quinta-feira, novembro 15, 2018
E quem está entre os destaques? Ora, o Brasil. Mas desta vez o assunto não é o carnaval. Os holofotes da Fox News destacam a retumbante vitória de Jair Bolsonaro no recente pleito presidencial brasileiro.
E têm razão os Tradutores de Direita ao comentar o conteúdo do vídeo acima, assinalando:
"O Brasil chamou a atenção do mundo. Com a eleição de Bolsonaro, uma surpresa para quem só teve acesso às notícias enviesadas da mídia tradicional, o mundo para pra tentar entender o que está acontecendo.
Nações
ao redor do globo estão se voltando à direita em busca de proteção de
suas fronteiras, soberania nacional, resgate de valores culturais e
contra a corrupção dos poderes internacionais. O comentarista da Fox News comenta sobre a onda global."
Sim, na verdade há realmente uma onda global destinada a impedir o desmonte da civilização ocidental. Coincidentemente, foram o Reino Unido com o Brexit (saída da União Europeia) e os Estados Unidos, com a eleição de Donald Trump à Presidência, que deram o start para esse movimento que leva os povos do Ocidente a refletir sobre a criminosa tentativa de destruição da matriz judaico-cristã que é a base da cultura ocidental.
Percebam que esta é uma questão de vida ou morte da nossa liberdade. Afinal, foi o Ocidente que deu vida ao estado laico, à liberdade religiosa e sobretudo ao direito racional. E tudo isso não é apanágio do esquerdismo.
A guinada observada nos recentes eventos político-eleitorais citada na reportagem da Fox News inclui com destaque a vitória de Jair Bolsonaro. E mais do que isso, demonstra a existência de uma onda de tendência conservadora no mundo ocidental da qual a maioria do povo brasileiro é protagonista. Essa reação prevista lá atrás pelos analistas mais atilados já está ocorrendo na prática. Prefiro sempre tipificar esse fenômeno como uma ação "conservadora", pois vai muito mais além do que à pobre e reducionista dicotomia esquerda e direita. Sim, porque o conservadorismo têm por característica primeira conservar o que é bom e mudar o que não presta. Conservadores não vão às ruas para promover tumultos. Pelo contrário, preservam a ordem, obedecem à lei e lutam para aperfeiçoá-la.
Como podem notar, a grande mídia normalmente insiste no termo "direita" que é jargão construído pela esquerda para tipificar o mal.
Tanto é que esta discussão finalmente veio a público. Não pelas mãos do jornalismo da grande mídia, mas graças à internet que abriu espaço para sites e blogs independentes e as redes sociais. Leitores e telespectadores tiveram pela primeira vez na história da "imprensa" o direito de ter participação ativa no que concerne à opinião e ao debate livre. Tanto é que recentemente as grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício decidiram travar o protagonismo dos cidadãos no âmbito da internet, sobretudo nas redes sociais.
Todavia, minha intuição leva-me a crer que essa tentativa censória é mais um tiro n'água dado pelos comunistas. DO A.AMORIM
Sim, na verdade há realmente uma onda global destinada a impedir o desmonte da civilização ocidental. Coincidentemente, foram o Reino Unido com o Brexit (saída da União Europeia) e os Estados Unidos, com a eleição de Donald Trump à Presidência, que deram o start para esse movimento que leva os povos do Ocidente a refletir sobre a criminosa tentativa de destruição da matriz judaico-cristã que é a base da cultura ocidental.
Percebam que esta é uma questão de vida ou morte da nossa liberdade. Afinal, foi o Ocidente que deu vida ao estado laico, à liberdade religiosa e sobretudo ao direito racional. E tudo isso não é apanágio do esquerdismo.
A guinada observada nos recentes eventos político-eleitorais citada na reportagem da Fox News inclui com destaque a vitória de Jair Bolsonaro. E mais do que isso, demonstra a existência de uma onda de tendência conservadora no mundo ocidental da qual a maioria do povo brasileiro é protagonista. Essa reação prevista lá atrás pelos analistas mais atilados já está ocorrendo na prática. Prefiro sempre tipificar esse fenômeno como uma ação "conservadora", pois vai muito mais além do que à pobre e reducionista dicotomia esquerda e direita. Sim, porque o conservadorismo têm por característica primeira conservar o que é bom e mudar o que não presta. Conservadores não vão às ruas para promover tumultos. Pelo contrário, preservam a ordem, obedecem à lei e lutam para aperfeiçoá-la.
Como podem notar, a grande mídia normalmente insiste no termo "direita" que é jargão construído pela esquerda para tipificar o mal.
Tanto é que esta discussão finalmente veio a público. Não pelas mãos do jornalismo da grande mídia, mas graças à internet que abriu espaço para sites e blogs independentes e as redes sociais. Leitores e telespectadores tiveram pela primeira vez na história da "imprensa" o direito de ter participação ativa no que concerne à opinião e ao debate livre. Tanto é que recentemente as grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício decidiram travar o protagonismo dos cidadãos no âmbito da internet, sobretudo nas redes sociais.
Todavia, minha intuição leva-me a crer que essa tentativa censória é mais um tiro n'água dado pelos comunistas. DO A.AMORIM
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