sábado, 13 de abril de 2019
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
Se o governo de nosso amado Mito conseguir implantar o Imposto Único
Federal, teremos dado um enorme passo em direção ao progresso e aumento da
arrecadação.
No passado não havia tecnologia suficiente para a viabilização dessa
inteligente medida. A cobrança de impostos era (e ainda é) truculenta.
Fiscalizações e burocracias que dificultam enormemente a vida de quem produz e
gera emprego.
O articulista José Nêumanne , tem chiliques ao dizer que se tenta
ressuscitar a CPMF. Este tributo ficou estigmatizado pela série de canalhices
que proporcionou. Era para ser Provisório; durou anos. Era para ser aplicado na
Saúde; serviu para farra do boi generalizada.
Os softwares estão prontos. Se o novo Imposto vingar, o Estado deixará de
inibir a produção. Cada um ganhe o quanto puder. Transitando os valores ganhos
pelo sistema bancário, o imposto será cobrado de forma indolor. Acabam-se as
obrigações tributárias acessórias, cálculos, planilhas, etc.
A elite da Receita Federal poderá (e deverá) ser alocada na verificação
dos Impostos de Exportação e Importação para impedir sub ou supervalorização
dos produtos e serviços negociados.
Perderão os escritórios de contabilidade e os de advocacia que vivem das
ineficiências do sistema atual.
Talvez o nome “Único” não seja apropriado. Deveremos chamá-lo de “Justo”.
Os impostos de Exportação e Importação não terão relevância arrecadatória mas
impedirão o “dumping” e o desabastecimento.
Os que se opõem à simplificação tributária são desinformados ou agem de
má fé.
Erros menores do governo podem ser tolerados se os acertos forem de
grande eficácia.
Se continuarmos com quase cem tributos, não há perigo de o país melhorar.
É por essas e por outras que o Mito será levado a invocar o art. 142 da
Constituição Federal.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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