Assim não é possível! Até quando certa imprensa vai insistir em dizer a verdade? A VEJA desta semana volta a exibir isso que já parece uma tara: o amor pelos fatos. Que coisa! Vejam que história edificante esta que segue, relatada por Malu Gaspar: o primeiro petroleiro nacional encalhou. É no que dá trocar as leis do mercado pela ideologia. Leiam trecho da reportagem.
A foto acima, de 7 de maio de 2010, retrata uma cena explorada à exaustão na campanha de Dilma Rousseff. Com pompa e circunstância, o então presidente Lula, com Dilma no palanque, exibia no Porto de Suape, em Pernambuco, o primeiro navio petroleiro construído no Brasil em catorze anos. Tudo teatro eleitoral. Tão logo a platéia se foi, a embarcação voltou ao estaleiro e de lá nunca mais saiu. O que poucos sabiam até agora é que o vistoso casco do João Cândido - um portento planejado para transportar 1 milhão de barris de petróleo através dos continentes e que custou à Petrobras 336 milhões de reais (o dobro do valor de mercado) - escondia soldas defeituosas e tubulações que mal se encaixavam. Corria o risco de desfazer-se em alto-mar. Concebido para ser o primeiro de uma série de 41 navios, símbolo do renascimento da indústria naval, o petroleiro precisou ser parcialmente refeito. O término da reforma está prometido para as próximas semanas, mas técnicos ouvidos por VEJA afirmam que, dado o histórico de trapalhadas, o calendário pode atrasar.
O João Cândido é o epítome da estratégia petista de privilegiar a todo custo mão-de-obra e fornecedores brasileiros como forma de fomentar os setores petrolífero e naval - a tal política do conteúdo nacional. De acordo com ela, no caso da construção de um navio, pelo menos 65% do valor final deve ser gasto no país. Trata-se de uma regra que despreza a inteligência e o bom uso do dinheiro público, como bem ilustra o episódio do João Cândido.
Leia a íntegra na revista.
REV VEJA
A Sra. Malu Gaspar.
ResponderExcluirMeu nome é Inaldo, sou de Recife/PE. Conforme reportagem exibida na edição da Veja de n°2232 de 31/08/2011, concordo plenamente com o comentario, no entanto trabalhei na empresa citada até o dia 02/08/2011 e infelismente não posso aceitar o comentario de que somos todos pescadores, cortadores de cana e sacoleiros, uma vez quando o estaleiro por força politica iniciou o quadro de funcionários contratou por questão politica os moradores da cidade de Ipojuca o que correspondia as distritos de Ipojuca, Camela, Nossa Senhora do Ó e adjacencias todo o processo feito por cunho politico no entanto apartir das turmas 02, o contrato foi aberto para os moradores das cidades do Cabo de Santo Agostinho, Moreno e Jaboatão estes novos contratos foram feitos atravéz de seleção(concurso), os aprovados tiveram curso (reforço de escolaridade) e curso profissionalizante(senai) soldador ou montador. Assim iníciou a saga e as promessas mentirosas as quais visavam só e simplismente o resultado politico o que não podemos negar que foi gerado para o estado muitos empregos e novas oportunidades e posso garantir que nós fizemos e fazemos ainda o melhor. No entanto sempre fomos coordenados por chefias que vieram de outros estados dizendo-se experientes então se alguem errou não foi a frente de serviço uma vez que na história sabemos que o pais se contruio com a força dos nordestinos. Me senti ofendido sim com este comentario pois não é preciso fazer força para ver que assim relatado na reportagem, empresas de contrução civil, hoje sem nenhuma abilidade já encontrando em processo final que chegou a esse ponto por imcompetencia administrativa e ou por politica interna acionária a qual ainda perssiste nesta empresa que não fez planejamento algum e sempre dando satisfação até chegar ao ponto que esta.
Fui vitima assim como tantos outros da incompetencia desta gestão. É preciso ver nas gerencias que não tem nenhum conhecimento de calsa ou ainda cometem desvio de função. Presidente que desafia o poder publico, afirmando que dentro do espaço fisico que sabemos ser um espaço pertecente a união ele quem manda. Quando na demissão, nós que construimos somos tratados como maginais, sem direito a saber que estamos semdo demitidos, não existe aviso previo ou comunicação isso fere a constituição no que dis que temos o direito a defesa, isto conota que sabem que estão errados uma vez que somos entregues a segurança e nossodeslocamento se dá dai para frente em uma van, batizada de (cabra movel). Procurem saber de verdade o que acontece internamente. Só assim a justiça será feita visto que com erros e defeitos esse navio existe porque nós os inisperientes demos o melhor de nós. Não foram pelos experientes, pois os mesmos sempre botavam a perder e nós refaziamos o que eles "os experientes" faziam.
Aproveito a oportunidade para agradecer aos catarinences que realmente conhece a industria naval, iniciaram as atividades e nos enssinaram muito até meiados de 2010. Todavia vieram os construtores cicil e iniciaram a distruição de um trabalho bem iniciado, visto que ao iniciar o Jõa Candido (navio 1), não tinhamos ainda um dique isto foi a causa dos problemas que hoje existe, sabemos que existem erros e vão continuar até que uma empresa que realmente saiba, valorizar seus funcionários, não os tratando como escravos e ou ainda decidirem por aquilo que não conhece talves tenhamos uma industria naval em pernambuco. Do contrario só teremos návios tanques e não petroleiros.