segunda-feira, 9 de julho de 2012

Pelo Bem do País, não votem nesses CANDIDATOS:

#MUDABrasil! Chegou a hora de mudarmos os políticos corruptos antes que eles acabem com o Brasil. Esses novos Governantes do País já estão a 10 anos no Poder e só trouxeram corrupção e decepção. Muitos desvios, muito dinheiro jogado pelo ralo, muito superfaturamentos, muitas obras desnecessárias. E o Básico que é Saúde, Educação e Segurança, nada. Precisamos dar um BASTA. Temos uma arma eficaz nas mãos: O VOTO.
Os ladrões estão tão preocupados em não saírem do poder que estão até chantageando Juízes do Supremo. Estão protegendo Governadores corruptos via Torpedo. Estão demitindo Ministros ladrões sem obrigá-los a devolverem o roubo. Falam mal de outros Governos mas eles estão privatizando tudo, a SAÚDE, EDUCAÇÃO, Petrobrás, Aeroportos, Espaço aéreo, Costa Marítima e Florestas.
Ninguém tem de ser poupado. Todos da base aliada apoiam a corrupção. Por isso estão sendo recompensados seja através de Mensalões, Mensalinhos, ONGs, Cargos, Ministérios ou Estatais.
Nós Brasileiros que pagamos o Pato e a Conta. Por isso entrem nessa CAMPANHA #MUDABrasil e comecem pelos candidatos a Prefeitos.
"Quando um Governo troca Saúde, Educação e Segurança por Estádios de Futebol, é hora de trocá-los"
- Carlos Parrini -
Abaixo segue uma relação de Candidatos que recomendamos expulsarmos da vida pública. Só estão aqueles das Principais Capitais. Mas não esqueçam que os Governistas também estão aí no interior e é preciso afastá-los também para o bem do Brasil.

Rio de Janeiro - RJ
Eduardo Paes
EDUARDO PAES
PMDB
Governista. Do PMDB de Sergio Cabral, Sarney, Renan Calheiros e Jader  Barbalho. Envolvido com a DELTA e superfaturamentos, só tem se preocupado com Obras para a COPA e Rock-in-Rio, deixando de lado a Saúde, Educação e Segurança. Junto com Sergio Cabral, tem batido recordes em mortes nos hospitais, desabamentos de prédios e encostas e péssima educação nas escolas. Não merece ser reeleito.

São Paulo - SP
Fernando Haddad
FERNANDO HADDAD
PT
Pertence a um dos Partidos mais corruptos da história do Brasil, Criador do Kit Gay, Responsável pelo fracasso do ENEM e costumava distribuir milhões de livros de Portugues com erros gramaticais absurdos. Foi um dos piores Ministro da Educação que o Brasil já teve.
Conta com a ajuda de LULA para o Jogo sujo e entrevistas ilegais em programas televisivos.
Paulinho da Força
PAULINHO DA FORÇA
PDT
Mais um sindicalista corrupto, pertence ao mesmo Partido do ex-ministro também Corrupto, Carlos Lupi, e ainda continuam mamando nas tetas do governo. Foi comunista e nunca trouxe nada de bom para a classe trabalhadora, apenas desvios e improbridades administrativas.
Celso Russomanno
CELSO RUSSO RUSSOMANNO
PTB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto. Ainda mais por ser do mesmo partido do BOB JEFF e ser apresentador de TV. Fala muito e não faz nada. Da mesma Escola do Vagner Montes, só que este último é patrocinado pelo EDIR MACEDO.

Gabriel Chalita
GABRIEL CHALITA
PMDB
Do mesmo Partido que Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho. Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

BELO HORIZONTE
Patrus Ananias
PATRUS ANANIAS
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.

Marcio Lacerda
MARCIO LACERDA
PSB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

PORTO ALEGRE - RS
Adão Villaverde
ADÃO VILLAVERDE
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.
Manuela D
MANUELA D'ÁVILA
PCdoB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.  Ademais, pertence a um Partido Comunista. Deveria se candidatar em Cuba ou na China e não num país Democrata. Conseguem um pouco de sucesso porque pegam carona com o PT, partido que sempre defendeu esses camaradas e cumpanheros.

José Fortunati
JOSÉ FORTUNATI
PDT
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto. Ainda mais por ser do mesmo partido do ex-ministro também Corrupto, Carlos Lupi, e  por ainda continuar mamando nas tetas do governo.

SALVADOR - BA
Nelson Pelegrino
NELSON PELEGRINO
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde. É apoiado pelo Governador do PT Jaques Vagner, que também está envolvido em corrupção e que prendeu Policiais e Bombeiros que protestavam por melhores salários, sem anistia.

Mário Kertész
MÁRIO KERTESZ
PMDB
Do mesmo Partido que Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho. Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

SÃO LUIZ
Washington Luiz Oliveira
WASHIGNTON LUIZ OLIVEIRA
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde. Ademais é Vice-Governador da Governadora Roseana Sarney, também envolvida em corrupção, juntamente com seu marido Jorge Murad, seu Pai José Sarney, Seu Irmão Fernando Sarney e metade da torcida do Flamengo. Fujam deles.

Tadeu Palácio
TADEU PALÁCIO
PP
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto. Ainda mais por ser do mesmo partido do também Corrupto, PAULO MALUF.

FORTALEZA
Elmano de Freitas
ELMANO DE FREITAS
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.

Inácio Arruda
INÁCIO ARRUDA
PCdoB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.  Ademais, pertence a um Partido Comunista. Deveria se candidatar em Cuba ou na China e não num país Democrata. Conseguem um pouco de sucesso porque pegam carona com o PT, partido que sempre defendeu esses camaradas e cumpanheros.

Heitor Férrer
HEITOR FÉRRER
PDT
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto. Ainda mais por ser do mesmo partido do ex-ministro também Corrupto, Carlos Lupi, e  por ainda continuar mamando nas tetas do governo.

Roberto Cláudio
ROBERTO CLAUDIO
PSB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

VITÓRIA - ES
Iriny Lopes
IRINY LOPES
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.

Lelo Coimbra
LELO COIMBRA
PMDB
Do mesmo Partido que Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho. Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

GOIANIA - GO
Paulo de Siqueira Garcia
PAULO DE SIQUEIRA GARCIA
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.

BELÉM - PA
José Priante
JOSÉ PRIANTE
PMDB
Do mesmo Partido que Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho. Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

Alfredo Costa
ALFREDO COSTA
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.

RECIFE - PE
Humberto Costa
HUMBERTO COSTA
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde. Ademais é considerado um dos maiores Pizzaiolos do congresso. Defende como ninguém todos os corruptos PTistas e da base alugada.

Geraldo Júlio
GERALDO JÚLIO
PSB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

JOÃO PESSOA - PB
José Maranhão
JOSÉ MARANHÃO
PMDB
Do mesmo Partido que Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho. Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

Estelizabel Berzerra
ESTELIZABEL BERZERRA
PSB
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

NATAL - RN

Carlos Eduardo Alves
CARLOS EDUARDO ALVES
PDT
Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto. Ainda mais por ser do mesmo partido do ex-ministro também Corrupto, Carlos Lupi, e  por ainda continuar mamando nas tetas do governo.

Hermano Morais
HERMANO MORAIS
PMDB
Do mesmo Partido que Sarney, Renan Calheiros e Jader Barbalho. Só por ser da base Governista que apoia a corrupção e blinda os corruptos, não merece seu voto.

Fernando Wanderley Mineiro
FERNANDO WANDERLEY MINEIRO
PT
Pertence ao Partido mais Corrupto da História do Brasil. Partido este que está mais preocupado com a construção de estádios de futebol e trens balas, onde os desvios são fáceis, do que com a segurança, educação e a saúde.
DO #PROTESTABRASIL

Aloprados: esconderam o chefe do esquema


Delegado do caso dos aloprados diz a amigos que a PF protegeu os mandantes do crime e que Lula tinha conhecimento da compra do dossiê

Postado por Toinho de Passira
Fonte: Veja - 09/07/
O verbete “aloprado” foi usado pela primeira vez pelo ex-presidente Lula para qualificar os petistas presos numa atrapalhada e fracassada operação destinada a prejudicar candidatos tucanos nas eleições de 2006. Incorporado ao dicionário da corrupção brasileira, o termo bem poderia ser aplicado hoje aos investigadores do caso. Informações que vêm agora à tona provam que eles se preocuparam em incriminar apenas os bagrinhos e deixaram escapar os peixes graúdos: aqueles que encomendaram e planejaram o crime.
Um personagem central dessa história é o delegado Edmilson Pereira Bruno. No dia 15 de setembro de 2006, ele foi escalado para fazer um flagrante em um hotel em frente ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Lá estavam Valdebran Padilha e Gedimar Passos, petistas que, de posse de 1,7 milhão de reais, negociavam com notórios pilantras de Cuiabá a compra de um dossiê fajuto contra os tucanos.
Os dois foram presos. No curso das investigações, Bruno disse ao Ministério Público que havia condições de aprofundar a investigação e prender também os chefes do esquema, mas que seu trabalho estava sendo obstruído pela cúpula da Polícia Federal. Desde então, o delegado vinha se mantendo calado. Há duas semanas, porém, ele almoçou com um grupo de colegas e fez importantes confidências sobre o caso. Eis as principais:
• Ao ser preso, Gedimar disse a Bruno que temia ser morto, já que sua missão era de conhecimento dos principais dirigentes do PT. Citou nominalmente o então candidato ao governo de São Paulo e hoje ministro, Aloizio Mercadante, e o ex-presidente Lula. Ao chegar à sede da PF, porém, Gedimar foi instruído pelo então diretor executivo do órgão, Severino Alexandre, a mudar o depoimento e omitir os nomes estrelados.
• Na PF, contrariando as regras e com a anuência dos policiais, Gedimar circulou sem algemas e falou ao celular. Deu pelo menos cinco telefonemas, durante os quais avisou aos superiores o que estava ocorrendo. Em seguida, foi ao banheiro, jogou o chip do telefone na privada e apagou a memória do aparelho. Jamais se soube quem eram seus interlocutores.
• Valdebran Padilha afirmou em um primeiro depoimento que os papéis que tinha em mãos eram apenas parte do dossiê que o grupo havia comprado dos pilantras de Cuiabá. O restante do material tinha 2000 páginas e nomes de mais de 200 políticos supostamente ligados à máfia que fraudava licitações na área da saúde. Ele estaria em um jatinho em Congonhas. Bruno afirma ter sido impedido de buscar o material por seus superiores — Severino Alexandre e o superintendente Geraldo Araújo. Se encontrada, a versão integral do dossiê poderia fornecer mais pistas sobre quem o havia encomendado. A exemplo de Gedimar, Valdebran também foi orientado a mudar o depoimento e omitir essa informação, disse o delegado Bruno.
• No dia da prisão de Gedimar e Valdebran, Bruno solicitou ao hotel em que foi feito o flagrante uma cópia do circuito interno de TV. A direção do hotel pediu uma requisição formal da PF. Geraldo Araújo, o superintendente do órgão, no entanto, protelou o encaminhamento do pedido o quanto pôde, diz Bruno. Só o fez depois que um jornal publicou reportagem denunciando a demora. Foi graças a essas imagens que Hamilton Lacerda, o petista mais importante na lista dos denunciados, foi preso dias depois.
• Na delegacia, logo após o flagrante, o superintendente Araújo recebeu uma ligação de Márcio Thomaz Bastos, então ministro da Justiça, que queria saber se o nome do presidente Lula havia sido citado pelos presos. Assim que desligou, Araújo disse a Bruno: “Olha o problema que você criou. Daqui para a frente, você deve agir como o macaco que não fala, não ouve e não vê”. Araújo ordenou ainda a Bruno que não divulgasse a foto do dinheiro apreendido com Gedimar e Valdebran.
Procurado por VEJA, Bruno afirmou que não daria mais declarações sobre o caso, já que isso só lhe havia causado problemas. Desde o dia do flagrante, o delegado foi alvo de três processos, dois deles para apurar o vazamento de informações sobre o inquérito e outro para averiguar eventual "comprometimento político” de sua parte. Na semana passada, a Justiça decidiu que o 1,7 milhão de reais apreendido ficará com a União, já que não foi reclamado por ninguém. É um raro caso de dinheiro sem dono — e de crime sem mandante. Mas este já não se pode dizer que seja tão raro assim.
DO THE PASSIRA NEWS

RIO DE JANEIRO Mais 3 hospitais federais do Rio decidem parar.

São eles: Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), o Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras e o Hospital Geral de Bonsucesso

 Fábio Grellet, da Agência Estado
Médicos e funcionários de mais três hospitais federais do Rio de Janeiro entraram em greve domingo, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social do Rio (Sindsprev-RJ). Conforme a entidade, consultas e cirurgias programadas para o Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), o Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras e o Hospital Geral de Bonsucesso foram suspensas.
Outros cinco unidades de saúde federais estão paralisadas, segundo o Sindsprev: os hospitais Cardoso Fontes, dos Servidores, Ipanema, Lagoa e a Policlínica Piquet Carneiro. A assessoria de imprensa do Into nega que tenha havido interrupção do atendimento na unidade. As assessorias do Instituto Nacional de Cardiologia e do Ministério da Saúde, responsável pelas demais unidades, não haviam se manifestado até as 17h30 desta segunda-feira.
* * * 
Não era para  o Rio  estar  passando  por essa  situação, já  que  lá  possui  figuras  ilustres  no  cenário  politico  nacional, como o Sérgio  Cabral, o Eduardo  Paes, o Luppi, o Crivela  entre  tantos  outros, todos amigos e aliados  do  governo  federal.
Deixemos  o  sujeito  indeterminado ,  oculto  de lado, e  partamos  pra cima  dos  nominados  cobrando  soluções  para a  situação.O Rio  de Janeiro não  é  uma  cidadezinha  qualquer, folclórica, que vive  da  ilusão  do  carnaval, futebol,  praia, agua de coco e" bunda  lê  lê". Esse  povo  merece  o  mínimo de respeito, não  tem  essa  de "mas  o  hospital é federal", mas  a  população  é a do  Rio de Janeiro que mais  padece com essa situação.
DO FERRA MULA

Uma boa definição da demagogia é o abuso da democracia, neste ponto Hugo Rafael Chávez Frías, o PTa Lula, Evo Cocales e tantos outros ligados a partidos e organizações criminosas subjugados ao Foro San Pablo se encaixam muito bem

Citar a Venezuela hoje não pode estar desvinculado do entendimento correto do termo demagogia
Por Gerhard Erich Boehme
De um lado o termo se assemelha à prâksis da oclocracia. Poderia ter algo de legítimo, quando se considera a preponderância do povo na forma do governo, mas não é o que ocorre.
O bolivarianismo não se dá de forma legítima, pois se afasta do poder da lei, do estado de direito. No estado de direito a participação da população se dá através de instituições sólidas, legítimas, sem as pressões de grupos que são tão somente mais atuantes politicamente, que assim obtém mais transparência junto à sociedade, o que não lhes dá legitimidade, pois as pessoas assumem comportamentos distintos, uns são reservados, outros atuam pelo exemplo, outros procuram promover a conscientização de forma acadêmica e temos, infelizmente àqueles que se julgam no direito de se colocarem acima da lei, e o fazem ou na busca de privilégios em detrimento dos demais ou no anseio popular de restringir a liberdade individual. Democracia se faz com o poder dos votos.
Uma boa definição da demagogia é o abuso da democracia, neste ponto Hugo Rafael Chávez Frías, o PTa Lula, Evo Cocales e tantos outros ligados a partidos e organizações criminosas subjugados ao Foro San Pablo  se encaixam muito bem, estão a cada momento, tal como crianças, próprio da idade, buscando os limites, mas de uma pessoa adulta se requer, se exige responsabilidade.
Longe do estado de direito temos a demagogia e a demagogia seguramente é a dominação tirânica das fações populares, berço da oclocracia. Razão pela qual figuras chaves da história que se destacaram pela demagogia também fomentavam seus grupos de apoio, dando a eles legitimidade. Este comportamento aproxima os mais tiranos, como Stalin, Hitler e Mussolini de pessoas como Chávez, Kirchner, Morales e o PTa Lula. São pessoas que se alimentam de vermes que os fazem acreditar que são o centro das decisões.
E de uma forma generalizada o que vemos na América Latina, em especial nos países hoje dominados pelo Foro San Pablo, são discursos políticos onde se visa manipular as paixões e os sentimentos do eleitorado para conquista fácil de poder político. Aqui se promove o pão e o circo.
Assim cada qual faz uso de seus instrumentos, e assim buscam sempre um inimigo comum para que possam somar aliados. O melhor exemplo foi e tem sido o uso do termo neoliberalismo.
A Venezuela tem sua economia sustentada nos petrodólares, e isso dá margem a todo tipo de irresponsabilidade, se alimentam de dinheiro fácil. No passado foi um consumismo e a concentração do poder econômico e político, pautado na corrupção, da qual os venezuelanos não ficaram livres. Criou-se uma Venezuela dos carrões americanos, e hoje os gastos públicos direcionados a grupos de privilegiados, em especial os que estão mais próximos e dando apoio ao poder central, à nomenklatura local, a qual detém o poder da caneta, que como aqui decide quem será o privilegiado e quem será a vítima. Aqui as desonerações seletivas tão a gosto do genovês Guido Mantega, lá as estatizações seletivas. A ameaça é a mesma, sempre contra o livre mercado e a favor da oclocracia.
A Venezuela é uma nação, como muitas da América Latina, afastada do princípio da subsidiariedade, e hoje o abismo econômico se observa a cada passo em direção a ele, os venezuelanos se aproximam do abismo e se distanciam do livre mercado e do estado de direito, e nele inserido, do direito de propriedade. A insegurança jurídica na Venezuela é elevada, o que tem afugentado investidores, mesmo em áreas tradicionais como turismo, café e principalmente o petróleo.
É um pais de uma incoerência sem tamanho, a economia é dependente dos Estados Unidos, que de longo são os principais parceiros comerciais, tanto na venda de petróleo quanto na compra de produtos manufaturados. E o que vemos? Diariamente um demagogo cuspindo no prato que come, e esta tem sido uma das principais razões de perda de credibilidade em todo o mundo. O país, mesmo com a grave crise na Espanha é ainda o mais promove a diáspora naquela direção.
“Deve ser sempre enfatizado que o nacionalismo econômico é um corolário do estatismo, seja o intervencionismo ou o socialismo.” (Ludwig Heinrich Edler von Mises)
Um do pilares do bolivarianismo é a mentalidade estatizante, lá o Socialismo do Século XXI, afinal, trata de um sistema econômico de organização da sociedade, defendendo meios públicos de produção, contra o pilar do livre-mercado, ao capitalismo de livre mercado.
Outro pilar que pode ser destacado é a aproximação com déspotas do tipo Mahmoud Ahmadinejad ( محمود احمدی‌نژاد; ), que se destaca pelo seu o antissemitismo.
Na Venezuela tudo o que representava um empecilho no caminho do poder total é fruto do mal, dos norte-americanos. E este jargão é utilizado em cada um dos longos e castrenses discursos de Chávez.
Outro pilar do bolivarianismo é a forma com que Chávez costura acordos de cumplicidade política e militar ao redor do mundo.
O rei Juan Carlos já lhe deu um importante recado, mas não foi ouvido, Mas o que chama atenção hoje na Venezuela são aqueles que estão a se privilegiar com o Estado de Chávez, mas não se dão conta que de fato estão desesperados, já que estão dispostos a sacrificar a liberdade em prol de alguma promessa de segurança.
Chávez introduziu uma prática que é temerária, a de perseguição e punição aos familiares de seus adversários políticos, inclusive fazendo uso de métodos de propaganda.
Com Chávez a propriedade privada não foi abolida de jure, mas foi de facto, e os empresários são na maioria das vezes nada mais do que “gerentes administrativos”, obedecendo a ordens do governo, que decide sobre tudo, incluindo alocação de capital e preços exercidos.
Chávez e seus bolivarianos estão ajudando a enterrar de vez o liberalismo no país.
 Os bolivarianos não medem esforços para tomar o poder, mesmo que seja necessária a violência, como a que vemos hoje em São Paulo que repete os fatos da semana 20 de 2006.
Hoje os latino-americanos estão esperançosos com uma democracia, mas esta infelizmente não passa de uma oclocracia.
Tanto Lula, Kirchner e Lugo, e até mesmo Chávez, conseguiram subsídios das grandes empresas para chegarem a presidência.

Mas eles tomam esse dinheiro como um rei, ainda sob o absolutismo, toma o tributo de seus súditos. Não é sem razão que os impostos e o endividamento público é crescente. Se os empresários negassem o que era demandado, seguramente seriam vítimas do poder da caneta.
O que se observa hoje, não apenas na Venezuela, mas também no Brasil são empresários que preferem ser reduzidos ao papel de gerentes administrativos, para tal contam com fartos empréstimos do BNDES.
Eles acreditam que não há uma terceira opção naquele contexto.
Parece que hoje tanto a força como o dinheiro são impotentes contra as ideias, e estas apontavam na direção da estatização da economia.
Na Venezuela isso se dá de forma mais intensa.
O lamentável fato é que a maioria dos povos hoje na América Latina estão a abraçar o socialismo do Século XXI ou aqui o Lulo-PTismo.
O problema agora será como a crise internacional irá nos afetar, as commodities estão perdendo valor no mercado internacional, e isso começa a ser catastrófico pois começam a pipocar as greves. Sempre se iniciando pelas universidades federais.
Os aspectos fundamentais do bolivarianismo não diferem daqueles geralmente aceitos pelas demais ideologias estatizantes. O controle da economia deve ser estatal. O lucro é visto com enorme desdém. O planejamento centralizado é uma panaceia para os males econômicos.
Só falta agora consideraram que as importações sejam uma invasão estrangeira negativa.
O que pregam é que o individualismo deve ser duramente combatido em prol do coletivismo. Eis o arcabouço ideológico que possibilitou a conquista do poder pelos bolivarianos. Os pilares do bolivarianismo foram erguidos sobre a mentalidade estatizante.
A idolatria ao estado e a desconfiança em relação ao livre comércio sustentaram os dogmas bolivarianos.
A título de curiosidade, recomendo que leiam os pilares-do-nazismo.
Façam então as suas considerações.
E o que vemos agora, mais uma vez a demagogia posta em prática, nas suas diversas modalidades, assim tem sido a reação frente ao afastamento de Fernando Lugo da presidência do Paraguay decretado pelo Congresso na sexta-feira passada. Seguramente foi um processo relâmpago, se assim não fosse o Paraguay hoje estaria refém de ingerências das mais variadas e intensificaria a pressão e ameaças à vida dos congressistas, já marcada por atentados e assassinatos, incluindo a filha de um ex-presidente.
A demagogia não aceita contradições, muito menos um processo relâmpago de impeachment. Mas esta questão deixou evidente o isolamento em que se encontrava o ex-presidente e que, na essência, foi sendo sistematicamente construído por ele mesmo. Os números falam por si, 73 votos a 1, na Câmara, e por 39 a 4, no Senado. Somente este score já legitima o processo, ou os parlamentares também foram eleitos dentro de um processo ilegítimo e ilegal? Se tivesse sido, qual a razão de não terem exercido pressão política naquela época.
E aqui vale considerarmos um importante instrumento constitucional do Paraguay, já que a constituição paraguaia adotou desde o início da sua concepção o regime presidencialista, não como o Brasil que adotou o parlamentarismo, mas na última hora o quadro foi revertido para o presidencialismo.
Não é se razão que temos uma inversão sem tamanho no Brasil, primeiro se elege o primeiro-ministro, a ele conferimos o nome de presidente e então ele forma sua base aliada, na realidade sua base afilhada.
Os paraguaios fugiram disso, o Paraguay adotou o regime presidencial, mas, no artigo 225 de sua Constituição, escolheu instrumento existente no sistema parlamentar para afastar presidentes que:
a) Tenham mau desempenho;
b) Cometam crimes contra o Poder Público;
c) Cometam crimes comuns.

Tendo recebido um voto na Câmara dos Deputados e quatro no Senado, Lugo foi afastado do governo, nos estritos termos da Constituição, por mau desempenho.
É de se lembrar que o Parlamento tem representantes da totalidade da nação (situação e oposição). O Executivo, só da maioria (situação).
Tanto foi tranquilo o processo de afastamento no Paraguai que não existiram manifestações de expressão em defesa do ex-presidente. As Forças Armadas nem precisaram enviar contingentes à rua, e Lugo continuou com toda a liberdade para expressar as suas opiniões e até para montar um governo na sombra.
Processo digno das grandes democracias parlamentares. Mas difícil de ser compreendido pelo demagogo-mor venezuelano, que usa todos os meios possíveis para calar a oposição e a imprensa, pela aprendiz de totalitarismo que é a presidente argentina, que tudo faz para eliminar a imprensa livre em seu país, ou pelos dois semiditadores da Bolívia e do Equador.
A demagogia não frutificou no Paraguay, um país que ao contrário de seus vizinhos, exceto o Chile, não possui recursos naturais fartos, como petróleo ou recursos minerais, que alimentam artificialmente a demagogia, como tem sido o caso do Brasil que sustenta hoje sua economia nas commodities, mas são elas as commodities que, ao contrário de produtos com valor agregado, são concentradoras de emprego, riqueza e renda.
Eike Batista e o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, e seu preposto no Ministério de Minas e Energia, Edson Lobão são os melhores exemplos.

De minha parte, como brasileiro, gostaria de ver àquela que nos representa, e toma assento no Palácio do Planalto, venha a conduzir as relações com os nossos vizinhos de forma respeitosa, pois por detrás do presidente Luis Federico Franco Gómez temos um povo que depende do trabalho, principalmente no campo, onde temos dado grande contribuição, onde os hoje chamados brasiguaios encontraram espaço para desenvolver seus negócios, muitos foram para lá com esperança e mal conseguiram comprar suas terras, mas com o decorrer do temos tornaram-se prósperos empresários, o que é motivo de cobiça por parte dos Carperos, como é chamado o MST de lá.
De minha parte como analista desta grave situação que estamos agravando devido pressões indevidas, espero que o Paraguay se aproxime mais e mais do Chile, pois dentre os países latino-americanos é onde hoje mais se promove a liberdade, o que gera consequências fantásticas, como a qualidade de vida, mas isso os demagogos da latrina bolivariana não se dão conta, mesmo tendo economistas dentre eles.
Até hoje não souberam fazer a correlação entre os indicadores de liberdade com os indicadores sociais.
Deve ser porque é por demais evidente.
continua no post abaixo
Gerhard Erich Boehme
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DO R.DEMOCRATICA

A demagogia, mesmo com a modernidade de nossas mídia, encontra e dá espaço ao mesmo tipo de demagogos que a humanidade assistiu na primeira metade do século XX e em Cuba na sua segunda metade.

Por Gerhard Erich Boehme
O atual presidente Luis Federico Franco Gómez governará até agosto de 2013.
Entre suas promessas temos a de que pretende conduzir a transição de acordo com as normas constitucionais, manter intocadas as instituições democráticas e respeitar os direitos humanos e os compromissos assumidos pelo governo.
Se não houver ingerência, principalmente por parte do Foro San Pablo, principalmente através de seus grupos de narcotraficantes e de “movimentos sociais radicais, a maioria sustentada com recursos vindos do Brasil e agora da Venezuela.
Um processo antidemocrático para uns seguramente desinformados, pois não levaram em questão o que previa a constituição Paraguaia e mais importante, as ameaças contra os congressistas paraguaios.
Estavam assim evitando o confronto, pois sabiam que poderiam levar à desestabilização política e econômica do país. Estavam em uma encruzilhada. E este é uma questão que vem desde 2010.
Neste sentido é necessário que se assista este vídeo.
Depois tivemos uma série de ameaças e atentados, nunca os congressistas estiveram tão ameaçados, e não apenas eles, sendo emblemático o sequestro e assassinato de Cecilia Cubas, filha do ex-presidente Raúl Cubas por membros de uma entidade que soma as FARC com o MST, o Exército do Povo Paraguaio (EPP), como a Sra. Graça Salgueiro muito bem nos alerta neste texto.
Veja também:
notalatina.blogspot.com/
Os paraguaios terão que decidir, ou optam pelo atraso, pela instabilidade política e pela submissão a sua oclocracia e ao Foro San Pablo que agora exerce sua força, seus desmandos frente a soberania de um povo.
Ou optam por colocar o país no rumo democrático, onde a liberdade se faça presente e com ela seja assegurada a justiça dentro de sua sociedade. Mas esta segunda opção exige o entendimento e que se observe o princípio da subsidiariedade, o livre mercado e estado de direito, e nele inserido o direito de propriedade.
Uma das questões centrais é o narcotráfico, e outra é a questão agrária.
A Reforma Agrária se faz necessária, é fato. Mas ela igualmente não deve ser conduzida por pressão de grupos radicais, fugindo assim de potenciais conflitos. Uma reforma agrária exige que se saiba conduzir três instrumentos:
a) abertura de novas áreas para fins de colonização e a região do Chaco é a nova fronteira agrícola paraguaia;
b) tributação progressiva de terras improdutivas;
c) desapropriação, com impacto também sobre agricultores já estabilizados, incluindo os brasiguaios.

A primeira exige um profundo conhecimento das questões ambientais, pois há que se avaliar todos os aspectos e impactos ambientais dela decorrente. Trata-se de um importante o bioma ao Sul do Pantanal. O problema é que esta importante fronteira agrícola ela está a ocorrer, o que exige que a sociedade paraguaia se antecipe a estas questões.
A segunda é o melhor instrumento, mas exige que as terras sejam tituladas e um acompanhamento eficaz por parte das entidades que irão avaliar a produtividade. E mais importante, que seja colocado em curso um sistema eficaz de tributação, pois no Brasil foi um redundante fracasso, basta lembrarmos que quando foi instituído o imposto territorial rural a receita era próxima a do imposto de renda, hoje nem mesmo chega a ser considerada.
A terceira, adotada no Brasil se mostrou desastrosa, pois potencializa o conflito e dá margem à sustentação da oclocracia, a qual é aproveitada por políticos demagogos e sem escrúpulos, como tem sido a do MST no Brasil e foi o caso do Paraguay. Pior que como vemos, o Brasil exportou o que há de pior aos paraguaios, o que também se volta contra muitos brasileiros que para lá foram por opção de vida. E é dentro desta realidade de conflito que se insere o que há de pior na nossa sociedade, como a presença de interesses de grupos de narcotraficantes.
Outra questão é que se saiba avaliar uma questão importante, a agricultura moderna expulsa o trabalhador rural, o qual é substituído com vantagens por máquinas e equipamentos. Em contrapartida temos a diversidade de alimentos e muitas outras culturas, muitas das quais são somente possíveis de serem obtidas em pequenas propriedades rurais, como é o caso a sericicultura, mas ela é tão exótica lá como no Brasil e nos países da América Latina.
Enveredar pela diversidade exige também uma mudança radical sobre conceitos alimentares e no campo um modelo de colonização que possa ser traduzido como de elevado senso comunitário. Mas isso é praticamente impossível devido ao caráter do latino-americano, onde a “lei de Gerson se faz presente”. No Paraguay se tem de longa data a colonização feita de forma comunitária, como as colônias alemãs, de luteranos, menonitas e até mesmo amish, como nos Estados Unidos. No Brasil, dada a colonização japonesa ela também se fez presente. Mas o melhor modelo é o empregado hoje em Israel.
Tanto no Paraguay como no Brasil temos a busca do atraso, o MST se caracteriza muito bem nesta direção e sua atuação no Paraguay se dá através da via Campesina, que tem apoiado a organização dos Carperos. E é comprovadamente o pior modelo a ser seguido, pois enaltece o conflito.
Felizmente o mundo reconheceu as falhas do socialismo, e isso foi o que ocorreu em Israel, onde hoje os kibutzim se tornaram empresas ou cooperativas e se adaptaram a uma nova realidade. Mas isso exige um esforço concentrado na questão do capital humano, da educação fundamental em especial. A exemplo das colônias de agricultores alemães, em Israel também se concentrou no capital humano.
E é importante aqui citar que o cooperativismo tem como base a fiel observação do princípio da subsidiariedade e não ideias ou ideais coletivistas, estes que eram inicialmente usados nos kibutzim.
Os kibutzim se tornaram o que são hoje cooperativas extremamente competentes, quando não empresas privadas de capital acionário. Os kibutzim em seus primeiros dias foram formados dentro de um modelo coletivista, tentaram ser autossuficientes em todos os produtos agrícolas, dos ovos aos laticínios, das frutas às carnes. Durante a experiência, os kibutzniks descobriram que a autossuficiência era impossível.
Neste sentido uma aproximação do governo paraguaio com o de israelense é fundamental.

En la encrucijada, nos dicen
“Uma nação somente se desenvolve e alcança a justiça dentro de sua sociedade se observar o princípio da subsidiariedade, o livre mercado e estado de direito, e nele inserido o direito de propriedade. Mas isso exige a compreensão de um mundo real, com as falhas inerentes à natureza humana e rejeitarmos privilégios no trato da coisa pública.” (Gerhard Erich Boehme)
A prova do que escrevi pode ser vista relacionando-se os indicadores de liberdade com quaisquer outros indicadores sociais e econômicos que desejar:
1. "Index of Economic Freedom World Rankings" The Heritage Foundation.
2. "Economic Freedom of the World: Annual Report" do The Cato Institute.
3. "Economic Freedom of the World: Annual Report" do Fraser Institute.
Veja também aqui
Outro problema sério no Paraguay foi a influência do Foro San Pablo e através dele o apoio a eleição de Fernando Armindo Lugo de Méndez S.V.D. e agora a pressão para sua volta ao poder.
A destituição do ex-presidente Lugo foi muito rápida e e assim tinha que ser, pois seguramente os congressistas paraguaios de todos os partidos sofreriam pressão, muita pressão neste sentido. Todos eles corriam risco de morte.
A ingerência dos partidos e demais entidades que tomam parte do Foro San Pablo seria poderosa, a começar pelas entidades que atuam no campo do tráfico de armas, drogas, veículos, etc. que atuam hoje entre o Brasil e o Paraguay e a Bolívia, seguramente se fariam presentes.
Assim tivemos o grande derrotado com sua saída:
o Foro San Pablo, particularmente o PT, que o lidera. Todos foram surpreendidos. O melhor é que tudo foi feito dentro da lei, respeitando-se a democracia, a ordem, a lei e sem derramamento de sangue.
Paraguay, en particular, tendrá que ser consciente de la encrucijada y tomar una decisión sobre el camino que quiere tomar en el futuro. (Gerhard Erich Boehme)

E agora, o melhor oportunismo destes bolivarianos o que se observou, à margem da resistência paraguaia, que se colocava contra a demagogia, tivemos até mesmo o apoio da presidente Dilma a estes demagogos bolivarianos, pisoteando a democracia e a Lei Suprema paraguaia a fim de facilitar a entrada no Mercosul de um país cuja mono economia só permitirá a seu conturbado presidente permanecer no poder enquanto o preço do petróleo for elevado.
Decididamente, a demagogia, mesmo com a modernidade de nossas mídia, encontra e dá espaço ao mesmo tipo de demagogos que a humanidade assistiu na primeira metade do século XX e em Cuba na sua segunda metade.
Gerhard Erich Boehme
gerhard@boehme.com.br
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Skype: gerhardboehme
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DO R.DEMOCRATICA

Baderneiros da CUT dizem que vão às ruas defender mensaleiros de Lula

CUT diz que irá às ruas para defender réus do mensalão. Novo presidente da central sindical ameaça reagir a julgamento 'político'.Sindicatos abriram espaço para defesa do ex-ministro José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT nos últimos meses
O novo presidente da CUT, Vagner Freitas, que tomará posse nesta semana e será o primeiro bancário a dirigir a central
MARIANA CARNEIRO - Folha de São Paulo
O novo presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, 46, diz que pode levar às ruas a força da maior central sindical do país para defender os réus do mensalão, que começarão a ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal em agosto.
"Não pode ser um julgamento político", disse Freitas à Folha. "Se isso ocorrer, nós questionaremos, iremos para as ruas." Freitas será empossado presidente no congresso que a CUT realizará nesta semana em São Paulo.
A abertura do evento hoje deverá contar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A central nasceu como uma espécie de braço sindical do PT nos anos 1980 e a maioria dos seus dirigentes é filiada ao partido.
Freitas disse temer que o julgamento do mensalão se transforme em mais um campo de batalha entre os petistas e seus adversários, e afirmou que isso poderia colocar em risco os avanços sociais conquistados pelo país após a chegada do PT ao poder.
"Nós vivemos um bom momento político e a estabilidade é importante para os trabalhadores", disse o sindicalista. "Não queremos um
país desestabilizado por uma disputa político-partidária, entre o bloco A e o bloco B."
Se isso acontecer, a central não ficará de braços cruzados: "A CUT é um ator social importante e não vai ficar olhando", afirmou Freitas.
PS - Se a BADERNA ocorrer a polícia precisa manter a ORDEM. Movcc

Pe Paulo Ricardo: Governo se prepara para implantar o aborto no Brasil

LULA PRESSIONA OS MAIAS PARA ADIAR O FIM DO MUNDO





Nestes últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem desafiado a própria fama de infalível em estratégias políticas com uma série de "pisadas na bola", como se diz na gíria futebolística, que ele tanto aprecia, num território no qual sempre desfilou com desenvoltura
Por José Nêumanne
Enquanto os adversários tucanos se engalfinhavam em lutas internas intermináveis e injustificáveis para escolher o candidato à sucessão de Gilberto Kassab (PSD) na Prefeitura de São Paulo, Lula não ouviu lideranças locais, federalizou o pleito e lançou Fernando Haddad com a justificativa de que aposta no "novo" e repete a audácia de ter indicado Dilma Rousseff para presidente, em 2010. O risco é que, se Haddad perder, dará a Dilma a oportunosa ensancha de mostrar que ela não ganhou só por causa do apoio dele, mas teve méritos próprios.
A aposta isolada de Lula ignorou a lição do poeta britânico William Congreve, que, no século 17, constatou o óbvio ululante: "Não há no céu fúria comparável ao amor transformado em ódio nem há no inferno ferocidade como a de uma mulher desprezada". Da mesma forma como, segundo Arnaldo Jabor, teria escolhido Dilma para lhe suceder por imaginar que, sendo mulher, ela não o trairia, pensou que, depois de pisar nos calos da senadora Marta Suplicy (PT-SP), pudesse contar com seu apoio leal e entusiástico na campanha do favorito. Deu no que deu: a ex-prefeita virou a "fera ferida" da canção de Roberto Carlos e é, ninguém duvide, o maior empecilho para os planos de Lula conquistar uma vitória pessoal no pleito em São Paulo, cujo eleitorado lhe tem sido historicamente hostil. Ele próprio perdeu para José Serra e para Geraldo Alckmin e seus candidatos Marta Suplicy e Aloizio Mercadante Oliva foram derrotados por José Serra, ela também por Gilberto Kassab há quatro anos, além de Dilma Rousseff para o mesmo Serra nas urnas paulistanas. Outra lambança de Lula na mesma disputa foi deixar-se fotografar afagando o "filhote da ditadura" Paulo Maluf em troca do apoio do Partido Progressista (PP).
Os 95 segundos do PP malufista no horário gratuito, cedidos em troca dos afagos no jardim da mansão do dr. Paulo, geraram a crise da saída da ex-prefeita Luiza Erundina da chapa lulista, numa evidência de que, como o crime, o "neomalufismo" poderá não compensar.
No afã de eleger Haddad, o ex-presidente passou a seu eleitorado devoto e leal a impressão de Kassab - que se dispôs a apoiar o favorito dele e chegou a comparecer a uma reunião petista - lhe ter passado a perna. Tenha sido ou não esperteza do prefeito, a iniciativa dele empurrou o ex-governador José Serra para a disputa e convenceu seus desafetos no PSDB a compreenderem que a única forma de manter a oposição ao poder federal na maior prefeitura do País será apoiá-lo sem restrições, embora tapando o nariz.
Outro episódio posterior ao diagnóstico do câncer na laringe desmentiu mais até do que a fama de infalível do ex-presidente, pois contradisse um histórico de bom senso que o tem aproximado do cidadão comum, responsável por vitórias dele e de seus candidatos e altíssimos índices de popularidade por eles obtidos. Trata-se do encontro com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes no escritório do amigo comum Nelson Jobim. Mesmo que a versão do interlocutor - segundo quem Lula apelou para ele evitar que o julgamento do mensalão coincidisse com as eleições municipais - não seja absolutamente fidedigna, não faz sentido a exposição a que ele e alguns membros da última instância do Poder Judiciário - Gilmar, entre eles - se expuseram, às vésperas de um momento relevante como as sessões nas quais se julgará o maior escândalo de corrupção atribuída a seu governo na vigência do gozo da aposentadoria. Nada justificaria tal cruzada peripatética estando fora da Presidência, período no qual prometera se comportar com o máximo de discrição, e durante delicado tratamento de saúde.
Fato é que quem se surpreende com essas derrapadas do líder tido como infalível desconhece sua biografia. Nem sempre Lula foi sequer sensato como se pensa que foi. Em 1978, o ex-governador Cláudio Lembo, atendendo ao chefe da Casa Civil, Golbery do Couto e Silva, lhe pediu apoio para a anistia e a volta dos exilados. Ele negou. Em 1985, apoiou a expulsão do Partido dos Trabalhadores (PT) dos deputados Bete Mendes, Airton Soares e José Eudes porque votaram em Tancredo Neves contra Paulo Maluf no Colégio Eleitoral, alegando que os dois candidatos eram "farinha do mesmo saco". Em 1988, o partido só assinou a Constituição dita "cidadã" por apelo insistente do presidente do Congresso Constituinte, Ulysses Guimarães (PMDB-SP). No mesmo ano, omitiu-se na campanha da candidata petista à Prefeitura de São Paulo, Luiza Erundina, que tivera a ousadia de vencer seu favorito, Plínio de Arruda Sampaio, na convenção. Em 1993, apesar de ter participado da derrubada de Fernando Collor no Congresso, o PT recusou-se a participar do governo tampão do vice Itamar Franco e suspendeu a filiação da mesma Erundina, porque ela ousara desafiar novamente o chefão ao aceitar a Secretaria da Administração Federal - o que a levou a migrar para o PSB em 1997.
Aconselhado por Aloizio Mercadante Oliva, Lula levou os petistas a votarem contra o Plano Real, acusando-o de "estelionato eleitoral", posição que o levou a duas derrotas eleitorais seguidas no primeiro turno para o criador do maior projeto social da História do País, Fernando Henrique Cardoso. E, na oposição, se opôs ferozmente à privatização, à adoção do câmbio flutuante, às metas de inflação, à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e aos programas sociais propostos pelos tucanos.
Fiel à condição confessa de "metamorfose ambulante" (apud Raulzito Seixas), contudo, elegeu uma anistiada presidente.
E agora enfrenta o desafio de provar que o "neomalufismo" não é crime e pode compensar. Se conseguirá só Deus sabe.

* JORNALISTA, ESCRITOR E EDITORIALISTA DO JORNAL DA TARDE
Julho de 2012

Lulismo, malufismo, patrimonialismo


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"Lula malufou" ou "Maluf lulou"?

Ricardo Vélez Rodríguez
O Estado de S. Paulo 
Eu responderia: ambas as coisas, mas Lula age como diretor da orquestra.
Porque tanto Lula quanto Maluf são encarnações da cultura política patrimonialista, aquela identificada por Oliveira Vianna (em Instituições Políticas Brasileiras) como "política alimentar" e que Max Weber chamara de patrimonialismo, ou seja, aquela forma de organização política em que o Estado emerge como hipertrofia de um poder patriarcal original, que alarga a sua dominação doméstica sobre territórios, pessoas e coisas extrapatrimoniais, administrando tudo como se fosse sua propriedade.
Era o que John Locke (1632-1704), na sua juventude, quando viajou pela França na época de Luís XIV, identificou como "o mal francês", na pequena obra intitulada De Morbo Gallico, fazendo referência ao absolutismo do rei que falava de si mesmo: "L"État c"est moi".
O Partido dos Trabalhadores, como demonstrou Antônio Paim na obra Para Entender o PT (Londrina: Instituto Humanidades, 2002), constitui, na História republicana contemporânea, a mais completa encarnação do patrimonialismo.
Lula tem conduzido o seu partido nessa direção, afastando-o, ciosamente, dos extremos reformista-modernizador e revolucionário e conservando-o no patamar da estratégia de privatização do poder para enriquecimento próprio e dos seus confrades.
É o que o PT tem feito ao longo destes dez anos: ocupar a máquina do Estado como se fosse sua propriedade particular, tentando cooptar os outros partidos. O mensalão seria apenas expediente tático dessa estratégia.
E a aproximação com as tradicionais lideranças patrimonialistas (Sarney, Maluf, etc., identificados por Lula como "pessoas especiais") constituiria uma decorrência natural dela. Nesse sentido, o ex-presidente da República prestou um grande serviço para o esclarecimento da natureza alimentar da política petista, tendo posto a nu a sua índole nitidamente patrimonialista e cooptativa.
Nessa negociação de apoios cooptados entrou a própria Igreja Católica (mãe do PT, no início dos anos 1980, juntamente com o novo movimento sindical), quando pareceu afastar-se do pragmatismo lulista, que ameaçou, pela boca do ministro Gilberto Carvalho, privilegiar os evangélicos. Brizola, na sua retórica dos pampas, identificou a tendência às cooptações amplas do lulismo com aquela frase que ficou famosa: "O PT é a esquerda que a direita gosta".
Trocado em miúdos, Lula tem disposição para cooptar todo mundo que apareça no cenário político, não importando a ideologia.
Lula é animado, nessa estratégia patrimonialista, pelo modelo ético identificado com o princípio de "levar vantagem em tudo", que se aproxima do imperativo comportamental totalitário ao acreditar que, nessa empreitada, "os fins justificam os meios".
Essa constitui, a meu ver, a variante destrutiva do lulopetismo, que ignora qualquer outro imperativo ético, bem como a natureza das instituições republicanas, em função da estratégia dominante de conquista do poder para benefício exclusivo da agremiação partidária.
Tudo deve ser cooptado: partidos da base aliada, oposição, imprensa, bem como os outros Poderes.
O que resta de toda essa força centrípeta é o mar de lama a transbordar no recipiente da História republicana contemporânea.
Infeliz pragmatismo que está conduzindo o Brasil à entropia da vida política e social, aproximando-nos lastimavelmente do caudilhismo peronista e do chavismo.
Octavio Paz caracterizou a feição cooptativa e punitiva do Estado patrimonial mexicano na sua clássica obra intitulada O Ogro Filantrópico (1983).
Lula está deixando registrada, nos anais dessa modalidade de Estado, uma narrativa que poderíamos intitular O Ogro Pilantrópico, tamanha a desfaçatez com que o guru e os seus seguidores aceitam qualquer tipo de malfeitos, conquanto praticados em benefício da agremiação partidária e dos seus filhotes, e ameaçam, com a mais decidida perseguição, aqueles que ousarem contrapor-se ao projeto de dominação em andamento: a imprensa livre, a oposição e os empresários independentes.
A economia vai mal justamente porque, nesse terreno, impera também a cooptação, mediante a seleção prévia dos empresários amigos que serão guindados às alturas graças às benesses dos empréstimos oficiais subsidiados via BNDES.
É a velha prática lusitana do pombalismo em matéria econômica, que constitui o nosso colbertismo tupiniquim.
O caso Cachoeira-Delta está a revelar a extensão dessa prática deletéria na economia brasileira.
De nada adiantam as articulações do PT e da base aliada para obedecer às ordens da liderança petista no sentido de criar obstáculos ao comparecimento da cúpula da empresa em questão à CPI.
A sociedade brasileira já pressente, na inflação que regressa, o tamanho do rombo.
Os excedentes obtidos a partir da valorização das commodities que exportamos foram utilizados pelo governo para encher os bolsos dos companheiros ou cooptar os "movimentos sociais", deixando de fazer o dever de casa no que tange às obras de infraestrutura, que potencializariam o nosso desempenho comercial no mundo globalizado.
Especialistas calculam que o montante a ser aplicado nessas obras de infraestrutura deveria situar-se na faixa dos R$ 800 bilhões, mais ou menos a cifra que, ao longo dos governos petistas, foi despejada pelo ralo da corrupção e da cooptação.
Resultados indesejáveis num mundo em grave crise financeira, que não perdoa cochilos das lideranças.
Aproximamo-nos, nesse desleixo, da preguiça macunaímica do herói sem nenhum caráter que acordava, na narrativa de Mário de Andrade, pronunciando o bom-dia das sociedades sugadas pelo mostrengo patrimonialista: "Ai que preguiça!".

09/07/2012 
DO R.DEMMOCRATICA