domingo, 4 de março de 2012

O dia em que a base aliada ameaçou desmoronar



Presidenta adia nomeação de novo ministro do Trabalho para contornar uma sucessão de rebeliões entre os partidos aliados. Veja como foi os bastidores da tensa quinta-feira de Dilma, que acabou o dia, insesperadamente em São Bernardo do Campo, pedindo conselho a Lula.
Foto: Ricardo Stuckert
A presidenta Dilma Rousseff, no meio do turbilhão, fez uma “visita” não programada, de quase quatro horas, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi aconselhada a esperar a poeira baixar.

Postado por Toinho de Passira
Fonte: Congresso em Foco
Era por volta das 14h de quinta-feira (01) quando o deputado Hugo Leal (PSC-RJ) chegou ao Palácio do Planalto. Estavam com ele os deputados Cadoca (PSC-PE) e Felipe Pereira (PSC-RJ). A alguns metros dali, na Câmara dos Deputados, os demais parlamentares do PSC comemoravam efusivamente. Hugo Leal havia sido chamado pela presidenta Dilma Rousseff para se tornar o novo ministro do Trabalho, em substituição a Paulo Roberto dos Santos Pinto, que está interino no ministério desde a demissão de Carlos Lupi, do PDT. Cerca de uma hora depois, Hugo Leal saiu do Palácio do Planalto sem falar com Dilma e, consequentemente, sem se tornar ministro. Na sequência, a presidenta pegou o avião e rumou para São Paulo, para se encontrar pessoalmente com o ex-presidente Lula no seu apartamento em São Bernardo do Campo.
O que fez Dilma dar um chá de cadeira em Hugo Leal, frustrar – pelo menos momentaneamente – sua expectativa de se tornar ministro, pegar um avião correndo e ir se consultar com Lula foi a iminência do que poderia ser a mais grave crise política enfrentada pela presidenta desde que tomou posse em janeiro do ano passado. Depois da surpreendente nomeação de Marcelo Crivella no Ministério da Pesca, o PMDB, principalmente, ameaçava uma rebelião que, àquela altura, poderia se estender para o PDT também e para outros aliados. Diante do risco, Lula aconselhou Dilma a adiar qualquer outra mexida ministerial até as coisas se acalmarem.
PREFEITURA DE SÃO PAULO - Em torno das ações de Dilma e das reações que poderiam terminar em rebelião estão os movimentos feitos por todos os partidos em torno das eleições para a prefeitura de São Paulo. Maior cidade do país, berço do PT e do PSDB, o resultado das eleições em São Paulo será importante definidor dos rumos eleitorais do país em 2014. Daí, a sua importância.
Quando resolveu tirar o deputado Luís Sérgio (PT-RJ) do Ministério da Pesca para ali colocar Marcelo Crivella, a intenção de Dilma era fortalecer a candidatura do ex-ministro da Educação Fernando Haddad, que tentará a prefeitura paulistana pelo PT. O PRB, partido de Marcelo Crivella, tem um pré-candidato na disputa de São Paulo, que aparece bem colocado nas pesquisas, Celso Russomano. Embora ainda mantenha sua pré-candidatura, Russomano vinha, ao mesmo tempo, conversando com o pré-candidato do PMDB, o deputado Gabriel Chalita. Depois da entrada de José Serra, do PSDB, na disputa, o quadro eleitoral em São Paulo tornou-se confuso, e um eventual fortalecimento de outras candidaturas poderia até acabar por tirar Haddad do segundo turno. Daí, a estratégia de desidratar outras candidaturas dentro da base aliada para fazer com que esses partidos unam-se desde o início a Haddad.
O problema é que Dilma fez a mexida no Ministério da Pesca ignorando solenemente o PMDB, seu principal aliado na coalizão do governo. O vice-presidente Michel Temer, principal líder peemedebista, só soube da nomeação de Crivella pela televisão. E ficou imensamente irritado. Na quinta-feira, os deputados do PMDB preparavam uma carta, que pretendiam entregar a Temer para que ele a encaminhasse para Dilma, na qual o partido manifestaria claramente a sua contrariedade, acusando o PT de optar por uma estratégia hegemônica atropelando de forma truculenta os planos eleitorais de seus parceiros. Quando se preparava para receber Hugo Leal para discutir o Ministério do Trabalho, Dilma ficou sabendo da rebelião peemedebista. Naquele momento, a nova mexida iria colocar ainda mais lenha na fogueira.
MAIS UMA PEDRA CONTRA CHALITA - A escolha de Hugo Leal seria mais uma pedra contra as pretensões de Chalita e do PMDB em São Paulo. Assim como era o PRB de Crivella, o PSC é um partido aliado com cargos ministeriais, e igualmente com peso junto à bancada evangélica. Em São Paulo, o PSC já fechava um acordo para apoiar a candidatura de Chalita à prefeitura de São Paulo.
Assim, a escolha de Hugo Leal serviria para neutralizar mais um possível acordo eleitoral para fortalecer a candidatura de Chalita em São Paulo e enfraquecer a candidatura de Haddad. Assim, caso acontecesse na sequência da escolha de Crivella, a nomeação de Hugo Legal agravaria a insatisfação peemedebista.
À grita do PMDB, iria somar-se à do PDT. Depois da votação da Fundação de Previdência do Servidor Público (Funpresp), a avaliação dentro do governo é de que o PDT, pela sua insubordinação, não deveria ter mais direito ao Ministério do Trabalho. Praticamente toda a bancada do PDT, com exceção de Brizola Neto (RJ) e Marcos Medrado (BA), votou contra a Funpresp. Para completar, um dos deputados do partido, João Dado (SP), ainda resolveu entrar na Justiça contra a criação da fundação. A constatação de Dilma era de que Brizola Neto, como líder, não tinha o comando da bancada, que não tinha o menor pudor em agir de forma contrária aos interesses do governo.
Ao mesmo tempo, o PDT dava sinais de querer abandonar de vez a base do governo, ao aceitar a Secretaria do Trabalho no governo tucano de Geraldo Alckmin em São Paulo. Era, assim, consenso dentro do governo que se deveria tirar o PDT do Trabalho e entregar a pasta a outro partido. Enquanto, porém, costurava-se a solução Hugo Leal para o ministério, parte do PDT fazia gestões junto a Dilma para permanecer no ministério. Assim, havia uma chance de manter o PDT na base. Por outro lado, a decisão definitiva de retirá-lo do ministério faria com que o partido de Lupi seguisse definitivamente para a oposição.
Foi com esse quadro confuso que Dilma resolveu pedir conselhos a Lula. O ex-presidente sugeriu, então, a Dilma que deixasse as coisas como estão, esperasse a poeira baixar, reavaliasse a situação antes de tomar a decisão. Hugo Leal continua cotado para o Ministério do Trabalho, mas tudo irá depender das futuras reações e dos acertos que Dilma venha a fazer. Enquanto ela estava em São Paulo com Lula, o candidato do PSC ao Ministério do Trabalho teve reuniões em Brasília com o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
DO THE PASSIRA NEWS

PODER PÚBLICO SAFADO

Pode um cidadão eleito presidente e pertencente à classe média baixa, se tornar, em dois mandatos presidenciais, em um bilionário apenas com seus rendimentos e benefícios do cargo?
A resposta é sim. O ex-presidente Lula é um suposto e exemplar caso desse milagre financeiro, tendo-se como base as denúncias recorrentes já feitas pela mídia.
Conforme amplamente noticiado em algumas ocasiões uma conceituada revista - a Forbes – trouxe à tona esse tema, reputando a Lula a posse de uma fortuna pessoal estimada em mais de R$ 2 bilhões de dólares, devendo-se ressaltar que a primeira denúncia ocorreu ao que tudo indica em 2006, o que nos leva a concluir que a “inteligência financeira do ex-presidente” já deve ter mais que dobrado esse valor, na falta de uma contestação formal e legal do ex-presidente contra a revista.
Estamos diante de um suposto caso em que o silêncio pode ser a melhor defesa para não mexer na panela apodrecida dos podres Poderes da República, evitando as consequências legais pertinentes e o inevitável desgaste perante a opinião pública.
Nesta semana a divulgação pelo Wikileaks de suspeitas - também já feitas anteriormente - de subornos envolvendo o ex-presidente nas relações de compras feitas pelo desgoverno brasileiro em relação a processos de licitações passados, ou em andamento, nos conduz, novamente, e necessariamente, a uma pergunta não respondida: como se explica o vertiginoso crescimento do patrimônio pessoal e familiar da família Lula?
O que devem estar pensando os milhares de contribuintes que têm suas declarações de renda rejeitadas e são legalmente, todos os anos, obrigados a dar as devidas satisfações à Receita Federal sobre crescimentos patrimoniais tecnicamente inexplicáveis, mas de valor expressivamente menor do que o associado ao patrimônio pessoal e familiar do ex-presidente?
A resposta é simples e direta: tudo isso nos parece ser uma grande e redundante sacanagem com todos aqueles que trabalham fora do setor público - durante mais de cinco meses por ano - para ajudar a sustentar aquilo que a sociedade já está se acostumando a chamar de covil de bandidos.
A pergunta que fica no ar é sobre que atitudes deveriam e devem tomar o Ministério Público, a Receita Federal, O Tribunal de Contas e a Polícia Federal diante de supostas e escandalosas evidências de enriquecimento ilícito de alguém que ficou durante dois mandatos consecutivos no cargo de Presidente da República?
Na falta de atitudes investigativas ou consequências legais, como sempre, a mensagem que o poder público passa para a sociedade é de uma grotesca e sistemática impunidade protetora de todos, ou quase todos, que pactuam com a transformação do país em um Paraíso de Patifes.
No Brasil, cada vez mais, a corrupção compensa e as eventuais punições já viraram brincadeira que nossa sociedade, no cerne dos seus núcleos de poder públicos e privados aprendeu: a impunidade a leva a se nivelar por baixo aceitando que roubar o contribuinte já se tornou um ato politicamente correto para que a o projeto de poder do PT – um Regime Civil Fascista fundamentado no suborno e em um assistencialismo comprador de votos – siga inexoravelmente avante.
A omissão do Poder Público diante da absurda degeneração moral das relações públicas e privadas somente nos deixa uma alternativa de qualificação: estamos diante do Poder Público mais safado e sem vergonha de nossa história.
A propósito quem roubou o crucifixo do gabinete presidencial no final do desgoverno Lula?
Geraldo Almendra
04/março/2012
DO UPEC

Charge: N traseiro de quem vai doer mais o chute?

no traseiro de quem vai doer
mais o chute?

DO R.DEMOCRATICA

Punição???

SÁBADO, 3 DE MARÇO DE 2012

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por José Geraldo Pimentel
Com que autoridade moral o ministro da Defesa se arvora o direito de determinar que os comandantes militares repreendam os cem militares que assinaram o manifesto "Alerta à Nação - eles que venham, aqui não passarão"?
Uma traíra que junto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na condição de ministro das Relações Exteriores, deixou que o governo boliviano afrontasse o Brasil, invadindo uma refinaria brasileira, sem ao menos reagir; pelo contrário, permitiu que se nacionalizasse na marra a propriedade e ainda consentiu que se aumentasse o preço do gás que o Brasil refina na Bolívia e compra para ajudar ao país do ‘amigo’ cocaleiro.
Isso é um escárnio. E a posição tomada, - NÃO TOMADA - permitindo que o presidente do Paraguai, sem gastar um centavo na construção da usina hidrelétrica de Itaipu, ainda triplicasse o preço da energia que o país vizinho não consume e repassa ao Brasil. Só estes dois absurdos configuram uma atitude de lesa pátria. Tanto o ministro Celso Amorim, quanto o seu ex patrão, são dois traidores da pátria brasileira.
Este
monturo de merda, hoje à frente do Ministério da Defesa, não deveria ter sido indicado para o atual cargo. É uma afronta às FFAA ter um sujeito desse quilate comandando os militares. Mas no governo da bandidagem comuno-síndico-petista, até um ex guerrilheiro, um marginal que traiu o seu próprio grupo que atuava no Araguaia, e indiciado num processo do ‘mensalão’, que corre no Supremo Tribunal Federal, representa as Forças Armadas no Congresso Nacional.
A desmoralização corre solta nos corredores do Palácio do Planalto. Uma ladra, assaltante de banco, idealizadora de invasão de quartéis militares onde seu grupo roubou armas e munições, é alçada à presidência da república e vive abraçada com suas amigas ex companheiras de cela, destratando as FFAA, esquecendo de primar pelo decoro, já que na condição de presidente do Brasil, é por lei também a Comandante-em-chefe das Forças Armadas. Um pouco de recato cairia bem à primeira mandatária do país!
Está passando da hora de se mostrar que um militar não é um cachorrão, como o é a maioria dos que labutam em ministérios e secretarias especiais do governante de plantão. Um ninho de ratos e espertalhões, que não se envergonham de roubar a nação brasileira.
O soldado é treinado para a guerra. Para defender a pátria em todas as circunstâncias. Permitir que um bando de marginais cresçam e apareçam enxovalhando a instituição militar, é uma aberração que não consta nos regulamentos militares. Que o ministro Celso Amorim repreenda as suas concubinas que transitam na sua intimidade e corredores palacianos.
Dizer que: “A punição pela indisciplina depende do regulamento de cada um, do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, e varia de uma simples advertência até a exclusão da força. Mesmo militares da reserva podem ser excluídos”. É dar inicio a um banho de sangue. Não assinei a lista por uma questão de coerência. Sou como Dom Quixote, brigo com os moinhos de vento.
Se tiver de ir à luta, agirei sozinho, como um serial killer, frio, assassino e cruel. Todo o meu lado bom, que chora à simples presença de um animal ferido, vai para o espaço, e me transformo num verdadeiro monstro. Antes de tombar, tenho certeza absoluta que deixarei um rastro de sangue atrás de mim.
Servi 30 anos ao Exército Brasileiro. Não me servi da instituição. Minhas promoções a partir da graduação de primeiro sargento até o posto de capitão, foram todas por merecimento. Empenhei a minha força, dedicação e amor, ao meu trabalho.
Se um filho da puta, seja ele de que cargo ou importância for, atentar contra a minha segurança profissional, eu mato o infeliz. Irei atrás do miserável até no inferno.
Sei que serei um homem morto a partir do momento que perturbarem a minha paz.
Vivam, e me deixem viver em paz! Não ponham uma arma em minha mão!
É assim que todo o soldado deve agir. Vender caro a sua independência e dignidade!
Concito os companheiros que, por uma razão qualquer, seja convocado para depor nessa ‘comissão da calúnia’, que não atenda ao chamado. Não dêem nenhuma atenção, seja uma simples convocação, ou uma intimação partida de um borra-bosta de um desses comandante de Força. Esses covardes só se criaram até agora porque não adentrou em seus gabinetes um oficial com ‘H’ maiúsculo, e enfiou um soco em sua cara. Essas porras loucas não têm moral para determinar que um militar compareça a uma impostura do nível dessa ‘comissão’.
Tem-se que fazer com que a ‘comissão’ morra no nascedouro!
José Geraldo Pimentel é Capitão Reformado do EB.
Enviado por Cida Fraga
Aborte o PT antes que ele sugue você!
DO LILICARABINA

PSB estadual e municipal declaram apoio a Serra

A cúpula do PSB de São Paulo se encontra neste domingo (4) com o pré-candidato do PSDB, José Serra, para declarar apoio ao tucano na disputa pela prefeitura da capital.
O PSB paulistano também fechou apoio ao pré-candidato do PSDB.
A decisão dos diretórios estadual e municipal vai contra diretrizes da executiva nacional. Aliado de Lula e da base do governo Dilma, o presidente do PSB, Eduardo Campos, desembarca hoje na capital paulista com a tarefa de levar seu partido a apoiar o candidato do PT, Fernando Haddad.
O prefeito Gilberto Kassab e o governador Geraldo Alckmin intervieram diretamente para angariar o suporte do PSB local à candidatura tucana. Houve uma corrida contra o tempo para fechar com Serra antes da chegada de Campos a São Paulo.
O presidente nacional da sigla já disse, por intermédio da assessoria, que o partido deve fechar com Haddad. Mas resiste a usar a prerrogativa que a executiva tem para decidir na capital de São Paulo.
 CATIA SEABRA - Folha.com

BRASIL - UM PAÍS DE IDIOTAS E ALIENADOS

ALERTA À NACÃO - "ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”



                                                      "ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”
Este é um alerta à Nação brasileira, assinado por homens cuja existência foi marcada por servir à Pátria, tendo como guia o seu juramento de por ela, se preciso for, dar a própria vida. São homens que representam o Exército das gerações passadas e são os responsáveis pelos fundamentos em que se alicerça o Exército do presente.
Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do Manifesto publicado no site do Clube Militar (leia aqui), a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo.
Texto completo O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. Anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação efetiva em casos relevantes da História Pátria.
A fundação do Clube, em si, constituiu-se em importante fato histórico, produzindo marcas sensíveis no contexto nacional, ação empreendida por homens determinados, gerada entre os episódios sócio-políticos e militares que marcaram o final do século XIX. Ao longo do tempo, foi partícipe de ocorrências importantes como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a questão do petróleo e a Contra-revolução de 1964, apenas para citar alguns.
O Clube Militar não se intimida e continuará atento e vigilante, propugnando comportamento ético para nossos homens públicos, envolvidos em chocantes escândalos em série, defendendo a dignidade dos militares, hoje ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários, estes últimos impedindo que tenhamos Forças Armadas (FFAA) a altura da necessária Segurança Externa e do perfil político-estratégico que o País já ostenta. FFAA que se mostram, em recente pesquisa, como Instituição da mais alta confiabilidade do Povo brasileiro (pesquisa da Escola de Direito da FGV-SP).
            O Clube Militar, sem sombra de dúvida, incorpora nossos valores, nossos ideais, e tem como um de seus objetivos defender, sempre, os interesses maiores da Pátria.
Assim, esta foi a finalidade precípua do manifesto supracitado que reconhece na aprovação da “Comissão da Verdade” ato inconseqüente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo.
 Assinam, abaixo, os Oficiais Generais por ordem de antiguidade e os Oficiais superiores por ordem de adesão.

OFICIAIS GENERAIS
Gen Pedro de Araujo Braga
Gen Valdésio Guilherme de Figueiredo
Gen Gilberto Barbosa de Figueiredo
Gen Roberto Viana Maciel dos Santos
Gen Francisco Batista Torres de Melo
Gen  Amaury Sá Freire de Lima
Gen Cássio Cunha
Gen Aloísio Rodrigues dos Santos
Gen Ulisses Lisboa Perazzo Lannes
Gen Iberê Mariano da Silva
Gen Marco Antonio Tilscher Saraiva
Gen Aricildes de Moraes Motta
Gen Eduardo Cunha da Cunha
Gen Tirteu Frota
 Gen Miguel Monori Filho 
Gen César Augusto Nicodemus de Souza
Gen Geraldo Luiz Nery da Silva
Gen Marco Antonio Felício da Silva
Gen  Newton Mousinho de Albuquerque
Gen Paulo César Lima de Siqueira
Gen Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira
Gem Hamilton Bonat
Gen Elieser Girão Monteiro
Gen Pedro Fernando Malta
Gen  Gilberto Serra
Gen Mauro Patrício Barroso
OFICIAIS SUPERIORES
Cel Carlos de Souza Scheliga
Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra
Cel Ronaldo Pêcego de Morais Coutinho
Capitão-de-Mar-e-Guerra Joannis Cristino Roidis
Cel Seixas Marques
Cel Pedro Moezia de Lima
Cel Cláudio Miguez
Cel Yvo Salvany
Cel Ernesto Caruso
Cel Juvêncio Saldanha Lemos
Cel Paulo Ricardo Paiva
Cel Raul Borges
Cel Rubens Del Nero
Cel Ronaldo Pimenta Carvalho
Cel Jarbas Guimarães Pontes
Cel Miguel Netto Armando
Cel Florimar Ferreira Coutinho
Cel Av Julio Cesar de Oliveira Medeiros
Cel.Av.Luís Mauro Ferreira Gomes
Cel Carlos Rodolfo Bopp
Cel Nilton Correa Lampert
Cel Horacio de Godoy
Cel Manuel Joaquim de Araujo Goes
Cel Luiz Veríssimo de Castro
Cel  Sergio Marinho de Carvalho
Cel Antenor dos Santos Oliveira
Cel Josã de Mattos Medeiros
Cel Mario Monteiro Campos
Cel Armando Binari Wyatt
Cel Antonio Osvaldo Silvano
Cel Alédio P. Fernandes
Cel Francisco Zacarias  
Cel Paulo Baciuk
Cel Julio da Cunha Fournier   
Cel Arnaldo N. Fleury Curado
Cel Walter de Campos
Cel Silvério Mendes
Cel Luiz Carvalho Silva
Cel Reynaldo De Biasi Silva Rocha
Cel Wadir Abbês
Cel Flavio Bisch Fabres
Cel Flavio Acauan Souto
Cel Luiz Carlos Fortes Bustamante Sá
Cel Plotino Ladeira da Matta
Cel Jacob Cesar Ribas Filho  
Cel Murilo Silva de Souza
Cel Gilson Fernandes
Cel José Leopoldino
Cel Evani Lima e Silva  
Cel Antonio Medina Filho
Cel José Eymard Bonfim Borges
Cel Dirceu Wolmann Junior
Cel Sérgio Lobo Rodrigues
Cel Jones Amaral
Cel Moacyr Mansur de Carvalho
Cel Waine Canto
Cel Moacyr Guimarães de Oliveira
Cel Flavio Andre Teixeira
Cel Nelson Henrique Bonança de Almeida
Cel Roberto Fonseca
Cel Jose  Antonio  Barbosa
Cel Jomar Mendonça
Cel Carlos Sergio Maia Mondaini
Cel Nilo Cardoso Daltro
Cel Vicente Deo
Cel Av Milton Mauro Mallet Aleixo
Cel José Roberto Marques Frazão
Cel Luiz Solano
Cel  Flavio Andre Teixeira
Cel  Jorge Luiz Kormann
Cel Aluísio Madruga de Moura e Souza
Cel Aer Edno Marcolino
Cel Paulo Cesar Romero Castelo Branco
Cel CARLOS LEGER SHERMAN PALMER
Cel Gilberto Guedes Pereira
Cel Carlos da Rocha Torres
Cel Paulo Soares dos  Santos
Cel Mário Luiz de Oliveira
Cel Wilson Musco
Cel Luiz Fontoura  de Oliveira Reis
Cel Rubens Reinaldo Santana
Cel Arthur Paulino Tapajoz de Souza
Cel Josimar Gonçalves Bezerra
Cel Affonso Correa de Araújo
Cel Era Derli Stopato da Fonseca
Cel Elmio David Dansa de Franco
Cel Antonio Carlos Pinheiro
Cel Av Silvio Brasil Gadelha
Cel Av Sílvio Barreto Viana
Cel Jorge Caetano  Souza do Nascimento
Cel Sérgio Augusto Machado Cambraia
Cel Manoel Soriano Neto
Cel Nelson Roque Vaz Musa
Cel Rubens Vaz da Cunha
Cel Mário Muzzi
Cel Luiz Caramuru Xavier
Cel Av Valdir Eliseu Soldatelli
CMG (FN) Guilherme Gonzaga
CMG Cesar Augusto Santos Azevedo
Cel José Alberto Neves Tavares da Silva
Cel Pedro Figueira Santos
Cel Respício Antonio  do Espírito Santos
Cel Av Silvio da Gama Barreto Viana
Cel Djair Braga Maranhoto
Cel Airton Alcântara Gomes
Cel Arcanjo Miguel Vanzan
CMG Francisco Heráclio Maia do Carmo
Cel Ary Vieira Costa
Cel Ricardo Perera de Miranda
CMG Edmundo Amaral Baptista
Cel Coronel Nicolau Loureiro Neto
Cel AV Sérgio Ivan Pereira
CMG Geraldo da Fonseca
Cel Nelsimar Moura Vandelli
Cel Cesar Augusto de Jesus Magalhães
Cel Rogério Oliveira da Cunha
Cel José Augusto de Castro Neto
Cel Benedito Luiz Longhi
CMG Rogério Ferreira Esteves
Cel Albérico da Conceição Andrade
Cel Orlando Galvão  Canário
Cel AV  José Alfredo de Tolosa Andrade
Cel Pedro Arnóbio de Medeiros
Cel Sérgio dos Santos Lima
Cel Cezar Nunes de Araújo
Cel Ivan Fontelles
Cel Paulo Soares de Souza
Cel Renato Brilhante Ustra
Cel Ariel Rocha de Cunto
Cel Rui Pinheiro Silva
Cel Milton Moraes Sarmento
Cel Paulo Sérgio da Silva  Maia
Cel Ney de Oliveira Waszak
Cel Vanildo Braga Vilela
Cel Aimar Baptista da Silva
Cel Stelson Santos Pontes de azevedo
Cel Jorge Baptista Ribeiro
Cel Av Luiz Sérgio de Azevedo Ferreira
Cel Ademar Antonio Eberl Garlippe
Cel Luiz Osório Marinho Silva
Cel Carlos Luiz Affonso
CMG Francisco Santoro
Cel Edilberto  Gardona
Cel Antonio Carlos de Andrade Pinheiro
Cel Lauro Luck de Castro e Souza
Cel Nelson Albuquerque Júnior
Cel Joaquim Izídio Neto
CMG Sérgio Ricardo Ferreira
Cel Luiz Alberto Rosa Apel
Cel Nilson Lemgruber Correa
Cel Mario Miquelino Cunha Filho
CMG Percival de Araújo Costa
Cel Lencarte Lopes
Cel Marcus Aurélius Minervino
Cel Ricardo Dias Paiva
Cel Antonio Francisco da Silva Polck
Cel Everton Cesar Seraphim
Cel Edson Ferreira Santiago
Cel Ricardo Henrique  O' Reilly
Cel Cantídio Dantas
T Cel Osmar José de Barros Ribeiro
T Cel Mayrseu Cople Bahia
T Cel  José Cláudio de Carvalho Vargas
T Cel Aer Jorge Ruiz Gomes
T Cel Era Gilson Neves Campos
T Cel Ronaldo Binari da Silva Freire.
T Cel Aer Paulo Cezar Dockorn
T Cel Nilton Setta
T Cel Reinaldo Granato
T Cel Fernando Batalha Monteiro
T Cel Carlos Guimarães Ferreira
T Cel Emerson Celso Nascimento Barroso
T Cel Ricardo Cooper de Almeida
T Cel José Nunes de Oliveira
T Cel José Acioli Toscano Neto
T Cel Silva Freire Nunes Oliveira
Cap de Fragata  Rafael Lopes Matos
Cap De Fragata Theotônio Toscano
T Cel José Nunes Oliveira
T Cel Mario Santana Lima Junior
T Cel José antonio Barbosa Franco
T Cel Odone Corso
T Cel Esp Av José Garcia Gomes
T Cel Cunha Juan Enrique Vergara Canto
T Cel Paulo Roberto Correa de Barros
T Cel Roberto Campos Zuquim
T Cel Ronaldo Tito Vieira do Canto
T Cel Osmar José Gomes
Maj Paulo Roberto Dias da Cunha
Maj Aer Josias de Freitas Duarte
Maj Era Pedro Roberto Raffs Machado
Maj Era Silvestre Beal
Cap de Corveta Ernesto Moraes
Oficiais Capitães
Cap Aer Antonio Pinto
Cap Nildo Brands
Oficiais subalternos  
1º Ten Aldeir Vieira Jacques
1º Ten Erion Renato Franco Pozzobon 
2º Ten José Vargas Jiménez
2º  Ten Aparecido Brumer
Subtenentes
Sub Ten Antonio Carlos mesquita do Amaral
Sub Of (FN) Ronaldo José Ribeiro
Sub Of Antonio Correa da Silva Filho
Sargentos
1º Sgt (FN) Geraldo bandeira André
2º Sgt Sarides Ferreira de Freitas
 CIVIS
Fernado Antoniazzi
Marcus Antonio Marques Noleto
Murilo Patriota
Carlos Portugal  
Adelino Mac Cord Paulo Abud 
www.averdadesufocada.com  
As novas adesões serão incluídas - inclusive de civis - ao 
serem solicitadas pelo e-mail :
Descrição: Descrição: cid:025d01ccf816$53ad7f70$01fea8c0@user9eafe3370a
Devido ao acúmulo de adesões , os novos pedidos de inclusão -  serão solicitados pelos e-mails :  marco.felicio@yahoo.com  ou   seixasmarques@gmail.com  ou  averdadesufocada@terra.com.br   para agilizar a atualização das adesões 
Esta  lista  não  está  completa.Falta voce.   
DO FERRA MULA

Legião Perdida? Águia Neles!



Só Deus sabe como e quanto é péssimo sobreviver em um País em que tudo parece dominado pelo canceroso Governo do Crime Organizado. O tumor maligno fortalece sua metástase graças à desqualificação dos que infestam os podres poderes republicanos. Na grande maioria, são autoritários, corruptos, egoístas, fanfarrões, incompetentes, omissos, otários e vaidosos ao extremo. Em resumo: monte de lixo a ser varrido da história, assim que os brasileiros de bem tiverem coragem, honra e um projeto realmente democrático de poder.
Os problemas se agravam sempre que, na economia, o pirão começa a desandar. Por sua política de juros elevadíssimos, responsável pelos estratosféricos lucros bancários, o Brasil sobre dois problemas. A inadimplência cresce e viramos alvo fácil de especuladores. A tal “tsunami financeira” (dólares migrando em massa para cá, na fácil busca de elevada remuneração) nos torna reféns da guerra cambial. O Banco Central do Brasil vai operar que nem barata tonta torrando as reservas ou inventando paliativos fiscais para enxugar o gelo no câmbio.
Não bastassem tais problemas na conjuntura econômica, a chefona-em-comando das Forças Armadas Dilma Rousseff ainda consegue a proeza de fabricar a maior e mais grave crise militar desde 1985, depois que acionou seu ministro da Defesa Celso Amorim para promover a ilegal operação de censura contra documento “Manifesto Interclubes Militares” – assinado no dia 16 de fevereiro por três oficiais generais na Reserva. Os presidentes dos Clubes Militar, Naval e da Aeronáutica apenas cobraram uma postura democrática da Presidenta da República diante das declarações revanchistas e inconstitucionais (contra a lei de Anistia) feitas pelas ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres).
Dilma passou o recibo de que é fiel à linha soviética da ditadura ideológica da petralhada. Seu gesto expôs, publicamente, uma insatisfação (quase revolta) ainda maior no meio militar. Generais na reserva veicularam, no campo de batalha da internet, o texto “Alerta à Nação: Eles que venham. Por aqui não passarão!”. Até ontem à noite, o documento contava com a adesão, por escrito, de 61 generais, 1 desembargador do TJ/RJ, 55 tenentes-coronéis, 11 majores, 17 capitães, 20 tenentes, 15 subtenentes, 15 sargentos, 2 cabos, 1 soldado e 191 civis. O número tende a subir.
A reação é um alento. Mas reagir não é suficiente. Quem reclama já perdeu! Quem reage está apenas correndo atrás. E quem compete assim, no jogo do poder, tente a chegar em último lugar. Isto quando consegue cruzar a linha de chegada. Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira precisam sair da defensiva. Mas a ofensiva exige um Projeto de Brasil claro, bem definido e francamente apresentado ao grande público. Manobras estratégicas de cúpula, via golpe, nada solucionam. Pior: só agravam os problemas gerados pelo Governo do Crime Organizado – cujos integrantes estão ansiosos pela hora do contra-golpe final sobre as instituições.
Para quem precisa de inspiração para agir certo, sugerimos um remédio cinematográfico. A partir do dia 7 vá a uma locadora e pegue o filme “The Eagle” (A Águia) – cujo título traduzido para o português tupiniquim é: “A Legião Perdida”. Recém lançado pela centenária Universal Pictures, reproduz a história em 140 DC, 20 anos depois do inexplicável desaparecimento de toda a Nona Legião Hispânica nas montanhas da Escócia. O jovem centurião Marcus Aquila chega de Roma para tentar restaurar a reputação de seu pai, o comandante daquele importante batalhão que se perdeu, misteriosamente.
Acompanhado apenas por seu escravo britânico Esca, o centurião Marcus aventura-se pelas desconhecidas montanhas da Caledônia, junta os legionários perdidos que encontra pelo caminho e vence as tribos selvagens, devolvendo ao Império Romano a Águia desaparecida. As batalhas do filme são bem violentas. Nossa briga por aqui não precisa demandar tanto sangue derramado. Mas os exemplos de garra, determinação e foco no objetivo principal devem ser seguidos. Temos de investir em inteligência, política (o que fazer) e estratégia (como fazer).
Qual é o Projeto para o Brasil? Precisamos debater e responder depressa. Os pilantras de plantão têm o projeto deles. Os cidadãos de bem precisam mostrar o seu. Vamos decidir pela sabedoria, virtude e espírito de luta da Águia? Ou vamos continuar coniventes com a rapinagem dos Urubus? Quem não escolher o passarinho certo morrerá na arapuca da história. Nossas Legiões (compostas por militares e civis, cidadãos de bem), têm direito a tudo. Menos a ficarem perdidas.
Virar comida de urubu, nem pensar. Águia na cabeça!
DO ALERTA TOTAL

Partido Federalista Nota Oficial: Sobre a crise entre as FFAA e o Poder Executivo

Postado em 10/03/2012
NOTA OFICIAL
O Partido Federalista, na defesa inarredável da Liberdade, da Democracia, do Estado de Direito e da Ordem Institucional, vem a público externar preocupação com os destinos da Nação Brasileira, a vista das crescentes instabilidades nas relações entre as Instituições de Estado e mais um dos constantes "pisoteios" na Constituição Federal e das Leis vigentes:
“Uma casa dividida contra si mesma não pode subsistir” Abraham Lincoln
1. O Brasil, país pacífico e que sempre respeitou a neutralidade na busca de consensos justos no teatro geopolítico mundial, tem, de forma paradoxal, um histórico de instabilidades institucionais internas frequentes e cíclicas, ocorrendo diversas formas de concentração de poder, resultando em seis constituições e um cipoal legislativo incompreensível, confuso e relativista.

2. A crise que se instalou entre as Forças Armadas e o Poder Executivo, por conta de declarações de alguns ministros, sem nenhuma moderação por parte da Sra. Presidente da República, atual Comandante em Chefe das FFAA, pode se tornar em mais uma situação insustentável dentre as que pavimentaram a História da República. Ainda mais quando tais declarações visam ressuscitar tensões de décadas atrás, quando o País se viu refém, como objeto de disputa ideológica entre países livres, capitalistas e democráticos e outros que instituíram sangrentas ditaduras comunistas. Não é nada sábio reabrir feridas do passado.
3. O Brasil ainda continua refém, mas agora os inimigos são muito mais numerosos, complexos, diversos, e presentes, interna e externamente, e pior, muitos dos inimigos internos institucionalizaram-se perigosamente. O modelo concentrado de poderes e recursos extorquidos de todos os cantos da Nação continente, é facilmente cooptado por assaltos ideológicos, colocando em risco toda a construção democrática que se deu após o fim de mais um dos períodos de exceção vividos ao longo da história da República. Esse modelo, aliás, é o grande responsável pela maioria absoluta das mazelas econômicas, sociais, políticas e gerenciais do Brasil, sendo absolutamente necessário ser revisto e reformatado para uma Federação plena.
4. O revanchismo explícito nas ações e provocações que demonstram ressentimentos antigos dos que hoje, com o domínio dos recursos centralizados, de grande parte da mídia e do poder, insistem em prevalecer sobre o bom senso e pretendem, já sem nenhum pudor, subverter os valores que permitiram o retorno pacífico do País à democracia e a consolidação das liberdades civis. Isto deve cessar imediatamente, sob pena de colocar em risco tudo que foi conquistado.
5. Uma dessas conquistas foi a Liberdade de Expressão, facultada pela Constituição em seu art. 5º. Os militares da Reserva são cidadãos do plano civil, com direito a votar e serem votados, e têm, pois, todo direito a opinar nos assuntos que dizem respeito à Pátria, e à Ordem e Moral das Instituições de Estado, até mesmo em face de seu próprio preparo cívico, comum a todos os militares na ativa, e puni-los, ainda mais inexistindo qualquer base legal, coloca, também, em risco todo e qualquer cidadão brasileiro que expresse qualquer opinião em relação a seus governantes.
6. Não há dúvida de que a precedência coloca em perigo toda a população, pois quem cala os militares na condição de civis, poderá se considerar autorizado para calar e dominar a sociedade e isso é inadmissível! O Partido Federalista une-se ao protesto dos cidadãos da Reserva das Forças Armadas, assim como a todos que defendem os valores de uma Sociedade livre, aberta e democrática.
Espera-se da Sra. Presidente da República uma atitude de Estadista, cujo poder moderador intervenha imediatamente para restabelecer o bom senso, a Ordem, o respeito mútuo entre as Instituições de Estado e a Paz interna nacional.
Brasília, DF, 03 de Março de 2012

Partido Federalista
Thomas Korontai
Presidente

DO UPEC

PSDB pode comemorar resultado de pesquisa, claro!, mas a corrida mal começou. Ou: A pergunta que o Datafolha não fez. Ou: Leituras estranhas

Bem, vocês viram os dados do Datafolha. Dois números são muito expressivos: Serra ganhou nove pontos percentuais de um mês para outro e poderia até vencer no primeiro turno a depender do cenário - oscilando de 30% a 49%. O petista Fernando Haddad, no melhor cenário, obtém 8%. Naquele que é chamado o “Cenário Um”, com todos os partidos grandes e médios lançando candidatos, obtém apenas 3% — só ganha de Levy Aeorotrem Fidelix (PRTB) e Flávio Durso (PTB) e empata com “não sabe”. É cenário definitivo? É claro que não!
Eu sou partidário, com sabem, da tese dos três terços do eleitorado: um terço vota contra o PT (em São Paulo, entenda-se “PSDB”), um terço vota contra o PSDB (é o PT), e é preciso disputar o terceiro terço. Alguém poderia indagar: “Pô, Reinaldo, por que você não escreve de modo diferente: ‘um terço vota a favor do PSDB, um terço a favor do PT…’?” Porque não é assim que as coisas se dão nesta cidade e neste estado. Fala-se muito de “conciliação” disso e daquilo e coisa e tal… Por aqui, é diferente! Atenção! Há até quem aprove o governo Dilma, mas jamais votaria no PT; o mesmo se diga do governo Alckmin e do não-voto no PSDB. Bem, alguns bobalhões acham que isso faz mal ao Brasil… Eu acho que isso faz bem! Democracia que não tem oposição é ditadura — ainda que ditadura do consenso! Os fanáticos do consenso vão passar a vida comendo grama. Se olharem bem, nas disputas eleitorais ao menos, Lula sempre apostou no confronto. Depois ele se junta até com o capeta — desde que não tenha bico (rabo, pêlo e chifre, isso pode!) — para governar. Mas não vou me perder nesse aspecto agora. Adiante.
Serra tem a vantagem de ser muito conhecido — 99% sabem quem ele é; apenas 49% conhecem Fernando Haddad, que Lula tirou da cartola. De todo modo, é um índice de conhecimento relativamente alto para tão baixa performance eleitoral. Mas é claro que chegará fácil, segundo a teoria dos três terços, aos 30%, 30 e poucos, tão logo fique  claro que é ele o candidato antitucano. Como Serra é conhecido, já se sabe que é ele o nome antipetista — assim, cresceu nove pontos de um mês para outro. Não por acaso,  sua rejeição é de 30% — era de 33% no fim de janeiro. Haddad alcançando o patamar dos 30% — o que significa que terá ficado claro ser ele o candidato do PT —, é quase certo que a rejeição subirá para patamar semelhante.
Fator Lula
O Datafolha quis saber o peso dos padrinhos no voto dos candidatos. Poderiam, segundo o instituto, votar em alguém indicado por Lula 44% dos entrevistados — 31% no caso de Alckmin. Não votariam em alguém com apoio de Lula, 21% (19% no caso do governador). E o apoio seria indiferente para 33% no caso do líder petista e 48% no do líder tucano.  Atenção! Entre o “poderia” e o “votaria com certeza” vai uma grande diferença. De fato, as influências, respectivamente, de Alckmin e Lula não são muito diferentes.
Essa “influência” tende a ser superestimada pelos analistas por dois motivos: a) porque Dilma saiu do quase nada e se elegeu (e se imagina que o mesmo pode acontecer com Haddad) e b) porque o candidato do PT é o nome preferido de boa parte da imprensa. Ora, contraponho a esse dado dois fatos: Lula conseguiu, sim, transferir seus votos para Dilma em 2010, mas, nas eleições minicipais de 2008, tinha sido um fiasco. Quando o cargo disputado não é o mesmo exercido pelo potencial transferidor, essa passagem é mais difícil — Lula nem está com mandato agora. Pode acontecer? Pode! O fato é que o PT tem sido malsucedido em São Paulo — Lula e Dilma perderam as eleições presidenciais na capital e no Estado.
Vem pauleira por aí
Bem, queridos, vou aqui fazer uma crítica severa ao Datafolha. E convoco especialistas em pesquisa para avaliar se a minha observação é pertinente ou se apenas estou puxando brasa para a sardinha do candidato em que vou votar — atenção! Eu digo em quem vou votar! O leitor pode desconfiar de mim se quiser. MAS TALVEZ DEVA DESCONFIAR MAIS DE QUEM NÃO DIZ!
Lá no título, deixo claro que vou escrever sobre o que defini como “a pergunta que o Datafolha não fez”. Bem, se a fez, ao menos não publicou. O instituto indaga:
“Você sabia que Serra deixou a prefeitura em 2006, menos de dois anos após ser eleito, para de candidatar ao governo de SP?”
Este “menos de dois anos depois” não acrescenta informação nova nenhuma; serve apenas para convocar o entrevistado para se escandalizar. Resposta: 76% disseram que sabiam; 19%, que não sabiam; e 5% não souberam responder. Bem, não deixa de haver um dado positivo para Serra aí: a esmagadora maioria do eleitorado tem consciência do fato. Muito bem, em seguida, pergunta o Datafolha: “Você acha que ele agiu mal, bem ou não sabe?” Para 66%, agiu mal; para 26%, bem; 7% não souberam responder. O Datafolha achou que era pouco e se mostrou ainda mais curioso: “Caso Serra seja eleito prefeito, você acha que ele vai se afastar em 2014 para concorrer à Presidência? Resultado: sim; 66%; não: 24%; não sabe: 10%.
Mauro Paulino, o diretor-geral do Datafolha, que me perdoe, mas ele está produzindo números para os adversários de Serra. Que tal, Paulino, esta pergunta:
“Você sabia que Serra deixou a Prefeitura em 2004, menos de dois anos após ser eleito, para impedir a vitória de um candidato do PT ao governo de São Paulo? Você acha que agiu bem, mal ou não sabe responder?”
Alguém dirá: “Mas essa é uma pergunta muito serrista!” Sei… E a feita pelo Datafolha? Não é muito anti-serrista?
A pergunta que não foi feita
Ora, então que se produzam dados contra todos, por uma questão de isonomia. Eu sugiro uma questão:
“Você sabia que Haddad é o ministro em cuja gestão se fizeram os kits gays para as escolas? Você acha que ele fez bem, mal ou não sabe responder?”
Já até ouço alguém gritando: “Mas essa não é uma questão relevante!” Não??? A presidente Dilma Rousseff acaba de acomodar um nome no Ministério da Pesca só para tentar desfazer certo mal-estar com evangélicos. Poderia trocar essa pergunta por outra:
“Você sabia que Fernando Haddad era ministro da Educação nas três vezes em que o Enem deu problema?”
Ora, essa história de Serra ter deixado a Prefeitura é, obviamente, uma pauta dos seus adversários. Fica até parecendo que deixou o cargo para ir até a esquina. Não! Candidatou-se ao governo de São Paulo e venceu no primeiro turno — inclusive na cidade. É claro que os jornalistas de Mercadante e alguns de seus parentes queriam que Serra tivesse ficado na Prefeitura em 2006… Sim, é evidente que esse é um flanco que vai ser atacado pelos adversários. Mas cadê o flanco dos demais?
O Datafolha poderia ter perguntando sobre Gabriel Chalita, o mais novo enfant gâté da imprensa paulistana e garoto de ouro de Michel Temer, algo assim:
“Você sabia que Gabriel Chalita se elegeu vereador pelo PSDB e foi o PSB; eleito deputado, mudou para o PMDB?”
Terá o Datafolha feito essas perguntas? O resultado ainda será divulgado nos próximos dias? Ou o instituto resolveu aderir à pauta dos adversários de Serra para demonstrar que é isento?
Record e UOL
Neste momento, quase seis da manhã de domingo, a manchete do UOL é esta: “66% não crêem em Serra e acham que ele deixará a Prefeitura”. De novo, convoco Mauro Paulino e indago: FOI ESSA A PERGUNTA FEITA PELO DATAFOLHA??? Não foi!
Para que essa manchete fosse possível, seria preciso ter feito esta pergunta: “Você acredita em Serra quando diz que vai ficar na Prefeitura se eleito?” Mas se perguntou outra coisa, como fica evidente acima.  “Ah, mas a gente deduz…” EPA!!! Nesse caso, dedução é proibido! O QUE SE PERGUNTOU É OUTRA COISA. A manchete, como fica óbvio, transforma uma pesquisa positiva para o tucano em algo negativo.
Não é mesmo curioso? Fernando Haddad, o candidato da Presidente da República, do maior partido do país e de Lula, tem 3% das intenções de voto; Serra tem 30%. O que fazer? Ora! Dar uma notícia negativa para… o tucano!!! Faz ou não faz sentido? “66% não crêem em Serra…” Ora… O Datafolha não apurou nada disso, e Mauro Paulino e a Folha sabem muito bem!
A Rede Record não agiu de modo diferente. Também achou que essa abordagem era a melhor. Faz sentido e nem se esperava outra coisa. Afinal, ao tomar posse no Ministério da Pesca, Marcelo Crivella houve por bem agradecer o tio, Edir Macedo, dono da emissora.
Caminhando para o encerramento
Todos sabem o que penso, e espero que o leitor jamais perca isso de vista. A questão é saber se trato ou não de coisas pertinentes. Desafio qualquer um a justificar tecnicamente a manchete do UOL — já que ancorada numa pesquisa. E pergunto por que a pauta dos adversários dos demais candidatos não virou perguntas do Datafolha, como virou a dos adversários de Serra.
Os resultados são, sim, auspiciosos para os tucanos e aliados, mas a corrida mal começou. Pesquisas servem para delinear estratégias, determinar mudança de rumos etc. Uma coisa é certa: podem se preparar para o baguncismo sindical, protestos, provocações à polícia, tentativas de confronto, manifestações disso e daquilo… Querem ver como são as coisas? Leiam o que informa Daniela Lima, na Folha Online:
“O ex-governador José Serra passou por um constrangimento em seu primeiro dia de campanha como pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo. Ao visitar o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, na Vila Nova Cachoeirinha (bairro da zona norte da capital paulista), ele foi vaiado por um grupo de jovens que aguardava show no local, do rapper Criolo. Apoiadores e eleitores simpatizantes do tucano tentaram abafar as vaias com aplausos, mas foi preciso que Serra fosse para outro ambiente no local para que o barulho acabasse. O ex-governador, que inaugurou o local quando prefeito (2005 a 2006), minimizou o episódio. “É normal. Você tem outros partidários. O importante é ver isso aqui funcionando. Esse centro foi uma questão pessoal. [...] Isso aqui era um mercado em ruínas, cheio de ratos. Hoje recebe 50 mil jovens. Inclusive esses que estão aí e não sabem que fui eu que fiz”, afirmou.
(…)
Como todo mundo sabe, onde quer que esteja um candidato tucano, há petistas organizados para vaiar. A cada vez que o jornalismo dá destaque a isso, acaba se comportando como parte do grupo militante. É questão de lógica elementar. Leiam o texto acima: os que vaiaram Serra são definidos como “um grupo de jovens”; já os que o aplaudiram eram “eleitores e apoiadores simpatizantes”… Militante tucano é tratado como militante tucano. Militante petista vira povo!
É, a campanha começou!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

A Carta ao Embaixador dos EUA sobre Cartéis

quinta-feira, 1 de março de 2012
 
Documento no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por João Vinhosa
Prezado Thomas Shannon, Embaixador dos Estados Unidos no Brasil, o anexo artigo “Embaixador dos EUA recebe denúncia de crimes praticados por empresas norte-americanas no Brasil”, publicado em 25 de fevereiro de 2012 no Alerta Total (http://www.alertatotal.net/), contém fatos do maior interesse dos dois países. Por isso, cópia desta correspondência – por meio da qual passo citado artigo às mãos de V. Exª. – será encaminhada a diversas autoridades, tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos.
Tal artigo, cujo endereço eletrônico se encontra ao final, complementa o artigo “O embaixador dos EUA e o Cartel do Oxigênio”, que já havia sido encaminhado a V. Exª em 7 de fevereiro de 2012.
Conforme se constata, referidos artigos tratam de dois crimes que muito preocupam as autoridades de ambos os países, a formação de cartel e a corrupção.
Quanto à formação de cartel, foi mostrada a V. Exª a participação de duas empresas norte-americanas no “Cartel do Oxigênio” – organização criminosa que atua na comercialização de gases industriais e medicinais no Brasil, e, certamente, nos EUA.
Foi destacado que a líder do mercado brasileiro de tais gases – empresa pertencente à norte-americana Praxair Inc. – está recorrendo à Justiça na tentativa de anular a gigantesca multa de R$ 2,2 bilhões com a qual foi penalizada por formação de cartel.
Foi destacado, também, que, entre os crimes praticados pelos integrantes do “Cartel do Oxigênio”, um é especialmente hediondo: fraudar licitações para superfaturar contra nossos miseráveis hospitais públicos. Foi esclarecido, Excelência, que tal crime é considerado hediondo porque ele corrói os escassos recursos destinados a salvar vidas e minorar o sofrimento da população carente brasileira.
Foi destacado, ainda, que é estreita a ligação entre a corrupção e a formação de cartel do nível do “Cartel do Oxigênio”. Para exemplificar, será apresentado a seguir o caso do gigantesco superfaturamento ocorrido no Hospital Central do Exército (HCE). Em tal caso, considerando que os responsáveis pela aquisição dos produtos não eram uns patetas, é lícito concluir que houve farta distribuição de propina,
Acontece que, em cinco licitações anuais consecutivas, a empresa pertencente à Praxair Inc. concorreu sozinha. Sintomaticamente, outros potenciais fornecedores não apresentaram Propostas de Preços. Enquanto isso, na mesma cidade, outra empresa fornecia à Marinha, e uma terceira à Aeronáutica. Na condição de única participante da “disputa”, a empresa norte-americana saqueou os cofres do HCE, o que levou o Tribunal de Contas da União (TCU) a determinar a devolução de R$ 6.618.085,28 aos cofres públicos.
Relativamente à acusação de corrupção, V. Exª. recebeu informações sobre a Gemini – espúria sociedade da empresa pertencente à Praxair Inc. com a Petrobras.
V. Exª. há de convir, Embaixador Thomas Shannon: é impossível haver acusações de corrupção mais desmoralizantes que as veiculadas no jornal do sindicato dos trabalhadores na indústria de petróleo (Sindipetro). A seguir, um breve resumo das matérias publicadas em tal jornal.
Numa das matérias, datada de 23/03/06, se encontra uma charge bastante sugestiva: um homem com uma mala recheada de dinheiro na qual está gravado o nome da empresa pertencente à Praxair Inc. Em outra, publicada em 03/08/07, sob o título “Petrobrás entrega mercado de GNL aos EUA”, uma charge mostra a mão do Tio Sam acionando um cilindro de gás de onde jorra dinheiro. Uma terceira matéria, publicada em 29/05/08, além de uma charge mostrando um horrendo Tio Sam dizendo “vamos cuidar do que é nosso”, tem um título esclarecedor: “Soberania Nacional Ameaçada – Mercado de GNL brasileiro está nas mãos de multinacional”.
Contudo, mais comprometedor que citadas matérias, Excelência, é o suspeitíssimo procedimento da atual presidente da Petrobras Maria das Graças Foster diante do caso da Gemini.
Em 2 de dezembro de 2010, quando ainda era a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, enviou-me a carta DG&E n° 75/2010, afirmando que todos os esclarecimentos sobre a Gemini já haviam sido “exaustivamente prestados, não restando mais nada a ser acrescentado”. Ninguém pode ter qualquer dúvida sobre a gravidade da situação: tamanha agressão à verdade indica que a atual presidente da Petrobras está escondendo fatos altamente comprometedores.
Excelentíssimo Embaixador Thomas Shannon, por certo, V. Exª. tem conhecimento do alto grau de impunidade existente nos três poderes brasileiros. Por certo, V. Exª. sabe que, no Brasil, dificilmente se apura escândalos relativos a corrupção; e, quando se apura, não se pune. Por certo, V. Exª. já está familiarizado com nomes como DNIT, ONG’s, Erenice Guerra, Waldomiro, VarigLog, obras da Copa, Orlando Silva, Lupi, mensalão, bandidos togados, venda de sentenças, caças franceses, vampiros da saúde, desvios de recursos da merenda escolar, etc.
Assim sendo, V. Exª. não pode ignorar que, para se apurar os casos do “Cartel do Oxigênio” e da Gemini, seria imprescindível a aplicação dos seguintes instrumentos disponíveis para combater criminosos do colarinho branco: Acordo Brasil-EUA para combater cartéis; Lei FCPA (Foreign Corrupt Practices Act.), que penaliza empresas dos EUA por prática de corrupção para facilitar seus negócios no exterior; e Lei Dodd-Frank, que instituiu a delação premiada para casos de suborno praticado por empresas norte-americanas.
Atenciosamente,

João Batista Pereira Vinhosa, Engenheiro.
DO LILICARABINA

A Polícia que Cega e os Seletivos Direitos Humanos do PT

por Mauro Pereira
Ao longo dos últimos nove anos, o PT nos proporcionou a oportunidade ímpar de testemunharmos a introdução de uma renovada visão democrática. E nos impôs a democracia dele, parida no solo árido da egolatria em cuja seara só vicejam as sementes contaminadas da perfídia, da manipulação e do desmesurado apego ao poder.
Proprietários dessa democracia canhestra, suas lideranças agem como se a descoberta do Brasil se deu em 1.º de janeiro de 2003 e que em pouco menos de uma década tiraram o País das trevas do atraso e fizeram luzir o brilho magistral do desenvolvimento que o transformou, num passe de mágica, na 6.ª maior potência econômica do planeta, além de implantar uma política econômica genial, implementar um dos sistemas bancários mais sólidos do mundo, modernizar as telecomunicações garantindo o acesso de praticamente todo brasileiro a uma linha telefônica, entre outras intervenções miraculosas.
É óbvio que nenhuma das ações de governo acima elencadas foram geradas na aptidão dos petistas. Apenas se deram ao trabalho de rapinar as realizações de governos anteriores. A forja petista mostrou-se competente na produção em série de ministros corruptos. Quase vinte em menos de dez anos. Por muito menos, fizeram soar pela vastidão da oposição oportunista que praticavam o sotaque gauchesco e covarde de um gutural fora FHC!
Latifundiários da política e da justiça nacionais, exercitam um perverso modelo seletivo de defesa dos direitos humanos, indignando-se apenas quando os direitos presumidamente ultrajados dos humanos ocorrem nas hostes inimigas. Porém, a presunção que a justificaria não esconde o desprezível apelo eleitoral que a reveste.
Quando os excessos acontecem nos seus quintais dão às costas aos direitos e não conseguem definir como humanas as pessoas que padecem sob a violência do gás de efeito desmoralizante e da bala de borracha imoral de sua polícia que fere e cega. Assim se deu por ocasião da desocupação do Bairro Pinheirinho, em São José dos Campos, no interior paulista, administrado pelo PSDB e na desmobilização de protestos em cidades nordestinas dirigidas pelo PT e Associados.
No Pinheirinho, sob os holofotes e os microfones sempre disponíveis da mídia companheira colocaram em campo seu time titular recheado de virtuosos craques, verdadeiros gênios da malandragem que são a garantia do mais requintado espetáculo de sordidez com o padrão PT de qualidade aguardado avidamente por sua entusiasmada e fiel torcida que superlota as arquibancadas da esgotosfera.
Com a ressonância garantida, partiram para o ataque. A partir daí, o cerco ao adversário foi feroz e implacável e a mentira prevaleceu como a principal tática a ser executada. A baixaria ultrapassou o limite do sustentável e a vileza se fez plena ao publicarem a notícia de que moradores haviam sido assassinados pela PM paulista. A presidente classificou a ação policial como barbárie e seu séquito de bajuladores não deixou por menos e comparou aquele cenário a uma praça de guerra.
Seria louvável a manifestação do governo federal em defesa dos direitos humanos se ela fosse acompanhada do mesmo rigor quando se trata de atrocidades cometidas pela polícia petista. A extrema violência usada pelo aparelho repressor dos Estados do Piaui (PSB/PT), do Acre e da Bahia, ambos governados pelo PT, deixando um saldo estarrecedor de três pessoas cegas de um olho e um considerável contingente de crianças e donas de casa feridas por balas de borracha, não foi capaz de indignar nem a presidente, nem seus aduladores, nem, muito menos, o falastrão senador Eduardo Suplicy.
Da mídia servil, o mais sepulcral dos silêncios. Convenientemente, o senador preferiu ignorar o espancamento generalizado ocorrido em paragens nordestinas protagonizado pela polícia do PT para demonizar a do PSDB e encarnou um de seus personagens favoritos, o de intrépido paladino da justiça, tentando provar aos berros a espontaneidade de sua indignação. Teve quem acreditou na sua performance e até aplaudiu. Eu ainda acho que ele é menos medíocre quando recita versos de Wando ou canta músicas de Bob Dylan.
Até hoje eu ainda não vi nenhuma foto do Pinheirinho estampando crianças feridas à bala nem, muito menos, algum manifestante cego, ao passo que nos Estados governados pelo PT e pelo PSB, respectivamente, a documentação comprovando a barbárie é farta e a brutalidade revelada é tão chocante que custei a acreditar na veracidade daquelas cenas deploráveis, mas o vermelho que vertia dos corpos perfurados pelos projéteis e os depoimentos das vítimas me convenceram daquela realidade incontestável.
E para azar daqueles piauienses, acreanos e baianos massacrados eles não tinham por perto quem se escandalizasse com a barbárie, quem pacificasse aquela praça de guerra, nem quem ousasse cantar ao menos um despretensioso blues capaz de lhes aplacar a dor da carne e o flagelo da alma.
Se comparado a programas populares apresentados pelas emissoras de televisão, a política de direitos humanos do PT se equivaleria no conteúdo paupérrimo ao BBB da Globo, na vulgaridade oca às Mulheres Ricas da Band e no propósito indecente ao O Maior Brasileiro de Todos os Tempos, urdido nos porões da ética agradecida do SBT.
Mauro Pereira é Representante Comercial.
Fonte:  Alerta Total
COMENTO:  o autor esqueceu de citar também a recente retirada de moradores irregulares em Brasília/DF, onde não faltaram cassetetes e prisões.  Não que eu seja contra o cumprimento de ordens judiciais, mas sou totalmente contra o uso político de críticas seletivas a alguns desses episódios.
DO MUJAHDIN CUCARACHA

Valcke continua no ataque e chama governo brasileiro de 'infantil'

Secretário-geral da Fifa não pretende deixar de ser interlocutor da Copa, como pediu Aldo Rabelo

JAMIL CHADE - Agência Estado
GENEBRA - O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, debocha da reação no Brasil, não cede, aprofunda as críticas e chama o governo de "infantil". Neste sábado, em Londres, o homem-chave da Fifa na organização da Copa do Mundo de 2014 reagiu com ironia à decisão do governo de não mais considerá-lo como interlocutor.
Secretário-geral da Fifa em reunião no Brasil sobre a Copa - Wilton Júnior/AE
Wilton Júnior/AE
Secretário-geral da Fifa em reunião no Brasil sobre a Copa
Questionado sobre as declaração de Aldo Rebelo, ministro do Esporte, Valcke não hesitou. "Por que é que ele não lida com os problemas?", atacou. "Se o resultado de minhas declarações é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então, como dizemos em francês, é um pouco infantil".
Valcke não deu nenhum sinal de que vai atender ao pedido de Aldo Rebelo de vê-lo afastado. "Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse.
Ele ainda debochou da reação no Brasil diante de seus comentários de que tudo estava atrasado. "Uau, esse é o problema porque nada ocorreu nos últimos cinco anos e o resultado de eu ter feito um comentário dizendo que as coisas não estão indo bem?", questionou. "Eu disse exatamente o que está ocorrendo no Brasil", declarou.

Dilma quer esfolar Amorim, que a deixou numa armadura justa?

Pede para sair 02, pela vergonha que fez o Brasil passar, com sugestões de decisões inconstitucionais e contra Lei específica, pedindo punição aos militares e aos seus manifestos recentes ...
Se Dilma é a 01, como Comandante Suprema das Forças Armadas, e Amorim sendo o Ministro da ‘In’Defesa é, portanto, o 02 ... Sai daí 02, pede demissão!
Nossos bisbilhoteiros estão se divertindo com as conversas, ofensas e quase pancadaria entre os núcleos estratégicos-políticos do Petismo. Amorim deixou Dilma numa boa saia justa (ou armadura?). Amorim vive mais ressentido com as instituições e a sociedade, do que Dilma com os militares.
As instituições e a sociedade, mais lúcida, julgam Amorim como a antítese de Barão do Rio Branco – no posto de Bobão do Valão Negro, as quais não foram capazes de reconhecer a "grandeza diplomática" do diplomata que transformou Lula do Bufão do G-20.
Fala-se que Amorim nunca instruiu Lula, e sua trupe, com “segurança técnico-diplomática”, e que terminou por colocar o Brasil quase como um indigente deserdado da geopolítica e da ONU, detonando de vez a pretensão do país por um assento no Conselho de Segurança. E Amorim fez muito mais em sua ficha corrida de chanceler antipatriota. Vejamos abaixo:
1. Deixou o incauto e interditado presidente a se envolver nas mais aberrantes e bizarros eventos diplomáticos junto aos piores ditadores do planeta;
2. Abriu embaixadas até em lugares onde o mais poderoso GPS NÃO consegue localizar, só para colocar companheiros de Lula, amigos de uma longa vida sindical;
3. Desconstruiu todo o processo tradicional, secular e de alinhamento diplomático do Brasil com as grandes escolas da diplomacia mundial;
4. Aprovou para situações críticas os “discursos tecnicamente imorais” de Lula junto aos microfones congressuais e diplomáticos;
5. Afetou a formação de novos diplomatas, bem como a esmerada escolarização profissional deles;
6. Mostrou um decrépito despreparo como chanceler, sacramentando a versão da politização petista em atividades de carreira do Itamaraty, a frente da diplomacia do país;
7. Exacerbou gastos criminais, junto aos esforços dos contribuintes, em atividades de embaixadas e chancelaria, com excentricidades e caprichos de irresponsáveis em administração;
8. Fracassou em todas as Rodadas de DOHA sobre subsídios agrícolas, num vergonhoso desempenho técnico-diplomático;
9. Apanhou seriamente em todas as COP do Clima – Conferências do Clima em que sua coordenação expôs o Brasil ao ridículo do simplismo de propostas, como as de bêbados em bares de 5ª categoria;
10. Contaminou o brilhantismo da diplomacia brasileira com as assertivas ideológicas do Petismo;
11. Desmantelou carreiras promissoras de diplomatas mais bem preparados do que ele e em favor dos indicados da politicalha nacional, para hedonismo diplomático e indolência de “desilustrados” em além pátria e além mar;
12. Deixou de definir uma Política de Relações Internacionais para promover o alinhamento da organização da república, em vista de atender acordos e acatar tratados internacionais;
Então, não se sabe por quais motivos o caráter de Amorim achou-se capaz de comandar as Forças Armadas, com o seu currículo medíocre na diplomacia. E Amorim vai defender o que?
Se ele nem conseguiu defender os interesses nacionais (apenas os partidários e ideológicos Petistas) junto a DOHA e às COPs - Conferências do Clima, por exemplo – que são coisas de menores complexidades em relação à administração militar do país, como Amorim vai criar meios para a defesa nacional, se ele ataca de “corregedor infernal” das Forças armadas?
E Amorim nem foi acadêmico da ESG – Escola Superior de Guerra ...
Segundo especialistas, a Dilma cometeu um crime de requinte motivacional torpe e perverso ao nomear Amorim para o Ministério da Defesa – e que o caráter de Amorim achou-se capaz de comandar as Forças Armadas, com seu currículo medíocre na diplomacia.
Muitos disseram na ocasião, que Dilma estava iniciando com uma provocação, complementar ao seu assédio imoral em desconstruir a Lei da Anistia, que praticou por longos 8 anos, quando em gabinetes e ministérios junto ao Lulismo. Ela tentou, atentou abusadamente e em demasia maldosa.
O fechamento de sua crueldade revanchista extrapolou ao nomear Amorim para o MD. E Amorim vai defender o que?
Agora um “pseudo diplomata”, figura de um fracasso institucional, diante do gigante Barão do Rio Branco, incita a presidente a violar direitos constitucionais e Lei específica sobre a liberdade de pensamento e expressão militar em política, sua administração e controle legítimos.
Dilma se queimou com o “lança chamas de Amorim”, diante do Brasil, da sociedade, do mundo e diante dos milhões de patriotas, inclusive muitos dos humildes que votaram nela ... Tem patriota revoltado com a incapacidade de Dilma em administrar conflitos e até formar suas equipes de governo. Isto após a queda de quase 10 ministros espertalhões de seu governo, e todas as ondas de corrupção. Tem gente que acha que Dilma não esclareceu ainda sobre seu Balcão de Negócios, quando esteve na Casa Civil de Lula, e nem sobre a "sua privatização particular da Petrobrás", na exploração de poços e novos poços ...
Está havendo um abuso de autoridade, acima dos limites da constituição, da Lei e de ordem, como se os Lulistas já estivessem abrindo caminho para a volta do seu pai-criador: Lula, o perseverante na ignomínia da suprema ignorância.
Tem gente incitando Amorim, e os ministros, e políticos da coalização partidária para “aplainar os caminhos de Lula”, para 2014?
Por outro lado ficou-se sabendo que o Petismo está querendo dividir opiniões, e criar fatos para DESVIAR as atenções dos eleitores em 2012, para que não se lembrem de suas mazelas, como está fazendo a Cristina Kirchner, a presidente da Argentina, a provocar o militarismo inglês, em face da posse das Ilhas Falklands (Malvinas para os argentinos).
Como nada tem melhorado de fato no país - Brasil - sobre saúde, segurança pública, educação, infra-estrutura (a morte do PAC), a QUEDA MILITAR de 1985 a 2012 (país sem recursos militares de defesa) e etc, pelo menos duas estratégia Petistas estão em curso:
1. Consolidar o factóide do Brasil, como 6ª economia mundial, mostrando uma dimensão de potencia em escalada para o G-7, por exemplo e
2. Demonstrar ao povo brasileiro que a impertinência nunca foi ideológica, mas sim militar, com as Forças Armadas, “tentando” efetuar uma nova Revolução, contra os heróis terroristas e guerrilheiros, e comunistas, atrás do qual – o povo – os bandoleiros do Lulismo/Petismo estão se escondendo, como que escudo humano, da mesma forma que fazem os terroristas islâmicos.
Amorim está confundindo as bolas: O Ministério da Defesa é a instituição com função constitucional de defender o Brasil, e seus interesses legítimos instrumentalizado pelas Forças Armadas. Alguém precisa dizer a ele que o MD não ataca seus militares, mais sim defende a nação de agressões internas e externas ...
Amorim, pede para sair 02 ... Antes que Dilma, ou algum Petista aloprado, pelos riscos de perdas maiores, apague seu “lança chamas”.
E agora? Vão punir os 150 militares, dentre eles mais de 12 generais? Se forem punir estarão mostrando que a Revolução de 1964 a 1985 estava com plena razão, em acabar com os protagonistas do anarquismo-comunista, que se pratica atualmente dentro do organismo governamental.
Se forem punir estarão sacramentando que a constituição não tem objetivo prático de orientação para o exercício do Estado de Direito Democrático. E daqui para frente toda e qualquer regra, ou ação, não precisará estar legalizada (e institucionalizadas) em livros e em manuais.
E se forem punir os militares eles mostrarão que são de fato os violadores de Leis e bandoleiros ineptos na administração do estado, aqueles subversivos que os generais estabeleceram os perfis psicopáticos.
Se forem punir, sem nenhuma cobertura legal, e constitucional, estarão provocando de fato uma nova revolução ... Mas, quem e quantos perderão e quem quantos ganharão nesta luta inglória?
Se forem punir poderão estar abrindo os lacres do apocalipse do Lulismo/Petismo da pior forma, e do pior modo de demonstrar autoridade, estando declarada a Ditadura Comunista, que os generais de 1964 a 1985 tentaram evitar para o Brasil.
Infelizmente, tudo isto será ,em parte, a escolha “democrática” de um povo incauto, inculto e iludido ...
Abraços,
Lewton

DO UPEC

Atualização da lista de adesão.

Está crescendo, CONSIDERAVELMENTE, o número de civis que apóiam o manifesto.

Eis os últimos números:

Total  647 adesões:

61 generais
1 desembargador TJ/RJ
258  coronéis
55 ten coronéis
11  majores
17 capitães
20 tenentes
15 subtenentes
15 sargentos
2 cabos
1sd
191 civis

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