Você lembra que estamos na Semana da Pátria, certo? Um amigo, engenheiro
e arquiteto, escreveu um texto conceitual. Ele prefere não se identificar e
assinar o artigo, por questões profissionais. Trabalha para a Justiça do Trabalho.
O Alerta Total avalia que vale a pena reproduzir, espalhar, viralizar. Faço a
minha parte copiando e colando aqui. Refletir e agir corretamente no Brasil é
preciso... Boa leitura...
Meu senhor, minha senhora
Vou falar com precisão
Não me negue nessa hora
Seu calor, sua atenção
A canção que eu trago agora
Fala de toda a Nação
(Geraldo Vandré)
Em primeiro lugar, mais uma vez, este
é um ano de alegria democrática para todos os brasileiros, pois teremos a
oportunidade de votarmos de forma democrática em nossos representantes, tanto
na figura do nosso representante maior, que é o Presidente da República, o(s)
Governador(es) de cada estado, em nosso caso, o estado de São Paulo; do
Prefeito municipal(*), como de nossos representantes em ambas as casas Legislativas,
que é o Senado, onde estão os representantes dos Estados, como na Câmara
Federal, onde estão os deputados federais, como legítimos representantes do
povo.
Uma questão me vem à cabeça, ouvida
outro dia, dentro de um coletivo comum, onde escutei o diálogo entre duas
pessoas, se desejando felicitações pela entrada neste ano novo, e fazendo uma
referência ao ano eleitoral, como um enfado ou uma obrigação que se cumprirá
com muita má vontade, face não só a situação atual, como ao despreparo político,
que no caso em meu modesto entender, seria de ambas as pessoas.
Trazendo para o nosso tempo e
momento, uma pergunta fica em nossas mentes e corações: O que é o Estado
Nacional? O que é o Estado Brasileiro? O
que é o Estado? O que é essa organização política em que vivemos e que temos de
votar nos representantes desse estado, de quatro em quatro anos. O que é isso? Será
que sabemos realmente o que é isso? Será
que sabemos realmente nos expressar se alguém que não conhecemos, nos perguntar
tal questão? Como você leitor, responderia esta pergunta (pare de ler, amigo
leitor, neste ponto e reflita sobre esta questão antes de prosseguir).
O Estado é um ente, ou um ser
imaterial, como uma empresa ou uma firma, que tratamos em nosso cotidiano;
exemplo, é uma loja de comércio, uma loja de consumo de bebidas (popularmente
chamados de bar, ou mais comumente, em boteco, etc.), ele existe, e tem forma
física; porém, não é palpável em sua essência; existe materializado em nosso
mundo, dentro de suas três divisões políticas, que vem desde o século XVIII,
com a clássica divisão do pensador francês Montesquieu.
O Estado como um ser imaterial,
porém, presente a todo momento em nossas vidas, é materializado por três
poderes devidamente constituídos pelos homens, num simples exemplo, que temos
em nossas casas, como sendo um vaso, aquele que sustenta flores ou floreira,
composto de um tripé de três pernas que sustenta um prato, sendo este prato,
representado pelo Estado, e cada perna um poder, assim temos, o Poder Executivo,
o Poder Judiciário, e o Poder Legislativo.
Este tripé, com as suas três pernas,
é que mantém a existência do Estado brasileiro, e o seu equilíbrio. Um poder (uma perna) não pode faltar, pois
acarreta a queda do prato, que é o Estado.
Entendido esse exemplo, fica uma
pergunta: Qual é o poder (perna) mais importante para a sustentação e
equilíbrio do Estado (ou do prato)?
Pense amigo leitor, pense!
Na próxima eu venho falar sobre esta
resposta.
Povo brasileiro, abra os olhos, você
vai as urnas e não ao cocho!
No cocho vão comer os animais; nas
urnas, vão votar os cidadãos.
Você votou e olha no que deu!
Eu sou um brasileiro, que ama e
respeita sua pátria, não sou candidato a cargo algum eletivo, e estarei sempre
divulgando as minhas idéias e ideais políticos.
Caro amigo, você que leu e gostou do
que leu, faça como eu estou fazendo, tire cópias e faça o texto circular....
(*) Nestas eleições de 2018, não
teremos eleições para Prefeitos das capitais de nosso país.
Leia sobre o Brasil. Vou deixar como sugestão de leitura,
os três livros do escritor Laurentino Gomes que são: 1808 – A vinda da família
Real ao Brasil; 1822 – A Independência do Brasil e finalmente 1889 – A
República.
Ler esse texto é melhor do que ficar chorando no rescaldo do incêndio do
Museu Nacional pela perda de um acervo cultural insubstituível para a
humanidade...