sábado, 30 de março de 2019

Bolsonaro está trilhando o caminho correto, apesar das críticas dos derrotados, diz professor Ives Gandra Martins



O PRESIDENTE eleito está TRILHANDO o CAMINHO CORRETO, apesar das críticas dos derrotados, escreve o professor Ives GANDRA MARTINS da SILVA, em artigo publicado pelo Estadão:
INDISCUTIVELMENTE, a VITÓRIA do candidato JAIR BOLSONARO e de ALGUNS GOVERNADORES foi a DEMONSTRAÇÃO INEQUÍVOCA de que o BRASILEIRO se CANSOU dos GOVERNOS DEMAGÓGICOS, do APARELHAMENTO do ESTADO pro domo sua e, PRINCIPALMENTE, da CORRUPÇÃO que VICEJOU na era LULA-DILMA, por MAIS de DEZ ANOS.
SEM RECURSOS FINANCEIROS, SEM ALIANÇAS PARTIDÁRIAS de EXPRESSÃO, SEM TEMPO de TELEVISÃO e COM uma IMPRENSA HOSTIL, VENCEU CANDIDATOS PODEROSOS, PARTIDOS DOMINANTES e TODA ESPÉCIE de ATAQUES IDEOLÓGICOS e de GRUPOS ENQUISTADOS no PODER, cujo PRECONCEITO OSTENSIVO NÃO ABALOU os ELEITORES.
Seus adversários erraram o alvo. O candidato do PT, por não reconhecer que seu partido proporcionou o maior assalto às contas públicas, nos 13 anos em que governou o País; o candidato do PSDB, por ter atirado no inimigo errado (Bolsonaro, e não Haddad); o candidato no MDB, por ter um discurso mais acadêmico que popular; o candidato do PDT, por ter mostrado instabilidade, navegando da esquerda para a direita na busca de apoio e atacando, com seu estilo às vezes grosseiro, quem não o apoiava; e a candidata da Rede, por continuar, no estilo de Tom Jobim, a lembrar o samba de uma nota só. Apenas Amoêdo, que procurou estabelecer inovadora vertente eleitoral, surpreendeu, superando candidatos de expressão.
Votação semelhante à população de Portugal – 11 milhões de votos – separou Bolsonaro de Fernando Haddad e mostrou que o povo não mais suporta promessas não cumpridas e a corrupção desventrada. Lembro o velho e saudoso amigo Roberto Campos, que dizia que as promessas dos políticos comprometem apenas as pessoas que as ouvem.
Colocar a Federação dentro do PIB, desaparelhar o Estado, combater a corrupção, ofertar segurança pública e inserir o Brasil no cenário mundial, criando parcerias principalmente com países desenvolvidos – e não países como Cuba, Venezuela e outros vocacionados à ditadura –, esse foi o mote da campanha vitoriosa que elegeu Bolsonaro e alguns governadores que o apoiaram, como João Doria. Todos os candidatos que adotaram o discurso “politicamente correto” para a conquista de eleitores de todos os matizes ficaram a meio do caminho.
Os desafios, agora, são grandes. As primeiras escolhas de seu Ministério parecem acertadas. Um cientista para Ciência e Tecnologia, mundialmente conhecido. Um juiz para o Ministério da Justiça, ícone do combate à corrupção. Quatro economistas altamente qualificados para a Economia, para o BNDES, o Banco Central e o Tesouro. Uma empresária bem-sucedida e parlamentar para a Agricultura. Um diplomata de carreira para o Itamaraty, livre de teses marxistas ultrapassadas; além de abrir, de imediato, diálogo com os Poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário).
Nada obstante a crítica dos derrotados e o preconceito dos ideólogos, parece que os primeiros passos do presidente eleito são corretos, convergindo para a formação de uma equipe eficiente.
O certo é que a eficiência – que não foi a marca dos governos passados – é que determina, hoje, o progresso das nações. Os autodenominados “progressistas” têm suas ideologias ultrapassadas, porque o futuro prometido se coloca a séculos de distância do presente sacrificado.
Assim é que entre as 20 maiores democracias do mundo não há um país “progressista”. China e Rússia renderam-se aos caminhos capitalistas, para se desenvolverem. As denominadas economias “conservadoras” são todas elas vitoriosas e as “progressistas”, um rotundo fracasso. Venezuela e Cuba talvez sejam os exemplos mais agudos dessa ineficiência.
Aspecto, entretanto, relevante reside em que a democracia está em constante perigo entre os governos de esquerda, mais preocupados em aparelhar o governo e se manter no poder do que em preservá-la, tendendo, à semelhança de Maduro, Ortega e dos Castros, para a ditadura.
É de lembrar que os governos “progressistas” dos séculos 20 e 21 provocaram um profundo recuo no desenvolvimento de seus países, sendo, pois, “regressistas”; e todos os governos “conservadores”, por adotarem a economia de mercado, foram “progressistas”, já que provocaram a inserção dos países na realidade do século 21, que exige eficiência.
A CORRUPÇÃO, POR OUTRO LADO, TEM SIDO UMA CONSTANTE DESSES GOVERNOS “REGRESSISTAS”.
Não por outra razão, o casal Ceausescu, na Romênia, vivia nababescamente. Lenin tinha, segundo consta, uma coleção de carros Rolls-Royce e os Castros, ilhas particulares para seu gáudio e bem-estar, enquanto seu povo patinava em salários miseráveis. E o que não dizer do líder endeusado pela presidente do PT, Nicolás Maduro, talvez o maior símbolo da incompetência administrativa, que implantou cruel ditadura para o povo venezuelano.
Todas essas considerações eu as faço porque estou convencido de que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, está trilhando, apesar das críticas costumeiras dos desalojados do poder, o caminho correto, tendo, a meu ver, a seu favor a disciplina que aprendeu nas Agulhas Negras, hoje gerando oficiais comprometidos com a democracia, com a luta contra a corrupção e, principalmente, com o estrito cumprimento da Constituição. É uma nova geração de militares, cuja formação transcende de muito o conhecimento das artes marciais, para o conhecimento em profundidade da realidade brasileira e mundial. Tal percepção, como velho professor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército há 29 anos, posso atestar, pois sei que são todos os militares escravos da Carta da República.
PARA O BEM DO BRASIL, QUE DEUS ABENÇOE O NOVO PRESIDENTE.
*PROFESSOR EMÉRITO DAS UNIVERSIDADES MACKENZIE, UNIP, UNIFIEO, UNIFMU, DO CIEE/O ESTADO DE S. PAULO, DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA E DA MAGISTRATURA DO TRF-1, É FUNDADOR E PRESIDENTE HONORÁRIO DO CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA (CEU)/INSTITUTO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS (IICS)DO BR ONLINER

Desembargadora cassa liminar que proibia celebração de 1964

A desembargadora Maria do Carmo Cardoso, corregedora da Justiça Federal da 1ª Região, derrubou a liminar que proibia os atos em comemoração ao golpe militar de 1964.
A decisão provisória havia sido concedida pela juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara da Justiça Federal em Brasília.
“Constato, ademais, que a nota divulgada pelo Ministério da Defesa, já amplamente veiculada pela imprensa, não traz nenhuma conotação ou ideia que reforce os temores levantados pelos agravados, de violação à memória e à verdade, ao princípio da moralidade administrativa ou de afronta ao estado democrático de direito”, escreveu a desembargadora.

General alerta para a iminência da soltura de Lula e manda “recado” para ministros do STF

 
 
O General Paulo Chagas, ativista político atuante nas redes sociais, publicou neste sábado (30) um texto onde alerta para a possibilidade do Supremo Tribunal Federal (STF), em detrimento da verdadeira Justiça, soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 10 de abril.
Porém, o general manda um recado que soa como um aviso para os senhores ministros do STF:
“Uma coisa, no entanto, é certa, o Brasil não será eternamente o país da impunidade e da desordem em que se está transformando.”
Veja abaixo a íntegra do texto:
"É natural que o brasileiro comum se revolte quando se dá conta de que a lei está sendo aplicada em detrimento da justiça.
O que não é natural ou normal é que o cidadão brasileiro não acredite na capacidade do sistema judiciário para distinguir o que é justo daquilo que é apenas legal, uma vez que não é prova de isenção de um Juiz basear-se apenas na letra fria lei para deixar de punir criminosos como Lula da Silva e outros.
Se a estrutura legal do Brasil é falha, malfeita ou capciosa, cabe aos Juízes, na sua aplicação, criar jurisprudência capaz de, pela lógica, torná-la justa e célere! Não o contrário, como soe acontecer, em particular e especialmente, na atabalhoada e politicamente contaminada Suprema Corte brasileira, fonte aparentemente inesgotável de precedentes que só fazem multiplicar chicanas e privilegiar a impunidade, travestindo-a de justiça.
O poder judiciário deve ser, antes de mais nada, justo e capaz de encontrar o caminho ágil para por fim à crise de compensação do crime em que estamos metidos. Cabe-lhe, com rapidez, simplicidade, objetividade e isenção, fazer justiça – sem jactância, vaidade, compadrios, demonstrações de insegurança ou de submissão à hipocrisia “politicamente correta”!
Cabe-lhe, na adversidade do momento incomum em que vivemos, exercer de fato e com prontidão o seu papel e esquecer quaisquer comprometimentos que o afastem dele, sob pena de ver agravados o seu descrédito e a sua desmoralização.
Uma coisa, no entanto, é certa, o Brasil não será eternamente o país da impunidade e da desordem em que se está transformando.
Em que pese a discordância de alguns amigos letrados na legislação e em seus processos, permaneço convencido do desapego dos Srs. ministros para com o que a maioria esmagadora dos brasileiros entende por JUSTIÇA.
Isto não é fake, é a minha opinião!"

Esquerdopata age igual a Nazifascista

sábado, 30 de março de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Pode até ser impreciso apontar o nazismo alemão e o fascismo italiano como movimentos totalitários de esquerda. O chanceler brasileiro Ernesto Araújo recebeu uma saraivada de críticas por sustentar tamanha polêmica.  No entanto, uma análise objetiva da prática socialista/comunista comprova que os métodos totalitários das esquerdas são muito semelhantes aos dos ditadores nazifascistas.
No final das contas, os extremismos totalitários promoveram a barbárie e extermínio em massa de opositores, nos países em que foram praticados. Usaram os mesmos métodos de Propaganda para enganar a sociedade. Seus dirigentes abusaram da autoridade e usurparam o poder. Portanto, foram anti-democráticos, pois atentaram contra a segurança do Direito, principalmente afrontando os mais elementares Direitos Humanos.
Na vida real, os totalitarismos nazista e fascista foram muito semelhantes aos regimes que se autoproclamavam de esquerda, como o russo, o chinês, o nortecoreano e o cubano, nas suas práticas políticas e sociais hediondas. Os fatos históricos são incontestáveis. Este é o ponto principal da comparação feita pelo ministro Ernesto Araújo – que deveria calibrar melhor sua análise, para não dar margem a críticas da esquerdopatia midiática e diplomática.
Esquerdopatas agiram igual aos Nazifascistas. Os fatos históricos comprovam. Apenas o pensamento cultural oblíquo dos comunosocialistas não enxerga a verdade, a realidade universal permanente. Ideologias são formas de dominação. O mais importante é ter clareza sobre quem tem compromisso democrático e respeito aos valores humanos. Extremistas radicalóides não têm.
O desafio brasileiro é implantar a Democracia, recuperando a saúde das instituições republicanas, aprimorando-as, para a implantação da Democracia. Por isso, não devemos perder tempo com debates que levam a nada, a não ser ampliar a divisão ideológica artificialmente plantada na sociedade brasileira pelos agentes conscientes do Crime Institucionalizado.
Só o povo tem o legítimo Poder Originário, Instituinte, para aprimorar as instituições. O nazicomunofascismo só interessa a quem deseja ocupar e exercer a hegemonia em alguma instância estatal apenas para se locupletar ou satisfazer seus egos vaidosos e doentios por poder. Por isso, só resta às pessoas de bem e do bem lutar pela Democracia.

O fundamental, de imediato, é limpar o Estado e combater a corrupção, afastando a escória do poder. O passo seguinte, quase simultâneo, será o aprimoramento institucional e o enxugamento legal, até que seja viável propor, debater e implantar o inédito Plano Estratégico de Nação, a partir de uma Constituição efetivamente democrática – o que não é o caso da nossa em vigor desde 1988.