quarta-feira, 6 de maio de 2020

CIENTISTA BRITÂNICO QUE RECOMENDOU TOTAL CONFINAMENTO PARA EVITAR O VÍRUS CHINÊS FUROU O BLOQUEIO PARA SE ENCONTRAR COM SUA AMANTE CASADA.

quarta-feira, maio 06, 2020



Neil Ferguson, o cientista do lockdown britânico e sua amante casada: em busca de um confinamento relaxante... (Foto: do site Breitbart)
Em toda essa história da pandemia do comuna vírus chinês existe muita lorota que embasa "cientificamente" esse absurdo confinamento das populações aqui no Brasil e em praticamente no mundo inteiro. Mas um caso que acaba de ocorrer na Inglaterra é digno de nota. E este é o assunto desta postagem, ou seja, uma matéria publicada pelo conhecido site norte-americano Breitbart que tem sucursal em Londres. 

Fiz uma tradução livre para o português valendo-me do tradutor online combinado com algum conhecimento que possuo do idioma inglês para leitura. Resumindo: o cientista que recomendou um severo confinamento dos britânicos para evitar uma mortandade em massa pulou a acerca. Ou seja, ele mesmo quebrou as suas draconianas recomendações de confinamento total dos britânicos para se encontrar com sua amante, uma mulher casada e conhecida ativista comunista. Certamente, o cientista ou é um "isentão" ou comunga ideologicamente com a amante. Leiam para se divertirem um pouco neste momento em que continuamos aqui no Brasil enjaulados enquanto a economia nacional está indo à bancarrota, sem contar os efeitos perversos sobre a nossa saúde, talvez piores que a tal peste comunista importada da China.

A bem da verdade, esse brutal confinamento não passa de uma estratégia do establishment aliado aos comunistas. Aqui no Brasil o dito lockdown que gera pânico e doenças tem um objetivo: detonar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Na Inglaterra para derrubar Boris Johnson, que é conservador e, finalmente, nos Estados Unidos impedir que Donald Trump vença o pleito presidencial deste ano. 

Feitas estas observações, leiam o escandaloso caso do mentor do "fique em casa", que dizem que é um renomado cientista. Será mesmo?  

O cientista do Reino Unido cujas previsões do dia do juízo final provocaram um bloqueio maciço de ambos os lados do Atlântico renunciou à sua posição consultiva do Governo, em meio a alegações de que ele quebrou as rígidas regras de bloqueio que ele impôs para encontrar sua amante casada. O professor Neil Ferguson, epidemiologista do Imperial College, em Londres, renunciou ao cargo de consultor científico sênior do Governo britânico na noite de ontem, terça-feira.

Ele ficou conhecido como o professor do ‘lockdown' depois que sua modelagem de dados alarmante previu enormes baixas para as populações do Reino Unido e dos Estados Unidos, a menos que adotassem severas restrições às liberdades individuais bloqueando as nações. Embora as medidas tenham sido criticadas por figuras jurídicas de alto nível quando estas se aproximavam de um estado policial, o conselho do professor Ferguson foi, no entanto, ouvido pelo governo em março.
Embora o professor Ferguson aparecesse com frequência na mídia para defender seu trabalho e dizer ao público para não violar as regras de bloqueio, ele próprio estava espetacularmente quebrando-as em segredo, de acordo com uma reportagem do British Telegraph, para encontrar sua amante, uma mulher casada.
O jornal nomeia Antonia Staats, uma mãe casada, que ficou em quarentena com a família em um endereço separado para o professor. Violando os termos do bloqueio - conforme aplicado pela polícia - ela viajou para a casa de Ferguson em pelo menos duas ocasiões, afirma o jornal.
Antonia Staats, identificada como um "ativista de esquerda", teria um "casamento aberto", afirmou o The Telegraph. As postagens na página pública do Facebook de Staat mostram fortes temas de esquerda, incluindo ativismo remunerado como funcionária de um grupo de campanha, incentivando a votação tática nas últimas eleições gerais para se opor ao partido conservador e forte ativismo verde.
Admitindo seu erro, o professor Ferguson disse ao jornal:
“Aceito que cometi um erro de julgamento e tomei o curso errado de ação. Portanto, me afastei do meu envolvimento no Sage [o Grupo Científico Consultivo para Emergências do governo].
“Eu agi na crença de que estava imune, tendo testado positivo para coronavírus e me isolando completamente por quase duas semanas após o desenvolvimento dos sintomas.
“Lamento profundamente qualquer contaminação das mensagens claras em torno da necessidade contínua de distanciamento social para controlar esta epidemia devastadora. A orientação do governo é inequívoca e existe para proteger todos nós. ”
O professor não é a primeira figura científica do governo forçada a se demitir depois de adotar uma postura do tipo "faça o que eu digo não faça o que faço" para o público em geral. Breitbart London relatou em abril quando a consultora científica chefe da Escócia renunciou a sua posição depois de ordenar que os cidadãos obedecessem às medidas de bloqueio enquanto os violavam em público.
O professor não é a primeira figura científica do governo forçada a se demitir depois de adotar uma postura do tipo "faça o que eu digo não faça o que faço" para o público em geral. Breitbart London relatou em abril quando a consultora científica chefe da Escócia renunciou a sua posição depois de ordenar que os cidadãos obedecessem às medidas de bloqueio enquanto as violavam em público.
Enquanto os britânicos receberam ordens de permanecer em suas residências normais e não viajar para suas casas de campo na esperança de desfrutar de um período de bloqueio mais confortável e menos apertado, a Dra. Catherine Calderwood foi fotografada viajando para sua casa de campo. Ela recebeu um aviso da polícia depois de ser exposta em um jornal nacional e renunciou pouco depois.
Monica Lennon, porta-voz da saúde do Scottish Labor, observou que as ações de Calderwood eram "extremamente decepcionantes e hipócritas" e perguntou: "Se o diretor médico não pode dar o exemplo, que chance temos de convencer as pessoas a ficar em casa?"
Na Nova Zelândia, o ministro da Saúde do governo foi demitido depois de ignorar seus próprios conselhos. O Dr. David Clark foi fotografado indo para um passeio de bicicleta pelo país e, posteriormente, levou sua família à praia para surfar. Refletindo que ele quebrou os conselhos de seu próprio departamento, o Dr. Clark observou: "Eu fui um idiota". Click here to read in English
DO A.AMORIM

A Ditadura dos Mascarados

quarta-feira, 6 de maio de 2020



Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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A crise gerada pelo Coronavírus acelerou e facilitou a adoção de medidas de Engenharia Social para testar os limites do controle estatal sobre a sociedade. O teste foi mundial. No Brasil, lugar no qual as instituições “funcionam normalmente” para impor a vontade do Estado-Ladrão sobre os cidadãos que financiam seu mecanismo, assistiremos a mais um espetáculo dantesco que os historiadores, no futuro, poderão chamar de “Ditadura das Máscaras”.

Em nome de uma suposta “ciência”, governadores, prefeitos e a tecnoburocracia estatal produziram decretos obrigando os cidadãos a usarem máscaras, sob a “tese” de que elas são efetivas na prevenção à contaminação pelo maldito COVID-19. Existem controvérsias sobre o assunto. Mas a retórica usa o argumento de que “o uso da máscara já foi incororado, culturalmente, no mundo todo. Assim, os “macaquitos” daqui devem imitar...

Autoridades e a mídia hegemônica vendem à população a suposta teoria de que o uso obrigatório das máscaras impede o contágio da doença. Para dar força a tal narrativa, a Rede Globo até obrigou seus repórteres, nas ruas, a usarem máscaras. Outras empresas de comunicação copiaram a medida extrema. É um recado psicológico ao povo - que tem de obedecer como carneirinho, em nome da “emergência em saúde pública”.

A máquina estatal aproveita a pandemônica pandemia para cumprir um tríplice objetivo: 1) testar medidas extremas de controle da população; 2) arrecadar com multas altíssimas cobradas de quem ousar desobedecer as regras de exceção; 3) promover gastos em questionáveis licitações, em regime de emergência, adquirindo máscaras a preços superfaturados para serem “gratuitamente” distribuídas.

A picaretagem vence a honestidade. O medo supera a razão. Ninguém tem certeza como acontece a contaminação. Sabe-se que a COVID-19 não é uma doença respiratória – e sim sistêmica, com característica hematológica (afeta o sangue). O bicho acomete diferentes partes do corpo. Ataca a hemoglobina. O vírus derruba o nível de oxigênio nos glóbulos vermelhos. Quebra uma barreira e libera o ferro que “intoxica” as células. Cientistas estão próximos de achar o anticorpo produzido pelo sistema imunológico, para produzir a vacina que neutralizará o Sars COV-2 (causador do COVID-19, o KungFlu). Trata-se de uma doença imunológica desencadeada por um agente viral. Não é infecciosa...

Definitivamente, o negócio não é uma “gripezinha”... É grave... Só que o pânico gerado com a ajuda das autoridades malandras e da extrema mídia tem muito mais gravidade e negativo impacto social, político e econômico. No Brasil, promoveu-se um lockdown (a paralisação quase total das atividades produtivas). A desculpa foi evitar a expansão da economia. Só que a intenção real foi aproveitar a pandemia para detonar Jair Bolsonaro. O Presidente percebeu o golpe, e gritou contra as medidas extremas. O tempo mostrará quem tem razão...

O pior efeito colateral pós-pandemia já se manifesta de modo assustador: o surto de autoritarismo. A “doença” se manifesta nas autoridades e, mais grave, na população. Histórica e culturalmente, o brasileiro flerta com uma “ditadura” – o modelo de Estado forte, paternalista, que dita determinações para serem obedecidas, em nome de uma suposta lei e ordem. Os “infectados” ora se comportam como carneirinhos, ora como cães raivosos. O medo e o terror facilitam os comportamentos extremados.

Nesse clima, são interpretadas e obedecidas as “ordens” e regras para isolamento, distanciamento, bloqueios malucos de avenidas, uso obrigatório de máscaras, “fique em casa” e por aí vai... Em alguns lugares aparecem até medidas punitivas mais canalhas, como ameaças de prisão e, aquilo que a máquina pública perdulária mais gosta – multas para cobrar dos otários que ousam contrariar as ordens padronizadas, em nome da “ciência” e da “saúde pública”.

Não há previsão oficial exata de quando ocorrerá o pico de infecções e mortes. Diante da incerteza, tome ordem de “fique em casa”, em combinação com várias ameaças repressivas. Em São Paulo, a população protestou com buzinaços nos carros, e a Prefeitura desistiu dos bloqueios que atrapalharam o trânsito e não melhoraram o isolamento da “quarentena” – que está na média de 48% nas grandes cidades. O número "justifica" a ação dos "déspotas de plantão"... Uma hora as máscaras vão cair... Mas parece que vai demorar... Os fabricantes e vendedores de máscaras são os únicos que lucram com a pandemia, junto com os habituais ladrões das verbas públicas na área de saúde (que não funciona bem)...

Como vamos enfrentar a Ditadura das Máscaras ou dos Mascarados? Eis o desafio para o presente do futuro brasileiro, enquanto lutamos para sobreviver ao vírus, à falta de dinheiro, à depressão e aos abusos dos agentes e operadores da máquina estatal. Haja paciência e sangue frio. Como tem de ser...

Ditadura do Consenso?


 A experiência dos italianos deveria ser útil aos brasileiros...

Lema da Ditadura Mascarada


Moacir Franco, em 1959, no clássico “Me dá um Dinheiro aí”, no filme “Entrei de Gaiato”... Bem do jeito da crise que vivemos agora...