quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Joice Hasselmann diz que PT se mostrou uma quadrilha, não um partido

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Para Joice, “sem a Lava Jato nosso país permaneceria nas mãos da quadrilha petista.” Foto: Acervo pessoal
A mais votada deputada federal na História do Brasil, Joice Hasselmann (PSLSP) não tem papas na língua quando o assunto é PT: “Eles mentiam durante a campanha, mentiam na imprensa, mentiam para o mercado, mentiam para o povo e faziam negócios usando o governo como um inesgotável balcão. Defendi ininterruptamente a extinção do PT, que se mostrou uma quadrilha, e não um partido”. Protagonista da série NêumanneEntrevista no blog, ela também rasga todas as sedas para Sergio Moro, que biografou, e policiais e procuradores federais sob a égide dele: “A Lava Jato tirou as escaras dos olhos do povo e provou que ninguém, nem mesmo o presidente de um país, está acima da lei”.Aécio Neves, que será seu colega na Câmara, recebeu dela diagnóstico duro: “Ninguém decente e com autoridade moral sai de uma campanha presidencial com 50 milhões de votos, assiste às aves de rapina voltarem ao poder e resolve ‘tirar férias’ a partir daí. Aquela postura do Aécio me parecia muito mais que fraqueza, preguiça, frouxidão. Quando ele apareceu sujo com a mesma lama em que o PT chafurdava, tudo fez sentido”.Prometeu ajudar na Câmara dos Deputados o projeto reformista de Bolsonaro, caso ele passe pelo teste definitivo das urnas. Segundo ela, “o povo não aguenta mais esse engessamento, esse monte de mentiras, essa ostentação cafona dentro da política”.
Eleita deputada federal pelo PSL de São Paulo com 1 milhão e 78 mil votos, Joice Hasselmann é a mulher mais votada da história da Câmara. É e promete continuar sendo jornalista, colunista de política e economia, ativista contra a corrupção e escritora. Foi eleita em 2017 eem 2018 a principal influenciadora do Brasil na web, levando o Prêmio Influenciadores Digitais. Também  considerada pelo instituto ePoliticScholl (ePS) uma das personalidades mais influentes e notórias do País nas áreas de política e economia. Hoje tem o mais jovem e maior canal de política nacional e o único do mundo no YouTube feito por mulher e dedicado ao tema política. Tem também uma página no Facebook com mais de 1 milhão e 700 mil curtidas e com alcance de até 23 milhões de pessoas por semana. Seu canal no YouTube dispõe de mais de 1 milhão de inscritos e mais de meio milhão no Instagram. Foi âncora de Os Pingosnos Is, na Jovem Pan, depois de ter idealizado e sido âncora da TVeja, a primeira TV com grade fixa na internet, criada nas eleições de 2014. Também comandou veículos como CBN, Bandnews FM Curitiba, e as áreas políticas do SBT Paraná e Record Paraná. É autora da biografia de Sergio Moro, dDelatores, lançado em 2017, e outro livro sobre Ascensão e Queda da Esquerda na América Latina, para uma editora americana. Recebeu 12 prêmios de jornalismo, entre eles um da ONU, em 2011, batizado de Parceiros da Paz e Sustentabilidade.
Joice acha que “o povo não aguenta mais esse engessamento, esse monte de mentiras, essa ostentação cafona dentro da política”. Foto: Acervo pessoal
Nêumanne entrevista Joice Hasselman
Nêumanne – Que lições a senhora aprendeu depois de ter acompanhado, como a grande maioria dos cidadãos brasileiros, as sessões históricas do julgamento da Ação Penal 470, o famigerado mensalão, e de ter assistido à tranquila reeleição posterior do chefão Luiz Inácio Lula da Silva, isentado da devassa pela militância do aparentemente rigoroso presidente do Supremo Tribunal Federal à época, ministro Joaquim Barbosa?
Joice – Algumas lições foram aprendidas a duras penas por todos nós, brasileiros. A primeira delas é que o Supremo Tribunal Federal, sob o comando de Joaquim Barbosa, fechou os olhos para a ação da quadrilha que tomava de assalto o País. As sessões foram bonitas, pomposas, com muitos salamaleques, mas na prática Lula saiu ileso, o grupo político mais próximo dele pegou cadeia leve ­- quase um puxão de orelhas perto da gravidade do crime de compra de votos no Congresso – e a pena pesada ficou para o grupo do Marcos Valério. Ora, como o chefe do esquema saiu impune? Nessa ocasião o STF poderia ter mudado a história do Brasil, mas optou por “pegar leve” com a parte política do esquema. O STF, indiretamente, deu de  “presente” ao País o petrolão e a reeleição de Lula. E depois disso o STF gostou da brincadeira de afrouxar a mão para bandido de alto coturno. O STF deve muito à sociedade brasileira. Foi pela mãos do Supremo que Zé Dirceu ganhou a liberdade, que bandidagem da grossa saiu pela porta da frente da cadeia debochando da lei e do povo, que Dilma, mesmo cassada, pôde disputar a eleição. O STF tem uma dívida eterna com o povo brasileiro.
Para ver comentário de Joice na TV sobre Lula clique no play abaixo:
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N – Como a senhora se sentiu após ter participado, como milhões de brasileiros de classe média, das manifestações contra os péssimos serviços de nosso Estado estroina e voraz, ao ter de engolir a seco as promessas de pactos vazios de significado da então presidente Dilma Rousseff e a permanência do Partido dos Trabalhadores no poder? 
J – Eu me senti agredida, senti a democracia ameaçada e ao mesmo tempo me senti de pés e mãos amarrados, pois tudo estava acontecendo nas barbas da Justiça. Dilma Rousseff e a tropa toda do PT protagonizaram uma espécie de seriado hollywoodiano em que vendiam ao povo uma sequência de mentiras sem fim com superprodução. Eles mentiam durante a campanha, mentiam na imprensa, mentiam para o mercado, mentiam para o povo e faziam negócios usando o governo como um inesgotável balcão. Defendi ininterruptamente a extinção do PT, que se mostrou uma quadrilha, e não um partido. Durante a campanha eleitoral, assumi a posição de defender a ideia de que se Dilma fosse eleita seria cassada, tamanhos o estelionato eleitoral e os crimes que estavam acontecendo dentro da campanha e do governo. Minha indignação pulsava nas veias.
Joice conta que recebeu vários convites para disputar cargos políticos e foi convencida de vez por Bolsonaro. Foto: Acervo pessoal
N – Depois da catarse de 2013, veio o banho de água gelada da reeleição de Dilma Rousseff em 2014. Como a senhora se sentiu à época e como reage hoje, após ter tomado conhecimento de que o Tribunal Superior Eleitoral absolveu a chapa vencedora por “excesso de provas”, como dizia o relator vencido, Herman Benjamin, e de Antônio Palocci ter revelado que foram torrados R$ 600 milhões de dinheiro público naquela campanha?
J – Eu me senti roubada, literalmente roubada. Assistir à Dilma, o poste, sendo arrastada de novo para o poder foi desesperador. Eu sabia que a reeleição de Dilma Roussef seria o sepultamento de parte do nosso futuro. Eu nunca escondi o desprezo pela política que essa gente fazia. Quando saiu o resultado, e Dilma foi reeleita, pensei seriamente em sair do País, como muitos brasileiros. Naquela época eu já temia que nosso país se tornasse uma grande Venezuela. Mas, mesmo com as adversidades, fiquei e fui para a luta fazendo oposição ao PT, oposição de fato, porque o PSDB – irmão engomadinho do PT – nem oposição soube fazer. A partir dali intensifiquei meu trabalho como colunista de política, em especial na internet, com o foco de enfrentar a quadrilha petista e me tornei ativista declarada contra a corrupção.
Logo depois da eleição, fiz um vídeo na TVeja, onde eu trabalhava, e expressei parte da minha indignação com aquele momento da política brasileira. O vídeo, batizado de Lula e Dilma, a dupla que roubou o futuro da Nação, rendeu milhões de visualizações, minha demissão e um processo movido pelo ex-presidente Lula contra mim, que, diga-se de passagem, eu ganhei. Apesar de toda a confusão, pressões e ameaças que sofri, eu faria tudo de novo, pois cada palavra que eu disse foi confirmada pouco tempo depois. Já a absolvição da chapa por “excesso” de provas só mostrou que os nossos tribunais que julgam os poderosos, em geral, seguem o exemplo do STF. Todos preferem fingir que não enxergam, mesmo quando figuras como Palocci desenham o caminho do crime.
N – A que conclusões a senhora chegou a respeito destes quatro anos de  atividade da Operação Lava Jato e do trabalho honesto e competente de policiais, procuradores e do juiz Sergio Moro, que, aliás, a senhora biografou, e da batalha permanente que os jovens profissionais da Polícia, do Ministério Público e da Justiça Federais tiveram de travar com a mentalidade tolerante dos ministros do Supremo Tribunal Federal?
J – Sem dúvida, sem a Lava Jato nosso país permaneceria nas mãos da quadrilha petista. Nunca houve um trabalho como esse liderado por Sergio Moro no Brasil. Nunca houve uma força-tarefa que realmente enfrentasse os bandidos com mandato, os empresários mais poderosos e ricos do País. Mexer com a mais alta casta da bandidagem de colarinho branco era quase que um tabu, até mesmo no meio do Poder Judiciário. Não fossem a força, a coragem e o trabalho brilhante da turma da Lava Jato, Dilma Rousseff não teria caído, Lula teria sido nomeado ministro-chefe da Casa Civil e hoje seria presidente da República. A Lava Jato tirou as escaras dos olhos do povo e provou que ninguém, nem mesmo o presidente de um país, está acima da lei.
Joice com o marido, o cirurgião de neurologia Daniel Dantas, no lançamento de sua biografia de Moro. Foto: Acervo pessoal
N – Qual foi sua reação ao descobrir, graças à citada Operação Lava Jato e outras congêneres, que o senador tucano mineiro Aécio Neves, que saiu da eleição presidencial de 2014 como esperança de alternativa à arrogância e rapina do Partido dos Trabalhadores, na verdade comia no mesmo cocho das propinas das empreiteiras e outros prestadores privados de serviços públicos para fazer uma oposição de fancaria?
J – Foi de decepção. Pura decepção, porém não de surpresa absoluta. Quando Aécio Neves aliviou a mão demais e não assumiu o papel de oposição ferrenha ao PT, quando afrouxou sua atuação dentro do PSDB e no Senado, eu desconfiei que alguma coisa estava errada. Ninguém decente e com autoridade moral sai de uma campanha presidencial com 50 milhões de votos, assiste às aves de rapina voltarem ao poder e resolve “tirar férias” a partir daí. Aquela postura do Aécio me parecia muito mais que fraqueza, preguiça, frouxidão. Quando ele apareceu sujo com a mesma lama em que o PT chafurdava, tudo fez sentido.
6 – Em que exato momento de sua carreira profissional a senhora desistiu de ser uma voz da dissidência da corrente politicamente correta nos meios de comunicação para ser política profissional e por que motivos a senhora empreendeu essa travessia dificultosa e complicada? 
J – Na verdade, não desisti (risos). Vamos por partes. Sobre comunicação. Vou continuar sendo uma voz da dissidência nessa turma do politicamente correto das redações. Não deixo de ser jornalista, nem de dar toda a atenção às notícias em minhas redes sociais.
Quando à política, vamos lá.  Nos meses que antecederam a eleição eu fui procurada por vários partidos com convites para concorrer aos mais diversos cargos. Teve de tudo. Convite para ser candidata ao Senado, governo, Câmara, vice-presidente e um partido chegou a me sondar para disputar a Presidência da República. Os convites chegavam, mas nada me convencia, afinal, é uma guinada, um cavalo de pau na minha vida. Até que Jair Bolsonaro me fez mais do que um convite. Ele me intimou, até publicamente, e me chamou para, nas palavras dele, “assumir minha responsabilidade com o povo brasileiro e sair da zona de conforto”. Eu já conhecia Bolsonaro havia alguns anos e nutríamos uma relação de respeito e admiração. Depois desse convite eu fiquei bastante incomodada porque, de fato, se só os maus optarem pela política, tudo fica na mesma. Foram dois meses de muito sofrimento para mim. Fiquei muito dividida. Eu queria ajudar meu país, mas não tinha certeza se o melhor caminho era continuar na comunicação ou aceitar o convite de Bolsonaro. Junte a isso o fato de todos da minha família terem se posicionado contra minha ida para a política. Foi muito difícil. Às vezes, sozinha em casa, eu tinha crises de choro, pedia a Deus uma resposta, um caminho. Eu sofria porque eu queria ajudar o Brasil, mas não queria entrar para a política, e ao mesmo tempo eu sabia que o povo precisava de nomes limpos, de gente de coragem e que o Bolsonaro também precisaria de um braço forte no Congresso. No meio dessa minha crise de “vai ou não vai”, tive algumas conversas com Bolsonaro e houve um dia em que ele, com olhos marejados, depois de ser carregado por uma multidão, me disse: “Se eu tiver um Congresso forte, eu mudo este país”. Aí não teve jeito. Eu não tinha o direito de fugir dessa responsabilidade. Depois da decisão tomada, o passo mais difícil foi convencer a família. Mas deu tudo certo e hoje estou aqui num namoro intenso com o povo brasileiro.
Joice promete trabalhar na Câmara pela completa reformulação da educação e pelo fim do financiamento partidário. Foto: Acervo pessoal
N – Em que momento e por que motivos a senhora aderiu à caminhada do capitão reformado e deputado federal Jair Bolsonaro, num momento em que ele ainda era um político já longevo e do baixo clero do Congresso? O que a senhora detectou de promissor nele? 
J – De fato, eu me posicionei ao lado do Bolsonaro quando ele ainda podia andar tranquilamente nas ruas, quando ele ainda não era esse “pop star”da política. Ele já tinha em mente que poderia ser candidato a presidente, mas nem os partidos acreditavam nele. Teve de buscar outras legendas, teve de quase construir um partido praticamente do zero.
Há quatro anos eu tive a chance de conhecer mais de perto o Bolsonaro. Assim como boa parte da mídia, eu tinha uma visão equivocada sobre ele. Bastou uma conversa pessoalmente para eu enxergar que por trás daquele homem com posições fortes havia um coração bom, honesto, e uma espinha ereta que não se dobra. A partir dali eu comecei a expor minha simpatia pela postura moral do Bolsonaro e na época do impeachment da Dilma estivemos juntos em alguns momentos na luta contra a corrupção. Também comecei a dar espaço para ele nos veículos em que eu tinha voz para mostrar o Bolsonaro de verdade. Isso me rendeu muitas críticas dentro do meio jornalístico. Ninguém queria “se expor”. Fui a primeira pessoa pública a de fato ficar ao lado dele. E a história mostra que fiz o certo. Bolsonaro será um grande presidente, podem apostar. Detectei isso nele há quatro anos.
N – Desde que resolveu candidatar-se a uma vaga na Câmara dos Deputados a senhora sempre manifestou sua confiança de ter uma votação muito acima da média,garantindo a eleição num partido que, em circunstâncias normais de temperatura e pressão, exigiria um quociente eleitoral altíssimo para ocupação da cadeira. Em que se baseava?
Na vontade do povo de mudança. Apesar de não entender de política partidária como os “profissionais da área”, eu entendo de gente. Entendo o sentimento das pessoas. Havia uma onda de fora pra dentro de pessoas que queriam que eu fosse candidata. Nos eventos de que eu participava Brasil afora, era recebida sempre por centenas e até milhares de pessoas e eu via esperança no olhar dessa gente. Quando decidi ser candidata, esse movimento ficou ainda mais intenso. Essa onda que vimos em São Paulo aconteceu em outros lugares do País, tanto que fiz campanha pelo Bolsonaro em outros Estados, como Paraná, Minas e alguns do Nordeste. Mas nunca imaginei que seria uma eleição fácil. Muito menos que eu faria mais de 1 milhão de votos. Isso é inimaginável!!! Foi uma surpresa para todos. No dia da eleição fiquei com medo de não conseguir os 30 mil votos necessários para não ser cortada pela cláusula de barreira. Quando vi que com 20% da urnas apuradas eu já tinha feito minha cadeira, achei que o site do TSE estava com problema. E quando passou de 1 milhão foram só lágrimas escorrendo pelo meu rosto. E olha que meu sobrenome é Hasselmann, hein! Brinquei com Bolsonaro que se meu sobrenome fosse o mesmo dele eu teria feito 3 milhões (risos).
Joice garante que trabalhará para “desburocratizar o País, reduzir a máquina pública e promover uma onda de privatizações responsáveis”. Foto: Acervo pessoal
N – Esta campanha feriu de morte velhos conceitos de
política profissional arraigados no cenário brasileiro. Cito especificamente o custo exagerado (absurdo até) das campanhas, o horário eleitoral nos meios eletrônicos de comunicação de massas, o debate de candidatos, o Fundo Partidário com dinheiro público, o foro de prerrogativa de função e a barganha que transforma o Congresso Nacional num mercado de pulgas. A seu ver, essas serão conquistas que remanescerão ou sumirão sob o ataque sempre corrosivo das organizações criminosas que controlam os cordéis da atividade política no Brasil?
– Essas conquistas na mudança do jeito de fazer política no Brasil precisam permanecer. Não dá para abrir mão de tudo isso. Veja, eu e Bolsonaro mostramos matematicamente que as campanhas milionárias, que os acordões para conseguir tempo de TV, que o balcão de negócios podem ser aposentados. Tanto minha campanha como a dele foram totalmente com base em redes sociais. São os votos mais baratos da História. As pessoas fizeram campanha de graça. Acho que esse jeitão novo de fazer política veio para ficar. O povo não aguenta mais esse engessamento, esse monte de mentiras, essa ostentação cafona dentro da política.
Para ver Joice em ação nas ruas clique no play abaixo:
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 N – O que a senhora espera fazer de útil em seu mandato, a ponto de se orgulhar disso daqui a quatro anos, para considerar, por fim, que cumpriu o que pretendia fazer como deputada federal?
J – Pretendo ser o braço forte do Bolsonaro dentro na Câmara para ajudá-lo a fazer as reformas de que o Brasil precisa, a desburocratizar o País, reduzir a máquina pública e promover uma onda de privatizações responsáveis. Junte a isso dois temas que me são muito caros e estão entre as minhas bandeiras: combate à corrupção e corte de privilégios nos três Poderes. Vou trabalhar para aprovar o mais rápido possível as Novas Medidas Contra a Corrupção e a transformação de corrupção em crime hediondo. Com o Legislativo renovado creio que conseguimos passar o projeto com menos resistência. Em relação aos privilégios, o Brasil não aguenta mais a lista infindável de “extras” que a alta casta do funcionalismo público, deputados, senadores, ministros do Executivo e STF têm. No caso de Congresso e Judiciário, têm até as “férias de inverno e de verão”. Isso é uma excrescência. Vou propor projeto pra acabar com essa brincadeira. Também trabalharei pela privatização dos presídios, pelo fim do auxílio-reclusão pago com dinheiro público e pela reformulação total da educação. Temos muito trabalho pela frente.
“Bolsonaro será um grande presidente, podem apostar. Detectei isso nele há quatro anos”, diz Joice. Foto: Acervo pessoal
O Estado de São Paulo

Quem necessita do PT?

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Necessitam do PT, além dos próprios gafanhotos do partido, a imprensa comprometida com a visão esquerdista (notadamente o Grupo Globo), as organizações criminosas e os infiltrados petistas nas instituições. A propósito, segue texto de Percival Puggina:


Não, não escreverei sobre aquela fração do eleitorado dependente do Bolsa Família e laboriosamente convencida de ser, também, dependente do PT (embora o programa exista por força de lei). Escreverei sobre outros grupos na torcida de Haddad.

Começo pelo próprio partido do candidato. O PT seria o primeiro e o principal beneficiário de uma vitória petista. Convém, então, que o eleitor se questione. O legado dos 14 anos de petismo no poder é desalentador. Organizações criminosas operaram sem qualquer constrangimento no aparelho de Estado. Os réus são confessos, bilhões são devolvidos e as delações robustecidas por farto material comprobatório. Simultaneamente ao vexame e perda de credibilidade internacional, emergiram o desemprego, a recessão e a instabilidade política. Apesar disso, nenhum arrependimento, nenhuma autocrítica, nenhum pedido de desculpas à nação. Ao contrário, críticas à Lava Jato, recriminações à Justiça em geral e a Sérgio Moro em especial.

Assim, também aos criminosos em geral, agentes do crime organizado e desorganizado, interessa a eleição do candidato petista. Afinal, o partido defende restrições às penas de prisão e condenações mais breves. É notória sua animosidade em relação às atividade policiais e simétrico zelo em relação aos bandidos. O PT defende desencarceramento, semiaberto, saidinhas, saidões e indultos. É pelo desarmamento, contra a redução da maioridade penal, e sustenta – apesar de toda criminalidade das ruas e estradas – que no Brasil se prende demais. No Bolsonaro é que os bandidos não vão votar.

Uma vitória petista interessa muito ao Grupo Globo, que há longo tempo vem proporcionando em novelas, especiais e reportagens o substrato cultural e de costumes necessário à penetração política das ideias de esquerda. Seus atores e celebridades estão sempre disponíveis, ao estalar de dedos do PT, para o que der e vier. Convém ao Brasil, aumentar o poder da Globo? E, no mesmo diapasão, ampliar a influência da Folha, da Veja, da Época, e a fauna da “mídia amiga”, sempre interessada em conversar com Franklin Martins, perito em retribuir apoios?

Sem similar a qualquer democracia de respeito, estabeleceu-se, com o tempo, uma inequívoca proximidade entre o PT e figuras execráveis da política internacional. Ditadores africanos de Angola, Congo, Zimbabué, Guiné Equatorial, Gabão, Venezuela, Cuba, Nicarágua obtiveram financiamentos privilegiados do BNDES durante os governos petistas. E o recebimento é duvidoso. Eles apreciariam muito a volta do PT ao poder.

Também os infiltrados no aparelho de Estado, na burocracia federal, nas estatais, torcem pela volta do PT ao poder porque isso representará a retomada de sua própria influência. O trabalho de fazer cabeças, manipular a história, preparar militantes de esquerda e fornecer recursos humanos para as carreiras de Estado ganharia novas energias nas salas de aula. Da mesma usina acadêmica saem os difusores da ideologia de gênero e os programas que trazem essa sexualidade pós-moderna, auto-reverse, para crianças confiadas pelos pais ao sistema de ensino! Será que convém atender aos interesses políticos da burocracia e do funcionalismo militante?

Os eleitores de Bolsonaro, diferentemente, são cidadãos que clamam por paz social, segurança, combate à criminalidade, proteção da infância e da família, preservação dos valores morais, respeito e ordem pública. Desejam apenas viver e trabalhar, com seus direitos fundamentais respeitados, sem serem perturbados pelos agentes do mal e por aqueles que o cultivam. DO O.TAMBOSI

Supremo não “é” o Poder Judiciário...

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves de Oliveira
Causou enorme reboliço no Supremo Tribunal Federal (STF) a declaração do Deputado Eduardo Bolsonaro, gravada  num vídeo, de que  “para fechar o STF só precisa de um soldado e um cabo”.
Anteriormente outros personagens importantes da política, todos de esquerda, já haviam feito declarações semelhantes, contra o Supremo. Em 2016, Lula afirmou que “temos uma Suprema Corte totalmente acovardada”. Na mesma linha, o Deputado do PT, Wadih Damous, ex-Presidente  da OAB, declarou que “nós vamos fechar o STF”. José Dirceu não deixou por menos:” devemos tirar os poderes do STF”.
Mas a reação “feroz” de alguns componentes do Supremo só se deu em relação a uma dessas declarações, ”coincidentemente” e de Eduardo Bolsonaro, filho do candidato presidencial Jair Bolsonaro. Com os demais, tudo passou em “brancas nuvens”.
Ocorre, meus Senhores e minhas Senhoras, que eu também sou favorável ao fechamento do Supremo Tribunal Federal, evidentemente  não com “um cabo e um soldado”. Mas jamais pedirei desculpas por essa declaração a quem quer que seja.
Com essa reação violenta ao vídeo do deputado Eduardo Bolsonaro, o Supremo Tribunal Federal está simplesmente confirmando uma verdade que havia sido proclamada por Ruy Barbosa:” A pior ditadura é a do Poder Judiciário. Contra as suas decisões não há a quem recorrer”.
O direito de propor o fechamento ou a extinção do Supremo Tribunal Federal provém do artigo 5º, IV, da Constituição, segundo o qual  ” é livre a manifestação do pensamento...”, combinado com o disposto no  artigo 1º, parágrafo Único, também da Carta Maior, pelo qual “todo o poder emana do povo...”.
Portanto, como cidadão e como povo não abro mão da minha liberdade de pensamento, nem do poder que a mim compete, como integrante desse “povo”. Minha opinião é que de fato o STF deveria ser fechado, dentro de uma nova ordem jurídica permissiva, evidentemente.
Há que se fazer uma distinção entre o Poder Judiciário e o Supremo Tribunal Federal. O Supremo não é o Poder Judiciário em si, porém um dos tribunais que o compõem, embora a Instância Maior. Por esse motivo propor a extinção do Supremo não significa propor a extinção do Poder Judiciário.
Como se sabe, o Brasil foi um dos países do mundo que adotaram  nas suas estruturas políticas, jurídicas e constitucionais a tripartição dos poderes na forma preconizada  por Montesquieu, quais sejam, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Por isso o STF “integra” o Poder Judiciário, mas não “é” o Poder Judiciário.
Suas competências poderiam perfeitamente ser redistribuídas para outro ou outros órgãos jurisdicionais, ou tribunais, caso fosse extinto. Não se estaria “acabando” com o Poder Judiciário, como podem estar pensando alguns Ministros que se sentiram “machucados” com as declarações do Deputado Eduardo.
A existência do Supremo deve-se unicamente à um dispositivo que foi escrito na Constituição, que perfeitamente poderia ser banido numa nova Constituição, se fosse o caso.
E pelo que observo, ninguém está propondo o fechamento do Supremo na “marra”, na força, ‘já”, porém dentro de possíveis normas jurídicas futuras. Não admitir questionamento da própria constituição vigente, ou de alguns  dos seus dispositivos, inclusive a existência do Supremo, significa não só abolir qualquer princípio de democracia, porém negar por inteiro  a própria liberdade.
Parece que Suas Excelências não perceberam que o deputado Eduardo Bolsonaro talvez tenha sido infeliz nessa declaração inconsequente, mas não chegou a propor o fechamento do STF, tendo a humildade de pedir desculpas pelo que disse. Não seria então de se fazer um “auê” tão grande em cima dessa “bobagem”. E digo “bobagem” mesmo porque um cabo e um soldado jamais conseguiriam fechar, sozinhos, o STF.
Mas uma nova ordem constitucional poderia fechar o Supremo, sem dúvida. Tanto uma nova Constituição, escrita na forma convencional por uma “Assembleia Constituinte”, eleita pelo povo, quanto uma nova ordem constitucional  oriunda de uma eventual INTERVENÇÃO das Forças Armadas, na forma prevista no artigo 142, combinado com o parágrafo único do artigo  1º, da Constituição, poderiam extinguir  o Supremo.
E se porventura resistência houvesse, não seriam somente um “cabo e um soldado” as autoridades portadoras da força necessária para cumprir essa missão. Daí a grande “besteira” que ficou registrada no vídeo do deputado.

Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.

Jovem que relatou ter sido marcada na barriga em Porto Alegre é indiciada por falsa comunicação de crime

Delegado concluiu inquérito após receber laudo pericial que indica que as lesões foram produzidas 'ou pela própria vítima ou por outro indivíduo com o consentimento da vítima ou, pelo menos, ante alguma forma de incapacidade ou impedimento da vítima em esboçar reação'.

Por G1 RS
A Polícia Civil indiciou, na manhã desta quarta-feira (24), por falsa comunicação de crime a jovem que registrou ocorrência em 8 de outubro em Porto Alegre relatando ter sido marcada na barriga por um canivete. O inquérito foi concluído após o delegado Paulo Cesar Jardim receber o laudo pericial que indica que as lesões foram produzidas "ou pela própria vítima ou por outro indivíduo com o consentimento da vítima ou, pelo menos, ante alguma forma de incapacidade ou impedimento da vítima em esboçar reação".
Foram analisados 23 traços no corpo da mulher. Em alguns deles, a perícia diz que corresponderam a "arranhões".
À polícia, no registro da ocorrência, a jovem disse que descia de um ônibus, a caminho de casa, no bairro Cidade Baixa, quando foi abordada por três homens que a agrediram.
Durante o exame de corpo de delito, ela disse "ter sido agredida, no dia anterior, por duas pessoas que a teriam imobilizado e por uma terceira que teria realizado uma inscrição em sua 'barriga'". Acrescentou "haver apenas uma lesão, a qual, segundo ela, teria o aspecto de uma 'suástica'".
De acordo com o delegado, mais de 20 pessoas foram ouvidas na região. "Toda a área que ela percorreu identificamos 12 câmeras, uma visão muito boa, ela não aparece, tampouco alguma agressão. Delito de pequeno poder ofensivo, a pena é de seis meses a um ano, estamos encaminhando ao Judiciário, ela é indiciada." Suspeitos teriam marcado a barriga da jovem com canivete — Foto: Arquivo pessoal
O delegado diz não ter dúvidas sobre o caso. "Para nós o laudo é bastante conclusivo. Ou houve um autoflagelo, ou foi com consentimento da vítima"
De acordo com a perícia, não há evidência de que a jovem tenha se defendido. O laudo diz ainda que as lesões formam “traçados retilíneos” e que a movimentação do corpo poderia ter prejudicado o desenho. “A figura poderia ser mais facilmente produzida com o consentimento ou com a colaboração da própria periciada. (...) Pode-se concluir que as lesões tenham sido produzidas cautelosamente, de modo a não causarem dano às camadas profundas da pele”.
Quando às lesões, ela teria dito, no momento do exame pericial, que "não teria, de forma alguma, reagido ao ataque e que, ao ser imobilizada pelos supostos agressores, os quais lhe teriam segurado apenas pelos braços, como ela estaria usando uma roupa com mangas muito macias, estas lhe teriam protegido. Mais de uma vez, afirmou não ter havido luta corporal entre ela e os agressores, apenas a imobilização pelos braços, ao que ela teria ficado, de pronto, paralisada."
A advogada da jovem, Gabriela Souza, disse que ainda não teve acesso ao laudo, mas que soube do resultado através de um jornalista.
"Eu vejo com muita naturalidade esse laudo porque a minha cliente quando falou com a polícia disse que foi atacada e não esboçou nenhuma reação porque teve reação de pânico. Então, se o laudo do IML fala exatamente isso, eu não entendo porque a imprensa e o delegado estão só analisando a hipótese de automutilação. O laudo do IML, concluindo isso, conclui que minha cliente diz a verdade. Na verdade, acho até engraçado desqualificar a palavra de uma mulher quando o que ela disse foi, de fato, confirmado pelo laudo."
O delegado responsável pelo caso diz que a jovem está em tratamento médico. "Hoje ela está em casa, ela é doente, debilitada, ela sofre alguns ataques de pânico, toma remédios fortíssimos. A advogada dela tem mantido contato permanente comigo, fala da situação clínica dela. Ela já fazia acompanhamento psicológico e psiquiátrico, e continua fazendo."

As previsões de Madame Crazy.

quarta-feira, outubro 24, 2018

O desespero nas hordas PTralhas está produzindo uma legião de políticos, ou arremedos de, em manquitolas, coxos e deixa que eu chuto. 
A quantidade de tiros nos pés que a cangalha VERMElha tem produzido é algo bizarro. 
Os caras estão apavorados com o que está acontecendo nestas eleições, logo o PT que sempre se sentiu o dono dos corações e mentes da população do Bananistão está vendo que não é bem assim.
Perderam a mão e tiveram que sair de cima dos rabos, começaram a nadar tarde demais quando a água bateu na bunda, passaram a campanha inteira batendo no Picolé de Bosta acreditando que ele era o único candidato em condições de bater os "imbatíveis" PTralhas. Esqueceram do Capitão e quando perceberam, já era.
Voto no Bolsonaro não é ideológico, ele é uma ideia, aquela ideia que o Cagalhambão afirmava ser mostrou o lado certo da força. 
Nada que os PTralhas fizerem muda esta eleição, as cartas estão na mesa e só com uma fraude gigantesca eles conseguirão mudar a realidade. Bolsonaro JÁ está eleito. E quem duvidar ou contestar é só olhar para as ruas. 
No domingo o volume de gente nas ruas sem mortadela ou tubaína apoiando a candidatura do Capitão mostrou e provou para os VERMElhos uma realidade dura de digerir. O PT está moribundo, certo que o trabalho de doutrinação no funcionalismo, nas redações, no setor das artes e nas universidades foi feito por décadas e esse povo vai votar sempre em quem o "painho" mandar. E sempre terão os históricos 30% dos votos. 
Os manipulados em modo estratosférico ainda darão trabalho e farão muita merda durante o governo do Capitão. Escrevam aí.  Em SP, principalmente se Dória for eleito, a APEOESP vai usar os professores como massa de manobra em greves intermináveis onde o que menos importa é a educação e os alunos. 
Hoje, quarta feira, já vimos tanta bizarrice cometida pelos VERMElhos desde domingo que chega a assustar.  E vem mais merda por aí.
Fantoche Andrade, o convertido, ganhou uma bíblia de um simpatizante durante um comício lá na casa do caraleo, no dia seguinte a bíblia foi achada no lixo. A notícia se espalhou feito rastilho de pólvora nas redes sociais e Andrade corre para justificar a lambança, disse que a bíblia e um celular da mulher dele foram roubados no dito comício. 
Potaquepareu!! A desculpa em sí é quase pueril, porém o que incomoda é saber que o palanque estava repleto de tarados VERMElhos e se houve algum roubo, foram eles que cometeram porra!!!  
Ou seja, ladrão rouba ladrão cumpanhêru. Tem cem anos de perdão?  Andrade culpou seus apoiadores, mesmo que indiretamente. É um puta estabanado.
A cereja do bolo da semana, até agora, foi a declaração da Crazy Hoffman alegando que esta semana ocorrerá um atentado contra alguém do PT, e colocou na lista Andrade, Mortadela Dávila e o Lindembergson Farinha.
Crazy ultrapassou todos os limites da insanidade e da moralidade e de simples chicletinho de preso ganhou o poder da vidência, algo de fazer corar a falecida Mãe Diná ou a mundialmente conhecida Madame Zorayda.
As declarações da louca de Curitiba vão de encontro aos MIMIMI que correm nas redes sociais onde espalhou a possibilidade de um atentado contra a campanha PTista. Estão tentando surfar numa onda grande demais para a capacidade intelectual de um PTralha. As declarações da presidANTA do partido poderão explodir mais uma vez na cara deles.
Precisam tomar cuidado se forem produzir o tal atentado "tipo" os tiros na caravana, ou o atentado na favela que eles insistiam em chamar de ocupação de Curitiba. Coisa tão mal feita que nem a polícia leva a sério.
E do jeito que um PTralha é burro o falso atentado poderá matar o alvo e a merda desandar de vez.
A tentativa de morte contra Bolsonaro que não deu certo em nenhum dos aspectos que eles planejaram. O candidato não morreu e nem o agressor foi morto a pancadas e esse resultado ainda vai ter desdobramentos. Escrevam aí, a mão da vice do Andrade está dentro dessa merda.
Por falar em Curitiba... Alguém sabe se ainda existem idiotas berrando bom dia para o preso?
Crazy sempre demonstrou um certo desequilíbrio emocional quando atuava no Senado, vimos e ouvimos as mais diversas barbaridades saindo daquela boquinha que deve fazer um ótimo trabalho de "ball Cat", 
A insanidade da "moça" é nítida, o medo idem, ela conseguiu mais tempo de foro privilegiado graças aos estúpidos que votam no PT e principalmente em gente do nível da maluca. A impunidade dela vai continuar por mais quatro anos e a verborragia insana idem e nas próximas eleições espero que a hora dela diante do Juiz Moro chegue.
Vcs perceberam que TODAS as lacrações que o PT tentou jogar no Bolsonaro não colaram? 
Não que o Capitão seja refratário a tudo, mas pelo fato de que a população cansada do circo PTralha e da sacanagem sem fim que esse partido promove está acordando. E o voto em Bolsonaro é o aviso prévio que a população está dando ao PT.
Crazy precisa ser contida, seja pela justiça, seja por uma camisa de força. As declarações da presidANTA do partido poderão se tornar em realidade, algum maluco partir para agressões contra idiotas do partido acreditando estar ajudando a derrubar o Capitão e o resultado será mais tiros nos pés.
As estratégias dos PTralhas beiram a infantilidade, se vestem de militantes do Capitão e partem a agredir pessoas, criam Fake News, se vitimizam, mentem e agora se auto ameaçam. Até onde irão? Suicídio coletivo, talvez?
A situação está tão sem rumo que em palanques do PT convidados para fazer proselitismo entram em modo idiótico e desandam em vomitar asneiras que só phodem a candidatura do Fantoche.
Agora as acusações contra o General Mourão vindas de outro lixo da esquerda, um tal Geraldo não sei das quantas em acusar o general de o haver torturado em 1969 bateu no teto. O General só entrou no exército em 1972.
Porém, quando pensávamos que tudo não poderia piorar, jogam nas redes um vídeo onde João Dória aparece em uma suruba. O vídeo é de um amadorismo impressionante e cá entre nós, João Dória com aquela cara de coroinha com nojinho participar de uma suruba é algo impossível de imaginar, quanto mais de acontecer. Joãozinho tem cara de garoto que nunca aprendeu a se masturbar.
E o mano Brownie? 
Com jeito de egresso dos sistema prisional e dono de uma ímpar articulação e conhecimento da língua pátria que certamente causaria engulhos em Machado de Assis, jogou a pá de cal na campanha do Andrade, subiu no palanque e tacou merda no ventilador. Se phoderam de novo!!! Olha o Cid Gomes fazendo escola ai genteeee!!!
E no meio disso tudo fico imaginando o desespero do Cagalhambão dentro da cadeia vendo sua turma espalhando merda por onde passa sem poder fazer porra nenhuma. Nem mentir compulsivamente para enganar eleitor otário. DO O MASCATE

E...
O CAGALHAMBÃO CONTINUA PRESO!!!
PHODA-SE!!!

Calma... Não haverá golpe... A não ser de esquerda


quarta-feira, 24 de outubro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Um Corpo de Bombeiros simbólico já foi acionado para apagar, previamente, um incêndio criminoso na relação entre a cúpula do Judiciário e o futuro Presidente Jair Bolsonaro. Tanto que uma reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal, José Dias Toffoli, será uma das primeiras conversas institucionais a serem agendadas por Bolsonaro, tão logo seja proclamado o resultado final da truculenta eleição 2018.
Estigmatizado por ter advogado e feito parte da cúpula petista no passado, Dias Toffoli planeja reconstruir sua imagem pessoal durante a gestão no STF. O plano dele é restabelecer o diálogo com a sociedade, a fim de reduzir ou reverter o desgaste de imagem do Judiciário. Toffoli promete investir em um ousado programa de modernização tecnológica para dar celeridade aos trâmites processuais, para acabar com a impressão de lentidão e impunidade.
Politicamente, Toffoli não tem o menor interesse em provocar brigas inúteis com o Poder Executivo. Por isso, muita gente pode se surpreender com a relação fraterna que Toffoli tende a estabelecer com Jair Bolsonaro. Nos bastidores do Supremo, Toffoli já sinaliza que atuará como bombeiro e não como incendiário. Os outros 10 ministros do STF se dividem entre a pacificação necessária e uma ojeriza ideológica, infantil e preconceituosa contra Bolsonaro.
A temperatura tende a baixar. Por enquanto, a banda raivosa ainda joga pesado. Ontem, o Supremo Tribunal Federal pediu que a Procuradoria-Geral da República investigue um vídeo com ofensas à ministra Rosa Weber e outros integrantes do STF. Ontem, o ministro mais antigo do Supremo, Celso de Mello, rebateu as ofensas feitas pelo coronel da reserva Carlos Alves contra alguns ministros, especialmente Rosa Weber, que preside o Tribunal Superior Eleitoral. O recado do Celso de Mello bem que vale para todo mundo, inclusive para muitos magistrados:
“O primarismo vociferante desse ofensor da honra alheia faz-me lembrar, senhor presidente, daqueles personagens patéticos que, privados da capacidade de pensar com inteligência, optam por manifestar ódio visceral e demonstrar intolerância radical contra os que consideram seus inimigos, expressando, na anomalia dessa conduta, a incapacidade de conviver em harmonia e com respeito pela alteridade no seio de uma sociedade fundada em bases democráticas”.

Corporativamente, de modo combinadinho, outros ministros surfaram na mesma onda. Cármen Lúcia proclamou: “Tudo o que atinge um de nós, atinge todo o tribunal como instituição, que é muito mais importante do que cada um, mas, principalmente, que se preserva pela atuação ética, correta, honesta e séria de cada juiz desta casa, que tem tentado exatamente agir de acordo com lei e espera isso de cada cidadão brasileiro”. Luiz Edson Fachin complementou: “A agressão a um juiz é a rigor uma agressão a toda magistratura”.

Recado dado, agora é hora de baixar o fogo. Não deve ocorrer “terceiro turno”. O Brasil não agüenta tamanho golpe... Não adianta seguir na briga permanente contra Bolsonaro, cuja vitória é dada como certa. O candidato do PT precisa conseguir o milagre de conquistar 1,5 milhão de votos por dia, até domingo, para vencer a eleição. Especialistas avaliam que só um fato novo de muita repercussão possibilitaria a reviravolta.

Assim, só falta o eleitorado confirmar o triunfo de Jair Bolsonaro no segundo turno. Depois da eleição, a maioria do povo brasileiro só precisa provar que, realmente, cansou de ser conivente com a combinação explosiva entre extremismo, incompetência administrativa e corrupção. 

O culto ao que está errado e ilegal é um dos vícios que o Brasil precisa superar culturalmente. No entanto, o nível de ignorância e falta de Educação (base moral familiar + ensino de qualidade) indicam que a tarefa civilizatória não será fácil. A esquerdomania reforça os antagonismos inúteis e os conflitos artificiais. O radicalismo extremista sabota o diálogo civilizado e democrático.

A esquerda burra insiste no discurso golpista. Não existe mais espaço para uma oposição irracional e destrutiva. Também não dá para desviar o Brasil do caminho da Democracia (a plena segurança legal, jurídica, institucional, política e individual).

É hora de parar de dividir a sociedade brasileira. Como bem prega Jair Bolsonaro, que promete e precisa trabalhar pela pacificação do Brasil, "somos um só povo embaixo de uma só bandeira, um só coração verde e amarelo".

Releia a segunda edição de ontem: “Atacar o Judiciário é atacar a Democracia”