quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

As mentiras do PT sobre Pinheirinho

Artigo do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), publicado na Folha de S. Paulo desta quarta-feira (1º)
Nunes: PT flerta com invasões, PSDB constrói casas
Em face da reintegração judicial de posse da área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos, o PT montou uma fábrica de mentiras para divulgar nas próximas campanhas eleitorais. Em respeito aos leitores da Folha, eis as mentiras, seguidas da verdade:
Mentira 1: “O governo federal fez todos os esforços para buscar uma solução pacífica”.
Verdade: Desde 2004, a União nunca se manifestou no processo como parte nem solicitou o deslocamento dos autos para a Justiça Federal. Em 13 de janeiro de 2012, oito anos após a invasão, quando a reintegração já era certa, o Ministério das Cidades -logo o das Cidades, do combalido ministro Mário Negromonte- entregou às pressas à Justiça um “protocolo de intenções”. Sem assinatura, sem dinheiro, sem cronograma para reassentar famílias nem indicação de áreas, o documento, segundo a Justiça, “não dizia nada”, era uma “intenção política vaga.”
Mentira 2: “Derramou-se sangue, foi um massacre, uma barbárie, uma praça de guerra. Até crianças morreram. Esconderam cadáveres”.

Verdade: Não houve, felizmente, nenhuma morte, assim como nas 164 reintegrações feitas pela Polícia Militar em 2011. O massacre não existiu, mas o governo do PT divulgou industrialmente a calúnia. A mentira ganhou corpo quando a “Agência Brasil”, empresa federal, paga com dinheiro do contribuinte, publicou entrevista de um advogado dos invasores dando a entender que seria o porta-voz da OAB, entidade que o desautorizou. A mentira ganhou o mundo. Presente no local, sem explicar se na condição de ativista ou de servidor público, Paulo Maldos, militante petista instalado numa sinecura chamada Secretaria Nacional de Articulação Social, disse ter sido atingido por uma bala de borracha. Não fez BO nem autorizou exame de corpo de delito. Hoje, posa como ex-combatente de uma guerra que não aconteceu.
Mentira 3: “Não houve estrutura para abrigar as famílias”.
Verdade: A operação foi planejada por mais de quatro meses, a pedido da juíza. Participaram PM, membros do Conselho Tutelar, do Ministério Público, da OAB e dos bombeiros. O objetivo era garantir a integridade das pessoas e minimizar os danos. A prefeitura mobilizou mais de 600 servidores e montou oito abrigos. Os abrigos foram diariamente sabotados pelos autodenominados líderes dos sem-teto, que cortavam a água e depredavam os banheiros.
Mentira 4: “Nada foi feito em São Paulo para dar moradia aos desabrigados”.
Verdade: O governo do Estado anunciou mais 5.000 moradias populares em São José dos Campos, as quais se somarão às 2.500 construídas nos últimos anos. Também foi oferecido aluguel social de R$ 500 até que os lares definitivos fiquem prontos. Nenhuma família será deixada para trás.
Entre verdades e mentiras, é certa uma profunda diferença entre PT e PSDB no enfrentamento do drama da moradia para famílias de baixa renda. O Minha Casa, Minha Vida só vai sair do papel em São Paulo graças ao complemento de R$ 20 mil por unidade oferecido pelo governador Geraldo Alckmin às famílias de baixa renda. Sem a ajuda de São Paulo, o governo federal levaria 22 anos para atingir sua meta.
O PT flerta com grupelhos que apostam em invasões e que torcem para que a violência leve os miseráveis da terra ao paraíso. Nós, do PSDB, construímos casas. Respeitar sentença judicial é preservar o Estado de Direito. É vital que esse princípio seja defendido pelas mais altas autoridades. Inclusive pela presidente, que cometeu a ligeireza de, sem maior exame, classificar de barbárie o cumprimento de uma ordem judicial cercado de todas as cautelas que a dramaticidade da situação exigia.
Publicado em 1 de fevereiro de 2012 /
Agência PSDB, Notícias
DO MOVCC

Serra critica Dilma por declarações sobre Cuba

Ex-governador publica texto em que cobra da presidenta postura mais crítica quanto às violações de direitos humanos na ilha

Em artigo publicado nesta quarta-feira em seu blog, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) criticou a presidenta da República, Dilma Rousseff, que visitou Cuba ontem. Para o tucano, a presidenta não deveria ter poupado os líderes da ilha de críticas quanto à violação de direitos humanos, especialmente com relação a prisioneiros políticos.
Leia o Artigo:
Direitos Humanos: o mau e o bom exemplo
“A presidente Dilma esteve em Cuba e não quis fazer nenhum gesto em defesa dos direitos humanos na ilha. Se fosse orientado, o Itamaraty teria encontrado a forma de o governo brasileiro expressar pelo menos sua preocupação com o assunto – não lhe faltaria imaginação diplomática”, escreveu Serra. O ex-governador lembrou, ainda, que “pouco antes da visita morrera um prisioneiro político cubano que fazia greve de fome”.
Serra aproveitou para alfinetar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Infelizmente, e apesar das promessas de mudança, em matéria de direitos humanos o atual governo manteve-se na linha do anterior, de aliança fraterna com ditaduras e ditadores”, escreveu.
Ontem, Dilma afirmou em entrevista coletiva em Cuba que não se pode tratar de direitos humanos como ferramenta para criticar apenas certos países. "O mundo precisa se comprometer em geral. Não é possível fazer da política de direitos humanos só uma arma de interesse político e ideológico. O mundo precisa se convencer que é algo que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso", disse.
Nara Alves - iG 
01/02/2012 

Com a ditadura na alma. Ou: Lixo moral!

As declarações de Dilma sobre os direitos humanos, feitas em Cuba, chegam a ser mais vergonhosas do que as do Apedeuta, seu antecessor. Ele, com a grossura teórica peculiar, decidiu ignorar a questão e pronto! Ela ameaçou criar uma espécie de teoria, segundo a qual todos os países, em certa medida, Brasil inclusive, têm telhado de vidro. Sim, sempre há transgressões — a situação dos presos comuns no Brasil, por exemplo, é detestável.
Mas há uma diferença considerável entre países que têm instituições em defesa das liberdades públicas e das liberdades individuais, como o Brasil — e que devem fazer um esforço cotidiano para que sejam respeitadas —, e aqueles que têm na tirania e na violência o seu modo ótimo de fazer política. Num caso, a justiça é um norte a ser perseguido; no outro, tem-se a morte da esperança.
Por que Dilma e os seus não reconhecem essa distinção? Porque têm a ditadura entranhada na alma, ora essa! Ela é presidente de um país democrático, mas pertence a uma corrente de pensamento que, a despeito de algumas dissensões internas (irrelevantes), atua cotidianamente para eliminar o adversário, para apagar o passado, para reescrever a história.
O que estou afirmando é que o norte moral da presidente, no fim das contas, continua a ser aquele vigente em Cuba, onde uma elite de iluminados decide os destinos da sociedade — condenando-a, como se sabe, ao atraso. O Brasil teve a sorte de manter essa gente longe do poder por um bom tempo. O Brasil teve o bom senso de recusar em 1989, 1994 e 1998 os métodos que o PT propunha. Quando chegou ao poder, em 2003, já estava mais domesticado, e as instituições democráticas já haviam avançado o suficiente para dificultar a tarefa de construção do partido único.
Não obstante, no 10º ano do poder petista, vemos a) as oposições com as pernas quebradas — também em razão de sua ruindade, já que não entenderam até agora como funciona o petismo; b) boa parte da imprensa ou rendida ou experimentando uma espécie de esquizofrenia, que exalta as qualidades interventoras de Dilma em seu próprio governo; c) um rebaixamento contínuo e sistemático do padrão ético na vida pública; d) o uso descarado na máquina do estado para difamar personalidades e políticos considerados incômodos; e) uso do dinheiro público para financiar as diversas formas de subjornalismo a soldo, cuja tarefa é difamar os, vejam vocês!, “inimigos do regime”; f) uso de juros subsidiados para transformar o empresariado em clientela do governo — os cordatos ganharão o leite de pata…
Trata-se do mesmo espírito ditatorial, só que exercido por outros meios — os meios possíveis num sistema ainda democrático, mas exibindo cada vez mais a musculatura de um regime ditatorial.
O que Dilma fez em Cuba? Resolveu generalizar a transgressão aos direitos humanos — seria um problema universal — para, na prática, poder endossar as práticas vigentes em Cuba. Alinhou-se com a ditadura e cuspiu em cada um dos presos políticos da ilha, que sofrem lá, de modo comprovado, as mesmas agruras que ela diz ter sofrido quando presa no Brasil. Membro então de uma organização terrorista, a detenção fez dela uma heroína; simples opositores pacíficos do governo, os que estão presos em Cuba ou são “bandidos”, como comparou o Babalorixá de Banânia, ou merecem ser evocados ao lado dos terroristas da Al Qaeda.
Querem saber? É puro lixo moral!
Por Reinaldo Azevedo

CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA

Eis um editorial do Estadão que merece ser lido:
O tempo está sendo implacável com a imagem que arduamente a presidente Dilma Rousseff tenta construir para si - como fez durante a campanha eleitoral de 2010, com a inestimável colaboração de seu patrono político, o ex-presidente Lula -, de administradora capaz, tecnicamente competente e defensora da lisura e da moralidade dos atos públicos. É cada vez mais claro que tudo não passa da construção de uma personagem de feitio exclusivamente eleitoral.
As trocas de ministros no primeiro ano de mandato por suspeitas de irregularidades são a face mais visível dos malefícios de um governo baseado não na competência de seus integrantes - como seria de esperar da equipe de uma gestora eficiente dos recursos públicos -, mas em acordos de conveniência político-partidárias que levaram ao loteamento dos principais postos da administração federal. O resultado não poderia ser diferente do que revelam os fatos que vão chegando ao conhecimento do público.
A amostra mais recente dos prejuízos que essa forma de montar equipes e administrar a coisa pública pode causar ao erário é o contrato assinado em 2010 pelo Ministério do Esporte com a Fundação Instituto de Administração (FIA) para a criação de uma estatal natimorta. O caso, relatado pelos repórteres do Estado Fábio Fabrini e Iuri Dantas (30/1), espanta pelo valor gasto para que rigorosamente nada fosse feito de prático e porque o contrato não tinha nenhuma utilidade.
A FIA foi contratada para ajudar na constituição da Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016, legalmente constituída em agosto de 2010 para executar projetos ligados à Olimpíada de 2016. De acordo com o contrato, a FIA deveria “apoiar a modelagem de gestão da fase inicial de atividade da estatal”. A empresa não chegou a ser constituída formalmente - não foi inscrita no CNPJ nem teve sede, diretoria ou empregados -, pois, em agosto do ano passado, foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, para ser liquidada. E por que, apenas um ano depois de a constituir, o governo decidiu extingui-la? Porque ela não tinha nenhuma função. Mesmo assim, a fundação contratada recebeu quase R$ 5 milhões - uma parte, aliás, paga depois de o governo ter decidido extinguir a empresa, cuja criação fora objeto do contrato com a FIA.
Em sua defesa, o Ministério do Esporte afirma que a contratação se baseou na legislação. É risível, no entanto, a alegação de que “os estudos subsidiaram decisões, sugeriram alternativas para contribuir com os debates que ocorreram nos governos federal, estadual e municipal e deram apoio aos gestores dos três entes para a tomada de decisões mais adequadas”.
Mas tem mais. Pela leitura da mesma edição do Estado em que saiu a história acima, o público fica sabendo que, de 10 contratos na área de habitação popular firmados pela União com Estados e municípios, 7 não saíram do papel. Pode-se alegar, como fez a responsável pela área de habitação do Ministério das Cidades, que alguns Estados e prefeituras não estavam tecnicamente capacitados para executar as obras ou realizar as licitações previstas nos contratos de repasse de verbas federais. Isso significa que o governo federal se comprometeu, por contrato, a transferir recursos a quem não estava em condições de utilizá-los adequadamente, o que mostra no mínimo falta de critério.
Além disso, o programa que assegurou boa parte dos votos da candidata do PT em 2010, o Minha Casa, Minha Vida, sobre o qual Dilma falou maravilhas, na Bahia, antes de partir para Cuba, praticamente não saiu do papel no ano passado, e continuará parado em 2012, se não for mudado em alguns aspectos essenciais, alertam empresários do setor de construção civil.
E muitos outros programas considerados prioritários pelo governo Dilma se arrastam. Os investimentos efetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), outra grande fonte de votos para Dilma em 2010, são bem inferiores aos programados, e boa parte se refere a contratos assinados em exercícios passados.
O problema não é novo. A má qualidade da gestão é marca da administração do PT. E Dilma tem tudo a ver com isso, pois desempenha papel central nessa administração desde 2003.
Por Reinaldo Azevedo

TRAGÉDIA AMBIENTAL PATROCINADA PELO ESTADO



O vazamento de óleo no pré-sal, uma grande e apressada fantasia de sucesso para enganar a sociedade e os investidores, sinaliza que podemos estar diante do risco de várias tragédias ambientais nesse tipo de exploração de Petróleo, na medida em que os poços começarem a ser ativados comercialmente, jorrando o Petróleo mais caro do mundo com seus custos reais camuflados, sem que a adequada e mais segura tecnologia tenha ainda sido desenvolvida.
                                                                 Por Geraldo Almendra
Por que um país que tem quase autossuficiência de produção de Petróleo precisa correr tanto para executar um projeto que pode se tornar no maior desastre ambiental da historia do mundo?
A resposta é muito simples e direta: - o Brasil é desgovernado pelo PT.
Correr contra o tempo por motivações políticas, sem a certeza de que a tecnologia desenvolvida pela Petrobrás, até este momento, seja suficiente para garantir uma exploração segura é, simplesmente, um crime hediondo contra o meio ambiente.
Sob o ponto de vista administrativo a Petrobrás já foi transformada em uma empresa absolutamente inchada de recursos humanos, sejam terceirizados ou concursados, que já se venderam ao Covil de Bandidos.
A ineficiência e a relação despesas de administração/funcionário – confidenciado por alguém de dentro da estrutura dessa empresa – é um verdadeiro absurdo comparativamente a outras empresas do ramo. Muitas das “histórias administrativas vazadas” são impublicáveis e podem causar muitos problemas nas famílias de funcionários administrativos e executivos dessa empresa que, na verdade, não passa de apenas um exemplo do funcionamento do Estado desgovernado pelo PT em que, conforme denúncias amplamente publicadas no passado, parte do dinheiro do caixa dois-mensalão era entregue em “festinhas privadas” nos arredores de Brasília com notas de $100 colocadas nas calcinhas de prostitutas de primeira linha, enquanto elas ainda as usavam.
- Verdade ou mentira?
Cada um escolha a resposta que achar mais conveniente para sua covardia e omissão.
Alguém ainda se lembra de um cartaz escrito “Me come Renan” que uma bela mulher carregava durante uma manifestação contra toda essa podridão paga pelos idiotas e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio?
Em princípio, para a sociedade, este vazamento de petróleo vai virar história esquecida amanhã, mesmo porque um país que tem um poder Judiciário imerso em escândalos de corrupção praticados por bandidos vestidos de togados, mas mesmo assim continua entregue ao silêncio covarde e omisso da cumplicidade social voluntária, a Petrobrás pode ser a empresa mais ineficiente do mundo com os idiotas e palhaços dos contribuintes bancando o preço de um dos combustíveis mais caros do mundo para sustentar esse oásis do empreguismo petista, entre tantas outras “delícias”.
Provavelmente quando a catástrofe ambiental se concretizar o desgoverno petista vai declarar que tudo não passou de um acidente “previsível no ramo”, mas que tudo estará sendo feito para conter os vazamentos que poderão se seguir um após o outro, se a maior estatal empreguista dos militantes petistas, especialmente os que controlam sua área de tecnologia, continuarem aceitando colocar em risco o meio ambiente por pressões dos estelionatários eleitorais do PT, que pouco se interessam com vazamentos de Petróleo, mas sim pela quantidade de votos para preservar o seu projeto de poder pelo poder, o projeto de poder mais corrupto da história da civilização ocidental, que quer a todo custo o pré-sal produzindo para ontem, e que se explodam os riscos de uma tecnologia que pode ainda não ser a mais segura para este tipo de atividade.
A propósito, o golpe final na Justiça do país deverá ser dado agora pelo STF que confirmará a destituição do CNJ da obrigação de investigar bandidos vestidos de toga e togados vestido de bandidos.
Brasil, um país sem futuro, o país do BIGBROTHER – BIG BACANAL BRASIL, programa que tem uma das maiores audiências da TV em todas as classes sociais.
– Quem, então, vai se importar que as potenciais hediondas merdas que a Petrobras pode estar fazendo?
01/02/2012
DO R.DEMOCRATICA

É isso que dá a covardia tucana, personificada no seu presidente Severino Sérgio Estelita Guerra.

Até hoje o processo que o PSDB ia colocar contra o autor do livro não saiu do lugar. Preferem dar R$ 100 mil para cada pré-candidato tucano comprar votos de delegados nas prévias de São Paulo. Mas o partido não paga o melhor advogado do Brasil para recolher o livro e prender os caluniadores.
Em resenha sobre o livro "A Privataria Tucana", o site da "Revista de História da Biblioteca Nacional" criticou o PSDB e afirmou que o ex-governador José Serra (PSDB) está "aparentemente morto". A biblioteca é vinculada ao Ministério da Cultura. Além de ser patrocinada pelo governo e pela Petrobras, a revista tem o nome da presidente Dilma Rousseff e da ministra Ana de Hollanda no seu expediente. O texto foi ao ar no dia 24 de janeiro. As críticas a Serra foram repercutidas nesta quarta pelo jornal "O Globo".
O livro, escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., acusa Serra de receber propinas de empresários que participaram das privatizações conduzidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Assinada por um dos repórteres da revista, a resenha diz que o livro joga "uma pá de cal na aura de honestidade de certos tucanos". Afirma ainda que ele mostra que o "jornalismo está vivo". 
Em nota, a direção do PSDB criticou o texto. "O PSDB, que é o verdadeiro alvo dessa vilania, presa sua história e seus valores. Por isso, continuará combatendo o aparelhamento político-partidário desenfreado do Estado brasileiro e seus efeitos secundários indesejáveis", diz o presidente da legenda, Sérgio Guerra. A associação que edita a revista admitiu o erro e pediu desculpas. De acordo com ela, o texto não foi avaliado pelos editores antes de ser publicado. 
"O artigo é um posicionamento pessoal do repórter e contraria a linha editorial da revista, que não defende posições político-partidárias", diz o presidente da Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional, Jean-Louis de Lacerda Soares. De acordo com ele, a Biblioteca Nacional não tem responsabilidade sobre os textos da revista. A Folha entrou em contato com o Ministério da Cultura, mas ainda não obteve resposta.
DO CELEAKS

República da ladroagem. Sai o ladrão da Casa da Moeda, entra o ladrão do cheque sem fundo.

Sem citar nomes, mas registrando mais dois casos da República da Ladroagem administrada pelo PT. O diretor da Casa da Moeda cai por receber propina de fornecedores e enviar milhões de dólares para paraísos fiscais. Um novo ministro está para assumir, tendo na sua folha corrida um processo por ter passado um cheque sem fundo. Se passou cheque sem fundo e existe um processo, já mostra a que virá. Virá para dar ainda mais consistência à República de Ladrões comandada pelo PT.
DO CELEAKS

Governo esperto, oposição burra.

"Se vamos falar de direitos humanos, nós começaremos a falar de direitos humanos no Brasil, nos Estados Unidos, a respeito de uma base aqui chamada Guantánamo. Vamos falar de direitos humanos em todos os lugares" - Dilma Rousseff, em Cuba, momentos antes de ir beijar a mão criminosa de Fidel Castro.
No dia em que Dilma apertou as mãos cheias de sangue de Fidel Castro, o maior assassino vivo da face da terra, um câncer moral que justiçou dezenas de milhares de cubanos inocentes, saiu uma nota oficial da Secretaria de Direitos Humanos afirmando que houve violação de direitos humanos na desocupação do Pinheirinho. Assim, em Cuba, Dilma pode ficar à vontade para enterrar mais U$ 400 milhões na ilha-prisão, para dar fôlego a uma ditadura cruel, além de falar mal dos direitos humanos nos Estados Unidos e, pasmem, no Brasil. Claro que estava falando do Pinheirinho, claro que estava atacando a oposição. Nem carecia. A oposição não existe no Brasil. É burra, inepta, tola. Não tem repercussão alguma na sociedade. O PT não montou apenas e tão somente uma imensa máquina de corrupção no estado brasileiro. Apoiou o seu projeto de poder em uma enorme máquina de marketing, com agências de comunicação funcionando dentro do Palácio do Planalto como se fossem da equipe do governo. Dezenas de jornalistas e marqueteiros. Nem precisava. Restaram apenas os blogs, alguns colunistas e meia dúzia de parlamentares. Para que tanto aparato?Algum oposicionista teve alguma manifestação sobre a viagem da presidente à ilha-prisão?
DO CELEAKS

Finalmente, mas tarde demais.

Abaixo, segue o artigo publicado hoje pelo senador tucano Aluizio Nunes, na Folha de São Paulo. Finalmente, mas tarde demais. Ontem o Governo Federal oficializou a mentira(veja abaixo), pois levou para São José dos Campos uma centena de militantes, ongueiros e blogueiros da esgotosfera, emitindo uma dura nota atestando que houve violação dos direitos humanos. Este blog, desde o primeiro dia, clamou por uma rede estadual de TV, paga pelo governo tucano, para cortar o mal pela raíz, informando a população em âmbito nacional, pois haveria esta repercussão. Geraldo Alckmin, o frouxo, não tomou nenhuma medida sequer parecida com esta. Geraldo Alckmin preferiu deixar passar em branco e botou um tal de Beraldo para falar pelo governo. Ninguém conhece o tal Beraldo. As pessoas conhecem o Geraldo.  Certos tucanos não têm noção de nação. Alckmin é um deles e administra São Paulo como se fosse Pindamonhangaba. Não entende que o que faz ali impacta na oposição em todo o Brasil. Muito bom o artigo abaixo, mas agora é tarde demais.
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AS MENTIRAS DO PT SOBRE O PINHEIRINHO.
Não houve nenhum massacre em São José dos Campos como anunciou o governo do PT, e a operação foi planejada por mais de quatro meses.
Em face da reintegração judicial de posse da área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos, o PT montou uma fábrica de mentiras para divulgar nas próximas campanhas eleitorais. Em respeito aos leitores da Folha, eis as mentiras, seguidas da verdade: 
Mentira 1: "O governo federal fez todos os esforços para buscar uma solução pacífica".
Verdade: Desde 2004, a União nunca se manifestou no processo como parte nem solicitou o deslocamento dos autos para a Justiça Federal. Em 13 de janeiro de 2012, oito anos após a invasão, quando a reintegração já era certa, o Ministério das Cidades -logo o das Cidades, do combalido ministro Mário Negromonte- entregou às pressas à Justiça um "protocolo de intenções". Sem assinatura, sem dinheiro, sem cronograma para reassentar famílias nem indicação de áreas, o documento, segundo a Justiça, "não dizia nada", era uma "intenção política vaga." 
Mentira 2: "Derramou-se sangue, foi um massacre, uma barbárie, uma praça de guerra. Até crianças morreram. Esconderam cadáveres".
Verdade: Não houve, felizmente, nenhuma morte, assim como nas 164 reintegrações feitas pela Polícia Militar em 2011. O massacre não existiu, mas o governo do PT divulgou industrialmente a calúnia. A mentira ganhou corpo quando a "Agência Brasil", empresa federal, paga com dinheiro do contribuinte, publicou entrevista de um advogado dos invasores dando a entender que seria o porta-voz da OAB, entidade que o desautorizou. A mentira ganhou o mundo. Presente no local, sem explicar se na condição de ativista ou de servidor público, Paulo Maldos, militante petista instalado numa sinecura chamada Secretaria Nacional de Articulação Social, disse ter sido atingido por uma bala de borracha. Não fez BO nem autorizou exame de corpo de delito. Hoje, posa como ex-combatente de uma guerra que não aconteceu.
Mentira 3: "Não houve estrutura para abrigar as famílias".
Verdade: A operação foi planejada por mais de quatro meses, a pedido da juíza. Participaram PM, membros do Conselho Tutelar, do Ministério Público, da OAB e dos bombeiros. O objetivo era garantir a integridade das pessoas e minimizar os danos. A prefeitura mobilizou mais de 600 servidores e montou oito abrigos. Os abrigos foram diariamente sabotados pelos autodenominados líderes dos sem-teto, que cortavam a água e depredavam os banheiros.
Mentira 4: "Nada foi feito em São Paulo para dar moradia aos desabrigados".
Verdade: O governo do Estado anunciou mais 5.000 moradias populares em São José dos Campos, as quais se somarão às 2.500 construídas nos últimos anos. Também foi oferecido aluguel social de R$ 500 até que os lares definitivos fiquem prontos. Nenhuma família será deixada para trás.
Entre verdades e mentiras, é certa uma profunda diferença entre PT e PSDB no enfrentamento do drama da moradia para famílias de baixa renda. O Minha Casa, Minha Vida só vai sair do papel em São Paulo graças ao complemento de R$ 20 mil por unidade oferecido pelo governador Geraldo Alckmin às famílias de baixa renda. Sem a ajuda de São Paulo, o governo federal levaria 22 anos para atingir sua meta. O PT flerta com grupelhos que apostam em invasões e que torcem para que a violência leve os miseráveis da terra ao paraíso. Nós, do PSDB, construímos casas. Respeitar sentença judicial é preservar o Estado de Direito. É vital que esse princípio seja defendido pelas mais altas autoridades. Inclusive pela presidente, que cometeu a ligeireza de, sem maior exame, classificar de barbárie o cumprimento de uma ordem judicial cercado de todas as cautelas que a dramaticidade da situação exigia.

ALOYSIO NUNES FERREIRA é senador por São Paulo (PSDB)
DO CELEAKS