segunda-feira, 6 de agosto de 2018

O GENERAL, O PRÍNCIPE E A USINA DE FOFOCAS.

segunda-feira, agosto 06, 2018

Não tem preço ver o jornalismo canalha na grande mídia estrebuchar depois que o General Hamilton Mourão foi confirmado como vice-presidente na chapa do presidenciável Jair Bolsonaro. Tivesse sido o Príncipe o escolhido as intrigas construídas pelos lacaios do dito 'centrão' tentariam vitimizar o General.

O comportamento desse jornalismo chulé não tem qualquer limite. Todos esses vagabundos que ocupam as redações de todos os veículos da grande mídia são psicopatas. Como os salários pagos aos jornalistas sempre foram baixos (eu sei porque já trabalhei em redação) em qualquer veículo de mídia certa vez me perguntei: porque essa gente se sujeita a isso?

Levou alguns anos até eu chegar a seguinte conclusão: há pessoas que necessitam de alguma maneira "aparecer" e a mídia é sem dúvida o locus adequado para tal mister. Acrescente-se a esse fato aqueles que estão dentro das redações exercendo o jornalismo atendendo à missão do movimento comunista. O resultado disso é dramático. É o que se viu com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos e agora nesta campanha presidencial no Brasil que tem na liderança Jair Bolsonaro, o único político brasileiro que nunca tergiversou ou escondeu sua crença nos valores conservadores.

Portanto, ainda não se viu tudo. Principalmente agora que o General Hamilton Mourão está ao lado de Bolsonaro na qualidade de candidato à vice-presidência.

Como comprovadamente a esmagadora maioria dos jornalistas é formada por psicopatas imaginem o que irá rolar até o dia das eleições. Afinal, já nesta segunda-feira a usina de fofocas acionada pelos trastes das redações tenta incompatibilizar o Príncipe com Bolsonaro. Tentam transformá-lo em vítima, quando se sabe que sempre desprezaram a Família Real e estiveram ao lado dos golpistas da República.

A melhor análise formulada sobre esse episódio foi do escritor, filósofo e jornalista Olavo de Carvalho em sua página no Facebook:

"Malgrado toda a simpatia e confiança que o Príncipe Luiz Philippe me inspira, estou contente com a escolha do general Hamilton Mourão para candidato a vice-presidente na chapa Bolsonaro. Para enfrentar os tremendos desafios que o esperam, o futuro presidente precisará de todo o apoio da classe militar, que decerto não o negará ao general Mourão.

Dias atrás, consultado por amigos do Príncipe, afirmei que sua possível candidatura era boa para a chapa, mas ruim para ele.

No trono ou fora dele -- entendo eu --, a Família Real tem de permanecer acima das disputas políticas imediatas, exercendo pela palavra e pelo exemplo uma liderança intelectual, espiritual e moral para a qual o Príncipe Luiz Philippe é, como aliás também o nosso querido D. Bertrand, especialmente qualificado." DO A.AMORIM

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