segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Pedro Stedeli,chefe dos baderneiros-terroristas do Mst recebe medalha e homenagem de Inocencio de Oliveira , ao lado ,Paulinho "Pelego", Brizola Neto e as centenas de mortos pelo MST e os milhares de prejudicados pelas invasões violentas?os prejuizos? E estes pulhas de deputados ainda zombam e debocham do Brasil com esse ESCARNIO! Cuspo na cara de cada um destes porcos safados ! são piores do que putas!
E vivas ao arauto do caos e da anarquia!
03 de dezembro de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
A recente homenagem (1º de dezembro) da Câmara Legislativa de Brasília ao fundador e líder do MST (o movimento que não existe para fins legais, mas é empregado sob os auspícios do desgoverno, para invadir, saquear e destruir propriedades, mesmo as produtivas, e sob os olhares complacentes e protetores do aparato policial) é uma bofetada na democracia, um acinte descarado por parte de um grupo de “para lamentares” que extravasam seu partidarismo ideológico, e destacam a que ponto chegou a sua desfaçatez e os seus verdadeiros objetivos.
Não nos impressiona que deputados mal - intencionados tenham a vergonhosa idéia de propor a benemerência, e se apequenem para tecer loas à nefasta figura, que prega a luta armada entre as classes, contudo, nos espanta que os seus pares, não repilam com determinação a desqualificada imprudência.
O agraciado com a Medalha do Mérito Legislativo deveria, por sua pregação insolente e incendiaria ser levado ao julgamento da sociedade, no entanto, “dar a Cesar o que é de Cesar” é natural num antro de néscios, que se curvam diante da verborragia e da ameaça ambulante que é o seu paradigma.
Incitando a violência, ao invés de tolhido por seus impropérios e, devidamente, enquadrado por promover e liderar invasões e destruições, à margem e ao desplante das leis, vemos a sacralização de um finório que a Nação deveria repudiar.
No expurgo dos verdadeiros heróis, curva – se a sociedade, através de seus representantes, tolamente, diante dos arautos do caos e da anarquia.
Em alguns já cantam a Internacional Socialista, com fervor, provavelmente, com mais vibração e mais alto do que o Hino da Pátria. Outros louvam a Revolução Bolchevista, a Revolução Cubana, e estudam com afinco, a vida e o desumano desempenho de próceres comunistas.
Aqui, já iniciamos a canonização de falsos heróis, como Marighella, Lamarca, João Cândido (o “Almirante negro”) e outros, e pouco falta para darmos adeus à Democracia, e em seu nome, parlamentares ateus e à toas homenageiam cavaleiros de triste figura, não ingênuos, como o legendário Dom Quixote, mas matreiros, insolentes e impunes, propugnadores da violência e do desprezo à justiça, ao bem - privado e ao bem - comum.
Sim, a cada dia ao estuprarmos os direitos e desvirtuarmos os deveres dos cidadãos, jogamos mais uma pá de terra na cova da liberdade, e avalizamos as distorções, que vivandeiras incólumes, acima da lei e da ordem, e interessadas no caos e na anarquia, assomem como ícones, publicamente, cobertas de deferências, como meritórias figuras.
Pelo andor da carruagem, tudo poderá acontecer, desde o fim da liberdade da imprensa, do direito à propriedade privada, a legalização do aborto, o casamento gay, com a noiva de véu e grinalda, a liberação da maconha, o terceiro mandato, o aumento dos impostos, a volta da CPMF ou similar, a libertação do Battisti, a bolivarização do País, a criação da Comissão da Verdade e o emprego da Forças Armadas como auxiliares em Operações Tipo - Polícia, etc.
Definitivamente, prosseguiremos sob a égide do “nunca dantes na história desse paiz”.
Realmente, nunca tão poucos tripudiaram tanto, sobre tantos, durante tanto tempo, sem que recebessem o troco por suas vilanias e inconseqüências.
Brasília, DF 03 de dezembro de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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