sábado, 13 de abril de 2019

POR POUCO OS COMUNISTAS NÃO INCENDIARAM O BRASIL NA VÉSPERA DA SEMANA SANTA


Não fosse a decisão imediata do Presidente Jair Bolsonaro de suspender o aumento no preço do litro do diesel decretado pela Petrobras às vésperas da Semana Santa dá para imaginar o que iria acontecer. 

Enquanto isso, o Presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, estava em Chicago, nos Estados Unidos e não se sabe o que estava fazendo lá. Mas sabe-se que Roberto Castello Branco foi Conselheiro da Petrobras no período 2015-2016 por indicação da ex-Presidente Dilma Rousseff.

A impressão que se tem é que o 'deep state', ou seja o "estado profundo" permanece intacto e sob o severo controle do "establishment", esse contubérnio dos todos poderosos que para manterem o poder absoluto são capazes de qualquer coisa, inclusive de incendiar o Brasil às vésperas da Semana Santa.

E um dos principais braços operadores do establishment é a grande mídia. Tanto é que ninguém sabia de nada, nem mesmo o Presidente da República, tão bem guardado era o segredo do aumento do diesel.

Tudo isso é impressionante e desolador e prova que os brasileiros têm apenas como tábua de salvação o Presidente Jair Bolsonaro.

Tanto é que tentaram assassiná-lo e agora há pouco conseguiram laudo psiquiátrico que afirma que Adélio Bispo que desferiu a facada no abdome de Bolsonaro é 'meio normal' e 'meio anormal'.

Ajunta-se a essa terrível tragédia a sensação de orfandade por parte do povo brasileiro. Sensação esta que se avoluma quando se vê o vice-presidente da República, o General Hamilton Mourão, participando do convescote esquerdista agora há pouco na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e posando em foto ao lado do Fernando Henrique Cardoso o chefe geral dos comunistas brasileiros.

E quem organizou essa reunião comunista foi o Roberto Mangabeira Unger que já foi conselheiro do falecido Leonel Brizola e, mais recentemente, preceptor do Ciro Gomes. DO A.AMORIM

O Primeiro Grande Acerto


sábado, 13 de abril de 2019

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Se o governo de nosso amado Mito conseguir implantar o Imposto Único Federal, teremos dado um enorme passo em direção ao progresso e aumento da arrecadação.

No passado não havia tecnologia suficiente para a viabilização dessa inteligente medida. A cobrança de impostos era (e ainda é) truculenta. Fiscalizações e burocracias que dificultam enormemente a vida de quem produz e gera emprego.

O articulista José Nêumanne , tem chiliques ao dizer que se tenta ressuscitar a CPMF. Este tributo ficou estigmatizado pela série de canalhices que proporcionou. Era para ser Provisório; durou anos. Era para ser aplicado na Saúde; serviu para farra do boi generalizada.

Os softwares estão prontos. Se o novo Imposto vingar, o Estado deixará de inibir a produção. Cada um ganhe o quanto puder. Transitando os valores ganhos pelo sistema bancário, o imposto será cobrado de forma indolor. Acabam-se as obrigações tributárias acessórias, cálculos, planilhas, etc.

A elite da Receita Federal poderá (e deverá) ser alocada na verificação dos Impostos de Exportação e Importação para impedir sub ou supervalorização dos produtos e serviços negociados.

Perderão os escritórios de contabilidade e os de advocacia que vivem das ineficiências do sistema atual.

Talvez o nome “Único” não seja apropriado. Deveremos chamá-lo de “Justo”. Os impostos de Exportação e Importação não terão relevância arrecadatória mas impedirão o “dumping” e o desabastecimento.

Os que se opõem à simplificação tributária são desinformados ou agem de má fé.

Erros menores do governo podem ser tolerados se os acertos forem de grande eficácia.

Se continuarmos com quase cem tributos, não há perigo de o país melhorar.

É por essas e por outras que o Mito será levado a invocar o art. 142 da Constituição Federal.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

TRUMP, BOLSONARO E O CONLUIO DAS FAKE NEWS.

sábado, abril 13, 2019


A página da Embaixada da Resistência no Facebook foi mais uma vez diretamente ao ponto, ou seja, oferece o que de fato interessa. E o que interessa não é que a grande mídia veicula. Não interessa há muito tempo, porém neste século XXI alguns acontecimento políticos por si só se transformaram num verdadeiro manual de política quando a realidade foi contrastada com um turbilhão de fake news. O ponto fora da curva da vigarice da mainstream media iniciou-se no dia em que Donald Trump foi elevado à condição de candidato presidencial do Partido Republicano. E as fichas, como se diz, começaram a cair em profusão levando, talvez pela primeira vez na história do Ocidente, a uma reflexão coletiva sobre o que são fatos e o que são montagens levadas ao ar como se fossem verdades.

No que respeita à política norte-americana o troço chegou às raias do ridículo tendo seu ápice na rocambolesca história sobre um suposto conluio de Donald Trump com - bingo! - os russos! O assunto esteve em pauta meses a fio até que restou provado que tudo não passara de uma montagem ordinária destinada - vejam só - a fundamentar o pedido de impeachment do Presidente Donald Trump!

Guardadas as devidas proporções neste momento ocorre no Brasil a mesma coisa com o que vem acontecendo com Trump nos Estados Unidos. O Presidente Jair Bolsonaro vem sendo torpedeado durante as 24 horas do dia. Toda a grande mídia está concentrada em desmerecê-lo fazendo tábula rasa dos quase 60 milhões de votos que obteve na corrida presidencial, além do fato de ter sofrido um atentado. Na reta final da campanha permaneceu hospitalizado, depois, em tratamento domiciliar em sua residência de onde pronunciou seu discurso da vitória!

A Embaixada da Resistência traduziu e legendou em português o vídeo que ilustra esta postagem, destacando a alocução de Rush Limbaugh, famoso jornalista e radialista norte-americano, sobre o imbróglio construído pela grande mídia na tentativa de triturar o Presidente Donald Trump. 

Na mesma postagem a Embaixada da Resistência também publicou um texto intitulado "O conluio das fake news - Rush Limbaugh demolidor", que transcrevo logo abaixo:
HÁ QUE MARTELAR NISSO...
Dois anos consecutivos, propagando uma história que mais do que ser baseada numa falsidade é simplesmente ridícula e até irracional.
Uma falsidade que pretendia invalidar um resultado eleitoral democrático, envenenar o processo de transição pacifica de poderes, e que despertou protestos violentos, colocando metade da população em luta contra a restante. Ou seja: de consequências gigantescas.
Ninguém os chama de "ameaças à democracia". Afinal de contas não existe "ninguém" para além deles. Logo "ninguém" poderia falar isso. Todos nós somos meros figurantes de uma "realidade alternativa e perigosa".
Mas e o que acontece quando a teoria da conspiração se desmorona? E quando a realidade lhes cai em cima?
Nada. Nem é notícia sequer! 
Por muito menos Alex Jones foi irradiado do espaço virtual. 
Mas já diz o ditado "quem pode pode".
A grande imprensa tem carta branca para mentir.
De pouco adianta desmascará-los junto do seu público fiel e pouco adianta que as suas mentiras sejam expostas. O seu público carece de olhos.
Estes foram induzidos desde que nasceram a simplesmente processar o que lhes é dito pela autoridade, e essa autoridade é a imprensa.
O "bom e velho" ritual de ligar a televisão, escutar e digerir o jantar junto com o lixo que sai lá de dentro.
Existe o mito de que um grande meio de comunicação tem grande responsabilidade, tem muito a perder em contar mentiras, e como tal tende a ser muito mais cuidadoso, cauteloso e criterioso.
O que esse mito ignora, é que o seu poder é de tal ordem, que ninguém mais tem o poder de apontar as suas mentiras. Logo eles não correm esse risco.
Eles são a autoridade e eles sabem disso.
As suas mentiras na mente da pessoa "comum", são automaticamente ignoradas, relativizadas, minimizadas, desculpabilizadas, arquivadas no sotão escuro da mente.
A chamada "dissonância cognitiva".
Não surte efeito, ninguém se insurge, ninguém se ofende, ninguém se sente insultado, ninguém reage, a menos que eles mandem reagir!
Sempre disse que o dia em que as massas irão acreditar que as fake news são fake news é o dia em que as fake news noticiarem serem fake news. E esse dia jamais chegará.
Mas de colherada em colherada a gente chega lá um dia!
Mesmo que eles nos queiram amarrar, vendar e amordaçar. Com a justificativa do povo não ter o direito de ser informado por nós.
Para finalizar uma confissão:
Certa vez a Embaixada da Resistência, uma mísera página amadora de facebook com um orçamento inferior a zero, e que SE ASSUME DE DIREITA, equivocou-se numa imagem de uma manifestação em favor de Tommy Robinson. 
A notícia era totalmente verdadeira, a manifestação real, mas simplesmente foi colocada uma imagem que correspondia a outra manifestação (por lapso induzido). 
Prontamente o denunciamos, pedimos desculpa, e apenas não removemos a notícia porque o seu conteúdo continuava totalmente correto, apenas não a ilustração (que tão pouco alegava ser a fotografia da manifestação).
Essa foi a "maior fake news" que me lembro de ter postado: uma foto equivocada de um evento real.
Não tenham dúvidas que alguns se insurgiram indignados, viraram as costas e nunca mais voltaram. 
Esses mesmos que mamam diariamente goela abaixo dezenas de fake news sem pestanejar.
A isto se chama, de HIPNOSE DE MASSAS, não encontro outro nome.
Como diria Alex Jones; "BREAK THE CONDITIONING!" (quebre o condicionamento) e se junte à turminha dos "doidos". Será muito mais fácil ficar do lado da razão da próxima vez.
Apoiem-se! Apoiem-nos! Apoiem os líderes que vos apoiam e até breve!
PS - O discurso de Rush Limbaugh está editado conforme se pode perceber pelas transições.DO A.AMORIM