quinta-feira, 12 de abril de 2012

Planalto decide que não defenderá Agnelo Queiroz de denúncias

Tânia Monteiro, da Agência Estado
BRASÍLIA - O Palácio do Planalto não vai socorrer o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), que tem sido alvo de inúmeras denúncias. No Planalto, a avaliação é de que o governo federal já fez o que poderia fazer, cedendo o secretário executivo de Gilberto Carvalho, Swedenberger Barbosa, para dar um suporte para Agnelo. As denúncias, no entanto, não são de hoje.
No próprio Palácio, auxiliares da presidente lembram que os problemas com Agnelo vêm desde o tempo em que ele ocupava o Ministério dos Esportes, e, portanto, não há muito o que fazer em defesa dele. No momento, estes auxiliares consideram crítica a situação do governador.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, que deverá ser instalada na semana que vem, vai exigir de Queiroz explicações sobre a suposta cobrança de fatura por parte da Delta Construções por doações eleitorais.
De acordo com as gravações feitas pela Polícia Federal para a Operação Monte Carlo, que desmontou o esquema feito pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, a empresa negociava facilidades diretamente com a cúpula do governo de Brasília.

Descaminhos na saúde


Abobado

Um blog que odeia petralhas, principalmente os petralhas safados e ladrões!

Descaminhos na saúde

José Serra
Os escândalos nos hospitais federais no Rio de Janeiro fazem parte da rotina entranhada na política brasileira de hoje. Paralelamente, ilustram a falta de rumo na saúde do País.
Todas as grandes inovações que deram certo nesse setor vêm dos anos 1990. Começaram no governo Itamar Franco, com a incorporação do antigo INAMPS ao Ministério da Saúde (MS), abrindo caminho para a universalização e integração do atendimento entre as três esferas de governo, dentro de um sistema único. No governo FHC sucederam-se as conquistas: o Piso de Atenção Básica, pago de forma regular e automática aos municípios pelo MS, e a implantação do Programa de Saúde da Família (PSF), que atingiu 16 milhões de famílias. As despesas com atenção básica saltaram de 17% para cerca de 25%.
Nesse período se deu a batalha dos medicamentos: o combate às falsificações, a introdução dos genéricos, a redução de tributos dos remédios de uso continuado e dos antibióticos, o enfrentamento das restrições excessivas das patentes, a generalização e ampliação da distribuição gratuita de medicamentos básicos e de maior complexidade. Pela primeira vez o item “custos” passou a ser uma preocupação obsessiva do ministério a fim de extrair mais de cada real gasto. E pela primeira vez investimos em recursos humanos, formando mais de 200 mil auxiliares e técnicos de enfermagem em cursos modelares espalhados pelo Brasil.
Foi a época também do salto definitivo na produção e cobertura de vacinas, bem como da implantação dos mutirões de prevenção e de cirurgias eletivas. Ou da campanha contra a AIDS, a melhor e mais bem-sucedida de todo o mundo em desenvolvimento. Com o novo Sistema Nacional de Transplantes, o Brasil tornou-se o segundo maior do planeta nessa área. As leis antitabagistas, ponto alto da prevenção de doenças, deram certo e nosso país se tornou vanguarda nessa batalha.
No plano institucional, houve a gestão plena nos municípios maiores, a lei que regulamentou os planos de saúde, a criação da Agência Nacional de Saúde (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nos moldes do FDA norte-americano – ambas com diretorias aprovadas pelo Senado, sem indicações político-partidárias. Por fim, houve a recuperação da estrutura e da dignidade da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), voltada para o combate às endemias. Nela foi criada a exigência de qualificação formal mínima para cargos de direção. Conseguiu-se ainda aprovar a PEC 29, que fixou pisos mínimos para os gastos em saúde nas três esferas de governo e delegou à lei complementar o poder de regulamentar, mudar e aperfeiçoar os mecanismos de financiamento.
Enfim, essa foi a era das inovações nacionais na saúde em nosso país. A partir de então seu estoque estagnou. Algumas foram mantidas por inércia, como o PSF, os sistemas de vacinação e de transplantes e, mal e mal, o combate à AIDS. Outras sofreram retrocesso ou foram pervertidas por loteamento político e corrupção, como no caso da Funasa. Diga-se que a medida que exigia certificação para os altos cargos dessa agência foi revogada logo no início do governo Lula, em 2003.
O loteamento passou a dominar o setor da saúde, especialmente cruel no caso da ANS e da Anvisa. É fácil entender, nesse contexto, por que os prazos de aprovação de um medicamento genérico triplicaram. São agências poderosas e o preço para vender facilidades depois de criar dificuldades pode ser imenso. Preocupações práticas com custos e formação de recursos humanos foram para o beleléu. Os mutirões foram extintos por terem, supostamente, marca tucana. Cessou a ofensiva pela massificação dos medicamentos genéricos. Tirou-se a Anvisa do sistema de registro de patentes, enfraquecendo o poder de negociação do MS quanto aos preços de novos medicamentos. Até hoje a ANS não consegue cobrar o ressarcimento dos planos de saúde por clientes atendidos no SUS.
Consagrou-se, também, a gestão publicitária da saúde, descarregando em cima de Estados ou municípios as despesas, mas faturando a iniciativa. Exemplos? As UPAs e o Samu. Das primeiras (cópia das AMAs de São Paulo), o MS financia a construção, mas o custeio, muito maior, é bancado… pelos municípios. Com o Samu o esquema se repete: o governo federal envia os veículos, mas quem paga a operação, infinitamente mais cara? Os municípios! Resultado? Ambulâncias cada vez mais encostadas.
A PEC 29 ficou valendo, mas a lei complementar que deveria regulamentá-la, prevista para 2004, só foi aprovada em 2011, depois de anos de obstrução pelo governo do PT, que impediu um equilíbrio maior na distribuição das despesas. No final dos anos 1990 a União comparecia com 55% das despesas da saúde. Em 2010, com 45%!
O escândalo nos hospitais federais no Rio pode ser compreendido a partir desse ambiente. Em 1998 trocamos todas as diretorias desses hospitais, que são numerosos, pois vêm do Rio capital federal. Além de cortar custos, iniciamos a descentralização, transferindo quatro das unidades para o município do Rio, em contratos que previam o repasse dos recursos necessários. Mas o PT sempre combateu essa medida e seu governo não se empenhou nas negociações, necessárias diante das dificuldades naturais do processo. O resultado foi uma intervenção desastrada na saúde da cidade em 2005, com motivação corporativa e eleitoral, e a volta dos hospitais à órbita federal, na contramão do que preconiza o SUS, jogando-os na rota da deterioração e da roubalheira.
Note-se que o loteamento no Brasil tem uma peculiaridade: o MS cochicha que estava resistindo às nomeações políticas, mas exclui delas o partido do governo, o PT, o que mais loteia. E foi precisamente um petista histórico e desqualificado para as funções que embolsou, confessadamente, pelo menos R$ 200 mil.
Os descaminhos da saúde no Brasil não estão aí por acaso. São fruto do descaso e da incompetência metódica, continuada e convicta.
DO B. ABOBADO

Uma das maiores estrelas do PT brilha nas gravações do Cachoeira.

Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, que deverá ser instalada na semana que vem, vai exigir do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), explicações sobre a suposta cobrança de fatura por parte da Delta Construções por supostas doações eleitorais. "O governador de Brasília terá de explicar isso na CPI", disse o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), um dos dois titulares dos tucanos da Câmara na Comissão Parlamentar.
De acordo com as gravações feitas pela Polícia Federal para a Operação Monte Carlo, que desmontou o esquema feito pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, a empresa negociava facilidades diretamente com a cúpula do governo de Brasília. Nas conversas gravadas na Operação Monte Carlo, reveladas nesta quinta pelo jornal O Estado de S. Paulo, aliados de Carlinhos Cachoeira, segundo a PF, dizem que a diretoria da empresa no Rio exigia agora, em contratos, a contrapartida pelas doações. E fazia pressão no Palácio do Buriti por nomeações e liberação de verbas. Ao todo, a Delta consta como doadora de R$ 2,3 milhões a comitês partidários no País. A prestação de contas de Agnelo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não registra doação da empresa, em indício de caixa 2, segundo investigadores. Do total, R$ 1,1 milhão foi destinado ao Comitê Nacional do PT e o restante ao PMDB. 
De acordo com a Polícia Federal, assim que Agnelo foi eleito, a Delta tentou emplacar aliados em cargos-chave de administrações regionais e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) de Brasília, o que facilitaria seus negócios. Além disso, tentava receber débitos do GDF por serviços supostamente prestados.
Para o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP,), as exigências feitas pela Delta para receber a fatura do governador Agnelo Queiroz mostram que é preciso mudar o sistema de financiamento das campanhas. "Isso vai nos levar a tratar do tema. Essas cobranças de faturas, que não devem acontecer só aqui na capital, são fruto do financiamento privado. Por isso é que nós defendemos o financiamento público de campanha. Só a mudança acabará com esse tipo de coisa, em que empreiteiros exigem contratos e outras benesses depois da eleição", disse Tatto. 
"Veja só a situação em que chegamos. A Delta é uma empresa nacional, legalmente constituída, com CNPJ conhecido, que participa das licitações e vence. Tem aí não sei quantas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). E agora aparecem essas notícias de que está cobrando a fatura pelas doações", disse Jilmar Tatto. Ele afirmou que tem confiança no governador e que, na sua opinião, Agnelo Queiroz vai explicar tudo.(Estadão)
DO CELEAKS

Ideli movimenta muita grana em sua conta, sem respaldo...

Dinheiro movimentado na conta de Ideli é o dobro do que senadora petista alega ter recebido
A explicação da senadora Ideli Salvatti (PT-SC) de que fez empréstimos bancários no total de R$ 250 mil e que vendeu dois carros não é suficiente para justificar a movimentação financeira da líder do PT entre janeiro de 2004 e setembro de 2005. A soma desses recursos com o total de rendimentos e ajudas de custo pagos pelo Senado corresponde à metade do montante que a Receita Federal detectou nas contas-correntes nesse período. Foram R$ 2 milhões - R$ 1,1 milhão em 2004 e R$ 923 mil de janeiro a setembro de 2005.
Os dados da movimentação bancária foram obtidos pela Receita com base na CPMF recolhida pela senadora e enviados, no ano passado, ao Ministério Público Federal em Santa Catarina, que abriu inquérito civil contra Ideli. Atualmente, por causa do foro privilegiado da senadora, o caso está sendo investigado pela Procuradoria-Geral da República. Ideli já foi convocada para explicar a movimentação.
O Correio teve acesso aos valores que a senadora recebeu nesses 21 meses, a título de verbas para despesas do exercício do mandato (restaurante, combustível, aluguel de escritório etc.), além dos salários, ajuda de custo, jetons por convocação extraordinária e auxílio-moradia. Ideli embolsou, no período, R$ 609 mil. Somado aos empréstimos que ela diz ter feito, o montante que entrou nas contas chega a R$ 859 mil.
O total que a senadora movimentou em bancos e foi tributado pela CPMF (R$ 2 milhões) é ainda duas vezes superior, mesmo arredondando para R$ 1 milhão os valores que declarou ter recebido, atribuindo uma folga de R$ 141 mil para cobrir a venda dos dois carros e eventuais outros recursos creditados, como o ressarcimento de despesas médicas pelo Senado e restituição de Imposto de Renda. Ela não informou por quanto vendeu os carros. (Correio Braziliense)

Maus gestores petistas e a certeza da impunidade.

Com Lula presidente, PT gastou verbas ilegalmente, até com bebidas
Com a certeza da impunidade, o PT segue gerindo o partido como o faz com o Estado Brasileiro: sem nenhuma responsabilidade.
Segundo o Jornal O Estado de São Paulo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reprovou as contas do PT relativas ao ano de 2005.
Na época, o país era governado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é filiado ao PT. Como punição, o TSE determinou que a legenda perca o direito aos recursos oriundos do fundo partidário durante um mês. Os repasses recentes indicam que a sigla tem recebido cerca de R$ 4 milhões mensais.
Durante o julgamento, por unanimidade, os ministros do TSE concluíram que existiam várias irregularidades nas contas do PT. Entre elas, a falta de informações sobre o pagamento de uma dívida com a Coteminas, empresa da família do ex-vice-presidente José Alencar, e a inclusão de gastos com bebidas alcoólicas e pagamento de multas de trânsito, o que não é permitido pela legislação.
Ainda, segundo o Estadão,o relator do processo, ministro Gilson Dipp, afirmou que o partido foi notificado mais de uma vez para corrigir as falhas apontadas pela Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Coepa). “O partido não sanou as irregularidades, mesmo com muitas oportunidades”, afirmou.
Ora vejam só: O PT nem se dá ao trabalho de corrigir "irregularidades" em sua prestação de contas. Parece não está nem aí para a perda de 4 milhões mensais do fundo partidário.Não se importa em cumprir a legislação, afinal, seus membros e gestores se acham os donos do poder e, como tal, fazem e desfazem.
Ainda bem que, aleatóriamente, surge iniciativas da Justiça que os pune, digamos, brandamente, o que por certo provoca-os tão somente risos acintosos, como se inatingíveis perante a lei.
DO B. DO MARIO FORTES

O Apedeuta botou fogo para ter CPI antes de saber a exata extensão do “cachoeirismo”; agora petistas falam em melar comissão, mas não sabem como

Tio Rei avisou aqui, não foi? O nome do problema é “Delta”, a principal construtora do PAC e empresa que teve formidável crescimento depois que recebeu a preciosa consultoria deste grande homem de negócios chamado José Dirceu. Pois é…
“Estamos numa enrascada que não tem fim”. Essa é frase de um dirigente petista, registrada em reportagem do Estadão desta quinta, de Christiane Samarco e Eugênia Rocha. Os petistas, informa o texto, tentam  melar a CPI, mas não veem mais caminho pra isso. Agora quem não quer saber de recuo são os partidos aliados e as oposições. “Só se a presidente Dilma pedir publicamente”, diz um representante da base. Pois é…
O Planalto, por sua vez, acha que o comprometimento de parlamentares com o esquema de Cachoeira tem de ser investigado, mas sem mexer com as empresas. Ah, entendi! Como de hábito, é para pegar corruptos meio pés de chinelo, mas nada de corruptores. É! Muito sofisticado moralmente!
O que deixou o Planalto assustado foi a rede de influências da Delta. De saída, já deu para perceber que na lama em que Lula sonhava ver Marconi Perillo, seu desafeto, e Demóstenes Torres, também pode se afundar Agnelo Queiroz — isso só para começo de conversa. Ainda que PT e PMDB dominem a comissão, sabem como é… Não há meios de patriotas como Cachoeira e o tal Dadá se saírem bem. Essa gente pode ser um canhão solto no convés.
Entre os petistas de mais alto escalão, não há quem não lamente dia sim e dia também a entrada de Agnelo no partido — mais uma obra pessoal de Lula. Não é que a moralidade da legenda seja incompatível com a do governador. É que ele é considerado um trapalhão, e seu, como vou chamar?, “esquema”, meio primitivo. No ano passado, a sua renúncia chegou a ser debatida nas altas esferas partidárias. Ainda quem defenda que ela seja imposta ao governador.
Informa o Estadão que o líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), avalia que a única forma de minimizar o estrago é tentar limitar a CPI a Demóstenes Torres e à arapongagem. Pois é… Aí será preciso combinar com os russos.
De governadores aliados do Nordeste chegam ecos para que a CPI deixe a Delta fora do imbróglio. Na sua vingança cega, Lula não avaliou direito os riscos. Apostou na CPI para esmagar a oposição e para destruir Perillo.
Pode ter detonado uma bomba no governo do DF.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Museu do Lula? Perderam a vergonha de vez.

O prefeito de São Bernardo do Campo, que óbviamente tenta se reeleger, teve um lampejo de puxa saquismo absoluto e resolveu criar na cidade um museu onde se contará a história de greves dos anos 80 na cidade.
É, vocês leram direito.
O prefeito Luís Marinho vai doar um terreno público para que se construa um museu que vai custar próximo dos 18 milhões do dinheiro dos seus impostos, meus caros contribuintes Brazucas.
O custo dessa maracutaia político-eleitoral será dividida em 13,3 da lei Rouanet, e o restante bancado pela prefeitura de SBC. 
Alguém tem alguma dúvida que se essa obra sair do papel ela ao final terá facilmente ultrapassado a casa das 50 milhetas?
Segundo o prefeito, o museu terá todo um acervo de documentos, imagens e fotografias da "época áurea" do sindicalismo grevista da região. Que por coincidência, foi esse movimento que criou a figura do Sebento para o mundo. E o prefeito descaradamente ainda diz que esse não será um museu do Sebento. Alguém realmente acredita nisso?
E o MP certamente não irá perceber que a construção desse mausoléu com recursos públicos nada mais é que mais uma afronta a democracia e outra homenagem político-eleitoral para o Oráculo de Garanhuns obter mais dividendos politicos-pessoais.
Essas Ratazanas Vermelhas perderam de vez a vergonha, a ética e a moralidade no trato dos recursos públicos. Eles se comportam iguaiszinhos aos velhos coronéis do Nordeste que se auto ufanavam cosntruindo tudo que pudesse ser inaugurado levando seus nomes ou de familiares. Vide os Sarneys no Maranhão.
Sem contar que nos países socialistas e burro ideológicos como CÚba e Merdezuela é a mesma coisa, os ufanos Ditadoretes se auto homenageiam e parte da população burra acha legal. 
E do jeito que vai, em breve veremos murais com a figura do Sebentão espalhados pelos quatro cantos da pocilga, assim como na China, no Iraque, na Líbia, na Coréia do Norte e mesmo na velha e atrasada CÚba
Só que aqui não é o governo que faz as homenagens, o governo apenas ajeita a grana, quem homenageia são os baba-ovos.
Entregaram de vez o galinheiro às patas das Raposas.
E PHODA-SE!!!
DO B. O MASCATE

Processo que corre em segredo judicial investiga Luiz Marinho por eventual ameaça a juíza e promotor do ABC

O chefão Lula da Silva ficou tenso com a divulgação, pelo Diário do Grande ABC, de que seu afilhado político, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, é investigado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por eventual crime de formação de quadrilha, coação e ameaça de morte contra um promotor e uma juíza que atuam em um processo que se enrola há 20 anos. Confirma-se a previsão de que o PT e seus dirigentes sofrerão uma onde de ataques nas esferas policial e judicial. O objetivo é varrê-los do poder político que viabiliza esquemas empresariais em que faturam alto.
A ação contra Marinho corre em “segredo de Justiça”, porque o prefeito tem foro privilegiado para ser investigado diretamente em segunda instância. Quem comanda o processo é o desembargador Fábio Gouvêa, da 10ª Câmara de Direito Criminal, no Fórum João Mendes. O magistrado devolveu o caso à 3ª Vara Criminal de Santo André, pedindo mais informações. Não há data para a conclusão das investigações judiciais que investigam, além de Luiz Marinho, o assessor de Gabinete dele, José Albino (PT), os vereadores Manoel Eduardo Marinho - o Maninho (PT-Diadema) -, e Marcelo Lima (PPS-São Bernardo) e Ricardo Silva Rodrigues, ex-assessor do PPS.
A investigação decorre de denúncia anônima feita no dia 27 de dezembro à Secretaria Estadual de Segurança, afirmando que Marinho, Albino, Maninho e Ricardo articulavam ameaça a promotor e juíza no dia 18 de janeiro. A denúncia deu detalhes de como seria a ação, citando números dos telefones dos suspeitos e quais armas seriam utilizadas. No dia 28 de dezembro, o SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil de Santo André determinou a abertura de inquérito para apurar as acusações de ameaça contra o promotor e a juíza que trabalharam no processo da Estrada do Montanhão, que corre na Justiça há 20 anos. Como de costume, os investigados negam qualquer relação com o caso.
PT punido no bolso
Outro indicador de que o Partido dos Trabalhadores sofrerá ataques ainda mais pesados.
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral desaprovaram ontem as contas do PT referentes a 2005.
Como punição, o partido ficará por um mês sem os R$ 3,8 milhões do Fundo Partidário.
Gastos inexplicáveis
No julgamento, o relator, ministro Gilson Dipp, reclamou que o o PT não apresentou informações complementares de pagamento de passagens e diárias no valor de R$ 166 mil.
Segundo Dipp, o partido também usou indevidamente recursos do Fundo Partidário para o pagamento de contas de telefones particulares, multas de trânsito e bebidas alcoólicas, no total de R$ 11 mil.
Ainda deixou de registrar o valor de R$ 1 milhão pago à Companhia de Tecidos Norte de Minas, o que representa quase 5% do total do valor recebido pelo partido do Fundo Partidário em 2005, no valor de R$ 24 milhões.
DO ALERTA TOTAL

Fernando Chiarelli disse tudo: o Brasil acabou. Saiba quem são os inimigos

Um partido faz um compromisso com instituições internacionais, recebe destas instituições apoio político e dinheiro para tomar o governo de um país, e continua alinhado ao interesse de instituições terroristas, e partidos socialistas de outras nações. Em 2001 um repórter acusou isso em alguns jornais, e sua recompensa foi a demissão e a humilhação pública, seu nome é Olavo de Carvalho. O homem se auto exilou nos EUA, e de lá publicou as provas do que publicara, justamente as ATAS DO FORO DE SÃO PAULO num jornal criado por ele (www.midiasemmascara.org), nestas Atas fica claro o compromisso do partido dos trabalhadores (PT) não com o País, não com os brasileiros, mas com órgãos lícitos e ilícitos internacionais, com caminhos pré-determinados para quando chegasse ao poder. As metas lá estabelecidas vêm se cumprindo e esse acordo nefasto e que não foi objeto de discussão pública praticamente vem moldando a legislação do país.

Poucos homens tem se levantado para apontar o que é o maior golpe da história de um continente, eu sou apenas um rapaz de 32 anos, sem força política, que muitas vezes não consigo sequer saber o melhor caminho para a própria vida, mas sei quando um caminho é tortuoso, assim como sei que os caminhos mais difíceis podem ser os corretos.
 DO MOVCC
Uma empresa da namorada do jornalista Franklin Martins, ex-ministro da Comunicação Social, assinou em fevereiro com a EBC (Empresa Brasil de Comunicação) o maior contrato já firmado pela estatal com uma produtora em quase cinco anos de existência. Franklin, que foi um dos responsáveis pela criação da estatal em 2007, ainda tem influência política na EBC, vinculada à pasta da Comunicação Social.
. O atual diretor-presidente, Nelson Breve, contou com a indicação do ex-ministro. A BSB Serviços Cine Vídeo Ltda., da pernambucana Mônica Monteiro, de 41 anos, receberá R$ 2,39 milhões até outubro deste ano para produzir a série "Nova África", veiculada pela TV Brasil.
. O programa prevê a produção de reportagens sobre a atualidade de países africanos. Cada um dos 26 episódios, de meia hora de duração, custará R$ 92 mil. A Cine Vídeo existe desde 2004, trabalhando com o setor privado. Seus trabalhos subcontratados pela União eram na área de publicidade.
. O negócio com a EBC é o primeiro contrato direto com o governo para produção de um programa de TV. O valor desse novo contrato representa mais que a soma de tudo que a Cine Vídeo recebeu, como subcontratada, do governo federal no segundo mandato do ex-presidente Lula (2007-2010).
.O próprio Franklin vem trabalhando com a empresa da namorada, mas, segundo ele diz, em um projeto que não tem nada a ver com os programas para o "Nova África". Mônica e o ex-ministro estão percorrendo países da África, na produção de uma série de entrevistas com presidentes do continente. Franklin é o responsável pelas entrevistas. Franklin e Mônica estão juntos pelo menos desde meados de 2010, quando ainda era ministro.
CLIQUE AQUI para ler tudo. O material é do blog VideVersus.
DO B.DO POLIBIO BRAGA