quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Presidente dos QUILOMBOLAS-PARÁ traz denúncia GRAVÍSSIMA

MULHERES COM BOLSONARO - Depoimento & Clip Musical

O antipetismo vencerá a eleição presidencial

quinta-feira, 20 de setembro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Virou contra o feiticeiro a tática de tentar turbinar o “Andrade” (como o candidato Fernando Haddad, “filho de Lula”, é conhecido no Norte/Nordeste). O paciente Jair Bolsonaro ganha mais espaço entre formadores de opinião e empresários, em função da consolidada rejeição ao “modo petista de desgovernar”, seja por incompetência gerencial ou por abuso na arte da corrupção.
Bolsonaro incorpora, definitivamente, a imagem de principal combatente ao petismo. Ele também representa, no imaginário popular, o candidato que desperta esperança na Segurança Pública – tema que afeta a maioria do eleitorado, junto com o desemprego. Só falta se consolidar como o simplificador, redutor e eliminador de impostos. Tais “conceitos” podem lhe render a vitória já no primeiro turno eleitoral.
O guru econômico de Bolsonaro, o economista Paulo Guedes, resolveu agir com toda transparência na divulgação de sua “solução” para os impostos. Guedes defende apenas dois tributos federais, ambos sobre transações financeiras, um para a Previdência e outro para impostos e contribuições - apenas dois tributos federais, ambos sobre transações financeiras, em vez dos cerca de 50 existentes atualmente. O PT não tem o que oferecer ao setor produtivo. O desgoverno Dilma, em parceria com o MDB de Michel Temer, são naturalmente responsabilizados pela maior crise econômica da nossa História.
O maior temor da petelândia e afins é que Bolsonaro consiga conquistar e consolidar o apoio da maioria do empresariado. Depois do impeachment da Dilma e da prisão do Lula, os endinheirados fogem do petismo. Fernando Haddad não consegue se aproximar do setor produtivo. O mais curioso é que, por falta de pegada e mau desempenho nas pesquisas, Geraldo Alckmin também perde apoio entre o setor industrial e o agronegócio.
Aliás, Geraldo segue encalhado nas intenções de voto porque apanha dentro do PSDB. O discurso de Segurança Pública feito pelo marketeiro profissional João Dória está mais alinhado com Bolsonaro que Alckmin. A campanha de Geraldo errou na dose do ataque inicial a Bolsonaro, coincidindo com o momento em que o Capitão levou a covarde facada que o obriga a ficar preso no “Hospital de Campanha”. Alckmin também subestimou que o “Andrade” cresceria com o impedimento do prisioneiro Lula em disputar a presidência.
Por tudo isso, vai se consolidando a brincadeira do “é bom Jair se acostumando”. Bolsonaro só perde a eleição presidencial para ele mesmo. Seus filhos, que comandam o PSL, não podem incorrer na disputa interna de campanha com o candidato a vice. O General Hamilton Mourão, filiado ao PRTB do Levy Fidélix, também precisa tomar mais cuidado para não cair na manjada armadilha da mídia que insiste em tentar associar sua imagem a de “um militar autoritário e preconceituoso”.
Bolsonaro e Mourão ganham mais se focarem na divulgação de propostas objetivas de governo, em vez de caírem nas armadilhas das polêmicas ideológicas inúteis. Os dois são facilmente provocados pelos adversários e pela mídia dominada pela canhota sem noção e contra a nação. A prudência recomenda que já comecem a apresentar sugestões concretas para a pacificação nacional – e não para o acirramento da luta de classes, como desejam os inimigos do Brasil.
Enfim, o compromisso tem de ser claro com a Democracia. Qualquer discurso ou prática nazifascista tem de ser repelida, porque não interessa ao Brasil. O próximo governo tem o desafio de ser liberal e libertador. O Brasil autoritário precisa ficar com os dias contados. Do contrário, o mais do mesmo vai mergulhar a Nação em violência descontrolada que causará o fracionamento do País.

Deputados do 'Centrão' já abandonam Alckmin e começam a fazer campanha para Bolsonaro


Os candidatos à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) — Foto: Adriana Spaca/Framephoto/Estadão Conteúdo / Myke Sena/Framphoto/Estadão Conteúdo
Apesar de os caciques dos partidos que integram o "Centrão" (DEM, PP, PR, PRB e SD) estarem mantendo apoio oficial a Geraldo Alckmin, o candidato do PSDB à Presidência da República, nos estados se iniciou a debandada de deputados do bloco, que já fazem campanha para o candidato Jair Bolsonaro (PSL).
O alerta já chegou à campanha do PSDB. Até mesmo alguns deputados tucanos já evitam pedir votos a Alckmin e iniciam associação de imagem ao nome de Bolsonaro.
Isso tem acontecido em praticamente todos os estados onde Bolsonaro lidera as intenções de voto nas pesquisas. Integrantes da campanha de Bolsonaro já são recebidos em vários locais por deputados de partidos do "Centrão", como o PP, PR e SD, entre outros.
Alckmin contava com essa estrutura pulverizada dos partidos do "Centrão" para fazer uma campanha ramificada nos estados mas, segundo relatos da campanha de Bolsonaro, deputados mudaram de lado e passaram a apoiar o candidato do PSL de forma pragmática porque sua imagem facilita a busca de votos para os que tentam a reeleição.
A partir de agora, a campanha de Bolsonaro vai tentar diminuir a rejeição em ações específicas na região Nordeste do país e no eleitorado feminino, onde há a maior resistência ao candidato do PSL.
Por Gerson Camarotti

Conselho das Igrejas Evangélicas abre voto para Bolsonaro


A Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil, que congrega as principais agremiações neopentecostais, declarou apoio ao candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro.
 À frente da entidade e da Sara Nossa Terra, o bispo Robson Rodovalho afirma que, com "a divisão entre direita e esquerda, não dá mais para ficar em cima do muro".P.BRAGA

Alckmin ou Alkmin


No Twitter, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) comentou a polêmica sobre ter errado o nome do presidenciável de seu partido Geraldo Alckmin (PSDB). Há poucos dias, FHC quebrou o silêncio e, por meio da rede social, pediu votos para o tucano, mas errou na grafia do nome. ESTADÃO

Bolsonaro avança em São Paulo


Jair Bolsonaro conseguiu um importante crescimento entre os eleitores de São Paulo na reta final da campanha. Agora, na nova rodada da pesquisa Ibope, ele cresceu sete pontos porcentuais e chegou a 30%.
Geraldo Alckmin perdeu 5 pontos e encolheu para 13% em seu próprio território. Pior, agora empata até com o petista Fernando Haddad entre os eleitores paulistas, que também tem 13%./M.M. ESTADÃO