terça-feira, 31 de maio de 2011

JORNALISMO MACONHEIRO INCENTIVA O ESTADO DE ANARQUIA E INSEGURANÇA PROMOVIDO PELO GOVERNO DO PT!


O debatre sobre a descriminação das drogas tem ocupado um espaço relevante nos últimos dias na grande imprensa. Na maioria dos casos as reportagens e análise sobre este assunto repercutem o que vai pela cabeça daquele pessoal descolado, até porque a maioria dos jornalistas é integrada por maconheiros. E, quando o jornalista não é maconheiro mesmo assim defende a liberação da droga, porque na sua totalidade os jornalistas são militantes do esquerdismo. E, como todos sabem, embora muita gente por conveniência ou oportuinismo finja não saber, todo esquerdista defende a droga, os traficantes e toda a imundice correlata que faz da sociedade humana um verdadeiro inferno.
Já viram algum esquerdista defender a lei e a ordem? O resultado está aí. O Brasil já se tornou um dos países mais perigosos do planeta. A população brasileira vive um permandnte estresse, ameaçada por todos os lados pelos botucudos assassinos turbinados pelas drogas. A maconha é uma espécie de 'carro de entrada' do mundo das drogas. A maioria dos assassinatos, assaltos e crimes hediondos são perpetrados por botocudos drogados. E quando não estão alucinados pelas drogas matam para roubar com objetivo de comprar droga ou saldar dívida com os traficantes os quais não têm qualquer contemplação e executam todos aqueles que não honraram o compromisso de saldar dívidas com os traficantes.
E o que faz a imprensa que forma a opinião pública? Ora, defende a discriminação das drogas e é primeira a satanizar a polícia. Os jornalistas militantes do esquerdista estão sempre a favor dos bandidos e contra a lei e a ordem. Os jornalistas são os principais defensores do sistema de governo anárquico que vem sendo levado a efeito pelo PT. 
O Reinaldo Azevedo é dos poucos jornalistas da grande imprensa nacional a denunciar essa vagabundagem sustentada pelo governo PT e seus sequazes. Reportou nesta terça-feira no seu blog uma carta que recebeu do psiquiatra Ronaldo Laranjeira, conhecido e respeitado especialista no tratamento de drogados. Ele conta que participou de um debate promovido pelo Gilberto Dimenstein, o arauto da idiotia politicamente correta que escreve na Folha de São Paulo, e teve que sair do recinto escoltado por seguranças já que a platéia era integrada por maconheiros que ameaçam linchá-lo. Laranjeira foi vítima de uma 'pauta-cilada', ou seja uma arapuca montada por um jornalista para destruir o mais sério responsável participante do debate. 
Reproduzo na íntegra a carta de Ronaldo Laranjeira, porque comprova de forma irretorquível tudo o que tenho afirmado sobre o caráter da maioria dos jornalistas. É isso aí! Leiam:

"Caro Reinaldo,
Sou leitor diário do seu blog e respeito muito o que você escreve e concordo com a maioria das idéias. Em especial, concordo com o falso debate sobre a legalização das drogas. No fundo, é um tema que tem um apelo para a população de Ipanema e Vila Madalena, ou o seu equivalente em cada estado.
Tenho adotado a política pessoal de sempre atender aos jornalistas, mesmo quando fica claro que sou o “caretão de plantão”. Minha intenção é tentar pelo menos fazer um contraponto às muitas das idéias que considero simplistas e salvacionistas. Ou seja, as pessoas defendem que, ao termos maiores facilidades de acesso às drogas, resolveremos os problemas. Somente a força da irracionalidade e do pensamento mágico pode sustentar esse castelo de areia conceitual.
Você mencionou que, na matéria do Fantástico, a proporção foi de 12 pessoas favoráveis e somente eu fui o contraponto. E você usou até mesmo a expressão “desrespeitoso”. Isso tem ocorrido sempre. O pior que passei foi num debate na Folha de S. Paulo, manipulado pelo jornalista Gilberto Dimenstein. Ele colocou quatro favoráveis à maconha contra dois. Além disso, tinha uma platéia absolutamente hostil e que não deixava nem mesmo eu começar qualquer tipo de argumento contra a legalização. Aquela, com certeza, foi uma experiência de desrespeito. Pela primeira vez na minha vida, eu saí de um debate intelectual escoltado por dois seguranças da FSP, pois o lobby dos maconheiros queria me bater.
Enfim, desculpas por me alongar, mas esse debate, infelizmente, vai longe, não porque seja uma prioridade, mas porque um grupo significativo de pessoas, como FHC, Globo, jornalistas, parte do judiciário e o lobby da maconha vão querer fazer história.
Eu defendo um plebiscito para esse assunto. Valeria a pena.
Abraços,
Ronaldo Laranjeira
Professor Titular de Psiquiatria da UNIFESP"
DO BLOG DO ALUIZIO AMOORIM

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