quarta-feira, 6 de julho de 2016

KÁTIA ABREU, A COMUNISTA RETARDATÁRIA, PODE SER EXPULSA DA COMISÃO DO IMPEACHMENT.

O senador José Medeiros (PSD-MT) vai protocolar um requerimento à Comissão Especial que analisa o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff com o objetivo de impedir que a senadora (e ex-ministra de Dilma) Kátia Abreu (PMDB-TO) integre o colegiado. É que Kátia Abreu, que ocupou a pasta da Agricultura no governo Dilma, foi arrolada como testemunha pela euipe de defesa da presidente afastada.
"Uma pessoa não pode ser arrolada como testemunha de defesa e depois virar julgadora," afirmou o senador José Medeiros. O requerimento deve ser protocolado ainda nesta quarta-feira (6), no Senado Federal. Do Diário do Poder
NEOCOMUNISTA
Kátia Abreu é produtora rural e presidente até mesmo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), entretanto converteu-se ao comunismo depois que se aproximou da Dilma e acabou sendo Ministra da Agricultura da "ex-presidenta".
A foto acima é original. Foi divulgada à farta nas redes sociais por obra e graça da própria Kátia Abreu que, numa daquelas viagens internacionais da Dilma juntou-se à petralhada e foi passear na Rússia. Em Moscou aproveitou a oportunidade para avisar aos brasileiros que havia se convertido ao comunismo em grande estilo. E foi a própria Kátia que postou via Twitter um ensaio fotográfico ostentando na cabeça o gorro comunista vermelho que era muito utilizado pelos líderes da ex-URSS.
Entretanto, o 'timing' de Kátia Abreu é uma piada. Ela não anteviu que toda a montagem do neocomunismo pós debacle da URSS haveria de ser escorraçado no século XXI.
O sinal mais evidente e forte de que mais uma vez os comunistas serão detonados foi emitido pelo Reino Unido. Velhos de guerra os ingleses decidiram pular fora da canoa furada da União Europeia que é na atualidade a experiência mais avançada do "comunismo do século XXI". Ainda bem que está no começo do fim. Aqui - DO MOVCC

Operação da PF pegou o apadrinhado de Dilma Rousseff no Eletrolão

Será que, a exemplo de outros delatores, este entregará os podres da madrinha?
Quando o nome da operação é um tanto rebuscado, pode ter certeza, não partiu de Sérgio Moro. Mas a Pripyat nasceu de um esquema primeiro revelado pela Lava Jato. Por envolver a Eletrobrás, e não a Petrobras, o STF achou por bem entregar o caso à Justiça do Rio de Janeiro. Agora, o Eletrolão não só será explicado, como já prendeu preventivamente seis funcionários da estatal. Mas o que mais interessa é a condução coercitiva de Valter Cardeal.
Valter quem?!
Cardeal trabalha no setor elétrico desde 1971. Começou na Companhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul. Lá, conheceria a pessoa que o indicaria à Eletrobrás: ninguém menos do que Dilma Rousseff. E chegaria a ser presidente interino da estatal de 2007 a 2008.
Segundo Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, havia um esquema de corrupção no setor envolvendo superfaturamento em contratos de Belo Monte e Angra 3. Foi Azevedo quem citou em delação premiada Valter Cardeal, diretor de Geração da Eletrobrás indicado por Dilma.
Se seguir o mesmo rumo de outros indicados atingidos em outras operações, não tardará o dia em que Cardeal confessará os motivos pelos quais foi apadrinhado pela ministra de Lula que se tornaria presidente da República. O povo precisa saber. DO O IMPLICANTE