quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Aécio recebe apoio de prefeitos e lideranças políticas em São Paulo

Aecio Neves Agora é Aécio SP - Marcos Fernandes (9)Cerca de 500 prefeitos de municípios paulistas e uma multidão de outras três mil pessoas fizeram, nesta quarta-feira (15/10), em São Paulo (SP), um grande ato político em favor do candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves. Com o slogan “Juntos pelo Brasil. Agora é Aécio”, o encontro teve a participação de lideranças de 16 partidos, entre os que compõem a aliança da candidatura e as legendas que apoiavam outros nomes na corrida presidencial, como o PSB de Marina Silva.
Dois prefeitos do PT também estiveram no evento. Emídio Bernardo do Nascimento Júnior, o Juninho, prefeito de Dobrada, confirmou o apoio à candidatura Aécio, em razão de seu descontentamento com o PT. O prefeito de Boa Esperança do Sul, Edinho Raminelli, também compareceu ao ato.
Aécio foi recebido aos gritos de “presidente” pela multidão que lotou o salão do clube. Ele estava acompanhado do governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); do vice-governador eleito do Estado, Márcio França (PSB); do senador eleito, José Serra (PSDB); e do vice da chapa de Aécio, Aloysio Nunes, vice na chapa presidencial. Também estiveram presentes o deputado federal Beto Albuquerque (PSB), vice na chapa da presidenciável Marina Silva, e José Maria Eymael, que concorreu à Presidência da República pelo PSDC.
Exemplo de homem público
Em discurso, Aécio fez questão de destacar o papel de Alckmin na campanha em São Paulo. “Quero dizer que eu já o admirava como homem público, como cidadão, como pai, como marido. Mas agora, no momento em que essa campanha caminha para o seu final, eu quero dizer que a minha admiração por você, Geraldo Alckmin, não tem mais limites”, disse Aécio.
“O Brasil merece tê-lo não apenas como governador de São Paulo, que você já é, mas digo aqui aos paulistas e aos brasileiros que nos ouvem, quero tê-lo como o meu mais próximo companheiro na grande cruzada de transformação deste país”, acrescentou Aécio.
Coragem para mudar
Aécio reiterou a disposição para enfrentar o vale-tudo na campanha promovido pela campanha do PT, recorrente nas últimas campanhas presidenciais. “Os nossos adversários demonstraram na disputa com Serra, com Geraldo, com Eduardo, com Marina e agora comigo, que não têm limites, não têm escrúpulos, não têm respeito à democracia e aos seus adversários”, afirmou Aécio.
“A cada ataque e a cada infâmia, estejam certos disso, só redobra em mim a coragem, a minha disposição para colocar fim a esse governo que não merece mais conduzir os destinos dos brasileiros. Temos que unir o Brasil em torno dos nossos valores, dos valores da família, dos nossos valores cristãos, da decência, da honradez na vida pública”, continuou Aécio.
Durante entrevista coletiva, Aécio recorreu a um provérbio para ilustrar o momento do país. “Dizem que, quando você cai num buraco – é o caso do Brasil –, a primeira coisa que você tem que fazer para sair do buraco é parar de cavar. Então, a primeira coisa que nós temos que fazer para sair do buraco é tirar o PT do governo”, afirmou.
O nome da mudança
Durante o ato, o prefeito de Campinas, Jonas Donizete (PSB), falou em nome dos demais prefeitos e deus as boas vindas à candidatura de Aécio. “A mudança que o Brasil quer e precisa tem nome. Ela se chama Aécio Neves”, disse. O prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), também saudou o candidato da Coligação Muda Brasil. “A maior contribuição que o povo paulista pode dar ao Brasil é eleger um presidente decente e eficiente na condução do governo”, afirmou Barbosa.

É sério que os petistas vão atacar Aécio até pela bebida?

O que não faz o desespero?

Por Rodrigo Constantino

Minha mãe escutou no salão dela hoje duas manicures conversando. Falavam sobre política e eleições. Comentavam sobre um vídeo que circula por aí com Aécio Neves um tanto “alto” por ter tomado umas e outras além da conta. Evangélicas, mostravam-se incomodadas com aquilo. Quando minha mãe me relatou o caso, pensei: é sério isso?
Nunca devemos subestimar a cara de pau dos petistas, sua canalhice. Mas eles sempre são capazes de nos surpreender. Não pensei que gente do PT, logo do PT de Lula, fosse usar a bebida para atacar um opositor. Ó, céus! O tucano já ficou bêbado uma vez na vida! Não pode governar bem o Brasil! É melhor colocar em seu lugar um “poste” do… Lula. Ops! Um momento! Muita calma nessa hora!
Será que essa turma acha que a memória do eleitor é tão ruim assim para não lembrar mais que Lula sempre foi cachaceiro? Um jornalista estrangeiro quase foi expulso do país por seu governo apenas por constatar esse fato, conhecido por todos nós: Lula sempre foi chegado a uma caninha (depois ele se “aburguesou”, ficou rico e tomou gosto por vinhos caros). Eis algumas fotos disponíveis na internet:


Como podemos ver, o ex-presidente Lula tinha certo apreço pelo álcool. Mas não foi isso que fez dele um presidente ruim, e sim o mensalão, o populismo, a demagogia, etc. Só que aturar petistas espalhando por aí imagens de Aécio um pouco “torto” para prejudicá-lo é realmente um espanto.
E para não dizerem que a comparação deve ser apenas entre Dilma e Aécio, podemos ver que a presidente também não parecia em seu melhor estado quando esteve no luxuoso restaurante Eleven em Lisboa, em uma parada estratégia muito suspeita em Portugal sem aviso prévio, justo na terra em que Rose, a amiga íntima de Lula, supostamente levou malas de dinheiro:

Portanto, petistas, vamos deixar o álcool um pouco de lado, subir um pouco o nível e debater ideias, propostas e trajetória?14/10/2014

POR QUE TANTO ÓDIO COM MINAS GERAIS, DILMA?

Por Nilson Borges Filho (*)
O sentimento das ruas nas principais cidades de Minas Gerais é de revolta com os ataques da candidata Dilma Rousseff no debate da Band, na ultima terça-feira. Tentando atingir a candidatura de Aécio Neves e desconstruir o candidato, Dilma apelou para a calúnia e o total desrespeito com os mineiros. Foi um tiro no pé da candidata petista.
Ao mentir sobre os números na área de segurança pública em Minas Gerais, Dilma transformou os mineiros em homicidas, pois os dados que levou a público no debate fogem até da realidade do mais notório mentiroso.
Nos governos de Aécio Neves e Antônio Anastasia nunca se investiu tanto na área de segurança pública, aumentando o efetivo das polícias e na aquisição de viaturas. O próprio Ministério da Justiça do governo Dilma reconheceu os avanços de Minas no combate ao crime.
Quando Dilma mente sobre essas questões, na verdade ela atinge o estado de Minas no geral e os mineiros em particular. Quando Dilma mente sobre a área educacional de Minas Gerais, a candidata calunia os mineiros. Minas é referência no Brasil no ensino em seus diversos níveis, inclusive no campo superior com Universidades estaduais de altíssimo nível.
Os ataques de Dilma, com novas mentiras e velhas ideias do que seja educação nas sociedades contemporâneas, mexe com a dignidade do mineiro como se os mineiros fossem atrasados e sem estudo. Minas ocupa hoje um dos principais polos de ensino, inclusive na área da tecnologia, com fomento estadual.
O rumor das ruas, das cafeterias, dos restaurantes, das esquinas, dos espaços públicos em geral, nas diversas camadas da população mineira o sentimento é de total revolta pelo ódio com  que Dilma se referiu à Minas Gerais e aos mineiros.
Dilma tratava os mineiros no debate como  “eles”; Dilma se referia ao Estado de Minas Gerais como “o seu Estado”. Dilma atacou a família do candidato tucano, acusando-o de nepotismo. Mentira. Desafio a qualquer um que percorra as repartições mineiras e procure saber daqueles que ocupam cargos relevantes no Estado se estão ali por parentesco ou se por mérito?
Dilma novamente ofende os mineiros, forjando informações. Seria impossível se o candidato Aécio Neves com origem de duas grandes e tradicionais famílias não tivesse algum parente servidor do Estado. Dilma chegou a um cargo público em Porto Alegre por indicação de seu então marido, deputado federal pelo PDT. Dilma entrou no serviço público na cota do PDT, indicada pelo marido. Quando o PDT deixou a aliança com o PT em Porto Alegre e seus integrantes deixaram os cargos, Dilma, para manter o seu cargo, traiu Brizola e o PDT. Pulou para o PT.
Dilma chegou ao serviço público no Rio Grande do Sul por nepotismo, como mulher de deputado. A rigor, o que Dilma diz do candidato Aécio Neves prova-se contra ela. Na questão do ataque a Aécio acusando-o de nepotismo Dilma, sem qualquer pudor e  de maneira grosseira, citou suas duas irmãs como beneficiárias  do Estado. Usou para seus ataques com recheios de raiva,  desconsideração e ódio, uma das irmãs do senador Aécio que passou por sérios problemas de saúde e que se encontra, ainda, restabelecendo-se das sequelas da doença.
Dilma não tem limites para se manter no poder, pouco se importando se os seus ataques destemperados e covardes estão atingindo pessoas que não  têm a menor possibilidade de se defender.
Talvez Dilma, que morou em Belo Horizonte e que só vem ao Estado para pedir votos, tenha se esquecido de que o mineiro no seu jeito simples e amigável não saiba o que está se passando, que o mineiro não perceba exatamente onde a mentira pode chegar: ao seu nível mais baixo, exatamente ao nível do esgoto. Os mineiros não são bobos, Dilma. Pelo contrário, em Minas forjaram-se lideres políticos que governaram o Brasil, escritores renomados, compositores reverenciados pelo público, cientistas como Carlos Chagas, e inventores como Santos Dumont. Não mexa com Minas, tampouco com a dignidade dos mineiros. Dia 26 de outubro virá o troco.
(*) Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em direito e articulista colaborador deste blog.
DO ALUIZIOAMORIM

PF pode prender tesoureiro petista a qualquer momento. PF acha provas cabais da participação do PT da Dilma no propinoduto da Petrobras.

No computador de Youssef, há uma pasta com 12 arquivos referentes aos negócios do doleiro com a Petros. O negócio foi intermediado pelo tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e tratado diretamente com dois diretores da Petros - indicações petistas, entre eles o ex-presidente do fundo Luiz Carlos Fernandes Afonso (2011-2014).
Com isso, a Polícia Federal acredita ter conseguido fechar o ciclo de uma transação que teria envolvido o pagamento de propina de R$ 500 mil a dois diretores do fundo de pensão dos funcionários da Petrobrás, feito com empresas do ex-deputado federal José Janene (PP-PR), morto em 2010, e do doleiro Alberto Youssef - um dos alvos centrais da Operação Lava Jato - e que causou prejuízo de R$ 13 milhões ao órgão.
No computador de Youssef, há uma pasta com 12 arquivos referentes aos negócios do doleiro com a Petros. O negócio teria sido intermediado, segundo suspeita a PF, pelo tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e tratado diretamente com dois diretores da Petros - indicações petistas, entre eles o ex-presidente do fundo Luiz Carlos Fernandes Afonso (2011-2014).
A PF registra a possível interferência de um político não identificado "de grande influência na casa" na liberação de um seguro, em órgão do Ministério da Fazenda, que era condicionante para a transação. "Esse recurso foi desviado para pagamento de propina para funcionários da Petros", afirmou Carlos Alberto Pereira da Costa, advogado que, segundo a PF, atuava como testa de ferro de Alberto Youssef.
Costa tinha em seu nome pelo menos duas empresas usadas pelo doleiro, uma delas envolvidas nessa transação com a Petros, a CSA Project Finance. Ele afirmou ao juiz Sérgio Moro que na operação foi retirada uma propina de R$ 500 mil que serviu para pagar os dois diretores da Petros.
Citados. Os diretores são petistas e já citados em outros dois escândalos, segundo registra a PF. "As negociações eram realizadas pelo lado da Petros pelo senhor Humberto Pires Grault Vianna de Lima, gerente de novos projetos da Petros, e pelo senhor Luis Carlos Fernandes Afonso, diretor financeiro e de investimentos."
Afonso foi nomeado diretor em 2003 e depois nomeado presidente da Petros, em 2011, cargo que ocupou até fevereiro de 2014. Lima era diretor de Novos Projetos e foi nomeado diretor de investimento da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp). 
O ex-presidente da Petros foi condenado em primeiro grau por improbidade sob a acusação de ter cobrado 'pedágio' de uma fundação para que ela ganhasse um contrato na Prefeitura de São Paulo, em 2003. Na época, ele era secretário de Finanças do governo Marta Suplicy (PT). A condenação é de 2012 e está em fase de recurso.
Ferro velho. A transação na Petros envolveu a compra de título de crédito emitido por uma empresa falida que havia sido adquirida por Janene e por Youssef. A Indústria de Metais Vale (IMV) foi criada para reciclar ferro velho e vender o material para siderúrgicas, mas estava parada. Ela foi registrada em nome do advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, réu da Lava Jato.
Com a empresa falida, o grupo aportou nela R$ 4 milhões em 2007 e firmou contrato com a CSA Project Finance, que é do doleiro e está em nome de Costa também - para que essa fizesse um projeto de recuperação e captasse recursos antecipados. Para isso, fechou um contrato de venda com recebimento antecipado de uma grande siderúrgica nacional. "Com o objeto de antecipar recebíveis oriundos de um contrato de compra e venda de ferro gusa (sucata), celebra entre a IMV e a Barra Mansa, assim adquirindo investimento necessário para a instalação de uma planta industrial, a IMV emitiu Cédula de Crédito Bancário, no montante total de R$ 13.952.055,11", diz a PF. 
Os termos da cédula de crédito estão no HD do computador de Youssef. Com o título de crédito emitido pelo Banco Banif Primus, o grupo, via CSA e coligados, passou a tratar com os diretores da Petros a compra pelo fundo de pensão.Documento apreendido pela Lava Jato com o grupo mostra que eles teriam sido recebidos na Petros pelo então diretor, que depois virou presidente.
Vaccari é suspeito de ser o intermediador dos negócios do grupo com a Petros. No capítulo sobre a compra do título de crédito da empresa IMV há um histórico sobre suas relações com o partido. Seu nome foi citado na confissão dos réus como elo de pagamentos de propinas em outras áreas e especificamente na Petros em um e-mail interceptado entre os alvos da Lava Jato.(Estadão)
DO CELEAKS