quarta-feira, 3 de abril de 2019

APOS CENSURA DO CINEMARK DOCUMENTÁRIO SOBRE 1964 PASSA DE UM MILHÃO E MEIO DE VIZUALIZAÇÕES NO YOUTUBE




Após censura do Cinemark, documentário sobre 1964 passa de 1 milhão e meio de visualizações no YouTube


O documentário intitulado “1964 – O Brasil entre armas e livros” produzido pelo Brasil Paralelo, em poucas horas já atingiu mais de um milhão e meio de visualizações em poucas horas.
O filme foi alvo de censura da Rede Cinemark, que chegou a exibir o título mas depois voltou atrás e emitiu uma nota considerando a exibição “um erro”.
Na terça-feira (2), o filme foi então postado no canal oficial do Brasil Paralelo no YouTube e em pouquíssimo tempo atingiu 1.573.774 visualizações (no momento em que a matéria foi escrita).
No momento em que a matéria foi escrita, o vídeo encontra-se como o número 1 dos vídeos em alta.
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A biologia humana não muda por decreto

quarta-feira, 3 de abril de 2019

A Noruega é um dos países mais igualitários entre sexos e as escolhas de homens e mulheres são hoje mais tradicionais do que no passado. Ou seja, quanto mais livre é o país, maiores são as diferenças. Adeus, ideologia de gênero. Segue texto de Cristina Miranda, publicada pelo Observador:

A Noruega é um dos países mais igualitários entre sexos. Ao fim de 15 anos um jornalista quis saber que resultados se obtiveram com políticas que deram mais liberdade e igualdade entre géneros naquele país. E as descobertas foram surpreendentes: verificou que as escolhas das pessoas são hoje mais tradicionais do que no passado concluindo que quanto mais livre é o país maiores são as diferenças. Porquê? Porque onde há liberdade absoluta e não condicionada, as pessoas seguem apenas seus gostos e as mulheres e homens têm gostos diferentes.
Nesta reportagem norueguesa, que nenhum canal de televisão mostrou pois não interessa aos lobbys da ideologia de género, é desmontado um a um todos os “argumentos” da ideologia de género. Na primeira parte, o jornalista questionou todos os defensores da dita ideologia perguntando se havia ou não diferenças entre homens e mulheres. Todos respondem o mesmo: que não há diferenças nenhumas, que o género é uma construção social, que ninguém nasce homem ou mulher, que o género pode mudar ao longo da vida, que as escolhas são influência do meio social na forma como a criança é educada. Na segunda parte, o jornalista coloca as mesmas questões aos defensores das diferenças biológicas que determinam as escolhas, mas ao contrário dos anteriores, estes fundamentam com factos.

O Prof. Lippa responsável por um estudo que envolveu 53 nações de todo os cantos do mundo de diversas culturas, descobriu que os homens interessam-se por engenharias e trabalhos técnicos e as mulheres por trabalhos com pessoas e que essas diferenças ocorrem quer em países como a Noruega quer em países como a Arábia Saudita,o que revela que existe algo biológico nas escolhas.

Para o comprovar, o médico pediatra Trond Diseth fez inúmeras experiências com crianças. Colocou brinquedos femininos, masculinos e neutros numa sala com um bebé de 9 meses do sexo masculino e feminino. Verificou que a menina interessou-se por brinquedos ditos de menina enquanto o menino por brinquedos ditos de meninos. Os neutros foram ignorados inicialmente por ambos. Dirão alguns cépticos que aos 9 meses as crianças já têm influências do meio refutando estes resultados. Acertei? Pois bem, para esses o Prof. Baron-Cohen responde: com apenas um dia de vida, as meninas fazem contacto visual com pessoas; os meninos seguem visualmente objectos mecânicos o que revela que à nascença os cérebros já se comportam de maneira diferente. E a culpa é da testosterona, uma hormona essencial na determinação dessas diferenças: quando os níveis de testosterona são elevados, o indivíduo tem menos empatia, linguagem mais atrasada na infância, mais dificuldade no reconhecimento das emoções, menos contacto visual com pessoas, mais interesse por objectos, mais interesse por sistemas e por entender como funcionam. Os meninos têm por norma duas vezes mais testosterona que as meninas.

No final o jornalista confronta as duas partes. Quando pergunta “qual a base científica”. Os defensores da ideologia género respondem que a base é teórica, que é o pensamento que vê diferenças. Que são hipóteses que se sobrepõem à ciência. Os segundos afirmam que as diferenças estão provadas na biologia embora não descartem que a cultura influencia a personalidade (e não sexo) de cada um.

Compreende-se assim porque na Noruega, onde não há barreiras nem condicionalismos entre géneros, passados 15 anos os hospitais estão vazios de homens e as empresas de engenharia vazios de mulheres. Ou seja, de forma natural, as mulheres quando são absolutamente livres nas suas escolhas, procuram trabalhos de interacção com pessoas que não obrigam a esforços físicos e os homens preferem áreas das ciências exactas e tecnologias com ou sem esforços físicos.

Quando a igualdade é forçada por decreto-lei ou de certo modo imposta por razões económicas, tanto as mulheres como homens acabam por fazer trabalhos que não são da sua preferência. Logo não reflecte a realidade sobre igualdade de géneros.

A verdade é que por muita lavagem cerebral que façam logo no infantário, continuará a haver mulheres a preferir a casa e família à carreira, continuarão a ser maioritárias na saúde, educação e justiça mas deficitárias na construção civil, tecnologias, transportes de mercadorias, pescas, agricultura, indústrias pesadas, defesa e política a menos que imponham quotas.

Perguntaram-me porque havia poucas mulheres em liderança. Ora basta dar uma vista de olhos ao PORDATA e constata-se que são os homens que mais trabalham por conta própria como empregador. Portanto, a liderança não é privilegiada pelas mulheres que optam mais por criar seu próprio emprego em vez de liderar e assumir riscos (Fonte PORDATA): População empregada por situação na profissão – Mulheres e População empregada por situação na profissão – Homens.

Em conclusão, se houver uma educação neutra, não condicionada por nenhuma ideologia ou cultura, a criança segue o seu apelo biológico de acordo com os níveis de testosterona que recebeu em feto. Nenhum decreto-lei muda isto.

Infelizmente o que acontece de facto neste momento é que, à conta da doutrinação da ideologia de género há uma pressão na criança desde tenra idade para contrariar sua própria natureza estimulando os meninos a serem meninas, as meninas a serem meninos. Daí a razão pela qual a “igualdade” forçada onde essa ideologia está a ser imposta continuará a provocar desigualdades e indivíduos frustrados. Porque quanto mais lutarmos contra a natureza humana, mais ela se encarrega de repor tudo no lugar mais cedo ou mais tarde.

A natureza é perfeita. Se não concebeu a hipótese de dois homens ou duas mulheres engravidarem é porque os sexos não são iguais. São complementos. Não há voltas a dar. E os mentores desta ideologia parva sabem muito bem que para estarem por cá a debitar esta ideologia fraudulenta, foi preciso, para nascerem, um aóvulo de uma mulher e um espermatozóide de um homem, que só estes dois sexos podem produzir. Como podem alegar que as diferenças não são biológicas mas sim construídas culturalmente?
Há limites para tanta desonestidade intelectual. DO O.TAMBOSI

Congresso Nacional tem 28.700 funcionários e custa mais de R$ 10 bilhões/ano

Patrícia Moraes Carvalho | 02/04/2019 | 7:22 PM | POLÍTICA DO DB
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Em 2017, o Congresso Brasileiro e seus 28 mil funcionários (mais de 80% deles comissionados e nomeados sem concurso) custaram ao país mais de R$ 10 bilhões.
Se você não faz ideia de quanto custa isso, segue aqui um bom comparativo.
– Este valor é maior do que o orçamento de Saúde e Educação do estado de Santa Catarina, que atende 8 milhões de pessoas.
– É maior do que todo o orçamento de 6 estados brasileiros.
– É mais do que o Rio Grande do Sul gastará em Educação e Segurança para 11 milhões de pessoas.
– É o suficiente para manter 4 milhões de crianças na escola no Ensino Fundamental.
– Poderia bancar 1 milhão de novas bolsas no FIES ou aumentar em 400% o Prouni.
– Poderia manter 450 mil alunos em universidades federais.
– Poderia pagar o salário de 320 mil professores durante um ano.
– Poderia bancar os gastos do SUS com 9 milhões de brasileiros no mesmo período.
Tudo isso porque, na média, cada senador brasileiro emprega 140 pessoas para exercer a sua função de fiscalizar o governo e propor leis que melhorem a sua vida.
Alguns deles, como Fernando Collor, têm 90 assessores e terminaram o ano inteiro, como ocorreu com o senador de Alagoas, sem aprovar um único projeto.
Da próxima vez que você sugerir que o governo resolva isso ou aquilo, lembre-se de que é esta turma aí quem define o orçamento.
E nunca é demais repetir: a prioridade deles são eles mesmos.
(Felippe Hermes)

Em reportagem publicada no jornal O Tempo, o jornalista Ricardo Corrêa destacou o seguinte:
“O contingente de funcionários do Congresso é maior que o número de habitantes de 79% dos municípios brasileiros.”
“O número também suplanta o efetivo das polícias militares de 22 dos 27 Estados brasileiros e do Distrito Federal.”
Câmara Federal: 513 deputados ► 19.177 funcionários.
Senado Federal: 81 senadores ► 9.585 funcionários

gráfico: jornal O Tempo

QUANDO A DITADURA GLOBALISTA CHEGA AOS GALINHEIROS DO BRASIL E REVELA A BRUTAL IGNORÂNCIA DAS CLASSES POLÍTICA E EMPRESARIAL BRASILEIRAS

quarta-feira, abril 03, 2019

Quem atualmente tem entre 60 e 70 anos de idade sabe que para comer carne de frango antes dos anos 70 do século passado o consumidor tinha que criá-los num galinheiro nos fundos de sua residência. Creio que a produção em escala da carne de frango surgiu no Brasil para valer a partir de 1964, quando os militares chegaram ao poder no Brasil. Pelo menos é o que guardo na minha memória e ainda me lembro que estranhava o sabor dessa carne que era diferente dos frangos criados em galinheiro doméstico.

Um bom trabalho em livro sobre o surgimento da produção em escala de frango e o sistema dito "integrado", numa parceria entre frigorífico e produtor que foi realizado pela Sadia, aqui em Santa Catarina, está registrado num livro disponível na internet intitulado "A Saga da Avicultura Brasileira - Como o Brasil se tornou o maior exportador mundial de carne de frango", que pode ser lido na íntegra clicando AQUI. A obra foi editada pela Apex e cuja foto da capa ilustra acima esta postagem.

A maioria dos produtores de carne de frango no Brasil, suponho, é de empresários mais jovens que não têm ideia de como era o Brasil antes dos governos militares. Frango na mesa dos brasileiros só aos domingos, e olhe lá, haja vista que o preparo desde do abate até a mesa mobilizava as donas de casa de sábado à tarde até domingo ao meio dia, quando a iguaria chegava à mesa.

As primeiras matrizes vieram dos Estados Unidos que à época já produziam em escala. Empresários brasileiros foram aos Estados Unidos buscar a tecnologia. Eu me lembro muito bem de toda essa história, embora fosse um garoto naquele tempo. O empresário Atílio Fontana, o fundador da Sadia, foi um pioneiro aqui em Santa Catarina, quando construiu o primeiro Frigorífico em Concórdia (SC) industrializando matéria prima fornecida por aviários de criadores independentes e que operavam na modalidade conceituada como "integrados". O frigorífico fornecia a tecnologia e assistência e garantia a compra das aves.

Tanto é que não posso esconder a minha revolta quando vejo a extrema imprensa, escrita por um bando de bobalhões comunistas e ignorantes, tentar subordinar o Brasil à ditaduras assassinas islâmicas que não produzem nada além de petróleo e ainda assim a sua extração é realizada por conglomerados multinacionais enquanto a tecnologia é majoritariamente norte-americana.

Sim, os norte-americanos continuam sendo pioneiros em tudo como foram pioneiros na extração e processamento do petróleo e - bingo! - na produção das matrizes das galinhas que permitem a abundância dessa proteína na atualidade.

O jogo tem de ser invertido. Se essas criaturas vestidas com turbantes e camisolões desejam comer carne de frango têm de ser civilizadas. É imoral que empresários e políticos brasileiros queiram subordinar o Brasil e os brasileiros aos ditames de ditaduras islâmicas assassinas para faturar os seus bilhões se dólares. O lucro é justo, desde que os negócios que geram esse lucro sejam também justos e, sobretudo, cingidos pela boa ética!

Quem domina o mercado internacional deste segmento não é o Brasil? Por que teremos que nos subordinar às ditaduras islâmicas? Por que o Brasil não pode ter sua Embaixada em Israel instalada na verdadeira e histórica capital desse país que é Jerusalém? Me provem, por favor, qual a razão que move esses trastes grande mídia a fazer a defesa dos tarados de turbante? Fazem isso apenas por questões ideológicas ou seus bolsos estão sendo regados com caraminguás procedentes de ditaduras islâmicas que flagelam mulheres, que praticam a tortura de dissidentes e não produzem um alfinete?

Se eu fosse o Presidente Jair Bolsonaro instalaria imediatamente a Embaixada do Brasil em Jerusalém. Ah, os islâmicos não comprarão mais carne de frango do Brasil. Tudo bem. Irão comer cocô. Certo?

Imaginem até onde chegou a guerrilha cultural da vagabundagem esquerdista levada a efeito pelo deletério globalismo acionado pela ONU e União Europeia? E o que mais me admira é ver essa gentalha do establishment, dentre eles os próprios produtores de carne de frango, se submeterem a essa ditadura globalista vagabunda e nefasta e que pretende manipular a economia de todos os países do mundo.

Só cego pela desinformação é capaz de descurar o que está em curso. A meta dessa jogada infame - mais claro é impossível - é o controle da economia em nível global. Esse troço chegará a tal ponto que mais adiante - se não houver uma reação empresarial e política radical - os engenheiros sociais da ONU ditarão qual deverá ser o volume da produção de carne de frango no Brasil, por exemplo. Aliás, esses engravatados da União Europeia estão acabando, por exemplo, com a indústria pesqueira do Reino Unido, como pode ser conferido neste vídeo sobre o Brexit.

Além disso, estão ditando, por meio do Pacto Migratório, a exigência que países como o Brasil passem a receber hordas de imigrantes das arábias. Nunca se esqueçam que o motorista de Marighella assinou o Pacto Migratório da ONU antes de ser desalojado do poder.

Se estivéssemos ainda no tempo do boi e do arado, do rádio, do telégrafo, tudo bem. O desconhecimento do que acontece no mundo poderia ser justificado. Mas na atualidade, com a internet, não há qualquer desculpa para que a ignorância prolifere. Muito menos que mentira seja rotulada de verdade no interesse de meia dúzia de ditos "importantes empresários e políticos".

Cabe aos ditos espertalhões grande parte da miséria e do sofrimento humano que existem no mundo decorrentes de totalitarismos de todos os matizes. Não existe motivo justo para tolerar qualquer tipo de iniquidade. Muito menos para dizer "não sabia", quando além da grande mídia, as redes sociais, blogs e sites independentes daqui e do exterior fornecem um contraponto que jamais pode ser ignorado por esses supostos sabichões. Aliás, volta e meia pretensos "iluminados" são chamados pelos vigaristas da mainstream media para exercitar sua soberba e ditar regras mentirosas.

Desprezar o que declinei nestas linhas é contribuir para consumar o fim dos últimos resquícios da condição de Estado-Nação que ainda desfrutamos. É submeter a produção industrial brasileira às regras ditadas pelos engenheiros sociais e arrogantes encastelados nas opulentas instalações da ONU, União Europeia e demais organismos multilaterais.

Não se queixem depois. Não foi por falta de aviso! DO A. AMORIM

APOS CENSURA DO CINEMARK DOCUMENTÁRIO SOBRE 1964 ALCANÇA 500,000VISUALIZAÇÕES NO YOUTUBE EM POUCAS HORAS...


 
 
O documentário intitulado “1964 – O Brasil entre armas e livros” produzido pelo Brasil Paralelo, em poucas horas já atingiu mais de meio milhão de visualizações em poucas horas.
O filme foi alvo de censura da Rede Cinemark, que chegou a exibir o título mas depois voltou atrás e emitiu uma nota considerando a exibição “um erro”.
Na terça-feira (2), o filme foi então postado no canal oficial do Brasil Paralelo no YouTube e em pouquíssimo tempo atingiu 536.029 visualizações (no momento em que a matéria foi escrita). DO R.DE CURITIBA