30/03/2019 às 09:50 DO J.DA CIDADE
O General Paulo Chagas, ativista político atuante nas redes sociais, publicou neste sábado (30) um texto onde alerta para a possibilidade do Supremo Tribunal Federal (STF), em detrimento da verdadeira Justiça, soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 10 de abril.
Porém, o general manda um recado que soa como um aviso para os senhores ministros do STF:
O poder judiciário deve ser, antes de mais nada, justo e capaz de encontrar o caminho ágil para por fim à crise de compensação do crime em que estamos metidos. Cabe-lhe, com rapidez, simplicidade, objetividade e isenção, fazer justiça – sem jactância, vaidade, compadrios, demonstrações de insegurança ou de submissão à hipocrisia “politicamente correta”!
Em que pese a discordância de alguns amigos letrados na legislação e em seus processos, permaneço convencido do desapego dos Srs. ministros para com o que a maioria esmagadora dos brasileiros entende por JUSTIÇA.
Isto não é fake, é a minha opinião!"
O General Paulo Chagas, ativista político atuante nas redes sociais, publicou neste sábado (30) um texto onde alerta para a possibilidade do Supremo Tribunal Federal (STF), em detrimento da verdadeira Justiça, soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no próximo dia 10 de abril.
Porém, o general manda um recado que soa como um aviso para os senhores ministros do STF:
“Uma coisa, no entanto, é certa, o Brasil não será eternamente o país da impunidade e da desordem em que se está transformando.”Veja abaixo a íntegra do texto:
"É natural que o brasileiro comum se revolte quando se dá conta de que a lei está sendo aplicada em detrimento da justiça.
O que não é natural ou normal é que o cidadão brasileiro não acredite na capacidade do sistema judiciário para distinguir o que é justo daquilo que é apenas legal, uma vez que não é prova de isenção de um Juiz basear-se apenas na letra fria lei para deixar de punir criminosos como Lula da Silva e outros.Se a estrutura legal do Brasil é falha, malfeita ou capciosa, cabe aos Juízes, na sua aplicação, criar jurisprudência capaz de, pela lógica, torná-la justa e célere! Não o contrário, como soe acontecer, em particular e especialmente, na atabalhoada e politicamente contaminada Suprema Corte brasileira, fonte aparentemente inesgotável de precedentes que só fazem multiplicar chicanas e privilegiar a impunidade, travestindo-a de justiça.
O poder judiciário deve ser, antes de mais nada, justo e capaz de encontrar o caminho ágil para por fim à crise de compensação do crime em que estamos metidos. Cabe-lhe, com rapidez, simplicidade, objetividade e isenção, fazer justiça – sem jactância, vaidade, compadrios, demonstrações de insegurança ou de submissão à hipocrisia “politicamente correta”!
Cabe-lhe, na adversidade do momento incomum em que vivemos, exercer de fato e com prontidão o seu papel e esquecer quaisquer comprometimentos que o afastem dele, sob pena de ver agravados o seu descrédito e a sua desmoralização.Uma coisa, no entanto, é certa, o Brasil não será eternamente o país da impunidade e da desordem em que se está transformando.
Em que pese a discordância de alguns amigos letrados na legislação e em seus processos, permaneço convencido do desapego dos Srs. ministros para com o que a maioria esmagadora dos brasileiros entende por JUSTIÇA.
Isto não é fake, é a minha opinião!"
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