terça-feira, 4 de setembro de 2012

Esse Tio Rei é FLÓRIDA!

Vou reproduzir abaixo, um texto postado a pouco no blog do Tio Rei.
Mas antes vou discordar de uma colocação do Tio em relação ao marketing, quando ele diz que o marketing "é uma ciência inexata demais". 
Não Tio Rei, não é.
Muito antes pelo contrário. Ela te dá todas as variáveis possíveis para dar uma mexida em áreas sensíveis da psicologia humana, assim como faz a psicologia ou a psiquiatria.
Usar ou não usar, fazer mau ou bom uso desta ciência é que é o grande problema.
O que temos assistido neste Brasil é uma cambada de salafrários se dizendo ou se mostrando como profissionais de marketing.
Paraquedistas de uma ciência que só não é mais exata porque a soma de sentimentos que envolvem um ser humano não pode ser mensurada com tanta precisão.
E a maior prova disso é os grandes gênios desta ciência são as pessoas sensíveis e que dominam, de forma quase perfeita, o uso da comunicação, razão de ser da Ciência Marketing.
O Marketing, nada mais é que isso: LEVAR A COMUNICAÇÃO CERTA PARA AS PESSOAS CERTAS. Dizer para elas o que elas gostariam ou querem ouvir.
Este seu texto, um discurso hipotético de um Serra que não seria Serra, porque é justamente Serra, é a maior prova disso.
Comunicação perfeita.
UM RARO EXEMPLO DE MARKETING DE VALORES. Algo que toca profundamente em qualquer pessoa que preze esta desnutrida palavra chamada VALORES.
Abaixo, o irrepreensível texto que, se fosse Serra, colocava no ar amanhã.


Por Reinaldo Azevedo - VEJA.


Eu lhes trago uma mensagem antiga, que se renova a cada dia: a democracia, com todas as suas imperfeições, ainda é o melhor caminho para resolvermos as nossas diferenças.

Eu lhes trago aqui uma convicção antiga, que se prova verdadeira a cada dia: a igualdade sem a liberdade é justiça tirana; a liberdade sem a busca da igualdade é injustiça cordial. E nós somos aqueles que lutam por um mundo justo, porém amoroso.
Eu lhes trago aqui uma crença antiga, que se faz viva a cada dia: a única razão de ser de um governo, em qualquer esfera, é cuidar das pessoas. E esse cuidado implica criar as condições para que cada brasileiro tenha plenas condições de cuidar de si mesmo.
Sou antigo porque acredito na democracia.
Sou antigo porque acredito na igualdade.
Sou antigo porque acredito na liberdade.
Sou antigo porque acredito na Justiça.
Sou antigo porque acredito na eficiência.
Sou antigo porque acredito na autonomia.

E, por isso, minhas caras, meu caros, por isso mesmo, eu sou muito jovem. Aos 70 anos — eu tenho orgulho da minha idade, eu tenho orgulho da minha luta, eu tenho orgulho da minha história —, eu posso lhes dizer que a idade de uma mulher e a idade de um homem não se medem apenas pelo tempo que viveram, mas também por sua experiência e por sua capacidade de se renovar.
A luta por democracia, por igualdade, por liberdade e por justiça é bem mais velha do que eu, bem mais velha do que todos nós. Ela acompanha a trajetória humana desde os seus primórdios. Que proclamem por aí: a experiência que acumulei em diversos cargos públicos vale bem mais, se quiserem, do que os 70 anos que tenho.
A juventude de uma mulher e de um homem está na sua ousadia.
A juventude de uma mulher e de um homem está no combate ao preconceito.
A juventude de uma mulher e de um homem está na sua inquietude.

E eu tenho a satisfação de ter construído uma carreira política que ousou dizer "não" ao arbítrio, que lutou contra o peso das ideias mortas, que soube se renovar e se preparar para o futuro.
O que pode haver de mais velho neste país do que a incompetência?
O que pode haver de mais velho neste país do que a aposta na impunidade?
O que pode haver de mais velho neste país do que a aposta no vale-tudo?
O que pode haver de mais velho neste país do que a corrupção, que rouba a o futuro de nossas crianças e de nossos jovens e sequestra o presente de nossos homens e mulheres?

Velha, no Brasil, é velhacaria!
Velho, no Brasil, é o autoritarismo!
Velho, no Brasil, é o vale-tudo.

Hitler se tornou chanceler da Alemanha antes de completar 44 anos. Todos conhecem as consequências. Fez o que fez porque era jovem? Não! Produziu a tragédia que produziu porque, na verdade, velhas eram suas ideias. Konrad Adenauer assumiu a chancelaria da Alemanha Ocidental, em 1949, aos 73 anos e conduziu o país até os 87 anos. Só deixou o Parlamento ao morrer, em 1967, aos 91!
Hitler matou milhões porque, sendo jovem, era muito velho.
Adenauer salvou a democracia porque, sendo velho, era muito jovem.

Podem me chamar de velho. Fico feliz que não possam me chamar de velhaco. Os jornalistas lembrarão que Ulysses Guimarães já disse isso antes. É verdade. Foi na disputa eleitoral de 1989, quando perdeu para Lula e Collor.
Ulysses perdeu a eleição, mas não perdeu a vergonha na cara. Eu quero, sim, ganhar a eleição. Mas, para tanto, não aceito a perder a vergonha.
Foi exatamente esta ESTRATÉGIA que o falecido e saudoso Mário Covas usou contra Maluf. E venceu.
Valores!
SEMPRE ELES. 

DO GENTE DECENTE

O Instituto Teotônio Vilela responde a Dilma: ‘O PT detesta ouvir verdades incômodas’

Segue-se a íntegra do texto divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Teotônio Vilela, ligado ao PSDB:
O PT adora assacar mentiras contra seus adversários e detesta quando lhe são ditas verdades incômodas. É isso o que explica a reação coordenada entre a presidente Dilma Rousseff e seu tutor às mazelas do governo petista expostas por Fernando Henrique Cardoso no último domingo. Ao rol de realidades desnudadas, os petistas responderam com as mistificações de sempre. O líder tucano está coberto de razão.
Em artigo publicado em O Globo e n’O Estado de S.Paulo, o presidente lista diversos componentes da “herança pesada” recebida por Dilma de seu antecessor. São muitos: a crise moral, o mensalão, a falta de reformas institucionais, o aumento da carga tributária, as iniquidades na Previdência, a ineficiência dos investimentos públicos, os descaminhos da política energética. Examinada a lista, é de se perguntar: há alguma mentira nela? Nenhuma.
Fernando Henrique lamenta a corrosão moral que marcou o primeiro ano da gestão Dilma. Fato: dos 37 ministros que assumiram com a presidente, sete foram defenestrados por suspeitas de corrupção e irregularidades de toda natureza. Não custa lembrá-los: Antonio Palocci (Casa Civil), Carlos Lupi (Trabalho), Alfredo Nascimento (Transportes), Pedro Novais (Turismo), Orlando Silva (Esporte), Wagner Rossi (Agricultura) e Mario Negromonte (Cidades).
Em seguida, o presidente trata do mensalão. Dos 37 réus, dez são do PT. São eles: os já condenados João Paulo Cunha e Henrique Pizzolato; José Genoino e Delúbio Soares, os próximos da lista; o único absolvido Luiz Gushiken; José Dirceu, Silvio Pereira, Paulo Rocha, Professor Luizinho e João Magno de Moura. Mente Fernando Henrique ao denunciar a “busca de hegemonia a peso de ouro alheio” por esta gente? Por tudo o que se viu ao longo das 17 sessões de julgamento realizadas no STF até agora, nem um pouco.
Segundo alguns jornais, Dilma teria ficado especialmente brava com a menção à desastrada política energética que vigora no governo petista. Mas quem, senão a própria atual presidente da Petrobras, ressaltou noutro dia que, desde 2003, a estatal não cumpre suas metas de produção? Quem, senão a própria empresa, deve apresentar nova queda na produção neste ano e registrou, após 13 anos, bilionário prejuízo? Quem vale hoje menos do que valia dois anos atrás, antes de um processo de capitalização embalado em clima de fanfarra eleitoral?
No artigo, Fernando Henrique também aponta os equívocos que transformaram o Brasil de potência na geração de etanol em importador do produto. Os fatos: neste ano-safra, a produção de álcool no país caiu 15% e compramos dos Estados Unidos nada menos que 1,8 bilhão de litros do biocombustível. Em consequência deste desarranjo, as importações de gasolina deverão mais que quadruplicar até o fim da década.
O líder tucano trata, ainda, dos atrasos na Transnordestina e na transposição do rio São Francisco. Quem há de negá-los? A ferrovia só tem um terço das obras prontas, liga nada a lugar algum e já encareceu 50%, bancada por financiamento do BNDES. A transposição tem seis dos 14 lotes com obras suspensas, muitas por suspeitas de irregularidades. Seu término, antes previsto para 2010, já foi estendido para, no mínimo, 2015.
A presidente tentou rebater as sóbrias palavras de Fernando Henrique com uma nota oficial combinada com Lula, segundo revelou o Estadão. Disse, por exemplo, que seu antecessor legou-lhe “uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura”. Em que país ela está vivendo? Ou, pior: qual país ela pensa que está governando?
“Economia sólida” será a que cresce menos que todos os países latino-americanos e é a quarta mais desigual e injusta do continente? “Crescimento robusto” será aquele que, neste ano, ficará em cerca de metade do que foi o pibinho de 2011? “Investimentos consistentes em infraestrutura” são a paralisia que se vê em estradas, ferrovias, aeroportos, portos e conjuntos habitacionais, e que, na última década, deixou de aplicar quase R$ 50 bilhões em recursos orçamentários? Francamente…
Dilma chama atenção para “os avanços que o país obteve nos últimos dez anos”. Se não fosse tão sectária, mais correto seria dizer dos avanços que vêm sendo construídos por toda a nação desde a transição democrática ─ da qual, aliás, o PT recusou-se a participar no colégio eleitoral. Mais adequado ainda seria falar da completa ausência de avanços institucionais na última década, em que o arcabouço arduamente construído na gestão tucana foi sendo, dia após dia, dilapidado até o osso, até não sobrar nada que permita ao país lançar-se a novos saltos rumo ao futuro.
Para terminar, a presidente da República diz que seu tutor é “um exemplo de estadista”. Sobre isso, não é preciso dizer muito. Basta lembrar que, neste instante, Luiz Inácio Lula da Silva está mergulhado até a alma em disputas eleitorais pelo Brasil “mordendo a canela” de adversários e exalando ódio a quem não lhe diz amém. Enquanto isso, Fernando Henrique dedica-se a apontar erros e elogiar eventuais acertos, buscando colaborar para a melhoria do país. A verdade muitas vezes é incômoda, mas nunca foi tão necessária quanto agora.
DO B. DO AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Discurso de quem se acha acima do bem ou do mal

As recentes declarações do presidente do PT, Rui Falcão, de que houve um golpe da oposição e da elite “conservadora, suja e reacionária para destruir o partido com a condenação do deputado João Paulo Cunha”, foi rechaçada nesta terça-feira pelo senador Alvaro Dias no Plenário. Segundo o senador, as declarações de Falcão são irresponsáveis, desequilibradas, e mostram falta de compromisso com os postulados da democracia. “Essa postura do presidente do PT nos remete ao estilo de Hugo Chávez. Falcão desqualifica a Suprema Corte e o papel da oposição num regime democrático, e sua declaração guarda resquícios de um autoritarismo que todos desejamos sepultar no Brasil”, disse. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)
DO B. DO ALVARO DIAS

A Dilma que bajula Lula e a Dilma que louva FHC são duas faces da mesma moeda falsa

“É pesada como chumbo a herança desse estilo bombástico de governar que esconde males morais e prejuízos materiais para o futuro da Nação”, diz um trecho do artigo de Fernando Henrique Cardoso reproduzido na seção Feira Livre. Publicado no domingo, o texto resume o legado do governo Lula. FHC comenta a crise moral, a institucionalização da corrupção impune, o mensalão, a farra dos gastos públicos, a paralisia administrativa e o desastroso aparelhamento da Petrobras, fora o resto.
O erro de FHC foi ignorar que Dilma Rousseff é um codinome de Lula, e que a afilhada se jacta de ter ajudado a parir o Brasil Maravilha que o padrinho registrou em cartório. A réplica veio em menos de 24 horas na forma de uma nota oficial que alguém escreveu. A presidente que não sabe quando se deve usar porque ou por que apenas assinou a sopa de letras. Mas só depois que alguém leu o original em voz alta para o chefe que acha leitura pior do que exercício em esteira.
Aliviado por livrar-se de um confronto direto com a sigla que o surrou duas vezes nas urnas, e está para o SuperLula como a kriptonita verde para o Super-Homem, o mestre autorizou a divulgação da nota em que a discípula critica FHC, promove um embusteiro a “estadista” e acha “bendito” tudo O que herdou. O mensalão está nesse balaio, mas o palavrão perturbador não deu as caras no texto. Dilma também faz de conta que nem imagina o que anda acontecendo no Supremo Tribunal Federal.
Confira a íntegra do texto. Volto em seguida.
Citada de modo incorreto pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em artigo publicado neste domingo, nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, creio ser necessário recolocar os fatos em seus devidos lugares.
Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão.
Recebi uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura e reservas cambiais recordes.
Recebi um país mais justo e menos desigual, com 40 milhões de pessoas ascendendo à classe média, pleno emprego e oportunidade de acesso à universidade a centenas de milhares de estudantes.
Recebi um Brasil mais respeitado lá fora graças às posições firmes do ex-presidente Lula no cenário internacional. Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista.
Não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história. O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e, principalmente, com os acertos de todas as administrações que me antecederam. Mas governo com os olhos no futuro.
Voltei para constatar que a presidente que suscreveu a nota oficial não rima com a que enviou, há pouco mais de um ano, uma carta em que cumprimentou Fernando Henrique Cardoso pelo 80° aniversário. Confira a mensagem. Volto no fim.
Em seus 80 anos há muitas características do senhor Fernando Henrique Cardoso a homenagear.
O acadêmico inovador, o político habilidoso, o ministro-arquiteto de um plano duradouro de saída da hiperinflação e o presidente que contribuiu decisivamente para a consolidação da estabilidade econômica.
Mas quero aqui destacar também o democrata. O espírito do jovem que lutou pelos seus ideais, que perduram até os dias de hoje.
Esse espírito, no homem público, traduziu-se na crença do diálogo como força motriz da política e foi essencial para a consolidação da democracia brasileira em seus oito anos de mandato.
Fernando Henrique foi o primeiro presidente eleito desde Juscelino Kubitschek a dar posse a um sucessor oposicionista igualmente eleito. Não escondo que nos últimos anos tivemos e mantemos opiniões diferentes, mas, justamente por isso, maior é minha admiração por sua abertura ao confronto franco e respeitoso de ideias.
Querido presidente, meus parabéns e um afetuoso abraço!
Voltei para o arremate. A nota foi assinada pela Dilma ciente de que tem dono. A carta foi assinada pela Dilma que de vez em quando esquece que tem dono. Qual das duas é a verdadeira? Nenhuma. São duas faces da mesma moeda falsa.
POR AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Vexame: Dilma afasta do Conselho de Ética da Presidência os membros que tentaram punir Lupi e Pimentel

Carlos Newton
A presidente Dilma Rousseff decidiu não reconduzir aos cargos os conselheiros Marília Muricy e Fábio Coutinho. Motivo: Marília quis demitir o então ministro Carlos Lupi (PDT) e Fábio Coutinho defendeu a aplicação de uma pena de advertência ao atual Ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel,que embolsou R$ 1 milhão da Federação das Indústrias de Minas Gerais, simulando ter feito uma série de palestras que jamais realizou.
 Pimentel não se explica
Na reunião do dia 11 de junho, o ainda conselheiro Fábio Coutinho defendeu novamente a imposição de uma advertência a Pimentel, por conta de seus milionários negócios de consultoria. O episódio envolvendo o fretamento de um jatinho para o ministro também será apurado.
Apesar do voto favorável de Coutinho e da conselheira Marília Muricy, os demais membros da comissão optaram por pedir mais esclarecimentos a Pimentel – esta será a terceira vez que o ministro terá de dar explicações sobre as consultorias.
“Queremos saber exatamente, documentadamente, o encerramento das relações contratuais da consultoria. A comissão, como qualquer tribunal e nós somos um tribunal, enquanto não se sente esclarecida, o dever é converter em diligência pra apurar”, disse na época o presidente da comissão, Sepúlveda Pertence, afirmando que também vai pedir informações à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). A Fiemg contratou e pagou por serviços de consultoria do ministro que jamais foram prestados.
“Ele (Pimentel) apresentou as explicações e nos parece que há pontos que merecem ser melhor esclarecidos. Eu vou estabelecer no pedido de diligência o prazo (para o envio das novas informações)”, afirmou Pertence.
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IGUAL A PALOCCI
A oposição vê semelhanças entre a situação de Pimentel e a do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, que saiu do governo devido à denúncia de ter o patrimônio ampliado em 20 vezes após a prestação de serviços de consultoria.
Pimentel é alvo de denúncias de que sua empresa, a P-21 Consultoria e Projetos, teria faturado mais de R$ 2 milhões com consultorias entre 2009 e 2010.  A situação de Pimentel se complicou após o portal Terra revelar que o ministro viajou em jatinho cedido pelo empresário João Dória Júnior, em outubro do ano passado.
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NOVOS MEMBROS
Esta segunda, Dilma nomeou três integrantes para a Comissão de Ética Pública da Presidência da República. O Diário Oficial da União traz a designação de Marcello Alencar de Araújo, Mauro de Azevedo Menezes e Antonio Modesto da Silveira para exercerem a função com mandato de três anos. Não há data marcada para a posse dos novos membros no colegiado.
TRIBUNA DA INTERNET

A oposição oficial finge ignorar que falta alguém no banco dos réus do mensalão

No mundo inteiro, partidos procuram eleitores. No País do Carnaval, milhões de eleitores engajados na resistência democrática procuram um partido. Inconformada com a inépcia administrativa, a vigarice política, a ideologia liberticida e outras marcas de nascença dos donos do PT, essa imensidão de órfãos busca desde 2003 alguma sigla que desfralde as bandeiras da resistência democrática. Se depender do PSDB, do DEM e do PPS, continuarão sem representantes, avisa o estridente silêncio da oposição oficial sobre o julgamento do mensalão.
Reanimados pela condenação do primeiro lote de culpados, redimidos pelas lições de decência e honradez contidas nos votos de nove ministros do Supremo Tribunal Federal, incontáveis brasileiros honestos vêm repetindo a expressão destacada na capa da mais recente edição de VEJA: “Até que enfim”. Estão fora desse coro todos os governadores, parlamentares e candidatos a prefeitos supostamente oposicionistas. Nem Lula tem ousado repetir que o mensalão não existiu. A julgar pelo silêncio obsequioso, seus adversários ainda estão em dúvida.
As urnas que elegeram Dilma Rousseff também formalizaram o nascimento de uma oposição real sem parentesco com a oficial, constatou um post aqui publicado em novembro de 2010. Tinha um ânimo combatente infinitamente maior, príncipios claramente definidos, objetivos a perseguir e um patrimônio eleitoral superior a 40 milhões de votos. Só lhe faltavam partidos e líderes dispostos a livrar-se de delinquentes de estimação e, em vez de perder tempo com picuinhas domésticas, opor-se ao inimigo verdadeiro o tempo todo.
Faltavam e faltam. A oposição está em greve no Brasil há sete anos, constatou nesta segunda-feira, num texto especialmente brilhante, meu vizinho Reinaldo Azevedo. Os oposicionistas oficiais sumiram, concordou o comentário de 1 minuto para o site de VEJA. Não aprenderam nada com as derrotas. Os líderes logo descobrirão que não tem ninguém a liderar, e serão substituídos por gente capaz de compreender que a prudência não é incompatível com a bravura, que impostura tem limite e que quem vive morto de medo acaba morrendo de solidão.
O país que tem o governo com que sonha qualquer oposição tem também a oposição com que todo governo sonha. Livre de críticas, réplicas e cobranças, Lula mostrou já na estreia da turnê do palanque ambulante que vai distribuir insultos entre todos os que seguem fora do rebanho de devotos. Vai falar sobre qualquer tema, principalmente os que desconhece. Mas não dará um pio sobre o julgamento da quadrilha companheira.
Até agora, nenhum político oposicionista revidou no mesmo tom usado pelo embusteiro vocacional. E todos fingem ignorar que falta alguém no banco dos réus do mensalão.
POR AUGUSTO NUNES
REV VEJA

A DÍVIDA TRILHIARDÁRIA FEITA POR LULA! via @opcao_zili

COMO NOS CABE PAGÁ-LA, AVISE OS DEVEDORES. 
Leiam e observem a análise ponderada, muito bem explicada pelo Economista  Waldir Serafim.
SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DÍVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL.
Você ouve falar em 
DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA  
em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir: 
DÍVIDA EXTERNA.
é uma dívida com os Bancos, Mundial, o FMI e outras Instituições, 
no exterior em moeda externa.
DÍVIDA INTERNA.
é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país. 
Então, quando LULA assumiu o Brasil, 
em 2002, devíamos:
Dívida externa         212 Bilhões  
 Dívida interna         640 Bilhões  
Total da dívida         851 Bilhões
Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. 
E é verdade, só que ele não explicou que, para pagar a dívida externa, ele aumentou a dívida interna:
Em 2007 no governo Lula:
Dívida Externa         0    Bilhões
Dívida Interna       1.400 Trilhão
Total da dívida     1.400 Trilhão
ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.
Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.
Sabe por que?
É que ela voltou...
Em 2010 no governo Lula:
ü
Dívida externa         240  Bilhões 
Dívida interna       1.650 Trilhão  
Total da dívida    1.890 Trilhão 
ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão!!!
Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras mais bolsas... E de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza!!!
E não é com dinheiro do crescimento,
mas sim, com dinheiro de 
ENDIVIDAMENTO. 
Compreenderam?
Ou ainda acham que Lula é mágico?
Ou que FHC deixou um caminhão de dólares para Lula gastar?
Quer mais detalhes, sobre dívida interna e externa do Brasil? 
acesse o site:
http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista
Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lulla, que não está conseguindo pagar os juros dessa "Dívida trilhardária" tendo que engolir um "spread" (txa. juros) muito caro para refinanciar os "papagaios", sem deixar nenhum benefício para o povo, mas apenas DÍVIDAS A PAGAR por todos os brasileiros, 
que pagam seus impostos...!!!
A pergunta que nã quer calar é:
Dilma vai continuar esta gastança?
REPASSE PELO BEM DO PAÍS.
!!! ACORDA  BRASIL !!! 
Para maiores esclarecimentos, leia artigo de Hélio Fernandes no site:
http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=6379
 CADA cidadão brasileiro tem uma dívida, feita pelo Lula, de quase 1.0 MILHÃO DE REAIS.
DO HORACIOCB


Charge


Paulo Henrique Amorim descumpre acordo judicial e terá de se retratar de novo com o jornalista Heraldo Pereira

Por Ricardo Zeef Berezin, do site Consultor Jurídico:
Por não cumprir integralmente o acordo que firmou judicialmente com o jornalista Heraldo Pereira, o apresentador e blogueiro Paulo Henrique Amorim foi condenado a publicar novamente termos de retratação pública nos jornais Folha de S.Paulo e Correio Braziliense e em seu blog. Se deixar de cumprir a decisão novamente, Amorim terá de pagar multa de R$ 10 mil por dia ao jornalista.
A briga começou em 2009, quando o blogueiro publicou textos afirmando, entre outras acusações, que Heraldo Pereira é um “negro de alma branca” e que seria empregado do ministro Gilmar Mendes. Depois que Pereira entrou na Justiça, o próprio Amorim propôs um acordo, no qual ele publicaria as retratações e a doaria R$ 30 mil a determinada instituição de caridade, em parcelas mensais de R$ 5 mil.
Amorim chegou a publicar os textos nos jornais, porém, na Folha de S.Paulo, a retratação foi publicada depois do prazo estipulado pela Justiça. Já o que foi publicado no Correio Braziliense não seguiu as especificações que constavam no acordo. Ele “acrescentou novas informações, com juízo de valor e nova tentativa de defesa”, segundo sentença do juiz Alex Costa de Oliveira, da 12ª Vara Cível de Brasília.
Entre as frases acrescentadas pelo blogueiro está uma conclusão que ele mesmo tirou e incluiu no texto: “Logo, Heraldo Pereira de Carvalho concorda: a expressão ‘negro de alma branca’ não foi usada com sentido de ofender, nem teve conotação racista”. Também seu blog, quando publicou a retratação, Amorim acrescentou o seguinte trecho: “Retratação não é reconhecimento de culpa. Não houve julgamento, logo não houve condenação”.
Porém, a sentença que homologou o acordo, já transitada em julgado, “exigia do réu apenas publicar a retratação, sem acréscimo algum”, diz o juiz Oliveira, em sentença datada do dia 30 de agosto.
Além de fazer comentários próprios nas retratações, Amorim pagou apenas duas das seis parcelas da doação para a instituição de caridade. 
Como a quarta cláusula do acordo previa que, se a obrigação da publicação não fosse cumprida no prazo, o réu terá de aumentar para duas o número das publicações, o juiz determinou que os textos sejam publicados nos dois jornais em até 20 dias e que, no blog, a retratação seja corrigida e deixada em destaque por 10 dias, sob pena de multa diária de R$ 10 mil, até o limite de R$ 100 mil.
Para o advogado Paulo Roque Khouri, que pediu a condenação de Amorim por descumprimento de acordo o problema Amorim “sempre foi com a Justiça Brasileira e foi ela própria quem lhe deu a resposta: decisão judicial deve ser cumprida e ponto final. Em qualquer democracia sai caro desafiar a própria Justiça”
Injúria racial
Na área criminal, foi reconhecido que Paulo Henrique Amorim praticou injúria racial contra Heraldo Pereira, mas não responderá pelo delito uma vez que o juiz substituto Valter André Araújo, da 5ª Vara Criminal de Brasília, entendeu que a queixa-crime contra ele foi apresentada fora de prazo. O promotor Libânio Alves Rodrigues, autor da ação, sustenta que houve equívoco na sentença em relação à contagem do prazo e anunciou que recorrerá da decisão. Anteriormente, a Justiça já determinara que as ofensas fossem raspadas do blog.
Em seu blog Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim chamou Heraldo Pereira de “negro de alma branca”, e disse que ele se portava como um “serviçal”, diante do diretor da Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel. “Não há mais espaço, na sociedade contemporânea, para tolerar expressões como ‘negro de alma branca’”, disse o juiz , ao julgar ação penal empreitada pelo Ministério Público de Brasília contra o blogueiro. Embora tenha declarado extinta a punibilidade, devido à decadência na apresentação da queixa-crime por crime de injúria racial, ele destacou que as palavras utilizadas pelo jornalista são “induvidosamente ofensivas”.
O autor do processo é o Ministério Público do Distrito Federal, e tem Heraldo como assistente da acusação. Amorim é acusado de dois crimes: racismo, pelo uso da expressão mencionada, e o de injúria racial, por ter qualificado o repórter como um “serviçal”.
A primeira denúncia teve a tipicidade alterada para o delito previsto no artigo 140, parágrafo 3º, do Código Penal, isso é, injúria com elementos referentes a cor. “A expressão proferida pelo acusado não pode ser encarada como preconceito, porque foi dirigida a uma pessoa em especial”, afirma Araújo. “Sendo assim, entendo que [ela] configura injúria, pois ofende a dignidade da vítima. E, por empregar elemento refere a cor, a conduta amolda-se ao tipo penal previsto”.
Sobre a segunda imputação, o MP afirma que ela “ganha contorno racial na medida em que, dentro do mesmo comentário [publicado em seu blog] e, portanto, no mesmo contexto, o denunciado faz alusão à figura de Ali Kamel, apontado por ele próprio como o diretor de jornalismo da Globo e feroz inimigo das cotas para negros nas universidades”.
Araújo, porém recusa a conclusão do órgão, pois “demanda um exercício de interpretação tão grande que chega a ser incompatível com a certeza que o Direito Penal exige”. Ele, no entanto, ressaltou ser “compreensível” tanto a postura do MP quando de Eraldo, que exigiu apuração. “Com efeito, não se tratava, mesmo, de um caso de rejeição da inicial, porque havia indícios da ocorrência de um delito”, diz.
“Ao contrário do texto analisado no primeiro tópico desta sentença, em que houve uma ofensa direta, o segundo texto reproduz a opinião do acusado a respeito de fatos e, por mais ácida que seja, não pode ser repreendida”, esclarece o magistrado. “Houve crítica, ainda que implícita, à posição assumida por Ali Kamel [diretor da Central Globo de Jornalismo], relacionando-a com o fato de Heraldo Pereira ser negro. Mas foi só. Não ficou demonstrada qualquer ofensa”. Diante disso, o desembargador absolveu Amorim da segunda imputação.
Quanto à acusação de racismo, transformada em injúria, embora Araújo concorde com o MP no sentido de que, sob qualquer interpretação, a expressão “negro de alma branca” insulte Heraldo — “seja por ter a dignidade e a distinção atinentes apenas aos brancos, seja por não se comportar como “deve” se comportar um negro” — ele declarou extinta a punibilidade. Isso porque a apresentação da denúncia ultrapassou o prazo de seis meses. Cabe recurso.
Ação Penal 2010.01.1.117388-3.
Clique aqui para ler a decisão na Ação Cível para cumprimento de sentença  
Clique aqui para ler a sentença na Ação Penal por injúria racial contra Paulo Amorim.
Por Reinaldo Azevedo

O leitor e o eleitor têm o direito de assistir ao vídeo e o direito de decidir. Inaceitável é escondê-lo!

O vídeo em que Celso Russomanno aparece apalpando uma garota no Carnaval circula por aí. Setores da imprensa, em nome de um entendimento cretino do que seja pudor, pudicícia ou “questão pessoal”, o escondem. Por quê? Em qualquer democracia respeitável do mundo, ele seria exibido. Homens privados podem fazer o que lhes der na telha de sua vida sem dar satisfações a ninguém — a não ser às leis. Homens públicos têm de manter coerência entre o discurso e a ação.
O Celso Russomanno defensor dos consumidores já foi processado — e perdeu — com base do Código de Defesa do Consumidor. Uma empresa sua vendia uma estrovenga para tirar ar do cano d’água (!!!), e o troço não funcionava. Há um processo no STF por conta de seu domicílio eleitoral de 2008. Segundo declarou, morava em Santo André — onde se candidatou a prefeito —, mas tudo indica que a informação era falsa.
No caso deste vídeo, vemos o vetusto defensor da moral e dos bons costumes atuando, segundo ele, como “repórter”. Sim, talvez isso até lhe dê alguns pontinhos a mais, não é mesmo? Nas tais boas democracias do mundo, estaria liquidado. Por aqui, talvez ganhe fama de garanhão. Por isso elas são o que são e somos o que somos.
Este rapaz pode ser prefeito de uma das maiores cidades do mundo. Pode, sim!

Por Reinaldo Azevedo

Funcionária que denunciou corrupção na Cruz Vermelha recebe ameaça de morte

Por Pâmela Oliveira, na VEJA.com:
A crise que atinge a Cruz Vermelha no Brasil, revelada por VEJA, ganhou tons ainda mais dramáticos no último mês. Além da descoberta de novas fraudes – reportagem do jornal Folha de S. Paulo traz novas denúncias de desvios, desta vez em Santa Catarina –, a primeira funcionária a denunciar irregularidades na organização e suas filiais recebeu ameaças de morte. Letícia Del Ciampo, que preside desde fevereiro a Cruz Vermelha em Petrópolis, na região serrana do Rio, entregou ao Ministério Público um dossiê em que revela um escandaloso esquema de desvio de doações e dinheiro público. Fora do estado, Letícia afirmou nesta segunda-feira ao site de VEJA que por três vezes encontrou bilhetes ameaçadores no para-brisa de seu carro, depois de ter feito as denúncias. Ela também recebeu várias ligações anônimas, com intimidações.
“Os bilhetes diziam para eu ficar quieta porque eles sabiam onde eu estava. Deixaram no carro perto da minha casa e no centro do Rio. Ou seja, eles estavam me seguindo e queriam que eu soubesse disso. No telefone, por mais de uma vez, uma voz masculina perguntou se eu não temia pela minha vida, e que eu deveria temer” contou Letícia. “Em uma das ligações, o homem me ameaçava dizendo para eu ter cuidado, que eles conhecem muita gente importante e que eu seria a única prejudicada com essas denúncias. Chegou a dizer que sabia que meu marido estava viajando e que eu estava sozinha”, lembrou ela.
Letícia registrou as ameaças na delegacia de Polícia Civil da Barra da Tijuca (16ª DP). A outra providência que tomou foi a de contratar um advogado para pedir proteção policial. Os advogados Guilherme Nitzsche e Rafael Costa estão preparando o pedido, que será levado ao Ministério Público Federal.
A funcionária da Cruz Vermelha afirma que não pretende desistir das denúncias “até ver todos os responsáveis presos”. “Não vou pisar no Rio sem proteção porque sei que estou correndo risco de vida nesse momento. Quando voltar, eu quero estar protegida”, afirmou.
Foi a partir da denúncia de Letícia que o Ministério Público tomou conhecimento das irregularidades. O dinheiro arrecadado em campanhas no Brasil, para tragédias como a chuva na região serrana fluminense, a fome na Somália e o terremoto no Japão, não chegou a quem deveria. No ano passado, a Cruz Vermelha Brasileira organizou três grandes campanhas nacionais de arrecadação para esses episódios. VEJA apurou que os valores levantados não foram aplicados em nenhum daqueles locais. Nos três casos, as doações foram encaminhadas para contas bancárias da entidade no Banco do Brasil em São Luís, no Maranhão, estado onde reside o presidente nacional da Cruz Vermelha, Walmir Moreira Serra Júnior. A irmã de Serra Júnior, Carmen Serra, é quem comanda a filial da Cruz Vermelha maranhense. Os irmãos Serra passaram a manter as contas em sigilo, e nem o alto escalão internacional da entidade tem informações sobre o montante depositado ou sobre as movimentações.
Santa Catarina
Nesta segunda-feira, o jornal Folha de S. Paulo publicou reportagem sobre desvio de verbas envolvendo a filial da Cruz Vermelha no Rio Grande do Sul. A prefeitura de Balneário Camboriú, em Santa Caterina, cancelou o contrato que previa repasse de 82 milhões de reais para administração do hospital Ruth Cardoso. Do total repassado pela prefeitura à entidade, cerca de 100 mil reais foram parar nas mãos do Instituto Interamericano de Desenvolvimento Humano (Humanus), de São Luís do Maranhão. O Humanus já esteve registrado em nome da mãe do vice-presidente nacional da Cruz Vermelha, Anderson Marcelo Choucino. O dinheiro, diz o jornal, teria sido usado para quitar dívidas com agências de viagens e repassados á filial maranhense da Cruz Vermelha.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Resposta a Presidente Dilma Rousseff

Recentemente a presidente Dilma Rousseff publicou uma declaração em resposta a afirmação do ex presidente Fernando Henrique Cardoso de que ela, Dilma, havia recebido uma herança maldita de Luiz Inácio Lula da Silva.
Como de costume, todos os blogs aliados a quadrilha da organização criminosa PT publicaram a declaração da presidente.
O Blog Brasil Liberdade e Democracia, mesmo não fazendo parte do crime organizado do PT, publica aqui a declaração de Dilma com as respostas em verde. 
Espero que a imprensa livre e democrática do Brasil, assim como os blogs comprometidos com a verdade e a democracia também respondam às mentiras de Dilma.
Eis a manifestação de Dilma Rousseff.
Recebi do ex-presidente Lula uma herança bendita. Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob a ameaça de apagão.
Dilma recebeu de Luiz Inácio Lula da Silva, não um país sob ameaça de apagão de energia elétrica, mas sofrendo de um apagão, ou de apagões muitas vezes piores.
a) O apagão de ética, de moral, de honestidade - cinco ministros herdados do governo Lula tiveram que ser demitidos por corrupção e improbidade administrativa.
b) O apagão da saúde pública. Quantos brasileiros têm perdido a vida nas portas dos hospitais públicos e nas filas do SUS sem que tenham recebido assistência média.
c) O apagão da qualidade de ensino, qualidade esta que piora a olhos vistos dia a dia. A  falta de qualidade no ensino público levou o governo a estabelecer cotas paliativas para que os alunos egressos de escolas públicas de má qualidade possam ter oportunidade de entrar numa universidade mesmo sem base.
d) Apagão nos transportes públicos quando trabalhadores são transportados para o trabalho e para casa como se fossem animais a caminho do abatedouro.
e) apagão de logística - Portos antiquados e sem condições de escoar as exportações brasileiras, estradas em mau estado de conservação que ceifam vidas preciosas, sistema ferroviário práticamente inexistente, caos nos aeroportos etc. 
Recebi uma economia sólida, com crescimento robusto, inflação sob controle, investimentos consistentes em infraestrutura e reservas cambiais recordes.
Se Dilma recebeu de Lula uma economia sólida e com crescimento robusto, inflação sob controle, foi graças ao Plano Real, instituído por Fernando Henrique, que saneou a economia e colocou o Brasil nos trilhos do crescimento, apesar da oposição de Lula e do PT.
Recebi um país mais justo e menos desigual, com 40 milhões de pessoas ascendendo à classe média, pleno emprego e oportunidade de acesso à universidade a centenas de milhares de estudantes.
 Também graças ao Plano Real Dilma, assim como Lula, recebeu um pais mais justo e menos desigual. Apesar disto o número de miseráveis dependentes do programa emergencial Bolsa Família aumenta a cada dia. A oportunidade de acesso à universidades a centenas de milhares de estudantes realmente ocorreu, mas a universidades sem qualidade de ensino, verdadeiras máquinas de fazer dinheiro às custas do povo, que não preparam seus egressos para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e que demanda cada vez mais melhor conhecimento.
Recebi um Brasil mais respeitado lá fora graças às posições firmes do ex-presidente Lula no cenário internacional. Um democrata que não caiu na tentação de uma mudança constitucional que o beneficiasse. O ex-presidente Lula é um exemplo de estadista.
Dilma Rousseff recebeu de Luiz Inácio Lula da Silva um país que é reconhecido lá fora como um país que apóia governos ditatoriais e genocidas. Um país que apóia uma das mais antigas e cruéis ditaduras do planeta, Cuba, um país que apóia a ditadura de Hugo Cháves, do Irã, da Coréia do Norte. Um país que se insurge contra o processo democrático de Honduras e do Paraguai. Um país que apóia o narcotráfico conduzido pelas FARC's colombianas.
Um país que dá asilo político a um assassino, como Cesare Battisti, um pais onde reina a falta de ética e a corrupção.
Um país com as mais altas taxas de juros do mundo, que apesar de ter uma das cargas tributárias mais elevadas do planeta, não transforma esta arrecadação em benefícios para o seu povo. Um país onde criminosos procurados internacionalmente como Paulo Maluf circulam livremente entre os detentores do poder.
Luiz Inácio Lula da Silva é um exemplo negativo de estadista. Aproveitador, prepotente, arrogante, desonesto, que só se preocupa com seu bem estar pessoal, que se serve da miséria do povo para se auto promover. 
Não reconhecer os avanços que o país obteve nos últimos dez anos é uma tentativa menor de reescrever a história. O passado deve nos servir de contraponto, de lição, de visão crítica, não de ressentimento. Aprendi com os erros e, principalmente, com os acertos de todas as administrações que me antecederam. Mas governo com os olhos no futuro.
Dilma Rousseff não aprendeu nada. Ainda não aprendeu que os fins não justificam os meios, não aprendeu o valor da ética e da honestidade. Dilma assim como Lula governaram e governam com os olhos no passado, governam olhando pelo retrovisor. Não reconhecem o valor da ética, da democracia, da honestidade. 
Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

Dilma Rousseff aos assinar PresidentA, não aprendeu ainda os rudimentos da língua pátria.
Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil! 
DO BRASIL-LIBERDADE E DEMOCRACIA 

Rui m Falcão e o vômito da boçalidade.

O presidente do PT, ou como é mais conhecido, "O chefe do bando" anda vomitando boçalidade por aí.
Durante o lançamento da Cãodidatura do tapa buraco do PT em Osasco, Jorge Lapas, que está cãodidato porque o que era voluntário para esse cargo caiu em desgraça e muito provavelmente irá cair em cana por CORRUPÇÃO. João Paulo Cunha teve que se afastar da eleição para não "sujar" a imagem do partido na cidade. Agora so falta a cassassão do mandato de deputado por quebra de decoro e condenação por crime.
Como o mundo sabe, a PTralhada está com o c ... na mão por conta das votações pró justiça e contra a bandalheira que se instalou no país após a eleição do SEBENTO DE GARANHUNS em 2002.
Os ministros do STF, salvo um ou outro Vassalo do Sebento, estão condenando a cambada vermelha quase que por unanimidade.
E como o mensalão existiu sim, mesmo com as negativas internacionais do Sebento, e com a falência na estratégia dos bandoleiros em tentar inventar um caixa dois de campanha. Agora eles estão dizendo para os trouxas e incautos de sempre que o GOLPE DO MENSALÃO foi uma invenção da imprensa golpista, ou PIG, como diz o outro vassalo PHA. E que as zelite branca de oio azur estão tentando reverter as derrotas em três eleições para a presidemência da república no grito.
Mentir para eleitor otário que vota no PT, vá lá, mas querer dizer que o MENSALÃO foi um golpe orquestrado pela zelite com apoio da imprensa golpista já é querer chamar a totalidade do povo que pensa de otário.
Quarenta e quatro milhões de brasileiros não votaram na Dentuça para presidente, o PT está perdendo eleitores à cada dia, e só mentindo e muito para os menos inteligentes é que pode dar a possibilidade de eleger mais um traste para as prefeituras de Osasco ou SP.
O povo que pensa...ou, os quarenta e quatro milhões de eleitores não PTralhas estão órfãos de representatividade, o PSDB e o DEM estão nos estertores da morte política, e com a PTralhada que sobrar fora da cadeia, ainda dá para fazer muito estrago no país.
A população brasileira que se cuide, pois eles virão com tudo para aparelhar de vez o STF e o Brasil. 
Depois que a merda agarrar não vai adiantar chorar. Ainda dá tempo de reverter essa situação. 

NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES NÃO VOTE EM CÃODIDATOS DO PT. 
PELO BEM DO BRASIL.
DO MASCATE

O PT, de réu a vítima

 PT: ministro de Dilma chama mensalão de farsa
O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, notório homem de confiança de Lula, perdeu uma excelente oportunidade de manter a boca fechada na última sexta-feira, em São Paulo, durante a solenidade de posse da nova diretoria da Central Única dos Trabalhadores (CUT), braço sindical do PT:
"Não vão destruir a imagem do PT", garantiu, referindo-se ao julgamento em curso no Supremo Tribunal Federal, em consequência do qual os petistas começam a lamber suas feridas
O Estado de S.Paulo
  "A ilusão de quem apostava muito no mensalão para destruir a imagem do partido não vai se verificar" (sic), prometeu aos jornalistas.
Na verdade, Gilberto Carvalho estava apenas fazendo eco ao coro lulopetista que, inspirado no princípio de que em política a melhor defesa é sempre o ataque, historicamente marcou a ação do PT nos episódios mais agudos de sua trajetória tanto como oposição quanto, na última década, como situação no plano federal.
De fato, nos últimos dias o tema "destruição do PT" marcou manifestações públicas de suas principais lideranças.
Lula, em comício em Belo Horizonte, onde tenta juntar os cacos da desastrada campanha pela prefeitura local, atacou seus adversários do PSDB e do PSB: "Faz parte da cabeça deles tentar destruir o PT".
O chefão da companheirada, como se vê, continua julgando os outros por si, pois desde os primórdios de sua militância sindical pautou sua ação pelo objetivo de destruir os "inimigos", antes apenas "os patrões", depois todas as perversas "elites".

De qualquer modo, o que parece claro é a mudança de tom dos petistas diante do curso que está tomando o julgamento da Ação Penal 470.
Agora pode pegar mal falar em "farsa do mensalão", antigo refrão predileto de Lula, porque pode haver quem deduza que os ministros da Suprema Corte estão sendo acusados de farsantes.
É melhor, então, fazer o papel de herói-vítima, neste momento em que o julgamento do mensalão e a campanha municipal tendem a se imbricar e, inevitável e crescentemente, pautar a agenda política.
E é com esse espírito que Lula subiu ao palanque em Belo Horizonte, construindo mais uma esmerada peça do seu repertório de autoglorificação:
"Se morreu, enterra, vai embora e acabou", disse, referindo-se à sua doença.
"Mas eu não podia viver sem fazer discurso. Estou feliz de estar aqui fazendo meu primeiro comício e dizendo para meus amigos que eu voltei e para meus inimigos que estou vivo e que meus adversários vão me ver muito tempo fazendo comício."

Para quem não pode "viver sem fazer discurso", Lula demonstrou que está em grande forma: "O PT não é Lula, não é Dilma, não é Pimentel, não é Patrus. O PT é cada um de vocês". E uma multidão de 5 mil pessoas aplaudiu em delírio.
Mas o ministro Gilberto Carvalho exagerou.

Sem poder contar com a "indulgência plenária" que beneficia o Grande Chefe escorado no lastro de enorme apoio popular, Carvalho tem a responsabilidade de ser ministro de Estado, o que, para dizer o mínimo, confere peso diferenciado a suas afirmações.
Deveria, por essa razão, tomar mais cuidado ao desenvolver em público argumentos sub-reptícios como o que usou durante o evento da CUT para minimizar a importância da repercussão do julgamento do mensalão sobre a imagem do PT e de Lula, e consequentemente sobre as eleições municipais: "O povo conhece o governo Lula desde 2003 e, postos na balança esses problemas, o saldo é que a vida do povo melhorou".
Em português claro, o que Gilberto Carvalho quis dizer é que probidade, honestidade, escrúpulos na gestão da coisa pública são valores irrelevantes diante da evidência - que ninguém nega - de que houve efetivamente uma melhora no padrão de vida de contingentes importantes da população brasileira em função dos programas sociais nos quais Lula concentrou a ação governamental ao longo de seus dois mandatos na Presidência da República.
Do que Gilberto Carvalho disse, pode-se depreender que, se o povo está satisfeito, os governantes podem meter a mão à vontade na coisa pública, subtraindo da população, por um lado, os benefícios que lhe concedem, por outro.
É a típica pregação demagógica e populista que mergulhou o País no reino das aparências, do pão e circo.

04 de setembro de 2012
DO R.DEMOCRATICA

Condenados...

O ministro Joaquim Barbosa condenou por gestão fraudulenta de instituição financeira os ex-diretores do Banco Rural Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Ayanna Tenório e Vinícius Samarane, réus do processo do mensalão.
Kátia e José Roberto
também foram condenados pelo ministro-revisor Ricardo Lewandowski, que depois de amanhã terminará de ler o seu voto.
Na foto abaixo de André Coelho, de
O Globo, Márcio Thomaz Bastos, advogado de José Robert

 
DO R.DEMOCRATICA

Relator condena os quatro do Banco Rural por gestão fraudulenta


O relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, condenou Kátia Rabello, dona do Banco Rural, e três diretores da instituição por gestão fraudulenta: o ex-vice-presidente João Roberto Salgado, o vice-presidente Vinícius Samarane e a ex-vice-presidente Ayanna Tenório. A pena para esse crime é de 3 a 12 anos de prisão.
Segundo o ministro, eles participaram de ações para simular empréstimos inexistentes ao PT e às empresas de Marcos Valério e assinaram documentos para endossar as fraudes, como a renovação dos supostos empréstimos, a despeito do mau comportamento do devedor, que não arcava com suas obrigações.
Barbosa desqualificou um laudo apresentado pela defesa assegurando que as operações realmente existiram: “Tais acusados procuram distorcer o sentido e o alcance dos laudos da Polícia Federal. Diante dessa manobra defensiva, o laudo foi realizado a pedido da defesa após a contabilidade de Valério e do Rural ter sido fraudada e alterada. Tal fato, essa operação ilícita, foi verificada por outros laudos da Polícia Federal”.
Depois do intervalo, será a vez do revisor, Ricardo Lewandowski.
Para os petistas, é essencial assegurar que os empréstimos realmente existiram porque isso daria origem legal a pelo menos uma parte do dinheiro do mensalão — já que outra, a que teve origem no Banco do Brasil, foi considerada ilegal por unanimidade.

 Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA