terça-feira, 4 de setembro de 2018

Museu Nacional estava sem alvará dos bombeiros

Fontes no BNDES confirmaram a O Antagonista que o Museu Nacional, administrado pela UFRJ, estava sem alvará dos bombeiros.
Como mostramos mais cedo, o documento foi solicitado pelo MPF – que abriu investigação preliminar ao receber, no fim de julho, denúncia sobre risco de incêndio.
Ao MPF, o reitor psolista Roberto Leher alegou que não teve tempo suficiente para reunir toda a documentação. Mas a verdade é que o Museu estava operando sem o alvará.
O documento também foi solicitado pelo BNDES um ano antes.
Como Leher não apresentou o documento, o comitê de patrimônio criou uma cláusula específica no contrato para que o fizesse ao fim do projeto.

Bolsonaro sobre museu: ‘Já está feito, já pegou fogo, quer que faça o quê?’

Jair Bolsonaro foi questionado por jornalistas, na saída de uma comissão da Câmara, sobre o incêndio do Museu Nacional e suas propostas para a manutenção do patrimônio histórico do país, relata o G1.
“Já está feito, já pegou fogo, quer que faça o quê?”, respondeu o presidenciável sobre o museu. “O meu nome é Messias, mas eu não tenho como fazer milagre.”

NUNCA SE VIU TAMANHA ESTUPIDEZ

terça-feira, 4 de setembro de 2018

    Tenho conversado com muita gente sobre política. Minha conclusão é SIMPLES: o representa o "CHEGA," o "BASTA" daqueles que não aguentam mais:

-Corrupção generalizada
-Privilégios para políticos
-Mentiras
-Doutrinação esquerdopata
-Violência urbana
-Desemprego

-Gasto irracional com advogados para obter
resultados impossíveis.
QUE ARTE É ESSA? CABEÇAS NO CHEIRA GASES? CACHORRO MALUCO AGUÇANDO O FARO? PASSO DE QUATRO? A MAIS MODERNA ARTE DO CAPETA? INSANIDADE?

Meus caros: São as asneiras financiadas pela Nova Ordem Mundial, ou Agenda ONU 2030. É a ascensão máxima do espírito do Maligno dominando o mundo. Alguém precisa lembrar a essa gente que o nosso mundo é hetero, que a família é composta de homem e mulher de cuja união nascem os filhos que povoam a terra. Que ambos pai e mãe têm obrigação de bem educar os filhos. Enfim, nada de anomalias, a família é a mesma criada por Deus.
Sem nenhuma intenção de mudar ninguém. Respeitamos quem pensa e age diferente. Mas temos o direito inalienável de discordar. E que não venham nos chamar de machistas, tradicionalistas, homofóbicos etc porque não somos nada disso. Única e tão somente defendemos aquilo que consideramos correto, ortodoxo, à luz da revelação divina. Temos o sagrado direito de não concordar com atos ou atitudes que julgamos inconvenientes. A CF me autoriza a manifestar meu livre pensamento. Vale lembrar que não estou no anonimato. DO A. ZANELLA

"Folha salarial bilionária, Museu na pindaíba" É CASO DE POLÍCIA...

terça-feira, 4 de setembro de 201

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) gastou somente nos sete primeiros meses em 2018 mais de R$1,8 bilhão em salários de seus servidores ativos e inativos, segundo dados oficiais do Ministério do Planejamento. Enquanto isso, recebendo tratamento de "primo pobre", o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, destruído pelo fogo, recebeu da UFRJ o miserê de R$ 54 mil em quatro meses, entre janeiro e abril deste ano, para as despesas com manutenção.
Dinheiro oficial
Até agosto, o Museu teve R$ 28 mil para "funcionamento", R$ 17 mil para "reestruturação" e R$ 51,8 mil para bolsas de estudos. Nada mais.
Custo per capita
São 25.028 servidores da UFRJ, cada um já custou cerca de R$ 72 mil este ano, em média. Não se sabe quantos estão lotados no Museu.
Erro continuado
Em 2017, a folha consumiu mais de R$ 3,2 bilhões. Em 2016, foram R$ 2,96 bilhões em salários e R$ 519,5 mil para manutenção do Museu.
Destino incerto
Só em 2017 o Museu Nacional recebeu 192 mil visitantes, que pagam ingressos entre 4 e 20 reais. Não se conhece o destino dessa receita.
Incompetentes
Já ocorreram três incêndios durante a gestão do Psol na UFRJ, a federal do Rio. Pode ser mera coincidência. Pode ser. Mas em nenhum dos casos havia brigadistas para prevenir ou combater o fogo.
Troco para a Museu
Michel Temer articulou - tardiamente - uma parceria de bancos e de estatais para reconstruir o Museu Nacional. Para os bancos, que em 2017 arrecadaram R$ 27,3 bilhões só em tarifas, isso é troco.
Pensando bem...
…a ironia é trágica: na Semana da Pátria foram destruídos pelo fogo os arquivos da Independência.
Fonte: Claudio Humberto - DO DEMAIS

Atentado à soberania

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Para os liberticidas petistas, o partido não é obrigado a respeitar a legislação eleitoral nem, muito menos, as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, assinala editorial do Estadão. Aliás, já passou da hora de extinguir o partido mais antidemocrático da história brasileira:

A eleição de um presidente da República por meio do voto é expressão inequívoca da soberania popular. Para o PT, contudo, não cabe ao povo brasileiro estabelecer as regras de funcionamento desse processo. 
Pouco importa se essas regras estão baseadas em leis livremente pactuadas, aprovadas por seus representantes legítimos no Congresso Nacional e cuja constitucionalidade é atestada pela mais alta instância judicial, o Supremo Tribunal Federal. Segundo a patológica visão petista de democracia, bastam duas assinaturas num pedaço de papel, em nome de um comitê sem caráter deliberativo, vinculado a uma entidade internacional sem jurisdição sobre as eleições no Brasil, para subtrair do povo brasileiro – representado por suas instituições democráticas, que funcionam de forma regular, em conformidade com a Constituição – a autoridade para nortear a eleição presidencial.

Em seus já anunciados recursos contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar a candidatura de Lula da Silva à Presidência da República, a defesa do demiurgo petista, conforme relatou o PT em nota oficial, vai insistir na tese segundo a qual o Brasil “tem a obrigação de cumprir” a “determinação” do Comitê de Direitos Humanos da ONU para “garantir os direitos políticos de Lula, inclusive o de ser candidato”. 
Há vários problemas nessas poucas palavras. Em primeiro lugar, o Comitê de Direitos Humanos da ONU não “determinou” nada. O documento ao qual o PT se refere é uma mera recomendação, assinada por apenas dois dos 18 integrantes do tal comitê. Mas, ainda que fosse uma demanda explícita, não teria qualquer valor jurídico no Brasil, porque o comitê não tem competência jurisdicional, limitando-se a funções técnicas. Trata-se de organismo que emite avaliações sobre alegadas violações de direitos humanos de indivíduos, no âmbito do Protocolo Facultativo do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, ratificado no Brasil por decreto legislativo de 2009. Esse Protocolo, contudo, não tem valor jurídico no País porque não foi sancionado pelo presidente da República, conforme determina o artigo 84 da Constituição.

Ou seja, nem Lula da Silva quando era presidente nem sua criatura e sucessora, Dilma Rousseff, sancionaram a adesão do Brasil ao Protocolo que agora o PT invoca em defesa de seu encarcerado líder. Ironicamente, foi a assinatura de Lula da Silva que deu vida à Lei da Ficha Limpa, base da impugnação de sua candidatura. Esta, sim, está em pleno vigor no Brasil e impede que condenados por órgão judicial colegiado concorram a cargos eletivos. É sempre bom lembrar que, ademais de ter respeitado todos os trâmites democráticos, a Lei da Ficha Limpa nasceu de iniciativa popular, com mais de 1,5 milhão de assinaturas. Ou seja, a candidatura de Lula da Silva foi impugnada em respeito a leis e instituições absolutamente regulares e em vigor no País.

Mas é claro que nada disso importa para os liberticidas petistas. Seu objetivo não é nem nunca foi a manutenção da democracia, e sim sua destruição. Julgando-se o único intérprete da vontade popular, o PT argumenta que Lula tem o direito de ser candidato à Presidência porque é isso o que o “povo” quer. Na visão petista, nem seria necessário realizar a eleição, porque Lula já está eleito, restando apenas entregar-lhe a faixa. Nessa narrativa, a prisão do petista por corrupção e lavagem de dinheiro é apenas uma tentativa desesperada das “elites” de impedir o Brasil de ser “feliz de novo”.

Por isso, o PT não se julga obrigado a respeitar a legislação eleitoral nem, muito menos, as decisões do TSE. Logo depois da cassação da candidatura de Lula, o chefão petista continuava a ser apresentado pela propaganda petista, em desafio aberto ao ditado do Tribunal, como postulante à Presidência. A propaganda eleitoral, bancada com dinheiro público, continua a servir para o PT espicaçar o TSE, tumultuar o processo eleitoral e fazer seu libelo contra o Estado.

Isso só terá um fim quando o partido for exemplarmente punido pelo seu recorrente desrespeito às instituições democráticas, das quais agora não reconhece nem mesmo seu caráter essencialmente soberano.

Comunicado ao Povo Brasileiro (1)

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Você lembra que estamos na Semana da Pátria, certo? Um amigo, engenheiro e arquiteto, escreveu um texto conceitual. Ele prefere não se identificar e assinar o artigo, por questões profissionais. Trabalha para a Justiça do Trabalho. O Alerta Total avalia que vale a pena reproduzir, espalhar, viralizar. Faço a minha parte copiando e colando aqui. Refletir e agir corretamente no Brasil é preciso... Boa leitura...
Meu senhor, minha senhora
Vou falar com precisão
Não me negue nessa hora
Seu calor, sua atenção
A canção que eu trago agora
Fala de toda a Nação
(Geraldo Vandré)
Em primeiro lugar, mais uma vez, este é um ano de alegria democrática para todos os brasileiros, pois teremos a oportunidade de votarmos de forma democrática em nossos representantes, tanto na figura do nosso representante maior, que é o Presidente da República, o(s) Governador(es) de cada estado, em nosso caso, o estado de São Paulo; do Prefeito municipal(*), como de nossos representantes em ambas as casas Legislativas, que é o Senado, onde estão os representantes dos Estados, como na Câmara Federal, onde estão os deputados federais, como legítimos representantes do povo.
Uma questão me vem à cabeça, ouvida outro dia, dentro de um coletivo comum, onde escutei o diálogo entre duas pessoas, se desejando felicitações pela entrada neste ano novo, e fazendo uma referência ao ano eleitoral, como um enfado ou uma obrigação que se cumprirá com muita má vontade, face não só a situação atual, como ao despreparo político, que no caso em meu modesto entender, seria de ambas as pessoas.
Trazendo para o nosso tempo e momento, uma pergunta fica em nossas mentes e corações: O que é o Estado Nacional? O que é o Estado Brasileiro?  O que é o Estado? O que é essa organização política em que vivemos e que temos de votar nos representantes desse estado, de quatro em quatro anos. O que é isso? Será que sabemos realmente o que é isso?  Será que sabemos realmente nos expressar se alguém que não conhecemos, nos perguntar tal questão? Como você leitor, responderia esta pergunta (pare de ler, amigo leitor, neste ponto e reflita sobre esta questão antes de prosseguir).
O Estado é um ente, ou um ser imaterial, como uma empresa ou uma firma, que tratamos em nosso cotidiano; exemplo, é uma loja de comércio, uma loja de consumo de bebidas (popularmente chamados de bar, ou mais comumente, em boteco, etc.), ele existe, e tem forma física; porém, não é palpável em sua essência; existe materializado em nosso mundo, dentro de suas três divisões políticas, que vem desde o século XVIII, com a clássica divisão do pensador francês Montesquieu.
O Estado como um ser imaterial, porém, presente a todo momento em nossas vidas, é materializado por três poderes devidamente constituídos pelos homens, num simples exemplo, que temos em nossas casas, como sendo um vaso, aquele que sustenta flores ou floreira, composto de um tripé de três pernas que sustenta um prato, sendo este prato, representado pelo Estado, e cada perna um poder, assim temos, o Poder Executivo, o Poder Judiciário, e o Poder Legislativo.  
Este tripé, com as suas três pernas, é que mantém a existência do Estado brasileiro, e o seu equilíbrio.  Um poder (uma perna) não pode faltar, pois acarreta a queda do prato, que é o Estado.  
Entendido esse exemplo, fica uma pergunta: Qual é o poder (perna) mais importante para a sustentação e equilíbrio do Estado (ou do prato)?  
Pense amigo leitor, pense!
Na próxima eu venho falar sobre esta resposta.
Povo brasileiro, abra os olhos, você vai as urnas e não ao cocho! 
No cocho vão comer os animais; nas urnas, vão votar os cidadãos.
Você votou e olha no que deu!
Eu sou um brasileiro, que ama e respeita sua pátria, não sou candidato a cargo algum eletivo, e estarei sempre divulgando as minhas idéias e ideais políticos.
Caro amigo, você que leu e gostou do que leu, faça como eu estou fazendo, tire cópias e faça o texto circular....
(*) Nestas eleições de 2018, não teremos eleições para Prefeitos das capitais de nosso país.
Leia sobre o Brasil. Vou deixar como sugestão de leitura, os três livros do escritor Laurentino Gomes que são: 1808 – A vinda da família Real ao Brasil; 1822 – A Independência do Brasil e finalmente 1889 – A República.
Ler esse texto é melhor do que ficar chorando no rescaldo do incêndio do Museu Nacional pela perda de um acervo cultural insubstituível para a humanidade...