Na verdade, às vésperas da edição do Plano Real, o Brasil já não vivia apenas uma inflação, mas uma hiperinflação cujo deletério efeito era corroer do dia para a noite os salários dos trabalhadores. Esse drama vivido pelos brasileiros só começou a ter fim a partir do dia 1º de julho de 1994.
Na reportagem-bomba, Veja faz um paralelo com o Copa do Mundo de 1994, se expressando assim:
"Em 1994, a seleção brasileira entrou em campo, na Copa dos Estados Unidos, sob o estigma de nunca ter vencido um título mundial desde 1970. No dia 17 de julho, com a vitória suada sobre a Itália, nos pênaltis, o time provou que era possível conquistar a taça novamente, mesmo sem ter Pelé vestindo a camisa 10 — afinal, todas as outras conquistas haviam sido obtidas com a ajuda decisiva do melhor jogador de todos os tempos. Mas as atenções dos brasileiros não estavam, na época, concentradas apenas nos gols de Romário e Bebeto. No dia 1º de julho de 1994, entrou em circulação o real, a nova moeda brasileira. Para o futuro do país, havia então um estigma extremamente mais importante a ser superado. O desafio era derrotar, de uma vez por todas, a hiperinflação, o maior mal pelo qual passou a economia brasileira em sua história."
Os mais jovens que não viram de perto o drama da inflação não têm a mínima ideia do que era isso. Aliás, são os jovens com idades que variam dos 18 aos 20 e poucos anos, atualmente, que tem sido o alvo de uma lavagem cerebral criminosa levada a efeito pelos psicopatas do PT nas escolas e universidades, de forma a reescrever a história do Brasil e abominar os governos passados, especialmente os de Itamar Franco e depois o período de Fernando Henrique Cardoso. O maior ódio instilado na mente dos jovens pelo PT é contra Fernando Henrique Cardoso, justamente ele cujo governo foi uma bênção para o Brasil. Por mais reparos que se possa ter em relação à atuação política de FHC, tem-se que dar a mão à palmatória. O governo de Fernando Henrique ficará para sempre na história do Brasil, porquanto é um divisor de águas radical. Há um Brasil antes e outro depois do Plano Real.
Lamentavelmente, e tem razão de sobra a reportagem de Veja, a destruição do Plano Real pelo PT é algo inadmissível, é na verdade um atentado terrorista, um crime de lesa pátria.
Só essa irresponsabilidade, essa sede sem limite de poder e de transformar o Brasil numa republiqueta comunista do tipo cubano, onde as pessoas vivem em permanente penúria lutando para comer o pão de cada dia, face a escassez permanente (e isso já está ocorrendo também na Venezuela) é o suficiente para que os brasileiros arranquem o PT do poder, concentrado seus votos no único candidato que tem condições de derrotar esse governo odioso, mentiroso, irresponsável e ladravaz, que é o Aécio Neves.
A eleição de outubro pode portanto salvar o Plano Real e isso vai depender do voto dos brasileiros.
E não adianta a vir com conversa mole de "ninguém me representa", "estou indeciso". Isso é pura enrolação, vagabundagem de que gosta de lamber o rabo da Dilma, do Lula e seus sequazes.
Por tudo isso, a reportagem-bomba de Veja que chega às bancas neste sábado é de leitura obrigatória. Vai lá pegar o seu exemplar, antes que o Lula e a Dilma toquem fogo nas bancas!
27 de junho de 2014
DO RDEMOCRATICA
Nenhum comentário:
Postar um comentário