PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
sábado, 25 de agosto de 2018
Não comemoramos o Dia dos Bandidos!
sábado, 25 de agosto de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Não tem jeito, nem jeitinho. O Brasil necessita, urgentemente, de um Choque
de Ordem Pública – o valor fundamental da sociedade, pois é a garantidora
da vida. Precisamos de soluções imediatas para um mega-problema Jurídico, Político,
Econômico e, sobretudo, Moral. Uma Intervenção Institucional é inevitável. Se o
próximo Presidente eleito (seja quem for) não liderar tal processo de
reordenamento, vamos mergulhar em uma guerra civil declarada (a não declarada
já extermina 63 mil brasileiros por ano).
Temos de reinventar e refundar a Nação. Romper com o domínio do Crime é a
prioridade máxima. Precisamos debater e outorgar uma nova Constituição que
garanta ao cidadão o controle direto sobre a máquina estatal, via transparência
total. A conseqüência imediata será uma reforma legal que implante a verdadeira
Democracia – definida como a segurança Jurídica, política, econômica,
institucional e individual. Basta de regramento excessivo, rigor seletivo e
impunidade! Assim teremos um Judiciário ágil, eficiente, efetivo e, sobretudo,
justo.
Passou da hora de implantar o Federalismo pleno, a Reforma Política, o
Voto Distrital e livre, as candidaturas independentes, um sistema de votação
eletrônica combinado com o voto impresso para recontagem física e a
possibilidade de “recall” (o direito de desconfiar e afastar o eleito que
cometer improbidades e crimes). Assim escolheremos representantes legítimos,
com capacidade para bem governar, gerenciar, legislar e fiscalizar, em parceria
com cidadãos que atuarão nas controladorias públicas.
As bases para as mudanças fundamentais foram escritas em apenas três
parágrafos. O momento de profunda Crise Institucional, na guerra de todos
contra todos os poderes, sob influência do crime organizado e violência
descontrolada, exige um amplo debate sobre soluções objetivas para cada
problema. É imprescindível uma discussão política civilizada, reconhecendo e
respeitando (porém neutralizando) as babaquices ideológicas. Devemos usar
melhor os vários Conselhos de Políticas Públicas que temos no Brasil.
Infelizmente, o caos institucional reinante, dominado pelo regime do
Crime e sua Corrupção sistêmica, dificulta que o momento eleitoral seja
aproveitado para a promoção de debates relevantes, em vez dos bate bocas inúteis,
promovidos por “torcedores” fanáticos da politicagem. Lamentavelmente, os
candidatos ficam mais focados na eleição deles mesmos do que na discussão
pública para a solução de problemas gritantes da sociedade. Os 35 partidos
operam como meros cartórios e apenas fingem que fazem Política de verdade. O
interesse das “empresas” partidárias é eleger deputados federais para garantir
a grana fácil do “Fundo Partidário”... Que merda!
Enquanto isso, o eleitorado sobrevive, apavorado, com o tema mais
assustador das campanhas: a insegurança pública, a violência sem controle e a barbárie
promovida por “bandidos profissionais” e por agentes estatais que cometem
abusos na ineficiente e ilegítima repressão. Do jeito que a coisa desanda,
daqui a pouco teremos de comemorar o Dia do Bandido, o Dia do
Corrupto, o Dia do Canalha da pior espécie. Um País assim não tem
presente, nem futuro democrático. A Ditadura do Crime seguirá dominando.
Felizmente, alguns segmentos organizados da sociedade começam a reagir. Esta
crescente e legítima pressão pública força uma reação dos poderes constituídos.
Os militares são um exemplo. A turma ativa na reserva decidiu fazer a opção
pela via da arriscada pressão política-eleitoral. A tropa na ativa, sob comando
do General Eduardo Villas-Bôas, é forçada a atuar na Garantia da Lei e da
Ordem. As Forças Armadas estão em guerra aberta contra o narcotráfico,
claramente na intervenção federal no Rio de Janeiro.
Nos bastidores, os militares também promovem uma espécie de
“contrarrevolução” cultural contra os verdadeiros organizadores e mantenedores
da bandidagem institucionalizada. Basta uma leitura minimamente atenta da Ordem
do Dia do Soldado redigida pelo Comandante Villas-Bôas. O Alerta Total
publica na íntegra e o lendário Negão da Chatuba, famoso Cabo da Faxina,
assina embaixo:
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Em 1º de Março de 1845, Caxias, então
vencedor da Guerra dos Farrapos, celebrou a Paz de Ponche Verde. A conclamação
final sintetizava seu espírito pacificador: “Abracemo-nos e unamo-nos, não
peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria, que é a nossa mãe
comum”, mostrando que somente a superação dos antigos e injustificáveis
antagonismos abriria caminho para a construção de um futuro grandioso.
Ao celebrarmos 215 anos de seu nascimento, nunca foi tão importante ao Brasil enaltecer as qualidades desse brasileiro exemplar.
Os herdeiros de Caxias têm se superado, diariamente, para honrar seu legado, ao atuar, de forma anônima e abnegada, em benefício da população, onde e quando for preciso.
Hoje, passados dois séculos de seu batismo de fogo, o espírito pacificador de Caxias, mais do que nunca, faz-se necessário ao Brasil.
Vivemos uma era de conflitos e incertezas, na qual os individualismos se exacerbaram e o bem comum foi relegado a segundo plano.
Perdemos a disciplina social, a noção de autoridade e o respeito às tradições e aos valores, o que nos tornou uma sociedade ideologizada, intolerante e fragmentada. Estamos nos infelicitando, diminuindo nossa autoestima e alterando nossa identidade.
Somos um grande país, que não consegue vislumbrar um projeto para o seu futuro, nem, tampouco, identificar qual o papel a exercer no concerto das nações.
Para superar tantos desafios, tornou-se frequente o emprego das Forças Armadas em missões variadas, como as de garantia da lei e da ordem, atendendo prontamente ao chamado de diversas Unidades da Federação.
Atuamos no Rio Grande do Norte, no Espírito Santo e, particularmente, no Rio de Janeiro, onde a população alarmada deposita esperanças em uma intervenção que muitos, erroneamente, pensam ser militar.
Passados seis meses, apesar do trabalho intenso de seus responsáveis, da aprovação do povo e de estatísticas que demonstram a diminuição dos níveis de criminalidade, o componente militar é, aparentemente, o único a engajar-se na missão.
Exigem-se soluções de curto prazo, contudo, nenhum outro setor dos governos locais empenhou-se, com base em medidas socioeconômicas, para modificar os baixos índices de desenvolvimento humano, o que mantém o ambiente propício à proliferação da violência.
Apesar de admitirmos que as leis vigentes devam ser modificadas com urgência, continuamos a proceder com naturalidade em face à barbárie de perder mais de 63.000 vidas por ano.
Enquanto isso, há soldados nas fronteiras, ainda que lhes faltem recursos para uma eficaz e rápida atuação.
Há soldados em Pacaraima, porta de entrada da Venezuela para o Brasil, tentando minimizar uma tragédia humanitária, que está sendo acompanhada com preocupação pela comunidade internacional.
Há soldados distribuindo água no semiárido nordestino há mais de 15 anos.
Há soldados trabalhando na nossa infraestrutura, na distribuição de vacinas, e na garantia da votação e apuração.
Soldados foram chamados para vistoriar presídios e superar a grave crise de abastecimento, só contornadas graças ao espírito conciliador que trazem dentro de si.
Vivemos tempos atípicos. Valorizamos a perda das vidas de uns em detrimento das de outros. Há quatro dias, durante operações no Rio de Janeiro, perdemos o cabo Fabiano de Oliveira Santos e o soldado Marcus Vinícius Viana Ribeiro, ambos do 2º Batalhão de Infantaria Motorizado, além do soldado João Viktor da Silva, do 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista. Suas mortes tiveram repercussão restrita, que nem de longe atingiram a indignação ou a consternação condizente com os heróis que honraram seus compromissos de defender a Pátria e proteger a sociedade.
Como eles, há soldados das três Forças Armadas que têm sacrificado suas vidas para que o futuro do Brasil seja diferente. É chegada a hora de dizer basta ao diversionismo, à radicalização retrógrada e à fragmentação social.
Urge retomar o espírito pacificador de Caxias, que soube, respeitando as diferenças, encontrar um caminho de sinergia e de coesão para o País.
Meus comandados!
É preciso que busquemos a união, com espírito público, sacrifício e ética.
O Brasil tem pressa para reencontrar sua identidade.
Que as inúmeras virtudes do “Duque de Ferro” nos sirvam de inspiração.
Que nessa hora, coberta de dúvidas, sejamos corajosos para nos despojarmos daquilo que nos desagrega.
Nós, soldados da Pátria, não podemos temer. O Brasil e os brasileiros serão sempre a nossa servidão.
Gen Ex Eduardo Villas Boas
Comandante do Exército Brasileiro
Ao celebrarmos 215 anos de seu nascimento, nunca foi tão importante ao Brasil enaltecer as qualidades desse brasileiro exemplar.
Os herdeiros de Caxias têm se superado, diariamente, para honrar seu legado, ao atuar, de forma anônima e abnegada, em benefício da população, onde e quando for preciso.
Hoje, passados dois séculos de seu batismo de fogo, o espírito pacificador de Caxias, mais do que nunca, faz-se necessário ao Brasil.
Vivemos uma era de conflitos e incertezas, na qual os individualismos se exacerbaram e o bem comum foi relegado a segundo plano.
Perdemos a disciplina social, a noção de autoridade e o respeito às tradições e aos valores, o que nos tornou uma sociedade ideologizada, intolerante e fragmentada. Estamos nos infelicitando, diminuindo nossa autoestima e alterando nossa identidade.
Somos um grande país, que não consegue vislumbrar um projeto para o seu futuro, nem, tampouco, identificar qual o papel a exercer no concerto das nações.
Para superar tantos desafios, tornou-se frequente o emprego das Forças Armadas em missões variadas, como as de garantia da lei e da ordem, atendendo prontamente ao chamado de diversas Unidades da Federação.
Atuamos no Rio Grande do Norte, no Espírito Santo e, particularmente, no Rio de Janeiro, onde a população alarmada deposita esperanças em uma intervenção que muitos, erroneamente, pensam ser militar.
Passados seis meses, apesar do trabalho intenso de seus responsáveis, da aprovação do povo e de estatísticas que demonstram a diminuição dos níveis de criminalidade, o componente militar é, aparentemente, o único a engajar-se na missão.
Exigem-se soluções de curto prazo, contudo, nenhum outro setor dos governos locais empenhou-se, com base em medidas socioeconômicas, para modificar os baixos índices de desenvolvimento humano, o que mantém o ambiente propício à proliferação da violência.
Apesar de admitirmos que as leis vigentes devam ser modificadas com urgência, continuamos a proceder com naturalidade em face à barbárie de perder mais de 63.000 vidas por ano.
Enquanto isso, há soldados nas fronteiras, ainda que lhes faltem recursos para uma eficaz e rápida atuação.
Há soldados em Pacaraima, porta de entrada da Venezuela para o Brasil, tentando minimizar uma tragédia humanitária, que está sendo acompanhada com preocupação pela comunidade internacional.
Há soldados distribuindo água no semiárido nordestino há mais de 15 anos.
Há soldados trabalhando na nossa infraestrutura, na distribuição de vacinas, e na garantia da votação e apuração.
Soldados foram chamados para vistoriar presídios e superar a grave crise de abastecimento, só contornadas graças ao espírito conciliador que trazem dentro de si.
Vivemos tempos atípicos. Valorizamos a perda das vidas de uns em detrimento das de outros. Há quatro dias, durante operações no Rio de Janeiro, perdemos o cabo Fabiano de Oliveira Santos e o soldado Marcus Vinícius Viana Ribeiro, ambos do 2º Batalhão de Infantaria Motorizado, além do soldado João Viktor da Silva, do 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista. Suas mortes tiveram repercussão restrita, que nem de longe atingiram a indignação ou a consternação condizente com os heróis que honraram seus compromissos de defender a Pátria e proteger a sociedade.
Como eles, há soldados das três Forças Armadas que têm sacrificado suas vidas para que o futuro do Brasil seja diferente. É chegada a hora de dizer basta ao diversionismo, à radicalização retrógrada e à fragmentação social.
Urge retomar o espírito pacificador de Caxias, que soube, respeitando as diferenças, encontrar um caminho de sinergia e de coesão para o País.
Meus comandados!
É preciso que busquemos a união, com espírito público, sacrifício e ética.
O Brasil tem pressa para reencontrar sua identidade.
Que as inúmeras virtudes do “Duque de Ferro” nos sirvam de inspiração.
Que nessa hora, coberta de dúvidas, sejamos corajosos para nos despojarmos daquilo que nos desagrega.
Nós, soldados da Pátria, não podemos temer. O Brasil e os brasileiros serão sempre a nossa servidão.
Gen Ex Eduardo Villas Boas
Comandante do Exército Brasileiro
SOLDADO DO EXÉRCITO! POR VOCÊ! POR
TODOS!
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Resumindo: No Brasil, ainda não comemoramos o “Dia do Bandido”. Os
segmentos esclarecidos da sociedade têm o dever de exercer seu legítimo Poder
Instituinte para reinventar e refundar o Brasil. As Forças Armadas dão integral
apoio aos que têm coragem e honra para combater o Crime, dentro da Lei e da
Ordem Democrática. Ou seja: nós, o povo, é que temos de vestir a farda do “Cabo
da Faxina” para liderar e fazer a limpeza institucional.
Resumindo novamente: Quem não reage... rasteja!
CARVALHOSA X LULA
Mensagem do Professor Modesto Carvalhosa sobre a representação criminal
contra Lula e sua candidatura fake:
“Conjuntamente com o escritório do Dr. Eduardo Spínola, entramos com uma
representação criminal contra o sr. Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente
domiciliado no cárcere da Polícia Federal na cidade de Curitiba.
Esse senhor fez o pedido de registro de sua candidatura à Presidência da
República apresentando uma certidão da 3ª Região que não dá notícia de sua
inelegibilidade, consoante com a “Ficha Limpa”.
Ao omitir este fato notório e incontestável, claramente tenta enganar os
julgadores de seu pedido de registro, ferindo o artigo 350 do código eleitoral:
“Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele deveria
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa, da que
devia ser escrita, para fins eleitorais.”
Ou seja, o criminoso comete mais um crime. Passível de punição.
Cumprindo o dever legal imposto pelo art. 356 do Código Eleitoral,
levamos ao conhecimento do EXMO SR. SUB-PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA JUNTO AO
EGRÉGIO SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL esta representação, para que o
ex-presidente seja formalmente denunciado pela prática do crime capitulado no
art. 350 do mesmo Código.
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