sexta-feira, 23 de novembro de 2018

O CLARÃO DA LIBERDADE RESPLANDECE NO DERRADEIRO ESTERTOR DA VAGABUNDAGEM COMUNISTA NO BRASIL

sexta-feira, novembro 23, 2018



Miguel Díaz Canel é o novo verdugo comunista cubano. Foi criado por Fidel Castro para dar continuidade ao regime comunista assassino, o modelo preferido pelos comunistas brasileiros do PT, MDB, PSDB, PDT, PSOL de demais agremiações esquerdistas que acabaram de ser detonadas pela maioria do povo brasileiro na última eleição.
E dizer que o Brasil esteve sujeito aos caprichos da ditadura comunista cubana vagabunda pela mão dos psicopatas comunistas locais com o tal programa Mais Médicos, uma empulhação da canalhada do PT e seus asseclas.
O site de O Globo publicou uma matéria que dá a medida exata do que é o regime cubano. Um desses médicos que veio para o Brasil afirma que não volta para Cuba nem a pau e que prefere “trabalhar recolhendo lixo e varrendo a rua”, do que voltar para o inferno dos “companheiros” do condenado Lula.
Mas acreditem. Ainda não se viu tudo. O Presidente eleito Jair Bolsonaro toma posse no dia 1º de janeiro de 2019. Quem viver verá o que virá à tona...
Mas o desabafo desse médico cubano dá a medida exata do que é o regime comunista cubano que o condenado Lula e seus sequazes do MDB, PSDB, PDT, PSOL e todo o resto dos operadores do establishment desejavam implantar aqui no Brasil. O modelo é e sempre foi uma ditadura comunista igual à cubana.
Na hora exata a maioria do povo brasileiro sentiu o indefectível odor de carne queimada e decidiu e banir definitivamente essa gentalha não só do poder, mas do convívio social, elegendo Jair Messias Bolsonaro com Presidente do Brasil. O ranger de dentes é visível face ao clarão da liberdade que ilumina o Brasil. A história desse médico cubano corrobora por si só a verdade dos fatos. Leiam e compartilhem:
O médico cubano Adrian Brea Sánchez, que desafia a ditadura comunista cubana. Prefere ficar no Brasil nem que seja para recolher o lixo nas ruas. Foto: arquivo pessoal/O Globo.
O MÉDICO E OS MONSTROS
Na tarde desta quinta-feira, o médico cubano Adrian Brea Sánchez, de 30 anos, recebeu em sua caixa de email a mensagem que tanto temia. O governo cubano marcou para o próximo dia 5 o voo de retorno dele para Cuba. Segundo o comunicado, a passagem aérea será enviada na véspera da viagem e ele terá que se apresentar no aeroporto de Brasília.
Sánchez está a mais de mil quilômetros de distância da capital federal. Desde que chegou ao Brasil em março de 2017, vindo de Santiago de Cuba para trabalhar no programa Mais Médicos , ele vive em Pirapetinga, um município de cerca de 10 mil habitantes em Minas Gerais.
Até ontem, o cubano diz que era o único médico de família da cidade, quando foi avisado pela secretaria de saúde municipal que seria desligado do programa por ordem da Organização Pan Americana de Saúde (Opas). Ele já decidiu que não atenderá à convocação do governo de seu país.


Indignado, Sánchez rompeu o silêncio e deu uma entrevista ao GLOBO nesta tarde. Ela fez duras críticas a Opas e ao governo cubano e diz que ficará no Brasil nem que tenha que "trabalhar recolhendo lixo ou varrendo rua". Ele afirma não acreditar mais no governo cubano e, diferentemente da maioria dos médicos da ilha que estão no Brasil, diz não temer represálias. Do site do jornal O Globo - DO A.AMORIM

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