Com relação ao post "ATÉ TU BRUTAS?", reitero:
Continuo na mesma posição: de expectativa que, até aqui, não tem sido boas, em relação à ARCA DE KASSAB.
Vamos raciocinar?
Até antes da formação da ARCA DE KASSAB, a senadora Kátia Abreu e muitos outros, mas vamos espicificamente ao caso dela, conseguiu vitórias importantíssimas em sua luta pelo setor rural, constantemente sacaneado pela corja petista.
E tudo isso contra um governo de safados que jogou pesadamente contra.
Aí, ela descobre que "de repente" o governo "descobre" a importância do mesmo setor rural que, há anos, vem sendo torpedeado pelas inúmeras mentiras que vimos e pelas políticas de governo que teimam em tachá-los como criminosos?
Aí a senadora Kátia Abreu descobre que o governo descobriu isso e se aproxima desta corja?
É ser muito ingênuo para crer que uma tese que é DEFENDIDA PELA QUADRILHA EM SEU PROGRAMA, que é a demonização do setor rural seja assim, de uma hora para outra, jogada de lado por que descobriu que o setor é importante.
Ora, faça-nos um favor.
Mais um detalhe:
Muitos congressistas são fazendeiros. É o primeiro bem que adquirem quando começam a "ganhar dinheiro".
Alguém acredita que eles votariam contra eles mesmos?
Os ruralistas tem quase maioria no Congresso.
Devido a este fato, a senadora não precisaria se juntar à esta corja para alcançar seus objetivos.
Mais um detalhe:
O relatório de Aldo Rebelo é quase incontestável, restando somente o grupelho da sonhática, financiada por ONGs internacionais, que esperneia contra.
A grande maioria é a favor.
Admiro o trabalho do Coronel em defesa do setor ruralista, mas não sou ingênuo ao ponto de acreditar nos "nobres sentimentos" desta corja que conheço não é de hoje.
Torço para que a senadora Kátia Abreu e o Coronel estejam certos e eu errado.
Serei o primeiro a me retratar caso não ocorra o que estou certo que ocorrerá.
O PSD, a ARCA DE KASSAB, nasce como fruto de ambições pessoais, principalmente de Kassab, sem qualquer ideologia política.
Não é de direita, não é de centro, não é de esquerda, não é de nada.
Sendo assim, pode ser adesista sim, ou não?
Rerpito:
CONTINUO COM O MESMO POSICIONAMENTO DE ANTES.
SEM MUDAR UMA VÍRGULA.
Até prova em contrário.
Até aqui, elas não vieram.
Até tu Brutas?
A ser verdade o que está na reportagem, e parece que é, até por que Gerson Camarotti não pode ser ncluído no rol dos reporteres sob suspeição, trata-se de algo realmente surpreendente.
Leiam, depois volto.
Código Florestal: Kátia Abreu troca de lado e semeia apoio a Dilma
Gerson Camarotti
De forma surpreendente, a senadora ruralista Kátia Abreu (sem partido-TO) passou a ser queridinha no Palácio do Planalto nos últimos meses. Depois de uma atuação fortemente oposicionista nos dois mandatos do governo Lula, a senadora agora já é listada como parceira do governo Dilma.
A rápida mudança de posição chama a atenção de antigos aliados da oposição e dos novos parceiros governistas. Kátia já anunciou sua filiação ao PSD, o partido ainda em fase de criação.
Com dificuldade para se ajustar ao novo discurso sem admitir ser adesista ou vira-casaca, a senadora, que também é presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), afirma que permanece na oposição até o fim do seu mandato, em 2014. Mas sua argumentação a respeito de vários temas já é de uma integrante da base aliada.
Perguntada sobre o movimento de recuo da faxina da presidente Dilma no primeiro escalão do governo, a senadora foi só elogios:
- A presidente Dilma não refluiu na faxina. Em toda batalha, há um recuo estratégico. Mas ela vai persistir nisso. Não vai tolerar corrupção. O que tem sido feito é para aplaudir. Se fosse no governo Lula, não cairia ninguém. Esse combate à corrupção vai ser um marco.
O primeiro encontro da senadora com Dilma aconteceu em junho. Em agosto, chamou a atenção do núcleo palaciano o discurso que Kátia Abreu fez na Exporinter - exposição agropecuária internacional no Rio Grande do Sul - com elogios não só à presidente Dilma, mas também ao ex-presidente Lula.
Fica difícil imaginar como um aguerrido e bravo lobo se enfia dentro de uma pele de cordeiro, para comer as ovelhinhas distraídas, como nos conta a fábula.
Kátia representou, com garra e denôdo, a classe dos ruralistas. Imaginá-la babando o saco de quem atua para jogar os produtores rurais no limbo, chega a causar incredulidade.
Trata-se de uma verdadeira traição e uma cara de pau sem limites.
Ou usou de falsidade até aqui, ou daqui para frente vai usar de falsidade não sei contra quem:
Se aos princípios que defendeu, ou para com o meio rural ou para com a quadrilha que governa este país.
Qualquer que se ja a escolha, trata-se de algo que surpreende até mesmo um defunto.
DO BLOG COM GENTE DECENTE
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 18 de setembro de 2011
IMPÉRIO HOMOSSEXUAL - Não deixe de ver e ouvir !!!
ACORDA, POVO BRASILEIRO !!!!
A instituição sagrada e chamada FAMÍLIA, deve ser preservada !!!!
Parabéns Senador MAGNO MALTA, pelo pronunciamento.
Paulo Bittencourt
"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto"
(Albert Einstein)
(Albert Einstein)
IMPÉRIO HOMOSSEXUAL
Que vergonha!!!
Assistam o vídeo e tirem as suas conclusões.
Lamentável.
Enviado por Paulo Bittencourt
DO BLOG LILICARABINA
Lula, o amoralista que enganou o Zé Lagarto. Ou: Apedeuta quer ensinar a vaiar até quando é o vaiado
Luiz Inácio Apedeuta da Silva e o ministro da Educação, Fernando Haddad, foram vaiados anteontem por um grupo de alunos na Universidade Federal do ABC. O chefão do PT não gostou e decidiu passar um carão nos estudantes: “Gritar é bom, mas ter responsabilidade é muito melhor”, disse o agora ex-líder oposicionista que gritou contra o voto em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, que gritou contra a Constituição de 1988, que gritou contra o Plano Real, que gritou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, que gritou contra o superávit primário, que gritou contra o Proer, que gritou contra as privatizações. Era o tempo em que Lula achava que não lhe cabia ser “responsável”. Em certa medida, sua IRRESPONSABILIDADE foi premiada.
Escrevi na sexta-feira um longo texto intitulado Desconstruindo a rasa moral profunda das esquerdas. Ou: Em nome do pai. Do meu pai!, em que faço uma espécie de genealogia do padrão moral, ou amoral, das esquerdas, do petismo e do próprio Lula. Em livro lançado recentemente, “O que sei de Lula” — sobre o qual ainda farei um post; estou terminando de ler —, o jornalista e escritor José Nêumanne Pinto relembra um episódio narrado pelo próprio Lula em entrevista a Mário Morel, que está no livro “Lula - O Início”. Para que vocês entendam: Lula trabalhava num torno no turno da noite; de dia, na mesma máquina, outro trabalhador realizava trabalho idêntico. A empresa tinha, pois, como comparar objetivamente a produtividade de um e de outro. Reproduzo em azul o que escreve Nêumanne. Prestem atenção:
A memória de Lula registrava, quando depôs para o livro do jornalista, o nome do parceiro: Zé Lagarto. E também sua enorme capacidade de produção, com a qual não tinha forças para concorrer. Fez urna comparação numérica: enquanto o outro fazia 80 anéis de ferro fundido durante o dia, ele mesmo não conseguia fazer 30, menos da metade, no turno da noite. Escolado na estratégia (nem sempre bem-sucedida) de pedir aumento de salário comparando sua produtividade com a de colegas mais velhos e mais lerdos, ele teve de mudar a tática e apelar para a solidariedade de classe, que não exercera antes nos casos lembrados por ele próprio ao biógrafo de seu início de vida profissional. Para evitar a comparação desfavorável com o parceiro rápido e produtivo, (…) o tosco Karl Marx da Vila Carioca [ bairro onde Lula morava] argumentou pacientemente a seu parceiro ágil e eficiente que a ultrapassagem da cota média normal da produção de rotina só acrescentava ganho ao lucro do patrão, sem produzir benefícios para o salário do empregado. O interessante a observar na versão do Friedrich Engels da periferia paulistana é que ele reconhecia desde então que esse apelo à solidariedade do parceiro era motivado por mesquinho interesse próprio, o mesmo que o fazia expor a baixa produtividade de colegas que ganhavam mais para aumentar sua paga.” [págs. 83 e 84]Voltei
Eis Lula na sua inteireza. Notem que a amoralidade não parece ser um traço apreendido, mas uma característica inata. O jovem trabalhador que não tinha pejo de denunciar a baixa produtividade alheia para aumentar o próprio ganho recorria à solidariedade de classe quando desafiado por alguém mais competente do que ele próprio. Não teve vergonha de transformar a sua incompetência numa categoria universal, numa versão mequetrefe e rebaixada — a tendência ao simplismo e à vulgaridade é outra de suas notáveis habilidades — da “mais-valia” marxista. Ali estava o oportunismo ainda na sua fase de crisálida.
Eis Lula na sua inteireza. Notem que a amoralidade não parece ser um traço apreendido, mas uma característica inata. O jovem trabalhador que não tinha pejo de denunciar a baixa produtividade alheia para aumentar o próprio ganho recorria à solidariedade de classe quando desafiado por alguém mais competente do que ele próprio. Não teve vergonha de transformar a sua incompetência numa categoria universal, numa versão mequetrefe e rebaixada — a tendência ao simplismo e à vulgaridade é outra de suas notáveis habilidades — da “mais-valia” marxista. Ali estava o oportunismo ainda na sua fase de crisálida.
É bem provável que o pobre Zé Lagarto tenha caído na sua conversa — a exemplo de milhares de trabalhadores do ABC mais tarde, que acabaram perdendo seus empregos para construir “o partido”. Aqui é preciso deixar um registro. O Lula pintado com as tintas do martírio tem muito de mitologia. Foi, sim, um menino pobre, passou dificuldades etc e tal. Mas atenção: Ele trabalhou “no chão da fábrica”, pela última vez, em 1969. Tornou-se dirigente sindical aos 24 anos e nunca mais pegou no pesado. Como exige a legislação, ganhou estabilidade e passou a receber o salário para atuar no sindicato. Quando se tornou dirigente partidário, passou a ser financiado pelo PT. Aos 66 anos, o “símbolo” dos trabalhadores brasileiros não precisa se preocupar com o próprio sustento há 42 anos! DE QUE EMPRESÁRIO OU “BURGUÊS” BRASILEIRO NA SUA IDADE SE PODE FALAR O MESMO? Preconceito? Uma ova! Fato! Ah, sim: ele também recebe há anos algo em torno de R$ 5 mil mensais como homem “perseguido pela ditadura”…
Voltemos à vaia
Irritado com os estudantes, que também vaiaram Haddad, Lula afirmou ainda: “Se tem uma coisa que aprendi a respeitar é o direito das pessoas reivindicarem porque, se não fosse assim, eu não teria virado presidente da República. Se eu tivesse medo de greve, eu não teria feito as maiores e as melhores do País”.
Irritado com os estudantes, que também vaiaram Haddad, Lula afirmou ainda: “Se tem uma coisa que aprendi a respeitar é o direito das pessoas reivindicarem porque, se não fosse assim, eu não teria virado presidente da República. Se eu tivesse medo de greve, eu não teria feito as maiores e as melhores do País”.
Há aí a jactância habitual — Lula é sempre campeão em tudo e, se não é, dá um jeito de enganar o Zé Lagarto… —, mas também há uma referência objetiva: professores e funcionários da administração de mais de metade das instituições federais de ensino (universidades e ensino técnico) estão em greve desde o dia 6 de junho. Há uma possibilidade de que só voltem ao trabalho no dia 26 — depois de quatro meses de paralisação. Como vocês podem notar, foi um movimento praticamente invisível, que não rendeu notícia naquilo que o PT chama “mídia’. Essa greve, evidentemente, não presta e é coisa de reacionários. Já as que Lula promovia quando na oposição…
Haddad, aliás, defendido por Lula e seu candidato à Prefeitura de São Paulo — que o Babalorixá tentou impor no dedaço, sem prévias; parece que não vai conseguir —, mostrou a matéria de que é feito. Ironizando a reivindicação do grupo de estudantes, que pediam a aplicação de 10% do Orçamento federal em educação, afirmou o ministro com uma longa lista de incompetências e desatinos no Ministério da Educação: “Infelizmente, a direita conservadora conta com o apoio da esquerda conservadora para evitar o progresso do nosso País”.
“Conservadores”, como se nota, são todos aqueles que não estão com o PT. A “obra” deste rapaz na educação ainda não foi devidamente dimensionada. O aumento significativo de alunos no ensino superior no Brasil se deu em razão da expansão das instituições privadas de ensino — expansão realizada com repasse de dinheiro público, por intermédio do ProUni, que, na prática, compra à matroca as vagas que vão sendo abertas. A milagrosa multiplicação de universidades federais e de vagas em instituições públicas é das mais vistosas balelas da gestão Haddad. Já escrevi algumas vezes sobre o assunto. Alguns dados: (íntegra de um post a respeito haqui):
1 - Poucos sabem, certa imprensa não diz, mas o fato é que a taxa média de crescimento de matrículas nas universidades federais entre 1995 e 2002 (governo FHC) foi de 6% ao ano, contra 3,2% entre 2003 e 2008 - seis anos de mandato de Lula;
2 - Só no segundo mandato de FHC, entre 1998 e 2003, houve 158.461 novas matrículas nas universidades federais, contra 76.000 em seis anos de governo Lula (2003 a 2008);
4 - Nos oito anos de governo FHC, as vagas em cursos noturnos, nas federais, cresceram 100%; entre 2003 e 2008, 15%;
5 - Sabem o que cresceu para valer no governo Lula? As vagas ociosas em razão de um planejamento porco. Eu provo: em 2003, as federais tiveram 84.341 formandos; em 2008, 84.036;
5 - O que aumentou brutalmente no governo Lula foi a evasão: as vagas ociosas passaram de 0,73% em 2003 para 4,35% em 2008. As matrículas trancadas, desligamentos e afastamentos saltaram de 44.023 em 2003 para 57.802 em 2008;
1 - Poucos sabem, certa imprensa não diz, mas o fato é que a taxa média de crescimento de matrículas nas universidades federais entre 1995 e 2002 (governo FHC) foi de 6% ao ano, contra 3,2% entre 2003 e 2008 - seis anos de mandato de Lula;
2 - Só no segundo mandato de FHC, entre 1998 e 2003, houve 158.461 novas matrículas nas universidades federais, contra 76.000 em seis anos de governo Lula (2003 a 2008);
4 - Nos oito anos de governo FHC, as vagas em cursos noturnos, nas federais, cresceram 100%; entre 2003 e 2008, 15%;
5 - Sabem o que cresceu para valer no governo Lula? As vagas ociosas em razão de um planejamento porco. Eu provo: em 2003, as federais tiveram 84.341 formandos; em 2008, 84.036;
5 - O que aumentou brutalmente no governo Lula foi a evasão: as vagas ociosas passaram de 0,73% em 2003 para 4,35% em 2008. As matrículas trancadas, desligamentos e afastamentos saltaram de 44.023 em 2003 para 57.802 em 2008;
Só isso? Não! Há mais: cresceu o número de analfabetos no país sob o governo Lula — e eu não estou fazendo graça ou uma variante do trocadilho (íntegra do post aqui). Os números estão estampados no PNAD (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios), do IBGE. No governo FHC, a redução do número de analfabetos avançou num ritmo de 0,5% ao ano; na primeira metade do governo Lula, já caiu a 0,35% — E FOI DE APENAS 0,1% ENTRE 2007 e 2008. Sabem o que isso significa? Crescimento do número absoluto de analfabetos no país. Fernando Haddad sabe que isso é verdade, não sabe?
O combate ao analfabetismo é uma responsabilidade federal. Em 2003, o próprio governo lançou o programa “Brasil Alfabetizado” como estandarte de sua política educacional. Uma dinheirama foi transferida para as ONGs sem resultado - isso a imprensa noticiou. O MEC foi deixando a coisa de lado e acabou passando a tarefa aos municípios, com os resultados pífios que se vêem. A erradicação do analfabetismo desapareceu das metas do Ministério da Educação.
Encerro
Esses são os dados. Por que não há números de 2008 para cá? Porque o Ministério da Educação, por enquanto, os sonega. Mas, como se nota, quando alguém protesta contra o governo petista ou cobra o cumprimento de promessas, está sendo “irresponsável”. Responsável é Lula. Responsável é Haddad, com uma greve nas costas que já dura quase quatro meses.
Esses são os dados. Por que não há números de 2008 para cá? Porque o Ministério da Educação, por enquanto, os sonega. Mas, como se nota, quando alguém protesta contra o governo petista ou cobra o cumprimento de promessas, está sendo “irresponsável”. Responsável é Lula. Responsável é Haddad, com uma greve nas costas que já dura quase quatro meses.
Talvez seja uma boa idéia o PT lançar Haddad como candidato à Prefeitura de São Paulo. É hora de a obra real deste rapaz vir a céu aberto, como o esgoto no campus de Garanhuns da Universidade Federal Rural. Também será uma boa oportunidade para perguntar se ele já devolveu o dinheiro gasto a mais com a fraude na edição retrasada do Enem, com os cadernos errados na edição passada e com aquele suposto kit anti-homofobia que ficava a um passo de considerar a heterossexualidade uma anormalidade da “direita conservadora”.
Lula está convicto de que o Brasil inteiro será sempre enganado, como foi o pobre Zé Lagarto.
STJ anula investigação contra o filho de Sarney
Eu não vou me alongar explicando as maracutaias que o MP e a PF investigavam contra Fernando Sarney porque certamente seria chover no molhado, e também nem tenho saco para escrever tanto assim.
O que eu sei é que entre outras coisas o herdeiro do Trono do Maranhão sairá mais rico e impune dessas acusações como sempre acontece em Banânia.
Na verdade o que eu queria era relembrar o fato de que essas investigações foram as que levaram a então Sinistra da Casa Covil Dilmarionete, a NÃO ter aquela reunião com a então secretária da receita federal Lina Vieira, onde a sinistra NÃO pediu para a secretária "agilizar" e concluir rapidamente os processos contra a família Sarney, em especial os do filho D'el Rey do Maranhão.
Bem, essas acusações que Lina fez foram sérias, a Dilmarionete negou até a morte, a imprensa amestrada abafou o caso, a família Sarney sai mais uma vez impune de tudo, e a única pessoa que se phodeu de verdade nessa sujeira toda foi a secretária Lina Vieira que perdeu o cargo e misteriosamente sumiu do noticiário.
Diante de situações assim é que percebo que o Velho decrépito não é só dono do PMDB, do Sebnado, e do Maranhão. Ele também é dono da justiça, manda na PresidANTA, e acima de tudo é dono do PT.
Donde conclui-se que para acabar com a farra desse safado só na bala, pois no voto, e na justiça, não vai dar.
Donde conclui-se que para acabar com a farra desse safado só na bala, pois no voto, e na justiça, não vai dar.
E pensar que o Sebento passou décadas fazendo acusações contra o velho coronel. E hoje, são amigos de infância e parceiros em falcatruas. O Brasil político do PT é nojento!!!
E o povo é bunda mole demais.
E então...Phoda-se!!
E o povo é bunda mole demais.
E então...Phoda-se!!
DO BLOG O MASCATE
É de estarrecer.
Sob Sarney, Senado dribla corte de R$ 150 mi anuais
Em 2009, sitiado por uma crise que o levou 11 vezes ao Conselho de Ética, José Sarney (PMDB-AP) prometera "reformar" a administração do Senado. Cavalgando o compromisso, Sarney acionou sua infantaria (Lula inclusive), driblou as acusações (de atos secretos à contratação de apaniguados) e salvou o mandato.
Decorridos dois anos, ficou pronta, em maio passado, a última versão da prometida reforma das engrenagens viciadas do Senado. Redigiu o texto Ricardo Ferraço, uma alma independente do PMDB do Espírito Santo. A coisa foi aprovada em subcomissão presidida por Eduardo Suplicy (PT-SP).
Na versão Ferraço, a reforma prevê o corte de algo como R$ 150 milhões nas despesas anuais do Senado. A lâmina atinge inclusive os gabinetes dos senadores. Para entrar em vigor, a reforma precisa ser aprovada em dois foros. Primeiro, na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Depois, no plenário do Senado.
Chama-se Eunício Oliveira (PMDB-CE) o presidente da CCJ. Recebeu o projeto das mãos de Ferraço. Comprometeu-se a levá-lo a voto na comissão. Lorota. Decorridos quase cinco meses, Eunício, um senador das cavalariças de Sarney, mantém na gaveta a proposta que atenua os pendores perdulários do Senado.
Sarney e os outros 79 senadores, inclusive os que defenderam seu afastamento da Presidência em 2009 –Pedro Simon, por exemplo— guardam obsequioso silêncio. O atualíssimo debate sobre a urgência de reforçar as arcas da saúde pública acrescenta ao silêncio do Senado um adjetivo: "É ensurdecedor", diz Ferraço.
Aprovado por unanimidade na subcomissão da CCJ, o texto de Ferraço fixa prazo de 360 dias para o Senado redimensionar o hospital que mantém em suas dependências. Enquanto eleitores pobres enfrentam as filas no SUS e fenecem de espera, senadores, ex-senadores e servidores do Senado usufruem de uma anomalia.
Distribuído em 2.500 m², funciona no Senado um hospital com equipamentos sofisticados e cerca de cem profissionais da área de saúde. Entre eles, 48 médicos, sete odontólogos, 13 psicólogos, três fisioterapeutas, um farmacêntico, 23 técnicos em enfermagem e dois radiologistas.
No hospital do Senado, os salários começam em R$ 13,8 mil e terminam em R$ 20,9 mil. É o sonho de qualquer servidor public do SUS. No dizer de Ferraço, as instalações hospitalares do Senado constituem um "tapa na cara da sociedade brasileira."
Por quê? Senadores, ex-senadores, funcionários do Senado e respectivos familiars dispõem de planos de saúde procidos pelo Tesouro. Coisa fina. No caso dos senadores –atuais e antigos— o Senado cobre integralmente as despesas médicas, inclusive no exterior, sem exigir um mísero centavo de contribuição.
"Qual é o sentido de manter no Senado um hospital com capacidade para atender uma cidade de porte médio?", pergunta Ferraço. Ele mesmo responde: "Nenhum sentido." Até recentemente, o hospital do Senado funcionava inclusive nos fins de semana. Só em horas extras, o contribuinte desembolsava R$ 3,5 milhões ao ano.
O simples debate da reforma produziu a extinção da farra. Levantamento da direção da Casa atestou que, nos fins de semana, atendia-se uma média de três pacientes. O projeto de reforma que aguarda pela boa vontade de Eunício Oliveira vai muito além das despesas hospitalares.
Sugere a redução das funções comissionadas do Senado de 2.072 para 1.129. Economia de R$ 28 milhões por ano. Propõe a poda dos cargos com direito a comissão de 1.538 para 1.220. Corte de R$ 62 milhões por ano.
Advoga o enxugamento das secretarias do Senado de 38 para meia dúzia. Cancelamento de despesas de R$ 10 milhões por ano. A reforma desce aos gabinetes dos 81 senadores. Hoje, cada senador dispõe de 12 "cargos de livre provimento". Gente contratada sem concurso.
Em sua sacrossanta generosidade, a direção do Senado autoriza os senadores a "desdobrar" as contratações. Assim, em vez de contratar um assessor com salário de R$ 12 mil, contratam-se seis com vencimentos de R$ 2 mil cada um.
Da mágica resulta que cada senador emprega –em Brasília e nos Estados— até 79 assessores. Com a reforma, os cargos de gabinete caem de 12 para sete. Desmembrando-se os contracheques, iriam à folha até 55 auxiliares, não mais 79.
Por que diabos o projeto ainda não foi levado a voto? Confrontado com a pergunta do repórter, Ferraço solta uma gargalhada. Depois, declara: "Sinceramente, não sei." Ele acrescenta: "Está pronto. Mas, no Senado, as coisas só andam se há vontade política."
Ferraço recorda que que o contribuinte gastou R$ 500 mil para pôr o projeto de reforma em pé. O dinheiro desceu à caixa registradora da Fundação Getúlio Vargas em duas parcelas de R$ 250 mil.
O primeiro desembolso pagou uma proposta de reforma elaborada pela FGV em 2009, ano em que Sarney ardeu em crise. Desfigurado em debates internos, resultou em nada. Em 2010, nomeou-se uma comissão para acertar os desacertos.
Presidida por Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e relatada por Tasso Jereissati (PSDB-CE), a comissão encomendou novo estudo à FGV. Mais R$ 250 mil. Tasso perdeu o mandato de senador e nada foi votado.
Constituída em fevereiro de 2011, a comissão que teve Ferraço como relator serviu-se do relatório herdado de Tasso para produzir a nova proposta de reforma. De novo, o tetrapresidente Sarney e sua infantaria respondem com golpes de gaveta. Até quando?
Creio que a imagem que escolhi para ilustrar o post do Josias, não requer nenhuma espécie de comentário nosso.
Ou precisa?
Do Blog do Josias.
Ratos com mandato, etc e coisa e tal.
Um Tribunal entupido de excelências
Um em cada cinco parlamentares está enrolado com a Justiça. O Supremo tem condições de julgar tanta gente com direito a foro especial?
LEANDRO LOYOLA. COM MARCELO ROCHA
O deputado Paulo Maluf (PP-SP) deverá saber, nesta semana, se vai virar, mais uma vez, réu. O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai decidir se há provas suficientes para processar Maluf por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Durante sua última gestão como prefeito de São Paulo, entre 1992 e 1996, Maluf foi acusado de desviar recursos públicos da construção da Avenida Água Espraiada para contas bancárias em paraísos fiscais. Desde 2007, quando Maluf assumiu como deputado, o caso está no Supremo. Enquanto os prazos correm, Maluf exerce tranquilamente seu mandato na Câmara, em Brasília.
Como Maluf, existem outros 136 parlamentares enrolados com a Justiça, de acordo com um levantamento feito em maio pelo site Congresso em Foco. Ao todo, 115 deputados e 22 senadores são alvo de 87 ações penais e 210 inquéritos. Alguns deles respondem a vários processos e inquéritos (leia o quadro na página ao lado). Um em cada cinco parlamentares que frequentam as dependências do Congresso Nacional sabe que, do outro lado da rua, o Supremo examina acusações que podem custar seu mandato ou mandá-lo para a cadeia. "Não há uma coletividade de 594 pessoas no Brasil que tenha mais de 130 respondendo por crimes", afirma o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ). Em agosto, em discurso na instalação da comissão especial que examina o projeto do novo Código de Processo Civil, na Câmara, Teixeira pediu que o Supremo acelerasse os julgamentos de deputados e senadores, uma forma de combater a impunidade e a corrupção. Sua ideia de promover mudanças nesse campo ganha apoio no Judiciário.
Parlamentares só podem ser julgados pelo Supremo. O foro especial, como é chamado esse direito, foi criado para proteger os parlamentares de perseguições. "O foro especial é um instituto importante, mas parece evidente que sofreu uma ampliação exagerada no Brasil nos últimos tempos", disse a ÉPOCA o presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso.
"É hora de a sociedade e seus representantes discutirem uma mudança nessa questão."
A missão primordial do Supremo é dirimir dúvidas sobre a aplicação da Constituição. O Tribunal também tem de julgar crimes de autoridades, mas não tem uma estrutura adequada para isso. Ações penais exigem, entre outras coisas, investigações policiais e do Ministério Público e a tomada de depoimentos de testemunhas. O processo do mensalão, que pode ser julgado no próximo ano, é exemplar desse problema. Para ouvir mais de 200 testemunhas, foi necessária a montagem de uma estrutura especial. Os ministros do Supremo também não se sentem à vontade para julgar processos penais e têm um perfil mais voltado para discussões constitucionais do que para determinar culpas ou inocências.
"Nós não somos, de início, afeitos a julgar ações penais. Espero viver um dia em que todo e qualquer cidadão será julgado em primeira instância, sem a prerrogativa de foro", afirma o ministro Marco Aurélio Melo. "O STF vai acabar virando, algum dia, uma corte estritamente constitucional – e aí não teremos essa miuçalha que atravanca tanto os trabalhos."
No período de Gilmar Mendes na presidência do STF, juízes de instrução foram nomeados para ajudar os ministros a examinar processos e desafogar um pouco o trabalho. Mesmo com esse tipo de providência, o Supremo não tem se saído muito bem na tarefa de julgar políticos. No ano passado, o ex-deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO) e os deputados Zé Gerard o (PMDB-CE) e José Fuscaldi Cesílio (PTB-GO), o Tatico, foram condenados, entre outras coisas, por desvios de recursos públicos. Na semana passada, o deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) foi condenado por trocar cirurgias de laqueadura por votos. Mas, em geral, poucos processos chegam ao fim, o que contribui para que muitos acusados saiam impunes. Condenado a seis meses de prisão por mau uso de dinheiro público quando foi prefeito de Curitiba, no Paraná, o deputado federal Cássio Taniguchi (DEM-PR) escapou porque o crime já havia prescrito. Os ministros do Supremo reclamam que os atrasos da Polícia Federal e do Ministério Público nos inquéritos contribuem para as prescrições.
A dinâmica eleitoral é um fator importante para a baixa taxa de conclusão dos processos. Quando um político perde o mandato, seu processo sai do Supremo e volta para a primeira instância. Se, mais tarde, ele é eleito deputado ou senador novamente, seu processo volta ao Supremo. Esse vaivém aumenta os atrasos. Juristas e ministros do Supremo gostariam de ver mudanças no rito de julgamento. A mais radical seria simplesmente retirar do Tribunal os processos contra parlamentares, como quer o ministro Marco Aurélio. E quem julgaria, então, os políticos? Uma sugestão seria levar os processos para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). "Basta aumentar o número de ministros do STJ", diz um jurista. A lei afirma que o STJ deve ter "pelo menos" 33 ministros, que é o número atual de membros da corte. Ou seja, o STJ pode ter mais integrantes. Seu prédio, em Brasília, foi projetado para abrigar 66 ministros.
Do ponto de vista institucional, o fato de o Congresso abrigar tanta gente impune diante da lei piora a frágil imagem do Legislativo. Há constrangimentos cotidianos. Quando fez seu discurso na Câmara, Miro Teixeira estava diante também dos colegas João Paulo Cunha (PT-SP) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ). João Paulo é o presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, apesar de ser réu no Supremo no processo do mensalão. Eduardo Cunha é alvo de dois inquéritos no Supremo. Os dois pretendiam comandar a tramitação do projeto do novo Código de Processo Civil na Câmara, mas foram removidos. Casos como de João Paulo, Eduardo Cunha e Maluf e de muitos outros mostram como é urgente encontrar um meio de julgar rápido os políticos. Sejam declarados culpados ou inocentes, pelo menos terão passado pelo crivo da Justiça.
FONTE:REVISTA EPOCA
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PF ataca Judiciário.
Delegados da Polícia Federal se declaram perplexos com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que mandou anular as provas da Operação Boi Barrica. Eles avaliam que o Judiciário se curva ante investigados que detêm poder político e econômico. Temem que outras operações de grande envergadura tenham o mesmo fim. 'A PF não inventa, ela investiga nos termos da lei e sob severa fiscalização', disse o delegado Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, diretor de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Delegados da PF.
'No Brasil não há interesse em deixar investigar', afirma Leôncio. 'As operações da PF são executadas sob duplo grau de controle, do Ministério Público Federal, que é o fiscal da lei, e do Judiciário, que atua como garantidor de direitos. Aí uma corte superior anula todo um processo público com base em quê? Com base no 'ah, não concordo, a fundamentação do meu colega que decidiu em primeiro grau não é suficiente'. Nessa hora não importa que os fatos são públicos e notórios e que nem sequer há necessidade de se ficar buscando uma prova maior.'
Leôncio considera 'revoltante' ouvir críticas de que a PF investiga mal. 'O País não pode aceitar que uma operação seja anulada porque o tribunal não concorda com a fundamentação do juiz de primeiro grau, 'ah, quem tinha que ter autorizado não era o juiz federal da 1.ª vara, a competência era do juiz da 2.ª vara'. Isso atende a uma elite.' Para o delegado, 'o Legislativo faz mal as leis' e 'a polícia trabalha com instrumentos legais limitadíssimos'. 'As leis são limitativas e restritivas, como a da interceptação telefônica. O pano de fundo é o Judiciário a serviço das elites.' Leia mais aqui.
DO BLOG DO CEL
BNDES investe o dobro em porto de Cuba do que o PAC 2 nos portos brasileiros.
Ontem, com toda a pompa, o ditador assassino Raul Castro visitou o Puerto de Mariel, em Cuba, para acompanhar o bom andamento das obras, pois dinheiro é o que não falta. A obra é da Odebrecht, totalmente financiada pelo BNDES, a um custo de U$ 300 milhões. Esta é a cifra para consumo interno, aqui no Brasil. Segundo fontes oficiais de Cuba, as instalações de Mariel poderá chegar a U$ 800 milhões de dólares. Investimento brasileiro.Para os portos brasileiros, pelo PAC 2, de 2011 a 2014, estão previstos investimentos de pouco mais de U$ 300 milhões. O que justifica enviar dólares para Cuba e perder dólares em nossas exportações por falta de infra-estrutura portuária no Brasil? É ou não é necessária uma CPI do BNDES já? E se deste dinheiro algum amigo de Fidel embolsasse, por exemplo, 20%, 30%? Alguém descobriria? Ou a corrupção cubana é menor do que a brasileira?
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