA SER SUPERIOR À DE LULA, E SIM NO DE TER CRESCIDO 12 PONTOS DESDE MARÇO, 10 DELES SÓ NOS ÚLTIMOS SEIS MESES! Isso, sim, é importante!
Dilma não está muito bem junto à opinião pública porque com uma avaliação de “ótimo e bom” (59%) superior à do antecessor. Ela está muito bem porque, em comparação consigo mesma em início de mandato, quando os pontos ainda não eram seus, mas de Lula, ela cresceu. A sua grande conquista, até agora, É TER SUPERADO DILMA, NÃO TER SUPERADO LULA. Nota: existe uma forma burra e dilmista de ser antilulista; fazer aquela comparação é uma delas. Eu não sou “anti” coisa nenhuma! Só sou a favor de uma meia-dúzia de idéias não compartilhadas nem por ela nem por ele. Vamos continuar.
O que aconteceu e o que não aconteceu
A avaliação positiva da presidente disparou justamente no período das crises que colheram seus vários ministros — seis deles demitidos sob suspeita de corrupção. E olhem que a lista poderia ser de nove! Nesse caso, talvez ela já andasse ali pelos 65% de ótimo e bom… À medida que Dilma demitia, à esteira de denúncias feitas pela imprensa, conquistava o apoio popular. É bem verdade que a grande imprensa lhe deu uma ajuda fabulosa. Nesse caso, aliás, os escroques financiados tentaram empurrar a presidente para o lado errado — e Lula também… Convidaram-na a resistir, a não demitir ninguém. Se o fizesse, diziam o Apedeuta e o subjornalismo a soldo, ela ficaria refém da grande imprensa e das denúncias etc e tal… É claro que os petralhas sempre estão de um lado, e a verdade, de outro. À medida que as evidências de corrupção foram punidas ao menos com a demissão (e não haverá outra pena), a presidente consolidou a fama de moralizadora.
Deu-se um fenômeno estranho, algo talvez possível só nestas terras: a presidente passou a ser tratada como ombudsman no próprio governo, como ouvidora. Parecia que estava apenas corrigindo erros alheios, pelos quais não tinha a menor responsabilidade. Ora, não tinha sido ela própria a nomear aquela gente, tão cedo defenestrada porque com um padrão moral incompatível até mesmo com os elásticos costumes políticos brasileiros? O fato é que ali estava a Dilma que caía nas graças do povo: enérgica!
Sua gestão, já demonstrei aqui tantas vezes, é muito ruim. O Brasil vai relativamente (e só relativamente) bem porque mudanças estruturais feitas nos últimos 20 anos, especialmente o Plano Real, forneceram condições para sair de atoleiros históricos. O fato é, no entanto, que a infra-estrutura é lastimável, a máquina é cara e ineficiente, os serviços são precários, e as promessa solenes feitas por Dilma para o primeiro ano de mandato se frustraram todas. Já coloquei aqui a verdade em números — das casas às creches. Chega a ser constrangedor. No atual ritmo, o governo entregará, por exemplo, três milhões de casas (um milhão de Lula e mais dois milhões de Dilma) só daqui a 22 anos! Para realizar parte das obras previstas para a Copa (e será parte mesmo!), foi preciso violar a legislação e alargar ainda mais os já alargados critérios de moralidade no uso do dinheiro público. Para mais detalhes sobre as ruindades, leia-se um texto que publiquei aqui no dia 26 de setembro do ano passado.
Se o governo é ruim, o povo é bobo?
Não, o povo não é bobo. O modelo petista está fortemente ancorado no consumo, e isso não mudou, ainda que algumas âncoras de manutenção desse arranjo acenem para severas dificuldades no futuro. E daí? O eleitor avalia o seu presente. Com uma economia estável e com uma cobertura das ações presidenciais que beira, em alguns casos, a hagiografia, é compreensível que tantos considerem o governo Dilma “ótimo ou bom”. Mais: a despeito das não-casas, das não-creches, das não-UPAs, das não-quadras, do atraso vexaminoso nas obras da Copa, das trapalhadas nas privatizações dos aeroportos, das estradas federais miseráveis, da roubalheira das ONGs incrustadas no governo, apesar de tudo isso, 72% a consideram “competente”. Desde quando era ministra, já escrevi aqui, a maior competência de Dilma é fazer os outros acreditarem que ela é competente. Um de seu segredos era o ar sempre enfezado; eleita, um de seus segredos é fazer-se de enfezada generosa…
Cadê a oposição?
“Pô, Reinaldo, você afirmou que falaria da oposição, mas cadê?” É de caso pensado, queridos! Meu texto reflete o que foi a oposição nesse tempo. Sim, vimos líderes a protestar no Parlamento, esmagados, coitados!, por uma maioria avassaladora. Um senador como Álvaro Dias (PSDB-PR) merece o reconhecimento por um trabalho sério e dedicado na tentativa de apontar desmandos. Mas é evidente que isso não basta. Repete-se, no primeiro ano de gestão de Dilma, o que foi uma constante no governo Lula, muito especialmente depois que o petista se recuperou da crise do mensalão: teme-se enfrentar um governo popular. O grande discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que viria para ser a bússola da oposição, foi pouco mais do que nada. A sua síntese poderia ser esta: “Nós não somos como o PT”. Claro que não! Ocorre que a maioria do eleitorado escolheu justamente o… PT!
Não custa lembrar que um texto recente escrito por Alberto Goldman, vice-presidente do PSDB, com críticas severas ao governo Dilma passou por uma plástica quando caiu nas mãos de Sérgio Guerra, presidente do partido, e do próprio Aécio. Escrevi a respeito no dia 13 de janeiro. Ontem, diga-se, na presidência interina do PSDB, Goldman emitiu uma nota dura e sensata sobre a exploração vagabunda que o petismo faz da desocupação do Pinheirinho. Os leitores deste blog até estranharam: “Nossa! Há quanto tempo o PSDB não fala assim!” E alguns atribuíram o tom mais duro ao fato de que Sérgio Guerra está fora do país…
O curioso é que não seria difícil demonstrar que o PSDB parece sem agenda não exatamente porque jamais teve uma, mas porque o PT lhe tomou a que tinha. Ou alguém conseguiria demonstrar que os petistas estão executando seus programas históricos? Ora… São bem poucos os acertos em curso que fazem parte de seu estoque intelectual. E daí? Quem tem de ser convencido não são os historiadores honestos, mas os eleitores.
Nome ou idéias?
O noticiário nacional está ainda carregado pela entrevista — calculada e, a meu ver, desastrada e contraproducente — que FHC concedeu à Economist, em que classificou Aécio Neves de “nome óbvio” do PSDB para 2014 e teceu considerações que creio impertinentes sobre a candidatura de José Serra em 2010. Que bem faz ao partido a sua fala? Se ele souber, que diga. O que eu digo? Acho que há aí um erro de análise fundamental — e nada tem a ver com o nome de Aécio em princípio. A pergunta que faço é outra: o problema do PSDB (e das oposições) está na definição do nome ou na definição do conjunto de valores com o qual se vai enfrentar a disputa eleitoral?
Os aecistas do PSDB já tratam a entrevista como a unção — e ponto final! Eis o PSDB que jurou, desta feita, acabar com decisões de cúpula… Mas nem entro nesse particular. Digamos que, sim, a entrevista de FHC consolide desde já: “Será Aécio é pronto!” E aí? O que isso significa? Que conjunto de valores ele representa que se distingue, de maneira essencial, daquele representado por Dilma Rousseff, que disputará a reeleição? Digamos que eu soubesse a resposta… Ocorre que eu não represento a maioria ou a média do eleitorado. Há coisas que chegam mesmo a ter uma graça particular. O PSDB aecista tem no PT, em Minas, um parceiro antigo. Como bem lembrou o governador Antonio Anastasia quando as “consultorias”de Fernando Pimentel vieram a público, o petista era “amigo e mineiro”… Por que o eleitorado tem de ser convencido de que o PT, bom para governar Belo Horizonte junto com os tucanos, com a mediação do PSB, não é bom para governar o Brasil? Digamos que uma campanha se encarregue de esclarecer… A minha pergunta segue sendo a mesma: seja candidato Aécio, Serra ou qualquer outro, qual será a mensagem levada ao eleitor? Não adianta os tucanos virem com retórica oca: terão de dizer por que eles merecem um “sim” do eleitor e por que o PT merece um “não”.
Por quê?
Eu sei parte da resposta
Parte da resposta, ao menos, eu conheço. Posso não saber hoje por que “sim PSDB”, mas sei muito bem “por que não PT”. E, de novo, as minhas respostas não são as mesmas dos tucanos que conheço. Na verdade, vênia máxima, eu os vejo fazer rigorosamente o contrário do que entendo que seria o certo. Há algum tempo, a cúpula do PSDB debateu o resultado de uma pesquisa sobre a reputação do partido — usada, para não variar, para fazer guerrilha contra Serra — e constatou que o PSDB tinha imagem de “elitista”, que precisaria se aproximar mais do povo, ter seu braço sindical mais ativo, ser mais popular, sei lá eu…
Entendo isso tudo como o caminho da perdição. Nas próprias entrevistas de FHC, um dos presidentes mais corajosos que o país já teve, noto certas inflexões à esquerda — e outras fracamente doidivanas, como o debate sobre a maconha — que evidenciam o esforço para emular com o PT no, como vou chamar?, campo do progressismo. É tão impressionante constatar que os tucanos ainda não perceberam que jamais tomarão a bandeira do “social” das mãos dos petistas! Se existe alguma saída para o partido, é evidente que essa saída só pode se dar pela — à falta de melhor palavra, vai esta —  direita. Falo em termos relativos: à direita do PT.
 Escrevi dia desses, e muitos tucanos ficaram bravos — paciência! —, que os tucanos ocupam hoje o lugar que, em todas as democracias do mundo, é ocupado por partidos conservadores. Só que o PSDB não é um partido “conservador”, mas não consegue ser um “partido progressista” — ou, se quiserem, de esquerda. Então é o quê?
Na entrevista que concedeu à Economist, agarrado à tese errada de que é preciso logo definir um nome e partir pra luta, FHC arriscou alguma sociologia: à diferença de Serra, Aécio viria de uma política mais tradicional, mais afeita a alianças etc… Huuummm… Digamos que sim! Dado o andar da carruagem, quem terá mais condições de assegurar as alianças em 2014? Ou alguém conta que o prestígio de Dilma vai se esfarelar por obra do Espírito Santo?
Medo do eleitor e do conservadorismo
A verdade é que o PSDB tem medo do eleitor, especialmente do eleitor que não é “progressista”. Teme, em suma, o conservadorismo da sociedade brasileira — o bom conservadorismo, deixo claro! Isso ficou evidente na campanha eleitoral de 2010, por exemplo. O debate sobre ao aborto — é mentira que tenha sido feito pelos tucanos; essa foi uma invenção dos petistas e da imprensa patrulheira —, por exemplo, deixou foi o partido assustado.
Ontem, Alberto Goldman, como já informei, emitiu uma nota dura sobre a exploração vigarista que o PT faz da desocupação da tal área do Pinheirinho. Falou em nome da direção do partido! Mas que demora, não? As grandes lideranças do PSDB — quais? — já deveriam ter-se manifestado a respeito. Deveriam ter feito o debate político também por ocasião da retomada da cracolândia — afinal, eis um assunto que não diz respeito apenas a São Paulo. Mas quê!!! Fez-se um silêncio sepulcral a respeito. Para ser preciso, o governo tucano de Minas até entrou na guerra de propaganda oferecendo uma suposta abordagem alternativa a respeito…
Caminhando para a conclusão
Ok, os aecistas do PSDB podem se regozijar. Hoje, e tudo o mais constante, o nome do PSDB para disputar a Presidência da República é Aécio Neves. Digamos que a questão interna esteja mais do que precocemente resolvida. E daí? Com que eleitor, e sobre quais temas, os tucanos pretendem conversar? Como é que vão convencer os brasileiros, COM QUAIS VALORES?, de que Dilma não merece uma segunda chance? FHC parece apostar que um “político tradicional”, aliancista, tem mais chances. Pode ser. Desde que a equação não ignore o eleitor…
Para encerrar: que os tucanos e seus eventuais aliados não caiam na esparrela de  disputar em 2014 “só para fazer nome”, deixando a esperança de vitória mesmo para 2018, quando, então, nem Lula nem Dilma estiverem no páreo… O PT tem como fazer novos candidatos até lá. Para o bem e para o mal — sobretudo para o mal —, trata-se de um partido — isto é, de um sistema que aprendeu como dobrar “elites tradicionais”.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Líder peemedebista usou Dnocs para manter obra superfaturada no RN

Por Fábio Fabrini e Marta Salomon, no Estadão
Uma operação comandada pelo grupo do líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), salvou uma obra superfaturada em R$ 33,2 milhões, que estaria sob a responsabilidade do governo do Rio Grande do Norte, e a pôs sob o controle de apadrinhados do deputado no Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs). Orçada em R$ 241,7 milhões, a construção da Barragem de Oiticica, em Jucurutu (RN), foi projetada e licitada pelo Estado, que assinou, em 2010, contrato com o consórcio formado pelas construtoras EIT e Encalso.
O empreendimento integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e seria tocado com recursos do Ministério da Integração Nacional em convênio com o governo do Rio Grande do Norte. Mas o Tribunal de Contas da União (TCU) apurou que os preços estavam inflados e, por meio de uma medida cautelar, determinou o bloqueio de recursos para os serviços em 24 de agosto.
Quase dois meses após a constatação da irregularidade pelo tribunal, em 13 de outubro, o líder do PMDB e o diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, afilhado do parlamentar, se reuniram com o vice-governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, e oficializaram, por meio de um ofício, a transferência da verba para o Estado. O repasse seria feito por meio de convênio, a ser assinado com o ministério. Também participou do encontro o deputado Fábio Faria (PSD-RN), filho do vice-governador.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

DILMA ABRAÇARÁ DOIS TIRANOS ASSASSINOS E O MEGALONANICO VAI DAR UMA MÃOZINHA PARA O CHEFETE BOLIVARIANO. E VIVA O BRASIL!

Dilma ouve Lula no Planalto antes de embarcar para Cuba
O Muro de Berlim foi abaixo em 1989. Os países do Leste Europeu derrubaram o comunismo, mas o movimento comunista internacional continua incólume e ativo em todo o mundo. Mudaram apenas de estratégia. E isto significa que os comunistas descobriram que podem utilizar todos os mecanismos democráticos para solapar a democracia e eternizar seus comissários no poder. Os comunistas vão, digamos, surrupiando as liberdades democrática discretamente. Inclusive no Brasil sob a deletéria hegemonia petralha.
Tanto é que a Dilma irá a Cuba abraçar Fidel e Raúl Castro, dois notórios assassinos e torturadores de seus opositores. Dilma deverá desembarcar numa Havana de luto, chorando a morte do líder oposicionista Wilman Villar Mendoza, que foi colocado nu numa solitária com ratos e baratas. Já debilitado pela greve de fome não resistiu e morreu na semana passada.  
As prisões de Fidel Castro continuam lotadas de presos políticos. Como ex-terrorista, Dilma com toda a certeza, virará as costas para os cubanos que clamam por liberdade e pelo direito a uma vida digna. Confraternizará com os assassinos.
Enquanto isso, o megalonanico Celso Amorim, alçado, vejam só, ao cargo de Ministro da Defesa, embarcou para a Venezuela, onde terá um encontro com o caudilho Hugo Chávez que luta desesperadamente em duas frentes: uma para escapar da morte pelo câncer e, em outra, para se reeleger. Como  Lula, o caudilho não desencarna do poder. Há 12 anos governa a Venezuela de forma discricionária. É cultor de Fidel Castro e, portanto, segue a risca o que prescreve o verdugo de Havana e por isso também tem presos políticos e milhares de venezuelanos já buscaram refúgio em outros países, como os Estados Unidos. 
Os leitores poderão indagar: mas o que Celso Amorim vai fazer na Venezuela, a não ser faturar as generosas diárias governamentais?
Segundo a coluna Radar do site da revista Veja, "a viagem é mais uma no roteiro de encontros que Celso Amorim pretende realizar para organizar o que ele gosta de chamar de 'arco de defesa' na América Latina", ...hummm...
Conclui-se que Celso Amorim está iniciando um roteiro de visitas que contemplará todos os tiranetes latino-americanos. Nada melhor do que começar pela Venezuela, que sob o governo chavista tornou-se o emblema da idiotia latino-americana, para a vergonha de boa parte dos venezuelanos que lutam para livrar-se da maldição bolivariana.
A grande imprensa brasileira e seus jornalistas chupins de caraminguás governamentais ou idiotas congênitos, além de mentirosos, logo produzirão aquelas matérias especiais cobrindo as importantes visitas da Dilma em Cuba e do megalonanico na Venezuela.
Sobram os blogs independentes para dizer a verdade: o Brasil é também uma República Bolivariana e a Dilma é...bem: a Dilma é a Dilma. O megalonanico é apenas um adereço. O diabo é que ele ocupa o Ministério da Defesa e às lideranças castrenses cabe o dever de lhe render rapapés e salamaleques. 
O Brasil será eternamente o lixo ocidental.
Em tempo: Foto do site da Folha de S. Paulo que baixei do MegaUpload... hehe...
DO ALUIZIO AMORIM