terça-feira, 20 de março de 2012

O VERDE-AMARELO DO BRASIL DO BEM


20 de Março de 2012 22:00
REPASSEM!

COMPRE SUA BANDEIRA BRASILEIRA NAS LOJAS DE MATERIAL ESCOLAR, DE MATERIAL ESPORTIVO, DE EQUIPAMENTOS/FARDAMENTOS MILITARES.

_QUEM JÁ TEM UMA CAMISA DA SELEÇÃO BRASILEIRA, DEIXE-A EM CONDIÇÕES DE ENVERGÁ-LA NO DIA 31 DE MARÇO.

_JÁ COMECE A DEPENDURAR A BANDEIRA NO DIA 3O PARA ALERTAR SOBRE O DIA 31 DE MARÇO!!!!!

_LEMBRE-SE, QUEM TEM UMA CAMISA VERDE NÃO PECISA DA AMARELA

_REPASSAR, COMENTAR, FAZER EDITORIAIS EM CIMA DA CAMPANHA. PRECISAMOS QUE O CIDADÃO CIVIL TAMBÉM SE MANIFESTE CONTRA A MARÉ VERMELHA!!!!

CONTINUE ESPARRAMANDO!!!!

BRASIL ACIMA DE TUDO"/DIGA NÃO AO VAMPIRO VERMELHO!!!

ENTRE NESSA, REPASSE PELO BEM DO BRASIL!!!

"BRASILEIROS E BRASILEIRAS, NO DIA 31 DE MARÇO, NÓS QUE NÃO SUPORTAMOS MAIS OS ANÕES DO ORÇAMENTO, OS MENSALEIROS, OS PIZZAIOLOS, OS DISTRIBUIDORES DE PANETONE E OS BANDIDOS DAS GANGS VERMELHAS. VAMOS DEPENDURAR EM NOSSAS JANELAS UMA BANDEIRA DO BRASIL E, SE SAIRMOS À RUA, FAÇAMO-LO COM UMA CAMISA VERDE OU AMARELA DE MODO A MOSTRARMOS QUE, SE "ELES VIEREM, POR AQUI NÃO PASSARÂO!!!. EU JÁ COMPREI A MINHA BANDEIRA, NÃO É CARA NO PREÇO, PORÉM, SEU VALOR É TRANSCENDENTAL POR TUDO QUE ELA REPRESENTA PARA NÓS, PARA O POVO DESTA TERRA QUE COLOCA O BRASIL ACIMA DE TUDO!"
Grupo Bolsa Palhaço
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Rombo de fraude na saúde do RJ chega a R$ 124 mi

VANNILDO MENDES - Agência Estado
A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou até agora um rombo de R$ 124 milhões em contratos de obras e prestação de serviços com a rede de seis hospitais federais do Rio de Janeiro. Solicitada pelo Ministério da Saúde, a auditoria começou em abril de 2011 e já rastreou um total de R$ 887 milhões em negócios com empresas privadas nos últimos anos. As fraudes consumiram mais de 14% desse montante e três das quatro empresas que participaram do esquema de corrupção denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo, estão entre as citadas no levantamento da CGU.
São elas a Rufolo Serviços Técnicos e Construções, a Locanty Soluções, especializada em coleta de lixo e serviços hospitalares e a Toesa Service, que atua como locadora de veículos, transporte e atendimento emergencial em UTIs móveis. Entre outras irregularidades, os auditores anotaram indícios de direcionamento de licitações realizadas pelos hospitais, cartelização nos serviços de lavanderia, limpeza e conservação hospitalar e alimentação, superestimativa de quantitativos de equipamentos locados e alto custo das locações quando comparadas à possibilidade de compra.
Até agora, a auditoria nos seis hospitais federais fluminenses resultou em recomendações ao Ministério da Saúde. Uma delas, já implementada, consiste na adoção de pesquisa de mercado junto a sistemas de compras de todo o País, para cotação de insumos. Outra medida, a centralização de compras de bens e serviços realizadas para todos os hospitais, segundo a CGU, implicou em economia de R$ 40,4 milhões no custeio de 2011.
A CGU informou que considera essencial a aprovação, pelo Congresso, do Projeto de Lei 6826, que propõe novas formas de punição a empresas envolvidas em corrupção, como fraude em licitações, pagamento de propina a servidores públicos, lavagem de dinheiro ou maquiagem de serviços e produtos fornecidos ao governo. Entre as novas punições previstas estão multa (de 1% a 30% do faturamento bruto), impedimento de receber benefícios fiscais, fechamento temporário ou mesmo extinção, dependendo da gravidade do ilícito praticado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Repudio que se transforme a coisa legal em crime e o crime em coisa legal

Que coisa curiosa, não? Alguns que vieram aqui só pra me ofender, defendendo Gilberto Dimenstein, ignoram, para não variar, o que escrevi. Ora, por que não tentam demonstrar que ele foi lisonjeiro com as mulheres? Eu expus o meu argumento. Façam o mesmo.
Olhem aqui: este senhor é o responsável pela criminalização de uma prática política que não tem nada de criminosa. É normal que políticos disputem outros cargos. Quem vai decidir se merecem ou não a distinção são os eleitores. De toda sorte, ele poderia ser, então, intelectualmente honesto nos seus critérios.
Por que nunca tratou do caso de Gabriel Chalita, que se candidatou a vereador e deixou o mandato para ser deputado? Pior: foi eleito vereador pelo PSDB, mudou para o PSB, elegendo-se deputado, e se mudou de mala e cuia para o PMDB, de José Sarney. Querem outro exemplo?
Dimenstein resolveu abraçar a causa das bicicletas. Até apoiou o desfile dos exibicionistas peladões. Disse que era um boa maneira de tirar a roupa por São Paulo. Pois bem: o petista Fernando Haddad afirmou que, se eleito, vai extinguir a taxa anual da inspeção veicular, coisa de R$ 44, acho. Caso eleito e se o fizer, é evidente que os que não têm carro pagarão a inspeção dos que têm, certo? Alguns milhões deixarão de ser investidos em outras áreas.
Dimenstein ouviu tudo e não pedalou.
Aí Gabriel Chalita, do PMDB, teve uma ideia ainda mais ousada: simplesmente acabar com a inspeção veicular, de graça ou não, restringindo-a a caminhões ou ônibus. O problema é que ela é uma determinação legal, da legislação federal. E nada se disse a respeito. Como se vê, há certo tipo de “progressista” que se cala diante de propostas que considerariam “reacionárias” se defendidas por políticos que não são de sua afeição.
A propósito: o que o síndico acha de o primeiro grande comício da campanha de Haddad — marcado, de resto, para abril, o que é ilegal — estar previsto para São Bernardo, evidenciando que o PT não está exatamente interessado na Prefeitura? Também essa opinião se desconhece.
Mas não lhe nego mérito, não! Afinal, ele é o autor da única peça de propaganda que os adversários usam contra Serra: o tal papel assinado; o tal papel que tenta transformar em crime o que é legal.
Eu sou de outra cepa: procuro não transformar em coisa legal o que é crime.
Como diria MV Bill, “essa é a minha vida, esse é o meu clube”.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJJA

"Eles não querem saber de nada" ENTREVISTA COM ROMÁRIO - REVISTA VEJA

REVISTA VEJA

Ele foi craque nos gramados, mas quando chegou à Câmara dos Deputados viu que o jogo ali era mais bruto que o dos zagueiros desleais que enfrentou. O "baixinho", porém, não desist

RENATA BETTI
Eleito com 147.000 votos pelo Rio de Janeiro, Romário, 46 anos, chegou à Câmara dos Deputados em Brasília, no ano passado, com o afiado instinto de artilheiro que fez dele um dos maiores craques do futebol brasileiro em todos os tempos. Romário, porém, logo descobriu que seria difícil jogar naquele campo. "Aquilo ali é o palco que uma panelinha de políticos usa para dar show na TV", diz o deputado de primeira viagem do PSB, que, descrente da política partidária, concentrou sua ação parlamentar na defesa da causa dos deficientes brasileiros. São de sua autoria duas iniciativas que melhoram a renda e dão mais garantias a eles. Desde que Ivy, sua sexta filha, fruto do terceiro casamento, nasceu com a síndrome de Down, há sete anos, Romário se entregou a ela e à luta para tornar melhor a vida das pessoas portadoras de necessidades especiais. Disse Romário a VEJA: "Essa menina mudou minha vida".
Como é sua vida como deputado em Brasília? 

Evito frequentar os mesmos lugares que os políticos. Na verdade, fujo deles. Não é por nada, não, mas, com exceção de um ou outro, prefiro esbarrar com essa turma só mesmo nos corredores do Congresso.
Não são boas companhias? 
Fiz amizade com um pessoal, mas, vou lhe dizer uma coisa, ali só uma minoria de gente vale a pena conhecer. De mais de 500 deputados, uns 400 não querem saber de nada. Nada mesmo. Dão as caras, colocam a digital para marcar presença e se mandam. Vejo isso o tempo todo. Virou cena tão comum que ninguém demonstra um pingo de constrangimento em fazer o teatro. Muita gente ali ocupa cargo de líder, é tratada como autoridade, mas está no quarto, quinto mandato e nunca propôs nem uma emendazinha. Como pode? Passam anos no bem-bom do poder sem cumprir uma vírgula do que prometeram. Mas, qua
Qual é o estilo Romário na tribuna? 
Até hoje, consegui falar duas vezes porque fui sorteado. Tirando o sorteio, só dá para iniciantes como eu terem acesso à tribuna nos horários em que o plenário está às moscas. É a panelinha que manda. Os donos do microfone são os líderes e os deputados com mais tempo de casa. Eu mantenho o estilo Romário, sem muita firula nem enrolação. Às vezes, me embaralho com o nome das coisas. É muita sigla e título para decorar: "Vossa excelência" para cá, "líder" para lá. Se tenho dúvida, pergunto para alguém do meu lado ou procuro a resposta na internet. Até aí, tiro de letra. Mas a tribuna ainda é um lugar muito estranho para mim.
Estranho por quê? 

O debate não segue uma linha lógica de raciocínio porque a maior preocupação ali é dar show para a televisão. Outro dia, um deputado começou a falar de salário mínimo. Aí, um outro chegou e ficou discursando sobre a ponte que tombou na cidade dele. Ou seja, a conversa não chegou a lugar nenhum. Uma loucura. Quando pisei lá pela primeira vez, aquilo me deprimiu. Queria fugir. Pensava o tempo todo: "Cara, me meti numa roubada". Mas fui me acostumando e, mesmo com essas esquisitices, estou gostando. No Brasil, falou que é político, as portas se abrem na mesma hora.
Aconteceu com você?

 Mesmo sendo o Romário, antes eu ligava cinco, dez vezes para o Ministério do Esporte, em busca de parceria para alguns projetos, e ninguém me retornava. Agora, é completamente diferente. Às vezes, leva um pouco de tempo, mas as pessoas me recebem, me ouvem. O poder atrai. Para aprovar minhas propostas, falei com ministro, líder da oposição, todo mundo.
Recebeu tratamento de deputado ou de celebridade do futebol?

 No começo, não teve jeito. Entrei para o grupo das "celebridadezinhas" do Congresso. Fazer o quê? Mas acho que já me distanciei bastante daquele grupo. Tem cara famoso ali só esquentando cadeira. Nunca dá o ar da graça no plenário nem faz nada de útil. Até daria nome aos bois, e olha que não são poucos, mas, sabe como é, daqui a pouco preciso do apoio de um e outro e acabo pagando caro pela língua.
Você foi bem recebido pelo alto clero, os caciques da Câmara dos Deputados?

 Me dou mais com os novatos e com o pessoal da pelada (entre eles, o ex-boxeador Popó, do PRB-BA, e o ex-goleiro do Grêmio Danrlei, do PSD-RS). Agora, vamos combinar que essa coisa de alto e baixo clero não tem valor nenhum. De fora, todo mundo acha que lá no alto está a nata da nata, mas isso é balela. O que mais tem no andar de cima é gente que não se coça para nada, quando não sai por aí se metendo em pilantragem.
Pelo que você viu até agora, dá para fazer carreira na política? 

Talvez. Fizeram, no ano passado, uma pesquisa de intenção de voto para a prefeitura do Rio e eu apareci com 6% logo de saída. Fiquei animado, mas o meu partido decidiu apoiar o Eduardo Paes (PMDB) e eu desisti de concorrer desta vez. Posso também seguir carreira de comentarista de futebol. É uma das profissões mais fáceis do mundo. O que mais tem por aí é palpiteiro que não entende nada do negócio se dando bem. Gente que, quando teve a chance de botar toda essa sabedoria em prática, no campo, só deu vexame.
O que acha da atual seleção brasileira? 

Sempre gostei do trabalho do Mano Menezes, o atual técnico da seleção, mas se o time ficar nesse nível aí, jogando essa bolinha, talvez seja hora de pensar em mudar de treinador. Está duro ficar na frente da televisão vendo jogo do Brasil. Ser técnico de futebol é bem mais complicado do que ser comentarista. Eu treinei o Vasco por dois jogos e saí com a certeza de que não levo jeito para a coisa. É muito ego de jogador para administrar. Sinceramente, se aparecesse um Romário na minha frente, não conseguiria aturar o cara.
Por quê?

 Eu era muito chato. Para começar, me achava o máximo. Passava dos limites e não estava nem aí. Se era o melhor, queria os meus privilégios. Cada um que conquistasse os seus. Mulheres na concentração era o básico. Com 18 anos, virei milionário e fiquei completamente deslumbrado. Era um favelado e, de repente, podia escolher carro, casa, roupa de marca. Tinha a mulher que eu quisesse. Por isso, entendo o comportamento de um jogador como o Neymar. Ele sou eu uns vinte anos atrás. É um tipo diferente do Adriano, por exemplo.
Em que o Neymar e o Adriano são diferentes? 

O Adriano gosta de voltar para as raízes. Prefere viver na comunidade a morar no Leblon. Aliás, comunidade não. É favela mesmo. E ali, claro, tem mais risco de se envolver com problemas. Eu às vezes visito a favela onde nasci, o Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro, mas prefiro viver na Barra da Tijuca, com a rede de futevôlei a dez passos do meu apartamento e do lado do shopping onde compro meus ternos Armani.
Por que deixou de pagar a pensão de uma de suas ex-mulheres? 

Por uma questão matemática. Para mim, dez dividido por dois é cinco. Para a Mônica, é oito. Vai fazer o quê? Toda semana tenho de comparecer a alguma audiência porque ela me colocou na Justiça. Já virou rotina. Esse foi meu primeiro casamento. Eu tinha 20 e poucos anos. Pode ter gente que não bota fé nisso, mas mudei muito com o nascimento da minha filha caçula, a Ivy.
Qual foi sua reação quando soube que ela nasceu com síndrome de Down?

 Fiquei em choque nas primeiras horas depois do parto. A Isabella (mãe da menina) tinha feito dois exames no pré-natal. O primeiro indicava que o bebê tinha um risco razoável de nascer com Down. O segundo praticamente descartou a hipótese. Então, não estava preparado para aquilo. Quando o médico me avisou, eu me perguntava: "Por que isso foi acontecer logo comigo? O que eu fiz de errado?". Já tinha cinco filhos, todos eram normais. Eu mesmo quis dar a notícia à Isabella. Disse: "Nossa menininha nasceu diferente". Ela sorriu, emocionada, e respondeu: "Calma, vai ficar tudo bem". A reação dela me deu muita força.
Em algum momento você pensou em esconder a situação? 

Nunca. O médico ainda não tinha nem diagnosticado qual era a síndrome de Ivy quando deixei o hospital e fui treinar. Naquele tempo eu jogava no Vasco. Convoquei a imprensa e contei: "Minha filha nasceu. Ela não é perfeita, mas estou muito feliz". Desde o começo, tive o instinto de deixar tudo bem transparente. Se o próprio pai age com preconceito, escondendo a criança, ela vai ter pouca chance de ter uma vida legal. Sei de muitos pais que rejeitam o filho com Down, a ponto de não saírem de casa com ele. Pagam uma babá e deixam a criança de lado, como se não fosse sua. Depois que comecei a me envolver nesse mundo, descobri umas celebridades que têm filhos assim e jamais trouxeram o assunto à tona. Não dou os nomes por respeito, mas acho uma pouca-vergonha.
É angustiante perceber limitações em sua filha? 

As expectativas precisam se ajustar, claro. A Ivy tem o tipo mais brando de Down, a síndrome de mosaico, e se vira muito bem. Os primeiros quatro anos de vida foram os mais difíceis. Ela fez fisioterapia intensiva, porque tinha a musculatura mais fraca. Ainda vai à fonoaudióloga e à natação. Fiz e faço tudo o que posso pela Ivy. Hoje com 7 anos, conta até 100 em português, até 20 em inglês, identifica as cores e até as marcas de carro. Na escola, está só um ano atrasada.
O que sabia sobre a síndrome de Down antes de ela nascer?

 Nada. Quando o problema não é com você, ele não o sensibiliza. Depois que ela nasceu, comecei a conversar com outras famílias e a ler tudo sobre o assunto. Ainda bem que tive minha filha numa fase menos baladeira. Crianças assim precisam de muito carinho.
Ela sofre preconceito?

 Na minha frente, ninguém nunca teve coragem de manifestar. Mas as pessoas no Brasil ainda olham diferente para os deficientes. Felizmente, o assunto está aos poucos deixando de ser tabu. É uma de minhas bandeiras no Congresso e em casa. A Ivy é a primeira a falar sobre sua síndrome. Outro dia, a gente estava andando na rua quando cruzamos com uma menina que também tinha Down. Minha filha comentou na mesma hora: "Papai, olha, essa garota é igual à Ivy?". Perguntei como sabia disso, e ela apontou para o próprio rosto, orgulhosa, dizendo: "Porque ela é assim".
O que muda na CBF com a renúncia do presidente Ricardo Teixeira? 

Nada. Basta dizer que o novo presidente, o José Maria Marin, surrupiou uma medalha dos meninos do Corinthians na caradura. Botou no bolso e levou para casa. Não tenho nenhuma ilusão. Trocamos um ruim por outro pior. Que diferença faz? Eu nunca escondi minha aversão à figura do Ricardo Teixeira e não é agora que vou dar uma de elegante.
Por que você brigou com Ricardo Teixeira?

 É uma história antiga. Um dia, antes da Copa do Mundo de 2002, ele apertou minha mão bem firme, olhou nos meus olhos e disse, com aquela pose de mandachuva: "Romário, você está dentro do time". Ainda perguntei se o Felipão (o então Técnico da seleção Luiz Felipe Scolari) não ia se opor. Era direito dele não querer me escalar. Teixeira respondeu: "Eu mando nisto aqui. Pode fazer as malas". Três dias depois, meu nome estava fora da lista de convocados. Nunca mais me dirigi ao Ricardo Teixeira. O cara não tem palavra.
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, exagerou nas críticas que fez à organização da Copa no Brasil? 

Ele foi arrogante e mal-educado, o que não me surpreende, mas está certo no que diz. Nosso atraso é absurdo mesmo. A Copa até vai sair do papel, mas vão erguer uns puxadinhos aqui, fazer umas maquiagens ali. Tudo mais caro do que deveria por causa da pressa. Muita gente se beneficiará disso. Pode escrever. Vai chover obra emergencial sem licitação e a corrupção vai correr solta. Como deputado, pretendo acompanhar o processo de perto e escancarar a bandalha.
DO B. DO MURILO

Quadro entristecedor

Políticos que estiveram com o ex-presidente Lula nos últimos dias saíram preocupados, e não apenas com sua saúde debilitada e a voz reduzida a um sopro. É triste vê-o perder a verve, o viço, o brilho.
Sinceramente não me comove que nosso Pinguça Geral da Nação esteja desta forma.
Estou entre aqueles que não conseguem separar o homem do político.
Talvez seja falta de compaixão, podem dizer alguns.
Ou daquele velho espírito de solidariedade de que é cometido o bom cristão.
Sigo o que diz a Bíblia no Envangelho segundo São Mateus 13:24.30:
"Separai o joio do trigo" : "Colhei primeiramente a cizânia, e atai-a em molhos para a queimar, mas o trigo recolhei-o no meu celeiro". 
LuLLa e seu ódio patrocinou a divisão dos brasileiros.
Viramos racistas de carteirinha, viramos homofóbicos prontos a serem considerados culpados pela opção que fizemos, vulgarizaram-se os princípios éticos e morais de uma nação.
Somos hoje um país de bandidos que podem tudo, bancados por milhões que nada podem.
Mas o completo desprêzo que sinto por este sujeito vem da forma escolhida por eLLe para enganar as pessoas mais pobres deste país.
Os pobres estão cada vez mais pobres e a dona Zelite, ponto de apoio de sua estratégia para incriminar os governantes de então, estão cada vez mais ricas e roubando como nunca se roubou nesta nação.
LuLLa, por obrigação moral, deveria ter enfrentado a fila do SUS, até mesmo para dar razão às suas afirmações, feitas diante de uma população pobre que deixa nas filas do mesmo SUS, considerado por eLLe como digno de receber Obama, milhares de defuntos surgidos apenas pela falta de serviços médicos que pudessem salvar estas vidas.
A responsabilidade pelo estado da saúde no Brasil é somente deLLe?
Sabemos que não.
Mas sabemos também que nada foi feito por eLLe para que isso melhorasse, embora eLLe tenha dito milhares de vezes que a mais de 500 anos nada era feito pelos pobres deste país.
É esse discurso cretino, enganador, falso, mentiroso e cafajeste que me permite não desejar nada para eLLe. Nem que fique curado, nem que morra.
Meu único desejo em relação à este sujeito, era que o trauma da doença lhe fizesse descobrir que eLLe não é o Deus que imaginou ser e nem o dono de todas as verdades que se mostrava ser.
Que eLLe refletisse sobre os atos que cometeu, do ódio com que tratou a quem considerou como inimigo, da sanha destruidora que externava como ódio quando se referia a algum desafeto.
Disse aqui várias vezes: O ÓDIO QUE O MANTÉM VIVO SERÁ O MESMO QUE LHE TIRARÁ A VIDA.
E esse é um problema somente deLLe e da consciência que eLLe carrega. 

 
Bateu desepêro. 
 O descobridor do Rio, Cabral, e seu pupilo Paes, o Robin da dupla, estão desesperados com a possibilidade de instalação da CPI da Saúde para averiguar as tramóias das empresas denunciadas pelo Fantástico de domingo.
Gente do mercado do Rio anda cochichando pelos cantos, que duas, das empresas denunciadas, tem uma ligação tão estreita, mas tão estreita com os dois, que o que sobrar para elas vai se derramar, sem complacência, pela cabeça dos dois.
Os telefones de Brasília não param de tocar com pedidos chorosos e até cômicos implorando para não assinarem a CPI.
Um deles seria o portador daquele vídeo que sempre falo aqui.
"Ai seu te pego, ai, ai....." ( o vídeo galera, sem maus pensamentos. )

DO GENTE DECENTE

Desembuche, Mantega!

O suspeitíssimo silêncio do ministro Mantega diante das categóricas denúncias contra a Gemini está desmoralizando o Conselho de Administração da Petrobras, e tornando ridículas as declarações da presidente Dilma relativas ao Governo Aberto.
Isso, porque Mantega é o presidente de tal Conselho, a Gemini é uma sociedade altamente lesiva ao interesse público feita pela Petrobras com uma empresa privada e o Governo Aberto (um acordo internacional criado para difundir práticas que estimulem a transparência governamental) foi festivamente saudado por Dilma.
Conselho de Administração da Petrobras
Há três meses, em 19 de dezembro de 2011, tomei o cuidado de comparecer pessoalmente ao edifício sede da Petrobras, no Rio, onde protocolei uma gravíssima correspondência dirigida ao presidente de seu Conselho de Administração.
Em tal correspondência, além de salientar que, por meio da Gemini, o governo brasileiro entregou o cartório de gás natural liquefeito (GNL) a uma empresa privada, anexei três documentos: uma carta-denúncia dirigida ao Conselheiro Jorge Gerdau (representante dos acionistas minoritários no Conselho), e os artigos “Petrobras: Conselho de Administração sob suspeita” e “Escândalo Gemini: Gerdau, o homem que não sabia demais”.
Naquela oportunidade, esclareci a Mantega que o artigo “Petrobras: Conselho de Administração sob suspeita” reproduzia a íntegra da carta por mim encaminhada em 26 de fevereiro de 2010 a diversos conselheiros (inclusive ao próprio Mantega). Esclareci, também, que, em tal carta, foram detalhadas impressionantes denúncias de corrupção feitas pelo Sindipetro. Esclareci, ainda, que, anexo a tal carta, se encontrava cópia de um inquestionável conjunto de documentos denominado “Dossiê Gemini: Maio de 2009”.
Além disso, informei ao presidente do Conselho de Administração da Petrobras que a então diretora de Gás e Energia, hoje presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, havia se afastado em muito da verdade (eufemismo utilizado para evitar dizer que alguém está mentindo), ao declarar que os fatos por mim denunciados na carta acima citada já tinham sido esclarecidos.
Para dificultar o “engavetamento” de minhas denúncias, publiquei a íntegra da carta dirigida a Mantega em 19 de dezembro de 2011 no artigo intitulado “A omissão de Mantega: Casa da Moeda e Petrobras”.
De nada adiantou. Mantega não se manifestou. Diante disso, lícito torna-se inferir que o tráfico de influência que impede a apuração dos atos lesivos ao interesse público cometidos no “caso Gemini” é bem maior do que parecia inicialmente.
Objetivando o aprofundamento da discussão deste gigantesco crime de lesa-pátria, encontram-se apresentados, ao final, os endereços eletrônicos dos artigos acima citados, todos eles publicados no Alerta Total (
http://alertatotal.net/).Governo Aberto
Como se sabe, na última reunião da ONU, realizada em setembro de 2011 na cidade de Nova York, o discurso feito por Dilma na solenidade de adesão do Brasil à Parceria para Governo Aberto foi muito elogiado pelos formadores de opinião.
Naquela ocasião, Dilma afirmou enfaticamente: “Trata-se de assegurar a prestação de contas, a fiscalização e a participação do cidadão, criando uma relação de mão dupla permanente entre o governo e a sociedade... Governo aberto não é apenas transparência e combate à corrupção. É cidadania, participação popular e melhor prestação de serviços públicos...o meu país tem muito interesse pelo tema e acredito que temos como contribuir... Com muita satisfação, confirmo e convido a todos porque o Brasil será sede do próximo encontro da parceria com o governo aberto em março de 2012”.
Ninguém pode ter qualquer dúvida sobre a gravidade da situação: com seu procedimento omisso diante das denúncias contra a Gemini, Mantega está aniquilando qualquer resquício de credibilidade que pudesse ser emprestado às palavras de Dilma relativas a Governo Aberto.
Naturalmente, a “relação de mão dupla permanente entre o governo e a sociedade”, enfatizada por Dilma junto à ONU, será sempre comparada com o procedimento omisso de Mantega. Principalmente, daqui a um mês, quando será realizada a reunião anual da OGP (The Open Government Partnership, a Parceria para Governo Aberto) em Brasília, de 16 a 18 de abril de 2012. Afinal, para ser respeitado pela comunidade internacional, é necessário cumprir o prometido.
Conclusão
O inadmissível procedimento de Mantega diante das comprovadas denúncias a ele formalmente encaminhadas reforça, de maneira preocupante, as evidências da existência de uma rede de cumplicidade para blindar a Gemini. Por acreditar que ele ainda não está totalmente envolvido em tal rede, clamo: Desembuche, Mantega!


 João Vinhosa é ex-conselheiro do extinto Conselho Nacional do Petróleo (CNP) joaovinhosa@hotmail.com
DO LILICARABINA

Lider gay chama Dilma de homofóbica.



Vídeo postado no YouTube pelo ativista pelos direitos dos homossexuais e fundador do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott, com pesadas acusação à "presidenta" da República.
DO CELEAKS

Mensalão - José Dirceu, acusado de “formação de quadrilha”, está de olho no ritmo de trabalho de Lewandowski. E nós também!

 
Por Reinaldo Azevedo - Veja Online
O chefe de quadrilha (segundo o procurador-geral da República) José Dirceu está de olho no trabalho de Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo Tribunal Federal e revisor do processo do mensalão. O país também está. Por razões diferentes, é claro! O ministro andou dando entrevistas sobre a necessidade de moralizar a política, defendendo que aqueles que tiveram contas de campanha rejeitadas no passado não possam se candidatar — a imprensa, de modo, com direi?, imp(r)ensado, deu ampla acolhida à sua tese (direi depois por que as coisas podem não ser como parecem).
Muito bem! A mim também me encanta, como a todos, esse lado moralizador da atuação de Lewandowski. Por isso mesmo, pergunto: “E o processo do mensalão, ministro?” 
Eis um bom jeito de moralizar a política, não é mesmo? Enquanto aquelas práticas criminosas restarem impunes e enquanto restar a sensação de que aquela lambança toda pode ser admitida na política, a moral está correndo um sério risco. Ah, sim: boa parte daquela turma certamente é “ficha limpa” e “conta limpa”. Não obstante…Aqui 
DO MOVCC