sábado, 22 de janeiro de 2011

FILME MAIS ASSISTIDO DESDE PRIMEIRO DE JANEIRO



Alguém sabe onde anda, o que está fazendo OU no que pensa a PRESIDENTA do BRASIL?
 
do blog graça no pais das maravilhas

O Brasil do bem (post publicado em 2 de novembro de 2010). Leiam o post abaixo.


Mapa publicado hoje na página H-16 do Estadão, indicando os estados onde a Oposição venceu a eleição para o governo estadual.

Olhando o mapa do Brasil, vemos que a Oposição venceu em onze estados brasileiros. Tem o maior PIB e praticamente a metade do eleitorado em suas mãos. No país que Lula dividiu, a Oposição conquistou um importante e significativo espaço territorial, populacional, social, enfim. Quer ver uma idéia simples de como a Oposição poderia fazer Oposição? Criem, nestes onze estados, pelo menos um programa comum de geração de renda, de empregabilidade, de educação, de saúde, de habitação, de segurança. Unam estes onze estados em uma verdadeira federação. Dêem a estes programas um mesmo nome, uma mesma marca. Comprem em bloco, para baratear as obras. Montem uma estrutura central de planejamento, usando as melhores cabeças pensantes. Ajam como se fossem um país, não como estados isolados. Se fizer isto, ao final de quatro anos, a Oposição terá um milhão de casas, mil policlínicas, duzentas escolas técnicas , uma obra completa para mostrar. Esta é a única forma de enfrentar a máquina federal. É difícil fazer isso? Não. É só uma questão de inteligência e estratégia. Senhores governadores de Oposição, este é o governo paralelo que pode ser montado. Um governo do Bem. É uma idéia boba e absurda? Não, não é. A não ser que os egos e as lutas pelo poder levem todos, novamente, à derrota. É só uma questão de escolha. Não do nome do próximo presidente, mas do que ele terá para dizer ao Brasil que seja maior do que a Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o PAC.
DO COTURNO NOTURNO

Santa Catarina, estado onde o PT nunca botou as patas, resiste bravamente às borrascas.


Quatro pessoas morreram em Santa Catarina. Nenhuma em deslizamento. Nenhuma em desabamento. Um morreu por choque elétrico em uma construção. Duas crianças caíram em córregos. Uma turista italiana morreu afogada porque tentou passar de carro sobre um pontilhão coberto pela água. O carro foi arrastado. Um petralha filho da puta acabou de comentar que já haviam morrido quatro pessoas em Santa Catarina. Este vagabundo se chama Ribamar. Está feito um coveiro acompanhando as chuvas de Santa Catarina, o canalha. Quer mortes. Quer defuntos. A Defesa Civil de Florianópolis decide, neste momento, se decreta estado de emergência. Aqui não vai ter tragédia, mesmo que o dinheiro do Lula e da Dilma não tenha vindo para cobrir as perdas de 2008. Aqui o PT nunca meteu as patas. E jamais vai meter.
 
 DO BLOG COTURNO NOTURNO

BRASIL/TERRORISTAS/ANISTIA/CESARE E O CACHAÇA


Os brasileiros jamais aderiram ao terrorismo.
Bakunin, para quem "o impulso de destruir é também um impulso criativo", não fez escola entre nós.
Influenciou um ou outro pervertido.

Chacinar autoridades ou pessoas comuns, detonar bombas na multidão, explodir instalações públicas, como sucede rotineiramente em países conhecidos pela irracionalidade de minorias políticas e religiosas, não integram os nossos costumes.
O povo mais de uma vez manifestou repugnância a facínoras insensíveis que, em nome de ideologia extremista, ou por mera propensão homicida, não vacilam em sacrificar homens, mulheres e crianças, em sangrentos atentados a tiros ou à bomba.
Marcelino Bispo de Melo, o soldado que, em 5 de novembro de 1897, ao atacar o presidente Prudente de Morais no cais do Rio de Janeiro, feriu de morte o ministro da Guerra, marechal Machado Bittencourt, e o coronel Mendes de Morais, ou Manso de Paiva, desempregado que, em 8 de setembro de 1915, apunhalou pelas costas o senador Pinheiro Machado, integram o diminuto número de terroristas assumidos da nossa História.
Guerra do Contestado entre Paraná e Santa Catarina
A Primeira República (1889-1930) ficou marcada por episódios de rara violência: a Revolta da Armada (1893-1894); a Campanha de Canudos (1896-1897); a Guerra do Contestado (1912-1916); fuzilamentos e a degola, praticada no Sul como forma de eliminação de adversários políticos e soldados inimigos (a vítima indefesa era posta de joelhos, com a cabeça entre as pernas do carrasco, que com golpe de adaga lhe abria o pescoço). Atos terroristas, todavia, foram poucos e isolados.
Jacob Gorender, autor de Combate nas Trevas - A Esquerda Brasileira: das ilusões perdidas à luta armada, descreve o surgimento do terror após 1964, utilizado como instrumento de reação ao regime militar.
Em dois capítulos trata da violência dos oprimidos e da resposta sangrenta dos opressores.
O corpo do Almirante Nelson Gomes Fernandes
sendo retirado do local.
A Lei da Anistia, sancionada em 28 de agosto de 1979 pelo presidente João Figueiredo, concedeu perdão aos responsáveis por crimes políticos cometidos entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979.
Tanto os autores do atentado contra o general Costa e Silva, no Aeroporto de Guararapes, em 25 de julho de 1966, quando morreram o almirante Nelson Gomes Fernandes e Edson Regis de Carvalho, chefe do Gabinete Civil do governador de Pernambuco, Paulo Guerra, como os que explodiram carga de dinamite na entrada do quartel-general do II Exército, em São Paulo, em 26 de junho de 1968, provocando a morte do recruta Mário Kozel Filho, ou os assassinos do tenente da Polícia Militar Alberto Mendes Júnior, no Vale do Ribeira, em 10 de maio de 1970, e os militares do Exército que planejaram explodir o Riocentro, em 30 de abril de 1981, foram alguns dos beneficiados pela Lei n.º 6.683. Muitos ganharam a oportunidade de retornar à política, às atividades acadêmicas, ao jornalismo, aos negócios, quase sempre obtendo sucesso.
Dilma e Mário Kozel Filho
A legislação, de caráter excepcionalíssimo, justificava-se naquele momento como prova inequívoca do compromisso assumido pelo governo militar com a abertura e o restabelecimento do Estado de Direito democrático.
Estava informada pelo objetivo de pacificar a Nação, dividida e traumatizada desde 1964. Em tal circunstância, procurou-se passar a borracha no passado, isentando de culpa, e do cumprimento de pena, réus civis e militares, subversivos e torturadores.
Essa rápida, fragmentada e inconclusa digressão histórica se justifica diante do caso Cesare Battisti.
Trata-se de indivíduo sanguinário e premeditado que, a pretexto de pertencer a organização anarquista, matou e mutilou inocentes, não em legítima defesa, mas de forma impiedosa, alimentada por instinto inumano. Era de esperar que, ao ser ouvido no Brasil, o celerado se dissesse inocente, jurasse nunca haver matado, como relatou o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que, em mais uma das extravagantes atitudes que o popularizaram, foi emprestar-lhe solidariedade na Penitenciária da Papuda.
Quem tem certa experiência no trato com o assunto crime sabe que nos presídios raramente são encontrados criminosos.
Dos encarcerados sempre se ouvirão protestos de inocência, frases chorosas de que não passam de vítimas de erros judiciais.

Se se indagar a Fernandinho Beira-Mar os motivos de se encontrar confinado em penitenciária de segurança máxima, não será de estranhar que revele ignorância e afirme que as perversidades que lhe atribuem não são verdadeiras.
O criminoso invariavelmente considera-se vítima das desigualdades e despeja sobre a sociedade a culpa por estar condenado à reclusão.

Inocentar Cesare Battisti, como o fez o ex-presidente Lula - cuja incapacidade de entender a grandeza e as responsabilidades do cargo se fez conhecida aqui e lá fora - tem o caráter de anistia individual, extemporânea, em benefício de um criminoso comum condenado à prisão perpétua.
O gesto insólito viola tratado celebrado com a Itália, agride o Direito Internacional Público e revela que, em detrimento do Direito italiano, fruto de milenar construção de consagrados juristas, o ex-presidente optou pela Camorra.
O caso Battisti não se presta à construção de filigranas jurídicas.
Os fatos são conhecidos: trata-se de criminoso foragido.
Fugiu da Itália e também da França, quando o governo deste país determinou que fosse recambiado para Roma, para o cumprimento da pena.

Ingressou no Brasil com documentos de identidade falsos.
O que mais se faz preciso para que se lhe recuse o privilégio do abrigo?

Liberá-lo significa assumir o encargo de lhe proporcionar, como refugiado político, meios de sobrevivência, mediante recursos do contribuinte. Talvez já se cogite de aproveitá-lo na assessoria do gabinete do senador paulista, em função comissionada de algum órgão público federal ou no Rio Grande do Sul, ao lado do governador Tarso Genro..
Almir Pazzianotto Pinto - O Estado de S.Paulo
ADVOGADO, FOI MINISTRO DO TRABALHO E PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST) 
 
FONTE BLOG PEDRO DA VEIGA

Estamos sem jornlismo no Brasil. Está tudo dominado, como o jornal de Sucupira.


O Estadão, depois da censurado por Sarney, deu uma de Trobeta de Sucupira e vendeu a redação a "prefeita de Brasília".

Outra manchete descaradamente chapa branca. No mínimo 20% dos casebres do Minha Casa, Minha Vida, comprados em nome de laranjas, já devem estar alimentando o mercado negro da habitação, na base do famoso contrato de gaveta. A Dilma vai fazer o quê? Vai botar o desvalido que comprou a sua casinha de outro desvalido que mudou para lugar impróprio no olho da rua? Como é que um jornal da classe de um Estado de São Paulo consegue, depois de uma denúncia grave, tentar compensar com uma notícia imbecil como esta? Será que o Paulo Henrique Amorim também assumiu como editor-chefe do Estadão?

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O Rio se desmancha em água e conta quase mil mortos por incompetência dos governos e a manchete do Globo é essa aberração
A manchete de O Globo é uma catástrofe jornalística. Mais de 700 mortos no Rio e o jornal abre a capa para presumir que Dilma Rousseff tomou uma medida de impacto: mandou o incompetente, prepotente, arrogante e petulante ministro da Educação, Fernando Haddad, cancelar as férias. Não, ninguém está sonhando. Esta é a imprensa que o Brasil tem nos dias de hoje. A imprensa quer transformar Dilma na frenética e durona gestora. Será que a Cristina Lôbo assumiu como  editora-chefe de O Globo?

DO B.MEU ARARIPE

AÉCIO SILVÉRIO DOS REIS

FONTE: BLOG GRAÇA NO PAIS DAS MARAVILHAS


Não é segredo que o PSB sonha em fechar com Aécio para indicar um vice em uma hipotética candidatura dele à presidência. Gabriel Chalita(PSB), que trabalhou por Dilma, mas é amiguinho de Geraldo Alckmin ,é a cunha do Aécio em São Paulo. Chalitinha seria um bom vice? Desbancaria Cirodog? Vejam que Chalitinha já plantou um pelego dentro do governo tucano no maior estado do país. É mais um oportunista escalado para bater no Serra. Vejam a matéria aqui, onde este tal de Paulo Alexandre Barbosa, deputado estadual tucano que foi nomeado secretário por Chalitinha, tem a petulância de criticar José Serra pela redução daquele programa que transformava escolas em bagunça, aos finais de semana. Esperto ele, não? Para chupinizar a entrega de casas ao lado de Serra, era só sorrisos...Cara falso, hein?

Consultoria grátis para o banana do Haddad



Coturno Noturno
Caro ministro incompetente, arrogante, prepotente e petulante, petista Fernando Haddad, faça o seguinte:

integre o sistema do ENEM com o SISU e o PROUNI para que, pelo CPF, as notas sejam buscadas automaticamente, sendo lançadas na inscrição de cada candidato.

AU-TO-MA-TI-CA-MEN-TE!

Assim, o estudante poderá se inscrever no SISU e no PROUNI bem antes de ter a nota do ENEM, não sobrecarregando o sistema pelo excesso de acessos simultâneos.

Vou desenhar para você, seu banana! Ficaria tudo pronto, só faltando a nota do ENEM, que seria postada no SISU e no PROUNI, AU-TO-MA-TI-CA-MEN-TE!

Entendeu, seu banana?

Ontem, depois do suplício do ENEM e do SISU, o estudantes estavam penando com a lentidão do sistema do PROUNI.

Para encerrar:
a ONG Coturno Noturno não é como a ONG Movimento Brasil Competitivo. Pelo bem do Brasil, a gente trabalha de graça.
 
DO RESISTENCIA DEMOCRATICA

"Me derrotar também é derrotar o Lula", diz Battisti a jornal brasileiro



Pela primeira vez após a negação do pedido de extradição do refugiado italiano Cesare Battisti, o ex-militante falou à imprensa brasileira como reagiu à decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em entrevista exclusiva ao jornal Brasil de Fato, que será publicada na edição desta semana na quinta-feira (27/01), Battisti disse que Lula foi “corajoso” em negar a extradição, mas que agora seu caso está sendo usado como moeda de troca da política internacional e munição para atacar o governo federal.

“Se o Lula desse essa decisão antes iam em cima dele, porque me derrotar também é derrotar o Lula. Agora, o objetivo principal da direita brasileira, nesse caso, é afetar o governo Dilma”, afirmou.

Comentário: A petulância do assassino Battisti é coisa do outro mundo. Agora dá palpites sobre a direita brasileira, como se fosse vergonhoso ser de direita. O problema não é ser de direita ou de esquerda, é ser bandido, corrupto, assassino e usar das prerrogativas políticas para se situar no mundo do crime, levantando bandeiras para se beneficiar das vantagens ou privilégios inerentes a certas dignidades. Levantar bandeiras dos pobres miseráveis é o "esporte de palanque" preferido pelos canalhas. Então, concordo com a comparação em tamanho e medida entre Lula e Battisti. O criminoso falou a pura verdade quando afirma:
"Me derrotar também é derrotar o Lula". Afinal, o que essa gente entende por SOBERANIA, a não ser, a proteção irrestrita aos seus comparsas.
 
DO MOV. ORDEM VIG.CONTRA A CORRUPÇÃO

Presidente Serra.

DO COTURNO NOTURNO

Por aclamação. É assim que José Serra deve ser conduzido à presidência do PSDB. Ninguém tem mais autoridade do que ele para fazer o que declarou, no Paraná, ontem: recriar o partido nos estados onde ele não existe ou é muito fraco. Serra correria o Brasil nos próximos quatro anos e faria um trabalho cirúrgico. Ninguém melhor do que ele para saber onde a falta de PSDB derrotou a sua candidatura. No Rio de Janeiro. Na Bahia. No Pernambuco, que tem presidente do PSDB, mas não tem PSDB. Bem, Minas Gerais é um caso á parte. Ou será que os tucanos mineiros vão trair novamente o Brasil, não elegendo José Serra como presidente do PSDB, por aclamação? Leia matéria da Folha Online.
 
COMENTO:
CONCORDO EM GENERO NUMERO E GRAU, NÃO EXISTE NO MOMENTO PESSOA MAIS INDICADA E ADEQUADA PARA ASSUMIR A PRESIDENCIA DO PSDB E NEM A CANDIDATURA  A PRESIDENCIA DA REPUBLICA EM 2014.