domingo, 3 de abril de 2011

Julgamento do mensalão do PT. Faça sua manifestação aqui.

Julgamento do mensalão do PT. Faça sua manifestação aqui.

http://www.stf.jus.br

No canto inferior esquerdo irá aparecer um banner escrito ATENDIMENTO. 
É só clicar e sentar o dedo no teclado!!


Esse acima é o link da página de contato do STF.
Entre, faça o cadastro e deixe sua menssagem no ítem "MANIFESTAÇÃO". 
Escreva para o ministro Joaquim Barbosa.
Todos podemos fazer a nossa parte, um volume muito grande de mensagens fará com que certamente algumas sejam lidas. 
Acredito que esse movimento faça alguma diferença, mínima que seja, no julgamento do caso e certamente irá mostrar aos juízes do STF que a população está em alerta.
Agora, os indignados de sempre, que tem medo de mostrar o rosto, ou de dizer quem são, não precisam ir, uma vez que para fazer a manifestação e realmente se POSICIONAR tem que preencher o cadastro. E isso assusta uma boa parte dos que vivem de reclamar na REDE anônimamente usando e abusando do conforto da falta de identificação, posam de "indignados" lutadores pela democracia mas não movem uma palha e nem a bunda da cadeira para mudar porra nenhuma!! É fácil reclamar diante da telinha e não ser identificado, agora chegou a hora de mostrar a cara e o quanto vocês são realmente brasileiros cansados de tanta sacanagem dos políticos.
Não sejam FAKES, sejam brasileiros  de verdade e vão á  página do STF e se MANIFESTEM de verdade e com consciência.

Não irão mandar a polícia na sua casa por conta disso...
Isto é... se você não escrever merda está tudo OK.

EU JÁ FIZ A MINHA PARTE, E VOCÊ?
DO BLOG O MASCATE

"Polícia é polícia, bandido é bandido", ensinou ao Brasil dos anos 70 o delinquente Lúcio Flávio



A gestação do tributo a Sarney pode ter começado em 20 de abril de 2010, quando Erenice Guerra foi condecorada com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco. Agraciada em 2005 com a medalha de Grande Oficial, a melhor amiga de Dilma Rousseff esperou cinco anos para emocionar-se com a mais alta honraria conferida pelo Itamaraty, um privilégio reservado aos que “por qualquer motivo se tenham tornado merecedores do reconhecimento do Governo Brasileiro, servindo para estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção, bem como para distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas”.

Texto Completo

A homenagem do sindicato dos delegados da PF a Sarney criou outra brasileirice ultrajante: o investigado condecorado

“Polícia é polícia, bandido é bandido”, ensinou ao Brasil dos anos 70 o delinquente Lúcio Flávio Vilar Lírio, um tipo raro de criminoso que rejeitava ligações promíscuas com os homens da lei. Se tivesse sobrevivido, ele ficaria certamente perplexo com a homenagem prestada a José Sarney pelo Sindicato dos Delegados da Polícia Federal (Sindepol). Investigador é investigador, investigado é investigado, diria Lúcio Flávio ao delegado Joel Zarpellon Mazo, presidente do Sindepol.

Invocando os “bons serviços” prestados à instituição pelo presidente do Senado, Mazo entregou-lhe a medalha Deferência Polícia Federal. “Alguém só é considerado culpado depois do trânsito em julgado”, alegou. “A medalha é concedida aos que fizeram e fazem pela Polícia Federal e seus policiais”. O doutor está convidado a revelar que tipo de bom serviço Sarney andou prestando. A julgar pelo noticiário político-policial, o que mais tem feito o clã liderado por José Sarney é dar trabalho aos agentes da PF.

“Tudo isso foi levado em conta pelo conselho ao escolher o seu nome”, retrucou o delegado sindicalista. “Quem responde diante do Poder Judiciário brasileiro não é o presidente Sarney, mas o seu filho, e isso não se relaciona diretamente à pessoa dele”. Como se o primogênito pudesse fazer com qualquer sobrenome as coisas que faz impunemente. Como se o filho agisse agisse escondido do pai.

Os policiais que honram a instituição não podem perder a chance de mostrar que o Sindepol acabou de encenar mais um ato do interminável espetáculo da pouca vergonha. Basta confrontar o presidente da entidade com as conversas telefônicas gravadas pelos colegas escalados para a Operação Boi Barrica. Mazo ficará sabendo, por exemplo, que nos diálogos em código travados por integrantes da quadrilha José Sarney é o “Madre Superiora”, Fernando Sarney é o “Bomba” (ou “Bombinha”, ou “Madre”) e Edison Lobão é o “Magro Velho”.

Saberá, sobretudo, o que a turma andou fazendo. E talvez entenda que, se tivesse aprendido com Lúcio Flávio, não teria piorado o país com a criação de outra brasileirice ultrajante: o investigado condecorado.Erenice Guerra, Ana Maria Amorim, Mariza Campos e Marisa Letícia

A gestação do tributo a Sarney pode ter começado em 20 de abril de 2010, quando Erenice Guerra foi condecorada com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco. Agraciada em 2005 com a medalha de Grande Oficial, a melhor amiga de Dilma Rousseff esperou cinco anos para emocionar-se com a mais alta honraria conferida pelo Itamaraty, um privilégio reservado aos que “por qualquer motivo se tenham tornado merecedores do reconhecimento do Governo Brasileiro, servindo para estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção, bem como para distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas”.

Em setembro passado, soterrada por provas e evidências de que reduzira a Casa Civil a um esconderijo da quadrilha formada por parentes e agregadas, a companheira meliante perdeu o status de ministra, perdeu a pose e perdeu a companhia permanente da Dilma. Mas manteve a medalha. Desde quarta-feira, tem um argumento a mais para recusar-se a devolvê-la. Pode exigir que Sarney devolva a dele primeiro.
DO BLOG MOV. ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Três meses de Dilma, explode gasto público, investimento cai para perto de zero.

Encerrado o primeiro trimestre do mandato da presidente Dilma Rousseff, o retrato das contas públicas contraria o discurso feito por ela desde a época da campanha eleitoral. Os gastos com investimentos, que deveriam ser preservados dos cortes, caíram. Já as despesas com salários, custeio da máquina pública e da rotina do governo subiram. É justo o oposto do pregado no discurso oficial. 


Com pessoal e custeio, o governo gastou R$ 10 bilhões a mais no primeiro trimestre em comparação ao mesmo período do ano passado. Se forem incluídos os gastos com juros, o aumento chega a R$ 13,2 bilhões. É praticamente um quarto do corte de R$ 50 bilhões feito no Orçamento deste ano e é dinheiro suficiente para bancar quase um ano do programa Bolsa Família. No fim do mês passado, o Estado mostrou que haviam aumentado até gastos com diárias e passagens, supostos alvos de cortes. Já em investimentos, os gastos caíram pouco mais de R$ 300 milhões na comparação com 2010. Os dados foram lançados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), que registra gastos federais, e foram pesquisados pela ONG Contas Abertas. Leia mais aqui.
DO COTURNO NOTURNO