Lewandowiski está passando dos limites do
bom senso que deve prevalecer para caracterizar um juiz, ainda mais
sendo ele, integrante da mais alta corte de uma nação.
Pior. Está parecendo cínico, conivente e, lamentavelmente, irresponsável.
O
Mnistro Carlos Ayres Brito, deveria oferecer, para Lewandowiski, um
"REGALO" ou "BONUS" e tirar dele a árdua tarefa de relatar o caso
Cachoeira. Não só pela complexidade do caso, mas para que ele tenha
tempo de se dedicar ao maior roubo da história de uma nação e que foi
praticado por um partido quadrilha, comandado com mãos de ferro por DON
CACHAÇONE, o mafioso da 51.
Lewandowiski deveria estar sentindo vergonha de sua atuação frente ao caso do MENSALÃO DO LULLA.
E
deveria fazer isso de forma indignada, de mesma intensidade com que
mudou de ideia para defender o FICHA LIMPA, usando as míseras 1,3 milhão
de assinaturas como base de decisão que lhe permitiu rasgar a
CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.
Se, ao rasgar a CONSTITUIÇÃO para
defender uma lei claramente INCONSTITUCIONAL, Lewandowiski deu mostra de
estar a milhares de léguas de merecer o cargo que ocupa, no caso do
MENSALÃO DO LULLA, ele dá sinais claros e inequívos de conluio com a
roubalheira descarada que representou a atuação dos 40 ladrões que
lesaram a pátria amada Brasil para cometer o mais odiento crime que se
pode cometer contra a democracia, que foi a compra de parlamentares.
O roubo no caso Cachoeira é grave?
Não resta a menor dúvida.
Mas
o descaramento da compra de parlamentares para votar a favor do governo
chega a ser considerado como crime de traição à pátria.
E isso não sensibiliza o MINISTRO DA SUPREMA CORTE.
Ainda martela em meus ouvidos a nojenta declaração de Lewandowiski quando perguntado pelo reporter quando daria seu voto.
A
resposta inescrupulosa, vinda de UM MINISTRO DA SUPREMA CORTE, falando
em 1 milhão de dólares, foi, para mim, mais que um sinal evidente da
falta de disposição de Lewandowiski, de dar, aos brasileiros em sua
maioria, uma resposta devida e justa da justiça, encarregada que é de
punir bandidos e criminosos.
Foi a prova cabal da cumplicidade de Lewandowiski com DON CACHAÇONE.
Parece
cobrança de fatura, pelas trocas de receitas de bolinhos caseiros entre
a inútil primeira dama e a parente de Lewandowiski.
Lewandoswiski
está se portando como estafeta de Dirceu no Supremo, justo quando as
escutas da operação Monte Carlo mostraram a disposição de Cachoeira de
fazer de Demóstenes seu estafeta na mesma instância da justiça.
Cachoeira, ao que parece, deu com os burros na água enlameada da contravenção.
Está parecendo que Dirceu, o gerentão do MENSALÃO DO LULLA, ao contrário de Cachoeira, logrou seu intento.
Nenhum
destes pensamentos faria sentido, se o Juiz LEWANDOWISKI substituísse o
"bolinho de chuva" aquecido em alguma frigideira de São Bernardo, ao
sabor de fofoquinhas de comadres, e agisse como magistrado que é, e nem
desse as declarações que vem dando sobre o caso.
A desculpa do
excesso de tarefas em virtude da relatoria do caso de Cachoeira, chega a
ser ridícula para alguém com a educação e o discernimento de alguém que
ocupa um cargo onde a educação e o discernimento para decidir de forma
acertada, são pressupostos importantes para alguém cumprir à contento
com sua função.
Chega Lewandowiski.
Ou libera seu voto, ou assuma de vez a tarefa de advogar para Dirceu e os outros 39 bandidos que roubaram a nação.
O
que não se suporta mais é esse papinho petista quadrilheiro que vem
sendo usado para enganar o povo brasileiro desde que esta corja de
bandidos assumiu o poder.
O julgamento do MENSALÃO DO LULLA é uma
satisfação para todos os brasileiros que defendem a sua própria
dignidade e a do Brasil como nação.
Basta Lewandowiski.
Não seja mais um a nos fazer de idiotas.
Aviso: NÓS NÃO SOMOS.
DO GENTE DECENTE
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