quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A FOTO DO DIA. TEMA: CINISMO DESCARADO.


LewandowskiBarbosa
NA SEGUNDA FEIRA, SERÁ DESMASCARADO POR QUINCAS.


bomba2

 
THE ANGEL

Lewandwski-AnjoGurada 
DO GENTE DECENTE

ENQUETE DO MENSALÃO


ENQUETE DO MENSALLÃO:
O que o ministro Ricardo Lullandowski vai fazer agora para atrapalhar ainda mais o julgamento do mensallão?- Revelar que não leu o processo e renunciar ao papel de revisor
- Declarar-se perseguido político e pedir asilo ao Equador
- Jurar que perdeu a voz e só voltará a falar em dezembro
- Acusar Joaquim Barbosa de ter sido indicado por FHC
- Ler em dilmês, a língua de Dillma Bucéfalla, o trecho que absolve José Dirceu
- Pedir orientação à madrinha, Dona Marisa Lerdiçe, já que não aprendeu Direito direito na faculdadezinha de fim de semana do ABC onde estudou
andre marcio murad

DO GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Servidores em greve entram em confronto com policiais em Brasília

Servidores em greve provocaram tumulto novamente nesta quinta-feira (23) em frente ao Palácio do Planalto. Cerca de 500 pessoas --segundo estimativa da polícia militar-- derrubaram a grade de proteção instalada na praça dos Três Poderes e entraram em confronto com os policiais. A manifestação, desta vez, foi coordenada por servidores do Judiciário.
Os manifestantes iniciaram o protesto com uma marcha pela Esplanada, reivindicando aumento salarial e a implantação de um plano de carreira. Com cartazes contra a presidente Dilma Rousseff e contra o governo, os grevistas gritavam "A ditadura voltou!" e "Fora Dilma, fora PT, nunca mais quero te ver".

Pedro Ladeira/France Presse
Funcionários do Judiciário em greve entram em confronto com a polícia durante protesto em Brasília
Funcionários do Judiciário em greve entram em confronto com a polícia durante protesto em Brasília
O trânsito foi interrompido e um homem chegou a ser detido por derrubar a grade da praça dos Três Poderes. Os manifestantes jogaram pedras, faixas e água nos policiais. A polícia utilizou spray de pimenta contra os servidores. A tropa de choque da Polícia Militar também foi acionada para reforçar a segurança.
De acordo com o comandante do policiamento, tenente-coronel Antonio Carlos, a segurança no local tem sido ampliada, nos últimos dias, em função da greve. O efetivo que atua na Esplanada dos Ministério e na praça dos Três Poderes foi aumentado em quase sete vezes --passou de 60 para 400 o número de policiais que permanece de prontidão nesses locais.
JUDICIÁRIO
O coordenador-geral do Sindijus, Jailton Assis, disse que o protesto ocorreu porque a categoria aguarda há seis anos pela aprovação de um projeto de lei que prevê reajustes salariais. O servidor descartou aceitar a proposta de aumento de 15,8% em três anos, oferecida pelo governo federal.
"Pra nós do Judiciário não existe a menor possibilidade [de aceitar]. O governo tem destinado bilhões para a iniciativa privada e esquece os servidores públicos", afirmou.
POR  KELLY MATOS
DE BRASÍLIA
FOLHA.COM

A absolvição absurda foi antecipada pelo sotaque do afilhado de Marisa Letícia

Por Augusto Nunes
O ministro Ricardo Lewandowski acaba de justificar a suspeita exposta no debate de ontem por Reinaldo Azevedo: caprichando na pose de homem da lei, acaba de absolver o mensaleiro João Paulo Cunha dos pecados passados, presentes e futuros.
E os R$ 50 mil embolsados pela mulher do então presidente da Câmara dos Deputados, por exemplo?
“Penso que ficou bem demonstrado que o réu solicitou por R$ 50 mil diretamente ao partido, autorizados pelo tesoureiro Delúbio Soares, para custear uma campanha devidamente realizada”,
delirou o revisor do processo do mensalão.
O palavrório é suficiente para transferir Lewandowski da cadeira de ministro para a bancada dos bacharéis do mensalão.
Em 2005, quando se descobriu que Márcia Cunha havia retirado R$ 50 mil de uma conta de Marcos Valério no Banco Rural de Brasília, João Paulo saiu-se com uma desculpa que figura na antologia dos álibis imbecis.
Ela usara o dinheiro para pagar uma conta de TV a cabo, balbuciou.
Demorou alguns dias para trocar a mentira bisonha por outra inventada por embusteiros menos idiotizados: torrara a bolada em “despesas de campanha”, descobriu.
O problema é que o saque foi feito em setembro de 2003, ano em que não houve eleição nenhuma.
A menos que João Paulo tenha sido candidato a síndico e usado os R$ 50 mil para conseguir o apoio dos moradores do prédio.
A decisão absurda foi antecipada pela voz.
Nesta quinta-feira, desde o começo da sessão do Supremo Tribunal Federal, o afilhado de Marisa Letícia está falando com sotaque de Márcio Thomaz Bastos.

23/08/2012

Agnelo deu dinheiro a policial que ameaçava delatar esquema no Esporte

Atualizado às 15h44.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), pagou R$ 7.500 para o policial militar João Dias Ferreira na mesma época em que o PM ameaçava delatar um esquema de desvio de recursos em convênios do Ministério do Esporte, quando o órgão era comandado por Agnelo (2003-2006).
As transferências - três depósitos de R$ 2.500, com intervalo de cerca de 30 dias entre cada um - constam dos extratos bancários de Agnelo remetidos pelo BRB (Banco de Brasília) à CPI do Cachoeira esta semana, e aos quais a Folha teve acesso.
Os pagamentos ocorreram nos 1º de fevereiro, 4 de março e 31 de março de 2008. Na época, Agnelo, então no PC do B, era diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Em dezembro de 2007, dois meses antes do início dos pagamentos, uma auditoria do ministério identificou fraudes em convênios firmados com ONGs de João Dias.
Lula Marques-13.jun.12/Folhapress
Agnelo Queiroz (PT-DF) em depoimento à CPI do Cachoeira
Agnelo Queiroz (PT-DF) em depoimento à CPI do Cachoeira
Com a auditoria, a Polícia Militar do DF abriu uma sindicância para investigar João Dias, que passou, então, a pressionar o ministério a recuar e, segundo o próprio, ameaçou revelar à imprensa as irregularidades ocorridas na gestão Agnelo.
Em abril daquele ano, o ministério, já comandado por Orlando Silva (à época, do mesmo partido de Agnelo Queiroz), esvaziou a apuração contra a ONG de João Dias. Na ocasião, o ministério havia enviado um ofício em resposta à Polícia Militar relatando irregularidades nos convênios e afirmando que eles estavam inadimplentes. No entanto, cinco dias depois, o ministério enviou um novo ofício pedindo que o parecer anterior fosse desconsiderado.
Em outubro passado, o policial afirmou à Folha que o recuo ocorreu "pouco depois de fazer ameaças de denunciar à imprensa irregularidades no ministério".
O sigilo bancário de Agnelo só foi enviado à CPI do Cachoeira pelo BRB, controlado pelo governo do DF, quase dois meses depois do prazo estipulado e gerou reclamação formal da comissão ao banco.
OPERAÇÃO SHAOLIN
O policial João Dias Ferreira chegou a ser preso em abril de 2010, numa operação da Polícia Civil do DF, batizada de Operação Shaolin - uma referência às ONGs do policial, ligadas à prática de artes marciais. A acusação era relativa aos desvios ocorridos, segundo a polícia, no Programa Segundo Tempo, na época em que Agnelo Queiroz era o ministro do Esporte.
OUTRO LADO
Em nota, Agnelo disse por meio do porta-voz que o dinheiro refere-se à compra de um carro. À época, já era sabido pelo Ministério do Esporte, em razão de duas auditorias, que Dias era suspeito de desviar dinheiro da pasta quando Agnelo era o ministro.
De acordo com a nota, a compra foi desfeita dois meses depois, mas o governador não apresentou o contrato de compra. Não há, nos extratos de Agnelo, nenhum registro do PM devolvendo o dinheiro.
"As operações financeiras dizem respeito à compra de um veículo usado --Honda Civic, modelo 2006/2007. A transação foi feita em fevereiro de 2008, mediante a entrega de 10 cheques nominais pré-datados, mas acabou desfeita pouco mais de dois meses depois, com a devolução do carro e a restituição dos cheques", diz a nota, assinada pelo porta-voz Ugo Braga.
Braga diz ainda que a compra é legal. "A operação é absolutamente legal e o governador Agnelo Queiroz tanto não tem motivo para escondê-la que prontamente ofereceu seu sigilo bancário, assim como o telefônico e o fiscal, à CPMI do Congresso no dia de seu depoimento, em 13 de junho passado."
DA FOLHA.COM

SIM, SENHOR LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, AQUELE TROÇO A QUE SE CHAMOU MENSALÃO EXISTIU! SE LHE PARECER MELHOR, CHAME DE “ROUBALHÃO”!

Os respectivos votos dos ministros Joaquim Barbosa (relator) e Ricardo Lewandowski nos permitem fazer uma afirmação peremptória, agora com o concurso de dois ministros que estudaram a fundo o assunto: aquilo a que se chamou “mensalão” — e que poderia se chamar “Roubalhão”, “Safadolhão”, “Sem-vergonhicelhão” — existiu. Existiu e foi “o mais ousado e escandaloso esquema de corrupção e desvio de dinheiro público descoberto no Brasil”, como o classificou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Um dos pilares do esquema se evidencia de maneira escandalosa nos dois votos: o uso de dinheiro público para financiar as atividades criminosas de um grupo. O dinheiro do fundo Visanet que foi parar na Agência DNA e dali nas mãos dos ditos mensaleiros era público, do Banco do Brasil. Para reter grana que pertencia ao banco, outra agência, a SMP&B forjou notas para justificar a tal “bonificação de volume”. Por essa razão, os dois ministros condenaram, até agora, Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do banco, por peculato (duas vezes), corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Marcos Valério e seus sócios, Ramon Rollerbach e Cristiano Paes, quase pelos mesmos crimes: nesse caso, a corrupção é ativa.
A dinheirama do Banco do Brasil era apenas parte do esquema, como é sabido. Ela é a evidência da ousadia do grupo. Marcos Valério era apenas o operador do dinheiro, uma espécie de distribuidor. E por que ele era necessário? Justamente para conferir uma certa aparência de legalidade aos crimes, para, em suma, “lavar” o dinheiro; MAS ATENÇÃO PARA O QUE VEM AGORA.
Para quem Valério trabalhava? Que obtivesse benefícios pessoais na sua atividade, isso é óbvio. Também nesse ramo não se trabalha de graça. Mas ele não era só um empresário espertalhão que se meteu com empresas do governo para tomar uns trocos. Não! Ele era um dos protagonistas de um esquema de pagamentos a políticos e partidos. A isso, Roberto Jefferson deu um nome-fantasia: “Mensalão”. Poderia se chamar, sei lá, “Coisa do Molusco”. E seu caráter seria o mesmo.
Pensem cá comigo: será mesmo possível condenar Pizzolato, Valério e seus sócios por aqueles crimes e inocentar o tal núcleo político? Afinal, aquela gente toda atuava para quem? Não era, reitero, em benefício apenas de um esquema privado. O voto, até agora, tratou da origem de parte do dinheiro de um esquema político. Haverá algum voto divergente no que concerne a esses réus, nesse episódio? Estou curioso para ouvir. Vai se demonstrar o quê? Que o capilé milionário não era público? Vai-se tentar provar que Pizzolato não o liberou? Que os serviços da DNA realmente existiram? Vão jogar no lixo as auditorias do Banco do Brasil demonstrando que os repasses foram irregulares?
A situação de Valério, dos sócios e de Pizzolato é muito difícil. E é uma inteira sandice — ou picaretagem — sustentar que eles possam ser condenados, mas com a absolvição do tal núcleo político. Não vejo como os nove outros ministros possam operar uma mágica. O grupo julgado nesse item 3 deve se preparar, acho eu, para passar um tempinho na cadeia. 
Por Reinaldo Azevedo

Guerrilha rural do MST tenta invadir Palácio do Planalto. Até o Greenpeace apoiou.

Uma manifestação de movimentos de trabalhadores do campo provocou um tumulto ontem pela manhã em frente ao Palácio do Planalto. Cerca de 7.000 manifestantes da marcha camponesa, segundo estimativa da Polícia Militar, tentaram invadir o Planalto e chegaram a derrubar as grades instaladas para a proteção da estrutura. Por causa do tumulto, a tropa de choque do Exército e o batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar foram chamados para reforçar a segurança presidencial. Os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes contra os manifestantes. 
O movimento reuniu representantes de cerca de 37 entidades, como Via Campesina, MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e até o Greenpeace. O "Encontro Nacional Unitário de Trabalhadores e Trabalhadoras, Povos do Campo, das Águas e das Florestas" reivindica a reforma agrária como política de desenvolvimento "justo, popular, solidário e sustentável". O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, desceu até o saguão do Planalto e recebeu uma comissão de dez mulheres do movimento, mas reclamou porque o ato "não foi tranquilo".(Folha de São Paulo)

A primeira mentira de Haddad.

Haddad afirma no seu programa que criou o PROUNI. Mentira. Quem criou este programa foi Tarso Genro. Clique aqui e veja a lei. Abaixo, o Diário Oficial.
DO CELEAKS

‘O país sem oposição enfrenta uma greve sem precedentes


REYNALDO ROCHA
Onde está a oposição? Mesmo a consentida?
Há uma greve geral do serviço público no Brasil que afeta TODO o governo federal, como nunca antes neste país…
Faltam remédios (insulinas desapareceram das farmácias): universidades federais paradas, atrapalhando a formação de milhares e alunos; Polícia Federal inoperante em decorrência de uma operação tartaruga; Polícia Rodoviária Federal sem autuar ninguém; alfândegas abertas, fronteiras ainda mais escancaradas e, agora, o Itamaraty sem trabalhar.
Não se ouve um ruído da oposição sobre o assunto. Fosse nos governos FHC, os atuais ministros e líderes ,do Congresso estariam nas ruas exigindo até o impeachment do presidente. O governo seria acusado de insensibilidade social, práticas de neoliberalismo destinadas a achatar salários e outras asneiras.
Assim como Lula comprou os estudantes da UNEA e os movimentos sociais, também comprou os sindicatos. Especialmente os de servidores públicos. Se Lula comprou, Dilma tem que pagar. Ou não?
O Brasil enfrenta uma greve sem precedentes. E nenhuma figura da oposição fala sobre isso! Não se trata de usar a greve ─ com o PT fazia ─ para criar um clima de “quanto pior, melhor”. Trata-se de deixar exposta a falácia deste governo populista que promete o que não pode cumprir. Que surfou na estabilidade econômica do Real, beneficiando categorias profissionais em nome do silêncio pago com aumentos expressivos. A festa acabou, como sempre se sabia.
Um arremedo de república sindicalista não consegue sobreviver por muito tempo, pois desrespeita todos os fundamentos econômicos. O governo federal criou o ambiente para a greve. Pouco importa se justa ou injusta. Ela nasceu de uma insatisfação dos servidores públicos acostumados, por 8 anos, a serem tratados como integrantes de uma nova casta.
Dilma dispõe de tempo e instrumentos para encarar a greve federal. Sem ser incomodada por ninguém da oposição. Porque esta não existe.
Como em tudo na vida, há aspectos positivos neste episódio. Os grevistas ─ todos ligados de modo direto ou indireto ao PT e à base alugada ─ devem estar entendendo o que é viver num país sem oposição, submetido ao pensamento único. Estão sós. Acreditaram no messianismo. Abandonaram a luta. Acostumaram-se a bajular e ser bajulados. São vítimas do próprio modelo que ajudaram a construir.
A oposição oficial vive em um outro país.
Seria o tal que Lula registrou em cartório?
DO B. DO AUGUSTO NUNES