sexta-feira, novembro 23, 2018
E
dizer que o Brasil esteve sujeito aos caprichos da ditadura comunista
cubana vagabunda pela mão dos psicopatas comunistas locais com o tal
programa Mais Médicos, uma empulhação da canalhada do PT e seus
asseclas.
O
site de O Globo publicou uma matéria que dá a medida exata do que é o
regime cubano. Um desses médicos que veio para o Brasil afirma que não
volta para Cuba nem a pau e que prefere “trabalhar recolhendo lixo e
varrendo a rua”, do que voltar para o inferno dos “companheiros” do
condenado Lula.
Mas
acreditem. Ainda não se viu tudo. O Presidente eleito Jair Bolsonaro
toma posse no dia 1º de janeiro de 2019. Quem viver verá o que virá à
tona...
Mas
o desabafo desse médico cubano dá a medida exata do que é o regime
comunista cubano que o condenado Lula e seus sequazes do MDB, PSDB, PDT,
PSOL e todo o resto dos operadores do establishment desejavam implantar aqui no Brasil. O modelo é e sempre foi uma ditadura comunista igual à cubana.
Na
hora exata a maioria do povo brasileiro sentiu o indefectível odor de
carne queimada e decidiu e banir definitivamente essa gentalha não só do
poder, mas do convívio social, elegendo Jair Messias Bolsonaro com
Presidente do Brasil. O ranger de dentes é visível face ao clarão da
liberdade que ilumina o Brasil. A história desse médico cubano corrobora
por si só a verdade dos fatos. Leiam e compartilhem:
O médico cubano Adrian Brea Sánchez, que desafia a ditadura comunista cubana. Prefere ficar no Brasil nem que seja para recolher o lixo nas ruas. Foto: arquivo pessoal/O Globo. |
O MÉDICO E OS MONSTROS
Na
tarde desta quinta-feira, o médico cubano Adrian Brea Sánchez, de 30
anos, recebeu em sua caixa de email a mensagem que tanto temia. O
governo cubano marcou para o próximo dia 5 o voo de retorno dele para
Cuba. Segundo o comunicado, a passagem aérea será enviada na véspera da
viagem e ele terá que se apresentar no aeroporto de Brasília.
Sánchez
está a mais de mil quilômetros de distância da capital federal. Desde
que chegou ao Brasil em março de 2017, vindo de Santiago de Cuba para
trabalhar no programa Mais Médicos , ele vive em Pirapetinga, um
município de cerca de 10 mil habitantes em Minas Gerais.
Até
ontem, o cubano diz que era o único médico de família da cidade, quando
foi avisado pela secretaria de saúde municipal que seria desligado do
programa por ordem da Organização Pan Americana de Saúde (Opas). Ele já
decidiu que não atenderá à convocação do governo de seu país.
Indignado,
Sánchez rompeu o silêncio e deu uma entrevista ao GLOBO nesta tarde.
Ela fez duras críticas a Opas e ao governo cubano e diz que ficará no
Brasil nem que tenha que "trabalhar recolhendo lixo ou varrendo rua".
Ele afirma não acreditar mais no governo cubano e, diferentemente da
maioria dos médicos da ilha que estão no Brasil, diz não temer
represálias. Do site do jornal O Globo - DO A.AMORIM
Nenhum comentário:
Postar um comentário