Eu vou fazer aqui algo inédito — ou, vá lá, quase isso: vou revelar a fonte de VEJA. Já que tantos estão tão curiosos, eu vou contar tudo. Querem saber como a reportagem chegou à verdade, que resultou na queda de toda a cúpula do Ministério dos Transportes? Eu direi. E o farei sem conversar com ninguém ou pedir autorização. Vou correr esse risco. Tanto o pessoal de Brasília como o de São Paulo devem estar dormindo a esta hora da madrugada. Espero que não se zanguem comigo. Antes, no entanto, vocês precisam ler o que Maria Lima informa no Globo. Depois, a revelação.
*
O que é mais uma crise no Ministério dos Transportes para quem já viveu o turbilhão das denúncias de formação de quadrilha no mensalão, que o levou a renunciar ao mandato de deputado federal? Com a certeza de que nada como um dia depois do outro, o deputado Valdemar Costa Neto (SP), secretário-geral, presidente de honra e quem manda, de fato, no PR, procurava tranqüilizar nesta quarta-feira o ex-ministro Alfredo Nascimento, dizendo que a situação vai se normalizar. Valdemar dizia que Nascimento terá de volta força política lastreada nos 42 deputados e seis senadores do partido.
*
O que é mais uma crise no Ministério dos Transportes para quem já viveu o turbilhão das denúncias de formação de quadrilha no mensalão, que o levou a renunciar ao mandato de deputado federal? Com a certeza de que nada como um dia depois do outro, o deputado Valdemar Costa Neto (SP), secretário-geral, presidente de honra e quem manda, de fato, no PR, procurava tranqüilizar nesta quarta-feira o ex-ministro Alfredo Nascimento, dizendo que a situação vai se normalizar. Valdemar dizia que Nascimento terá de volta força política lastreada nos 42 deputados e seis senadores do partido.
Encastelado na sede do PR, em um shopping de Brasília, Valdemar participou dos últimos minutos que antecederam a degola de Nascimento, ao lado do correligionário. E, longe dos holofotes do Congresso, procurava manter sua influência, inclusive na escolha do substituto do ministro. “Quando eu achava que já tinha vivido tudo nesta República, acontece de novo. Mas tudo passa!”, disse Valdemar, mostrando a Nascimento que se vive hoje um turbilhão, mas, em breve, ele voltará ao topo, como o interlocutor principal do PR junto ao Palácio do Planalto.
A pedido dos próprios companheiros do PR e a mando da presidente Dilma Rousseff, Valdemar desapareceu nos últimos dias. Não quer dar entrevista, mas tem agido nos bastidores, mostrando sua força dentro do PR. Nessas reuniões, tem deixado claro que está disposto a descobrir de onde partiu a munição contra ele e Nascimento, originando a matéria da revista VEJA, que deflagrou a atual crise. Também procura a origem do vazamento da gravação em que ele, em reunião com Nascimento, negociava a liberação de verba federal em troca da filiação de um deputado federal pedetista ao PR. “Estou sendo alvo de uma trama muito bem construída. Só não sei ainda se partiu de dentro do PR, do Planalto, ou dos dois juntos”, disse Valdemar a seus aliados.
Ele continuará mergulhado, longe da imprensa, mas atuando como sempre. E como nunca, para o PR não perder o cargo no primeiro escalão do governo Dilma.
Voltei
Então Valdemar da Costa Neto, a exemplo de alguns repórteres que gostariam de fazer reportagem sobre como a VEJA faz reportagens, também está curioso. Vamos lá.
- A fonte de VEJA é o passado de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA é o presente de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA são os hábitos e costumes da República.
- A Fonte de VEJA são as ações do ministro Alfredo Nascimento.
- A fonte de VEJA é a forma como a cúpula do PR lida com o dinheiro público.
- A fonte de VEJA é a penúria das estradas federais.
- A fonte de VEJA é o atraso nas obras de infraestrutura do país.
- A fonte de VEJA é o descarado superfaturamento das obras.
- A fonte de VEJA é a elevação em R$ 10 bilhões das obras do Ministério dos Transportes inscritas no PAC.
- A fonte da VEJA é a elevação de 38% no orçamento das obras das ferrovias em pouco mais de um ano: de R$11,9 bilhões para R$ 16,4 bilhoes.
- A fonte da VEJA são os métodos de Luiz Antonio Pagot, o amigão de Lula.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 5% que o PR cobrava das consultorias.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 4% que o PR cobrava das empreiteiras.
- A fonte de VEJA é a vergonha na cara.
Então Valdemar da Costa Neto, a exemplo de alguns repórteres que gostariam de fazer reportagem sobre como a VEJA faz reportagens, também está curioso. Vamos lá.
- A fonte de VEJA é o passado de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA é o presente de Valdemar da Costa Neto.
- A fonte de VEJA são os hábitos e costumes da República.
- A Fonte de VEJA são as ações do ministro Alfredo Nascimento.
- A fonte de VEJA é a forma como a cúpula do PR lida com o dinheiro público.
- A fonte de VEJA é a penúria das estradas federais.
- A fonte de VEJA é o atraso nas obras de infraestrutura do país.
- A fonte de VEJA é o descarado superfaturamento das obras.
- A fonte de VEJA é a elevação em R$ 10 bilhões das obras do Ministério dos Transportes inscritas no PAC.
- A fonte da VEJA é a elevação de 38% no orçamento das obras das ferrovias em pouco mais de um ano: de R$11,9 bilhões para R$ 16,4 bilhoes.
- A fonte da VEJA são os métodos de Luiz Antonio Pagot, o amigão de Lula.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 5% que o PR cobrava das consultorias.
- A fonte de VEJA é a caixinha de 4% que o PR cobrava das empreiteiras.
- A fonte de VEJA é a vergonha na cara.
Espero que a VEJA não rompa o contrato comigo por eu ter revelado o segredo.
REV VEJA
Nenhum comentário:
Postar um comentário