terça-feira, 5 de julho de 2011

Tarso é vaiado na entrega do Prêmio Qualidade RS, na Fiergs


O governador Tarso Genro foi vaiado na noite desta terça-feira quando seu nome foi anunciado no evento promovido pelo PGQP, na Fiergs, no caso da entrega prêmio Qualidade RS. Estavam presentes 3 mil pessoas vindas do interior e de Porto Alegre. A vaia não foi acompanhada por todo o público, mas ela foi expressiva e consistente, surpreendendo os organizadores.

. O evento ocorreu no Centro de Exposições da Fiergs, na Capital. A cerimônia de entrega do Prêmio Qualidade RS, promovido pelo Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) ocorreu pela 16ª vez. Foram premiados 158 empresas e profissionais.

. Participaram da avaliação das empresas, 997 examinadores e 32 juízes e relatores, em um processo de avaliação e julgamento que durou cerca de um ano.
DO BLOG POLIBIO BRAGA

Rsrrsrsrs para Dona Mintira.

Pagot, o Nero dos pedágios, evacuou de férias.
Aproveitou e deu uma evacuada em cima da ordem de dona Mintira.
E "Pagô" ainda saiu cantando:

"Daqui nun saio,
daqui Dona Mintira..."

Nas costas de Pagô, dois fios desencapados deixados pelo Bobo da Corte do Inferno Alcoólatra nos circuitos elétricos do Palácio de Dona Mintira, Agora Primeira Incompetente Com Provas.

Blairo Maggi, que sabe como niguém fazer um caldo Kinor enquanto dona Mintira não sabe fritar um desgraçado de um ovo.
E Valdemar da Costa Neto, especialista em remessas ilegais do MENSALÃO DO LULLA, enquanto o único tipo de remessa ilegal em que Dona Mintira é expert, é um trouxinhas de dinamite.

Novos capitulos desta novela, irão ao ar na próxima semana bem lá no canal do Baú.
Aposto:

Deste baú ainda vai sair muitos atos terroristas.



Alô VEJA! Alô Escosteguy! Alô reportagem séria deste país.

Nome: Arthur Cezar de Menezes Soares Filho
Apelido usado pelo governador para se referir ao moço: "Rei Artur"
Nome da Empresa: Facility
Volume de contratos sem licitação: 1.5 bilhão
Milhares de funcionários na administração estadual e Municipal
Também tem jatinho
Também já teve o governador como hóspede ( só que em Miami )


Gurgel conseguiu.

Valeu o esforço ( heim????) de Gurgel.
Dona Mintira vai mantê-lo como o Engavetar Geral da Quadrilha.
Vergonha virou, difinitivamente, artigo de luxo.

O mais engraçado:
Tem algum procurador federal levantando bandeiras pela demissão de Gurgel como na época de FHC?

Nenhum. 


 Alguém viu uma gerentona pelaí?

DoDona Mintira, A Primeira Muda Agora Incompetente Provada é uma titica como administradora.
Graças ao Bobo da Corte do Capeta, se transformou em presidenta.
E, em seis meses apenas, já de provas suficientes de sua incompetência.

Toda mulher sabe fazer um omelete.
Dona Mintira não sabe.
Mulher que não sabe fritar ovo, não sabe descascar abacaxi.

Vejam o que fez o tal de Pagot.
"Pagô" desprezo por Dona Mintira.

Ele foi demitido.
Dona Mintira decidiu.
O que faz o moço do fogo nos pedágios?
Faz e anda para o que eLLa decidiu.
Sai de férias.
 como quem diz:

Vá se catar!
Dona Mintira está catando.
Estejam certos:

Quem cata acha.

Estou me divertindo com a incompetência desta senhora. 


DO BLOG COM GENTE DECENTE



Lula: impostura até diante de um cadáver

Poderia deixar passar, mas não vou. Acusar as imposturas de Lula é uma questão civilizatória. A cada vez que ele brutaliza a verdade, é um dever moral acusar a mentira. Na Folha de hoje, o Babalorixá de Banânia afirma que foi preciso Itamar Franco morrer para que lhe reconhecessem o mérito do Plano Real. É uma forma indireta e vigarista de atacar FHC, como se este houvesse sequestrado a obra daquele. O tucano sempre reconheceu, e o fez ainda outra vez há dois dias, que Itamar era o presidente à época da decretação do Real. Mas também é fato notório que este não tinha a exata noção do problema.
Quem não reconhece as virtudes do real é Lula. Tanto é assim que seu partido votou contra a lei que o instituiu. Os petistas diziam que o plano seria um desastre para o Brasil. Quem satanizou Itamar foi Lula, especialmente durante a privatização da CSN. Quem hostilizou Itamar foi Lula, tanto é que o PT se negou a fazer parte da base de apoio ao governo e puniu Luiza Erundina, que aceitou ser Ministra da Administração. Vai ver Lula fala de si mesmo. Enquanto Itamar era Presidente da República, o PT, na oposição, fez o que sabe fazer: sabotar o governo.
Por Reinaldo Azevedo

Com dois decretos, Sérgio Cabral passou sem escalas do luto ao deboche

“Quero assumir o compromisso de rever minha conduta”, prometeu renegerar-se o governador Sérgio Cabral ao emergir do silêncio de sete dias, imposto pelo acidente que escancarou as relações mais que perigosas mantidas com empresários que prosperam no Rio de Janeiro. Além de sete mortes, a queda do helicóptero no sul da Bahia provocou ferimentos graves na imagem do governador que voa em jatos da frota de Eike Batista e festeja em resorts de cinema o aniversário do empreiteiro Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, que administra 99 em cada 100 canteiros de obras públicas plantados no Rio.
Se tivesse ficado na frase em que jurou redimir-se, o pecador talvez induzisse muitos brasileiros, aplicados profissionais da esperança, a acreditar que até um Sérgio Cabral tem jeito. Mas políticos, como jogadores de futebol, raramente param na hora certa. A discurseira prosseguiu ─ e o governador passou sem escalas do luto ao deboche quando informou que, para mudar de conduta, baixaria um decreto que o obrigasse a mudar de conduta.
“Vamos construir um código juntos, vamos estabelecer os limites”, recitou Cabral. “Tem um código nacional, se não me engano, feito no fim do governo Fernando Henrique Cardoso, em 2002. E deve haver estados em que há. Adoro Direito comparado. Vamos ver o que há em outros lugares do Brasil e no mundo”. Para espanto do país que já não se espanta com nada, o primeiro a aplaudir a ideia foi Eike Batista, que qualificou de “perfeito, maravilhoso” o falatório do parceiro de pecados.
“O governador falou, é isso aí”, aplaudiu. “Que se estabeleça esse código de conduta. A gente respeita as regras do jogo”. Como lembrou uma reportagem de VEJA desta semana, leis existem de sobra. Só falta cumpri-las. Cabral descobriu que bastaria adotar o Código de Conduta Ética do governo federal. Nesta quarta-feira, um decreto no Diário Oficial fluminense publicará o texto do código. Outro criará a Comissão de Ética Pública Estadual e a Comissão de Ética da Alta Administração, concebidas para enquadrar os infratores.
A partir de amanhã, portanto, Sérgio Cabral saberá que, como agente público, não pode receber de empresários com interesses na administração estadual “presente, transporte, hospedagem, compensação ou quaisquer favores, assim como aceitar convites para almoços, jantares, festas e outros eventos sociais”. Se for obediente às regras que chancelou, acabaram-se os passeios aéreos, as férias em ilhas caribenhas, as viagens à Suiça e as festanças em hotéis seis estrelas, fora o resto.
Nem por isso o governador está dispensado de prestar contas de delinquências ocorridas desde que assumiu o cargo. Tragédias não matam culpas, códigos não anulam prontuários. É preciso investigar os privilégios e vantagens que permitem a Eike Batista ampliar a fortuna imensa. É preciso vasculhar os contratos com a Delta. Os casos de Antonio Palocci e Alfredo Nascimento avisam que o governo federal resolveu combater a ladroagem endêmica com pedidos de demissão ou exonerações de subordinados. O governador fluminense, aparentemente, acha que é possível suprimir o passado por decreto.
Não é, reafirma o vídeo de um minuto e meio reproduzido abaixo. Vale a pena revê-lo. Na entrevista concedida durante a campanha eleitoral de 1996, o jovem candidato a prefeito do Rio pelo PSDB reage com indignação à pergunta sobre ligações suspeitas com empresários. E perde a paciência de vez quando é comparado ao ex-presidente Fernando Collor.
Se a comparação for reprisada agora, é provável que Collor se sinta ofendido.
DO BLOG DO AUGUSTO NUNES

Só no Brasil a nova ponte do Rio Guaíba não é o caminho mais curto entre o Ministério dos Transportes e a penitenciária


Há uma semana, o governo da China  inaugurou a ponte da baía de Jiaodhou, que  liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.
Há uma semana, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre, uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhão.
Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto númerico resumido no quadro abaixo:

Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministério dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.
Depois de ter ordenado o afastamento dos oficiais, aí incluído o coronel do DNIT, Dilma Rousseff parece decidida a preservar o general. “O governo manifesta sua confiança no ministro Alfredo Nascimento”, avisou nesta segunda-feira uma nota da Presidência da República. “O ministro é o responsável pela coordenação do processo de apuração das denúncias feitas contra o Ministério dos Transportes”. Tradução: em vez de demitir o chefe mais que suspeito, Dilma encarregou-o de  investigar os chefiados.
Corruptos existem em qualquer lugar. A diferença é que o Brasil institucionalizou a impunidade. Se tentasse fazer em outros países uma ponte como a do Guaíba, Alfredo Nascimento e seus parceiros saberiam que o castigo começa com a demissão e termina na cadeia.
DO BLOG DO AUGUSTO NUNES

Após caso Battisti, país descarta "Transporte Solidário"


Italianos reagem após decisão do Brasil de não extraditar Battisti
Foto: Reuters
Por Gustavo Alves - Folha de São Paulo
A Itália não vai mais participar do "Transporte Solidário", operação que vai trazer para os Jogos Mundiais Militares, no Rio, atletas de países sem condições de bancar os custos do transporte.

O país faria parte da operação ao lado do Brasil, dos Estados Unidos e do Canadá.

Os 40 atletas que viriam em aviões italianos agora terão a passagem paga pelo Cism (Comitê Internacional de Esportes Militares), que resolveu agir por não ter recebido a confirmação da Itália sobre a carona. A decisão foi confirmada pelo Ministério da Defesa do Brasil.

O ministro da Defesa da Itália, Ignazio de la Russa, afirmou no dia 20, em Paris, que o país ainda avaliava se iria participar dos Jogos.

O motivo da dúvida era a decisão do Brasil de não extraditar Cesare Battisti.

Battisti foi condenado na Itália por quatro assassinatos quando era integrante do grupo PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).

Antes de o Supremo Tribunal Federal confirmar que Battisti não seria extraditado, no início de junho, De la Russa já havia alertado que a relação entre Brasil e Itália ficaria "seriamente abalada" se o italiano ficasse no país.

Apesar do fim da operação de solidariedade, o Ministério da Defesa do Brasil ainda conta com os italianos nos Jogos, que ocorrerão entre os dias 16 e 24, no Rio.

O prazo para o país retirar sua inscrição sem multa terminou no dia 25. Se mesmo assim a delegação não comparecer, terá de pagar multa de valor ainda a ser definido.

A Itália tem uma das maiores equipes inscritas para os Jogos, com 160 atletas. A China tem a maior delegação, com 274 atletas, número máximo permitido. O Brasil vai competir com 268.
Os competidores que a Itália não transportará mais são de Letônia, Estônia, Lituânia, Bulgária, Romênia, Albânia, Sérvia, Croácia, Montenegro, Bósnia-Herzegóvina, Eslovênia e Macedônia.

A oferta do Brasil de enviar dois aviões à África para transportar atletas do continente foi fator decisivo para o país derrotar a Turquia na disputa para sediar os Jogos.

Na quinta-feira, a Força Aérea Brasileira enviará dois aviões para embarcar 280 integrantes de delegações de 24 países africanos. O custo será de R$ 2 milhões.

Um dos aviões fará embarques em Johannesburgo, na África do Sul, e em Yaoundé, em Camarões. O outro, em Bamako, no Mali, e em Nairóbi, no Quênia. O retorno ao Brasil será no dia 14.

Os EUA vão participar dos chamados "voos da solidariedade" trazendo 172 membros das delegações de Barbados, Jamaica, Suriname e Trinidad & Tobago.

O Canadá não irá transportar atletas, mas destinará US$ 50 mil para o pagamento de passagens aéreas para outros competidores.
DO M.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Pagout: Daqui não saio, daqui ninguém me tira

Atualização das 18h22 - "Eu não aceito ser afastado. Ou a presidenta me exonera ou me mantém no cargo definitivamente", disse Luiz Antonio Pagout, o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), um dos quatro altos funcionários do Ministério do Transporte que Dilma mandou afastar sob a suspeita de envolvimento com irregularidades.
O desabafo de Pagout foi ouvido ontem por parlamentares do PR e o senador Blairo Maggi (PT-MT). Foi Blairo que indicou Pagout para o cargo quando Lula ainda era presidente da República. Pagout, ontem, protocolou um pedido de férias. Ele mesmo despachou o pedido. E hoje enviou ofício a Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara dos Deputados, se oferecendo para ser ouvido ali.
No fim do ofício, Pagout comunica que estará disponível para ser ouvido pelos deputados tão logo termine suas férias e ele esteja de volta ao DNIT. Blairo comentou, hoje, com colegas que Pagout não perdeu nem perderá o cargo.

Valor Econômico
A decisão do ministro dos Transportes e presidente licenciado do PR, Alfredo Nascimento, de pedir o afastamento de quatro integrantes da cúpula da Pasta após denúncias de corrupção, abriu uma crise no partido. Em entrevista ao Valor, o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, filiado ao PR do Mato Grosso, disse que não aceita o afastamento do cargo e vai pedir que o ato seja reconsiderado.
Pagot informou que soube do seu afastamento pela imprensa, no sábado. "O ministro me ligou e disse que a presidenta Dilma exigiu que ele tomasse uma providência, mas não me falou de afastamento", disse Pagot. "Não é assim que se tira uma pessoa, sem provas, nada. Vou procurar o ministro. Estou sendo injustiçado e constrangido. Vou manifestar que não aceito nem a acusação nem o afastamento para investigação. Fazer isso comigo é um absurdo."
Também foram afastados o chefe de gabinete do ministro, Mauro Barbosa da Silva; o assessor do gabinete, Luís Tito Bonvini; e o diretor-presidente da Valec, José Francisco das Neves.
A decisão foi tomada após reportagem da "Veja", que aponta suposta cobrança de propina por integrantes do PR para liberar aditivos de contratos e viciar licitações. Em 24 de junho, segundo a revista, a presidente Dilma Rousseff teve encontro com a cúpula da Pasta, na qual criticou o aumento do orçamento de obras viárias.
Pagot, cujo padrinho político é o ex-governador e senador Blairo Maggi (PR-MT), nega qualquer irregularidade no Dnit e afirma que as obras executadas pela autarquia têm orçamento aprovado pelo ministério e pelo Congresso, além de passar pelo pente-fino feito dos órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União. "Executamos só aquilo que é aprovado, não inventamos orçamento. É um absurdo. Não estou apenas indignado, estou furioso com essa situação", disse.
BLOG DO NOBLAT

Pagot debocha de Dilma; saiu de férias

Pagot debocha de Dilma; saiu de férias
Publicado em 05/07/2011 16h42min
Por Michely Figueiredo
De acordo com a Rádio CBN, o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Antônio Pagot não foi exonerado como havia anunciado a presidente Dilma Rousseff (PT) no último final de semana. Na verdade, ele pegou férias pelo período de 30 dias, tendo início nesta segunda-feira (04). Pagot retorna no dia 5 de agosto.

Antes de sair do Dnit, Pagot procurou o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, para colocar todos os setores do Dnit a disposição da CGU para a investigação que visa apurar as denúncias de superfaturamento de obras, feitas pela Revista Veja, na edição desta semana.

Foram exonerados, a pedido, somente o chefe de gabinete do ministro dos Transportes, Mauro Barbosa da Silva e o assessor de gabinete, Luís Tito Bonvini. As exonerações constam no Diário Oficial que circula nesta terça-feira.

Ainda não se sabe que fim levou o diretor-presidente da empresa pública de ferrovias Valec, José Francisco das Neves. O nome dele não consta na lista dos exonerados e a Valec não se posicionou informando se ele também saiu de férias ou não.

A presidente Dilma Rousseff havia sido muito elogiada pela decisão dura que havia tomado de afastar todos do cargo. Contudo, com essa reviravolta, a presidente acaba saindo prejudicada.
PnB-Online

Brasil deu US$ 1,7 mi para militares paraguaios, diz telegrama


Em 2006, o governo brasileiro deu ao Exército do Paraguai uma ajuda de US$ 1,7 milhão para que integrasse a missão de paz no Haiti, segundo telegrama da Embaixada dos EUA em Assunção. O dinheiro foi usado para o conserto de 40 veículos blindados e a compra de equipamentos para 30 militares.


De acordo com documento vazado pelo site WikiLeaks e divulgado pela agência Pública, um militar paraguaio contou aos americanos que o apoio surgiu após críticas de políticos do país vizinho em relação ao Mercosul e à Usina de Itaipu.
Para a embaixada, sempre que os paraguaios reclamam dessas questões, o Brasil oferece algum dinheiro para "fazê-los felizes".
No mesmo ano, os dois países fecharam um memorando de entendimento em Nova York para o envio de uma tropa paraguaia com 30 militares para o Haiti.
Segundo o Ministério da Defesa, o acordo existe e desde 2007 o Brasíl repassa R$ 120 mil por ano para custear os soldados paraguaios que estão no Haiti.
DA FOLHA SÃO PAULO

Haddad é o responsável pelo desastre moral e intelectual na UnB: no dia posse, autoridade do MEC exalta o “Direito Achado na Rua”

Haddad assina posse de José Geraldo: a UnB entregue aos canibais da ideologia
Haddad assina posse de José Geraldo: a UnB entregue aos canibais da ideologia
O desastre moral e intelectual que se dá na UnB - onde, acreditem, há áreas dominadas pelo tráfico de drogas - se deu com a preciosa colaboração de Fernando Haddad, este ogro da educação brasileira disfarçado de esquerdista moderno - ainda que isso fosse possível, não seria ele. Com a queda do reitor Timothy Mulholland - esquerdista, sim, mas não o bastante para a delinqüência que tomou conta da universidade -, os militantes de extrema esquerda “ocuparam” a universidade e passaram a exigir eleições diretas e paritárias para reitor. O que significa eleição direta e paritária? Ora, todos votam, e estudantes, professores e funcionários têm o mesmo peso. Isso significa que um pós-doutor em física, química, biologia, matemática ou literatura vai interferir nos destinos da universidade tanto quanto a dona Maricota que serve o cafezinho ou um desses analfabetos xexelentos que vão à UnB fumar maconha. A universidade deixa de ser um centro de excelência intelectual e de pesquisa para atender a reivindicações de caráter sindical. NÃO HÁ UMA SÓ UNIVERSIDADE SÉRIA NO MUNDO QUE ESCOLHA O REITOR POR ESSE MÉTODO.
Pois bem. A esquerdalha ocupou a UnB, e Fernando Haddad não moveu uma palha para tirá-los de lá. Ao contrário: sugeriu caminhos para que se fizesse a eleição direta, como queriam os extremistas, burlando a lei. É a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) que estabelece que “os docentes ocuparão 70% dos assentos em cada órgão colegiado e comissão, inclusive nos que tratarem da elaboração e modificações (…) da escolha de dirigentes”. A UnB não tem poder legal para mudar a regra. Mas o “socialista” Haddad - assim ele se diz em livro - apresentou a solução: a universidade faria consulta informal, paritária, e os professores acatariam as escolhas. Entenderam o modelo? Os professores viraram bonecos de mamulengo das facções radicalizadas dos estudantes - que são as que se mobilizam para esse tipo de coisa.
Inventou-se lá um sistema de consulta direta que reduziu o peso dos professores - legalmente, de 70% - a 40%. E foi assim que José Geraldo Souza Júnior, o candidato do PT e do “Direito Achado na Rua”, se tornou o “reitor”. Ficou em primeiro lugar na lista tríplice e foi nomeado por Haddad. No alto, vocês vêem o ministro sacramentando a posse. Atenção, queridos: transcrevo um trecho da “reportagem” (em vermelho) publicada no próprio site da UnB:
A secretária de ensino superior do MEC, Maria Paula Dallari, avaliou ser um “grande alento” a presença de José Geraldo à frente da instituição. “O professor (José Geraldo) alia densidade histórica à capacidade de orientação para o futuro”.
A secretária, filha do jurista Dalmo Dallari, lembrou que José Geraldo foi seu professor e lhe ensinou a não apartar o exercício do Direito dos direitos humanos. Ela contou que, em um congresso recente, citou o programa Direito Achado na Rua, criado por José Geraldo, como um dos dez itens mais importantes para o exercício da advocacia.
Como se nota, a madraçal esquerdopata chegou ao poder com as bênçãos do poder e a explícita declaração de amor da então secretária de Ensino Superior do MEC pelo tal “Direito Achado na Rua”, que vem a ser o exato oposto do “Direito Achado nas Leis”. Essa doença intelectual, que faz a apologia da ilegalidade, se espalha hoje por várias universidades e, ATENÇÃO!,  já chegou ao Supremo Tribunal Federal.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

O pensamento profundo de um reitor perturbado

José Geraldo, este impressionante reitor da UnB, assina uma espécie de artigo no site da universidade, em que fala dos descalabros relatados por VEJA. Ele os nega, claro!, e falseia a verdade ao afirmar que não foi ouvido. Foi! E se limitou a dizer que tudo não passava da reclamação de professores contrariados…
No texto, ele se refere, por exemplo, à agressão de que foi vítima a procuradora de Justiça Roberta Kaufmann. Ela, que é contrária ao sistema, foi à universidade para debater cotas. Debate, vocês sabem, se faz entre pessoas que divergem. Não na UnB. Foi impedida de falar. Quem liderou a gritaria foram professores. Ficou sitiada no prédio durante um tempo. Seu carro foi pichado: “Loira filha da puta”. José Geraldo achou a coisa injusta? Assim ele se refere ao caso:
“Ex-aluna do mestrado da Faculdade de Direito, onde ingressou com minha aprovação em sua banca, Roberta veio à UnB participar de um debate sobre as cotas. Aqui, foi injustamente vaiada e agredida. Não há, no entanto, um único integrante da administração superior que tenha participado das agressões. A reitoria, porém, sabe que a vaia é comum no campus. Recentemente, o presidente Lula foi vaiado aqui. Semana passada, também fui.”
O que dizer de tamanha delinqüência intelectual? O reitor, como se vê, acha que o vandalismo intelectual é parte do jogo. Seu texto embute uma indagação: se até ele próprio e Lula foram vaiados, do que Roberta está reclamando? Ele acha que seus hooligans são parte da paisagem. E tenta, como se nota, minimizar a gravidade do ocorrido: Roberta teve de ser protegida da agressão. Houve uma verdadeira ameaça de linchamento. Queriam bater nela. Quando os extremistas da UnB não ficam pelados para argumentar, eles querem dar porrada. O reitor considera que essa manifestação é coisa normal na vida acadêmica.
Alguém estranha que um sujeito capaz de escrever tamanha sandice convoque, por e-mail, os seus sequazes a enviar mensagens à VEJA e a demonizá-la nas redes sociais?  Segundo o valente, se a revista criticou os desmandos de sua gestão, é sinal de que ele está no caminho certo. Faz sentido. Zé Geraldo acha que linchamentos, também os morais, são parte do jogo. VEJA não acha!
Este blog também não! E defende condições mínimas para ser reitor: que o animal seja bípede, com polegar opositor e coluna ereta.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Maracutaia? Adivinha qual o partido.

Da Folha Poder:

O Ministério Público Federal em Bauru (329 km de SP) enviou representação à Promotoria Eleitoral da Comarca de Cerqueira César (291 km de SP) com a denúncia de que, nas eleições municipais de 2008, a maioria das famílias que estavam acampadas à espera de uma vaga no assentamento na fazenda Maracy, em Agudos (330 km de São Paulo), foram cooptadas a transferir seus títulos eleitorais para a cidade de Iaras (285 km de SP), onde deveriam votar na então candidata à vereadora do PT e uma das líderes do MST na região, sob pena de não receberem seus lotes. A irregularidade foi descoberta por meio de um inquérito civil público instaurado para apurar a extração ilegal de madeira e outras práticas abusivas no projeto de assentamento Maracy por servidores do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e integrantes do MST.Leia mais aqui. 
DO B. DO CEL

SENADOR FAZ REVELAÇÃO ATERRADORA DO CONTEÚDO QUE É ENSINADO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS LIVROS DISTRIBUÍDOS PELO GOVERNO DO PT ATRAVÉS DO MEC!


O Senador Desmóstenes Torres (DEM-GO)pronunciou um discurso lapidar no Senado da República denunciando a ação criminosa do governo do PT, através do Ministério da Educação, que promove a lavagem cerebral de crianças e adolescentes das escolas brasileiras através de livros didáticos doutrinários com afirmações mentirosas e sem qualquer base científica, ao mesmo tempo em que faz a defesa do ataque à propriedade privada e distorce a realidade usando coisas que vão além do marxismo vulgar. Sem falar no tratamento afrontoso do idioma português ensinado o errado como certo e na abordagem vulgar da questão sexual que faz esses livros do MEC se aproximarem da sub-literatura pornográfica.
Enfim, o que é revelado minuciosamente pelo Senador Demóstenes Torres neste pronunciamento deve ser ouvido por todos. Encareço aos honrados leitores do blog, especialmente os pais de alunos, que vejam com atenção este vídeo e que se unam num grande movimento para obrigar o governo do PT a retirar essa sujeira das escolas.
Chamo a atenção especial a todos os leitores: trata-se de uma denúncia gravíssima, uma coisa muito séria e terrivelmente chocante que está destruindo a Nação brasileira e transformando as futuras gerações em autômatos sob o comando dessas moscas varejeiras do PT.
Encareço que, de ofício, o Ministério Público acione a Justiça para o recolhimento imediato desses livros propondo ainda competente ação penal tendo em vista processar os responsáveis por esse crime que corrompe a juventude brasileira e antecipa a destruição da Nação ao vilipendiar os valores do respeito à lei e à ordem, da liberdade, da individualidade, do Estado de Direito, da democracia e do direito à Educação e ao conhecimento vazado nos princípios da ciência.

Não deixem de ver este vídeo sob hipótese nenhuma! É IMPORTANTÍSSIMO!
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

MARCHA À RÉ!!!


O país das "marchas...", da Maconha...das Mulheres vadias...Parada Gay, e não ocorre a ninguém organizar a marcha contra a corrupção; a marcha pelo ensino básico; pela abertura dos documentos sigilosos; por uma acareação entre Mercadante, Ideli Salvati, e o funcionário que participou da reunião com os dois para a "elaboração" de um dossiê falso contra José Serra!

Uma cortina de mentiras ocupa o poder. O marketing de um país de "todos" devora verbas inacreditáveis numa esquizofrenia que se reflete nos juros mais altos do planeta, em obras sem licitação, tráfico de influência, e a previsivel repetição de escândalos semanais!

E os mafiosos, Dirceu, Franklin Martins, e Lula, principalmente, "orientando" o biombo- Dilma, completamente atônita, sem saber que rumo imprimir a um governo à deriva!

Nenhum projeto a não ser o da permanência indefinida no poder! A luta antropofágica da "base aliada" por cargos, o "fogo amigo do PT" minando o que possa restar de autoridade da Dilma, que não é nenhuma "vitima", pois todo o esquema era de seu conhecimento!

Criou-se a burguesia sindical sem obrigações de prestar contas de seus gastos: a verdadeira elite que conta com a total cumplicidade de Lula, mais preocupado com suas "palestras", não por coincidência, com empresas que têm relações mais que "amistosas" com o governo!

Em pouco teremos a marcha final: a da insolvência do Brasil!
DO BLOG NAS VEREDAS DO VEREZA

FIFA ameaça fazer Copa de 2014 na Espanha se Congresso não aprovar sigilo de gasto e isenção


Se não for aprovado logo mais, no plenário do Senado, o sigilo dos gastos incluídos na Medida Provisória da Copa do Mundo, o lucrativo evento privado da FIFA corre o pequeno risco de não acontecer no Brasil. O tal Regime Diferenciado de Contratações, junto com as imorais isenções de impostos, é a exigência da empresa FIFA para fazer a Copa de 2014.

Como o RDC é mais importante que os estádios prontos antes da bola rolar, a Copa do Mundo de Futebol corre um pequeno risco de acontecer em outro lugar. Por enquanto, a seria o plano B da turma de Joseph Blatter. Tem toda a infraestrutura necessária para o torneio e o turismo envolvido no negócio traria recursos para o país em crise econômica evidente.

O senador Álvaro Dias (PSDB) e a oposição tentarão barrar o negócio da Copa que tem tudo para ser aprovado pela base aliada, com o seguinte argumento: “Se com uma legislação mais rigorosa já há portas abertas para a corrupção, imaginem vocês com as facilidades que quer o Governo agora para a Copa do Mundo, buscando todos os vícios do passado das licitações do País e abrindo portas e janelas para a corrupção. Nós temos que combater isso”.

Se perder o jogo logo mais no Senado, o que é mais provável, Dias promete recorrer ao Supremo Tribunal Federal, tentando invocar a inconstitucionalidade da decisão nociva aos interessas do povo brasileiro”. Será que a bola desse caso acabará dividida entre os 11 craques do STF?

O esquema para a Copa de 2014 é um show de incompetência e negociatas prévias. As obras de construção de estádios e a reorganização dos aeroportos foram convenientemente atrasadas. Tudo para gerar contratos mais caros, nos moldes de emergência, com termos aditivos capazes de produzir excedentes para o pagamento dos tradicionais mensalões ou “comessões”.
DO ALERTA TOTAL

AOS ESTUDANTES E PROFESSORES LIVRES DA UnB: REAJAM CONTRA OS MARCOLAS E FERNANDINHOS BEIRA-MAR DA IDEOLOGIA! DIGAM “NÃO” À OPRESSÃO E À VIOLÊNCIA! LUTEM EM DEFESA DE UM PATRIMÔNIO QUE É DO POVO BRASILEIRO, NÃO DE FACÇÕES OU DE UM PARTIDO

NA CONTRAMÃO - Salas de aula são utilizadas para festas e consumo de drogas. Professora discorda da liberalidade - e é punida
NA CONTRAMÃO - Salas de aula são utilizadas para festas e consumo de drogas. Professora discorda da liberalidade - e é punida
A Universidade de Brasília, a quase lendária UnB, que já chegou a figurar entre as mais importantes do país, está nas últimas. Trata-se de um verdadeiro monumento ao modo petista de fazer educação. Aos poucos, foi deixando de ser um centro de excelência para se transformar num emblema até folclórico da baixa qualidade do ensino, do atraso ideológico, da vigarice acadêmica, de tudo o que de pior pode produzir o esquerdismo mais rombudo, mais estúpido, mais atrasado. Se fumar maconha, por exemplo, fosse exercício de liberdade de expressão, a UnB já teria fundando o novo Iluminismo, com o Voltaire da bagana, o Diderot do baseado, o Rousseau da marijuana, o Montesquieu do beck. Antes de Celso de Mello tirar o Artigo 287 do Código Penal, alguns estudantes da UnB já tinham tirado a roupa porque é uma gente sem receio de recorrer a argumentos fortes, elaborados, frutos da mais severa disciplina. Mas tirar a roupa para calar a divergência - e é claro que estamos falando de uma MINORIA QUE FAZ A MAIORIA REFÉM - não é, evidentemente, o que os extremistas fazem de pior. Leiam o trecho que segue em azul. Volto depois.
A procuradora de Justiça Roberta Kaufmann conta que viveu a maior humilhação de sua vida em um auditório da UnB, instituição em que concluiu seu mestrado. Convidada para participar de um debate sobre a adoção de cotas raciais pelas universidades públicas, ela - que é contrária ao projeto - não conseguiu falar. Quando lhe foi dada a palavra, um grupo liderado por professores promoveu um alarido ensurdecedor. Ela foi chamada de racista, ouviu ofensas impublicáveis e só pôde deixar a universidade horas depois, acuada, com medo de que algo pior acontecesse. Seu carro foi vandalizado. Nas portas, foi pichada a frase “Loira filha da p…”. Desde então, Roberta nunca mais voltou à UnB sem companhia. Não se trata de um caso isolado. “A UnB se tornou palco das piores cenas de intolerância. Não há espaço para o diálogo. Ou você compartilha do pensamento dominante ou será perseguido e humilhado”, diz a procuradora.
Reportagem
O que vai acima é trecho de uma reportagem da VEJA desta semana - acho que vocês perceberam que se trata de uma edição especialmente importante, não? - intitulada Madraçal do Planalato, de Gustavo Ribeiro. Ela relata o clima de horror e terror que tomou conta a UnB, especialmente depois que José Geraldo Sousa Junior foi eleito reitor. Ele assumiu o poder à esteira da deposição de Timothy Mulholland, acusado, em 2008, de malversação de recursos da universidade. Até onde sei, conseguiu provar a sua inocência. De todo modo, o que vai ficando caracterizado é que Mulholland caiu por suas eventuais qualidades, não por seus defeitos. Ele resistia a entregar o poder total aos extremistas, embora tenha feito muitas concessões. Mas eles queriam o poder total. E Fernando Haddad, este notável incompetente enfatuado, ministro da Educação, lhes concedeu o que pediam.
A UnB vive um verdadeiro clima de caça - e cassa - às bruxas, com perseguição ideológica escancarada no âmbito discente e docente. Leiam mais um trecho (em azul) da reportagem de VEJA. Volto depois com algo ainda mais estarrecedor.
O jurista Ibsen Noronha, ex-professor voluntário do departamento de direito e um dos maiores especialistas em história do direito brasileiro, deixou a UnB no fim do ano passado. Motivo: sua disciplina desapareceu do currículo. Para ele, no entanto, foi retaliação diante de sua posição extremamente crítica em relação ao polêmico regime de cotas, uma das bandeiras que tem na atual gestão da UnB seus maiores defensores: “É a primeira vez em trinta anos que a disciplina, um diferencial do currículo da universidade, não foi oferecida. Eu fui aluno da UnB e tive essa aula. A justificativa que a faculdade apresentou é risível: disseram que a matéria foi suprimida por ser optativa. Mas não me foi apresentada nenhuma outra opção no lugar dela. É lamentável testemunhar a transformação da universidade em um instrumento de domínio ideológico”, afirma Noronha, que se tornou, em fevereiro, o primeiro brasileiro a lecionar na respeitada Universidade de Coimbra, em Portugal. O embate é tal que mesmo críticas sem conotação ideológica ou política podem servir como estopim para retaliações. A professora Tânia Montoro, da Faculdade de Comunicação, conta que foi punida por ter criticado as extravagantes concessões que a atual reitoria faz aos alunos, como a permissão de festas nos prédios onde as aulas são ministradas - que transformaram as salas em território livre para consumo de drogas. No ano passado, a professora e duas de suas alunas foram escolhidas como palestrantes em um seminário realizado em Bogotá. A UnB autorizouo pagamento da viagem das alunas, mas não da professora. Depois de duas negativas, Tânia reclamou, mas seu pedido só foi deferido quando não havia mais tempo para o embarque. “Eu tenho uma história de trinta anos nesta universidade, e sou uma pesquisadora produtiva. Não merecia passar por essa vergonha”, diz a professora.
Voltei
Tão logo a edição de VEJA em que está a reportagem acima chegou às bancas, Dilma Rousseff decidiu demitir a cúpula do Ministério dos Transportes. Como sabem, outra reportagem da revista denunciava toda a sorte de desmandos na pasta. Na UnB, a “Dilma” atende pelo nome de José Geraldo, o reitor. O que vocês acham que fez o “Magnífico”? Preocupou-se em averiguar se existem mesmo os desmandos? Tentou dar algumas explicações? Esforçou-se para demonstrar que as coisas não são bem como parecem? Nada disso! Ele preferiu mobilizar os seus sequazes, a sua tropa, para entupir a VEJA de mensagens - e também as chamadas redes sociais - com protestos contra a reportagem. Enviou a seus aliados o seguinte e-mail, que reproduzo com a mesma pontuação porca com que foi redigido. Prestem atenção a cada detalhe - porque é nele que o demônio se esmera.
Prezadxs,
Re-envio a matéria de Veja que ataca a UnB e especialmente, a mim, projetando, com base em fontes ressentidas, uma idéia de intolerância esquerdista. Peço que avaliem a matéria, mas que, sobretudo, enviem cartas com seus posicionamentos para a revista e também para a SECOM da UnB - pode ser cópia - aos cuidados de anabiamagno@uol.com.br . Peço que ativem também seus contatos com as redes sociais com o mesmo objetivo. Lembrem-se que se Veja ataca deste modo e com tanta força é porque estamos caminhando numa boa direção.
Um abraço.
José Geraldo
Comento
A matéria não ataca a UnB, é claro! Ela defende a universidade do ataque sistemático das várias faces do crime organizado. SAIBAM QUE HÁ HOJE ÁREAS NA UNIVERSIDADE SÓ FREQÜENTADAS POR CLIENTES DO NARCOTRÁFICO, EM QUE GENTE COMUM NÃO CIRCULA. Como a polícia está proibida de entrar no campus, a bandidagem faz as suas próprias leis. Nos cursos, a droga que se vende é outra: é esquerdopatia. Os traficantes de pó e fumo mandam fora dos departamentos, e os traficantes de ideologia mandam dentro. São aliados objetivos.
Vejam lá como o aiatolá José Geraldo se dirige a seus comandados: “Peço que avaliem a matéria, mas que, sobretudo, enviem cartas com seus posicionamentos para a revista (…)”. A avaliação que se dane; até porque ele próprio já avaliou: prioritário é enviar as cartas para a revista e mobilizar as redes sociais. Escrevo este texto, principalmente, para denunciar esse método. Já volto a este ponto. Quero antes apontar um outro aspecto do e-mail do reitor.
Leiam lá: ” (…) se Veja ataca deste modo e com tanta força é porque estamos caminhando numa boa direção.” A mesma edição que traz a reportagem sobre a UnB, reitero, traz a denúncia contra a sem-vergonhice vigente no Ministério dos Transportes. Não por acaso, o mensaleiro Valdemar da Costa Neto, processado pelo Supremo por formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, anunciou que vai processar a revista. José Geraldo não gosta da VEJA, e Valdemar também não! Eu diria ser este um sinal de que “estamos caminhando na boa direção”.
Há 15 dias, VEJA informou que, segundo o petista Expedito Veloso, o agora ministros Aloizio Mercadante participou da armação criminosa que ficou conhecida por “Dossiê dos Aloprados”; há pouco mais de uma semana, reportagem da revista demonstrou que Ideli Salvatti também atuou ativamente no imbróglio. No ano passado, a revista flagrou a então ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, numa urdidura muito pouco republicana… Eu não tenho a menor dúvida de que há muito tempo VEJA segue numa direção, e José Geraldo segue na outra; eu não tenho a menor dúvida de que os valores da revista são uns, e os de José Geraldo são o contrário; eu não tenho a menor dúvida de que VEJA e José Geraldo pertencem a civilizações distintas. Eu não tenho a menor dúvida de que VEJA, há muito tempo, escolheu a sua companhia - a democracia, a Constituição e as leis -, e José Geraldo também. Vocês ainda verão quais.
Método
O que me chama especialmente atenção no e-mail deste senhor é o método. Esses extremistas - de qualquer natureza: de esquerda, das drogas, do racialismo… - estão organizados para tentar fazer com que sua loucura minoritária passe como expressão da maioria. Estão organizados para patrulhar as seções de cartas e e-mails das revistas, jornais, portais, sites, blogs. Em outubro de 2007, a Folha me convidoou para escrever um artigo contestando um bobajol esquerdopata que tentava explicar “socialmente” um assalto de que o apresentador Luciano Huck fora vítima. A tese era a seguinte: sempre que se assalta um rico como Luciano, faz-se justiça social. Dei uma porrada nos vagabundos que afirmavam essa sandice. Pois é… O Painel do Leitor da Folha publicou 12 manifestações de “leitores” me atacando. Eu me perguntei: “Seriam militantes de esquerda?”  Oito deles - 66% - eram “profissionais” egajados, militantes das seções de cartas e, bem, da “causa”… O texto em que relato essa história está aqui aqui. É por isso que petralha não se cria no meu blog.
José Geraldo está apelando a essa turma. Milhões de pessoas lerão a reportagem sobe a UnB. A grande maioria, estou certo, há de ficar escandalizada - como se escandaliza, não duvido, a maioria dos estudantes e professores da universidade. Mas essa maioria costuma ser silenciosa, e a minoria extremista é barulhenta, aparece.
Quem é o reitor?
José Geraldo Souza Júnior é um velho conhecido deste blog. Entre os destinatários de seu e-mail, a turma que está sendo convidada a entupir a revista com cartas e a fazer pressão nas “redes sociais”, estão os seguintes endereços direito_achado_na_rua@yahoogrupos.com.br, lyra_filho@yahoogrupos.com.br e dialogoslyrianos@googlegroups.com… Ai, ai, ai…
“Direito Achado na Rua”? Sim, meus caros, José Geraldo, o reitor da Universidade de Brasília, é o grande chefe desta, digamos assim, “corrente”. Num longo texto de 31 de maio de 2007, eu expus os fundamentos desse delírio. O texto está aqui?  aqui. O que querem esses valentes? Eu explico.
Trata-se de uma formulação inspirada num troço chamado NAIR, pomposamente traduzido por “Nova Escola Jurídica Brasileira”, de que o grande “mestre” foi o esquerdista gramsciano Roberto Lyra Filho (1926-1986). De tal maneira se encantou com a sua obra que ficou conhecido no meio como “o homem da NAIR”, até que virasse simplesmente “o Nair”. O Direito Achado na Rua, conforme é definido por seus adeptos, busca combater o que consideram o “legalismo”. Entenda-se por isso o conjunto das leis que aí estão, que estes bravos avaliam ser vincado pelas desigualdades de classe. Daí que se ocupem, na prática, de combater esse formalismo, digamos, classista em benefício de um “verdadeiro direito”, que seria aquele formulado pelas lutas sociais.
Meu primeiro texto combatendo esses desvairados foi publicado neste blog, olhem como vai longe!, no dia 22 de maio de 2007. Eu contestava então um rapaz chamado José Eduardo Elias Romão, que chefiava o Dejus (Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação), do Ministério da Justiça, na gestão Tarso Genro. Em nome do “povo”, Romão queria nada menos do que a instituição de uma forma de censura prévia no país, o que é explicitamente vedado pela Constituição. Romão era e é da turma de José Geraldo. E José Geraldo, como um dos mestres do Direito Achado na Rua, considera que esse conversa de leis é puro “legalismo”. A verdade está com os “movimentos sociais”; é ali que se encontra o verdadeiro direito. O homem está no meu radar que identifica pessoas com pouco apreço pela democracia desde 22 de junho de 2007. Ele estava ainda longe da reitoria. Mas meu faro é bom para certo tipo de gente.
Encerrando este texto, mas não o caso
Temos, pois, no comando da UnB um teórico do desrespeito às leis; alguém que acredita que elas nos afastam da verdadeira justiça; alguém para quem o direito está com os militantes - aqueles mesmos que, no fim das contas, o elegeram reitor. Ele não ocupa o cargo preocupado com a excelência acadêmica. Dedica-se, noite e dia, a manter um esquema de poder. Eu ainda vou lhes explicar como Fernado Haddad, o perverso, está na raiz desse descalabro. Mas não nesse texto, que já foi longe.
Aos estudantes e professores da UnB que não se sentem representados por esses Marcolas e Fernandinhos Beira-Mar da ideologia (esses dois também não reconhecem o arcabouço jurídico brasileiro, embora, no momento, vivam sob seu mando, o que não é o caso dos outros), resta uma exortação: organizem-se contra seus opressores; reajam à violência institucional e moral que tomou conta da universidade; digam não à opressão. Essa casa já lutou contra uma ditadura uma vez. Está na hora de lutar contra a outra.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Por que Dilma hesita em demitir Alfredo Nascimento


Dilma soube que estava havendo superfaturamento em obras tocadas pelo Ministério dos Transportes. Soube também que licitações ali eram fraudadas e que empresas contratadas contribuíam para o caixa 2 do Partido da República (PR, presidido por seu ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento).

Foi por isso que no último fim de semana ela mandou afastar a cúpula do ministério, toda ela formada por auxiliares de confiança do ministro. Não esperou, sequer, a volta de Nascimento, que viajara para o Amazonas, seu Estado.

Se Nascimento tiver um pingo de vergonha na cara pedirá demissão. Ou porque foi conivente com a roubalheira. Ou porque foi um administrador leniente, descuidado, omisso. Não mandava, de fato, no seu pedaço. Desconhecia o que se passava em torno do seu gabinete.

Caso Nascimento não peça para sair, Dilma só tem uma atitude a tomar para ser coerente com seus atos recentes: demitir o ministro. Bancar a babá dele, jamais.

O PR não sairá da barra da saia de Dilma se Nascimento perder o emprego. Não terá para onde ir. Continuará refém das migalhas do poder. Quando nada porque tais migalhas significam alguns milhões de reais aqui e acolá.

Dilma só enfrentará um problema se demitir Nascimento: ele voltará para o Senado. E João Pedro, o suplente que assumiu a vaga dele, voltará para o Amazonas.

João Pedro é amigo de longa data e de farras inesquecíveis de Lula. Comeram muitos tambaquis juntos com as águas do rio Amazonas pela cintura.

Virou suplente de Nascimento por imposição de Lula.

E foi por isso, e só por isso, que Nascimento virou ministro - antes de Lula, agora de Dilma.

DO B. RESIST.DEMOCRATICA

O trator da Dilma atolou na lama.

Dilma Rousseff pintava como uma gestora dura, tipo patrola. Aquela que chega tratorando e impondo o seu estilo. O que estamos vendo é uma presidente fraca, sem pulso, que mesmo com a maior base de apoio da história deste país, não consegue nem mesmo demitir um ministro corrupto. A matéria abaixo é da Folha de São Paulo.

O Ministério dos Transportes aumentou neste ano os valores de pelo menos 11 contratos de obras em estradas e ferrovias que tiveram irregularidades apontadas pelo TCU (Tribunal Contas de União). Em dois casos, o órgão de controle recomendou a paralisação dos trabalhos.A verba extra para as obras sob suspeita soma R$ 113,5 milhões. O dinheiro foi destinado a empreiteiras e consultorias técnicas por meio de termos aditivos, que são acréscimos ao valor original dos contratos. As obras pertencem ao Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e à Valec, estatal que cuida das ferrovias.

Os diretores dos dois órgãos foram afastados no sábado por determinação da presidente Dilma Rousseff.
Segundo reportagem da revista "Veja", o PR do ministro Alfredo Nascimento montou um esquema de cobrança de propina de empreiteiras nos dois órgãos. Dilma teria reclamado de descontrole na assinatura de aditivos. A Lei de Licitações permite que o valor original dos contratos seja aumentado entre 25% ou 50% (exclusivamente para reformas) quando há, por exemplo, "fatos imprevisíveis" durante a obra.
No total, o ministério autorizou o aumento de R$ 336,6 milhões em 46 contratos que sofreram aditivos este ano, segundo levantamento feito pela Folha.

O fato de o TCU ter encontrado irregularidades em 11 desses contratos não impede legalmente a pasta de aumentar o seu valor. A situação mais crítica está na Valec. Dos 11 contratos com irregularidades, oito são tocados pela estatal. No último dia 20 de junho, a empresa assinou quatro aditivos com a construtora Andrade Gutierrez, no valor total de R$ 40,1 milhões, para a construção das ferrovias Norte-Sul e Oeste-Leste. Dois dos contratos (036/07 e 037/07), referentes à Norte-Sul, já tinham sido aditivados em R$ 30,4 milhões em janeiro. Para o TCU, as obras deveriam estar paralisadas. Esses contratos -os únicos que tiveram mais de um aditivo neste ano- foram incluídos pelo TCU na lista de obras com indícios de irregularidades graves, com recomendação de paralisação. Entre os problemas, o órgão aponta suposto superfaturamento de R$ 120 milhões.

Apesar da recomendação, o Congresso determinou que as obras tivessem continuidade, o que possibilitou a assinatura dos aditivos. Outro contrato com a Andrade Gutierrez (016/06), referente a trecho de ferrovia em Goiás, foi incluído na "lista negra" do tribunal por subcontratações, mas sem necessidade de paralisação.A equipe técnica do TCU chegou a recomendar a proibição de novos aditivos, mas o plenário do tribunal só obrigou a Valec a suspender as subcontratações. No caso do Dnit, ao menos três contratos com valor aumentado este ano têm irregularidades, segundo o TCU. Na BR-163, em Goiás, os auditores constataram que o Dnit não contratou ninguém para fiscalizar a obra, tocada pela construtora Egesa, sob suspeita de sobrepreço. A Folha procurou a Valec, o Dnit, a Andrade Gutierrez e a Egesa ontem à tarde. Até o fechamento da edição, nenhum órgão ou empresa comentou os aditivos.
DO B. DO CEL