Em reunião entre representantes, do PT, PMDB, PSB, PCdoB e PSB, realizada nesta quarta-feira, a base aliada do governo concordou em aceitar o financiamento público em campanhas eleitorais, alteração proposta pela reforma política que modifica a forma de arrecadação de recursos. No encontro, que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente em exercício, Michel Temer, também foi acordado o ponto que define o fim das coligações proporcionais.
Entenda a reforma política
O consenso foi confirmado pelo gabinete do senador Valdir Raupp (PMDB-RO). A proposta de financiamento público aconteceria via recursos do fundo partidário, que são repassados aos partidos, e, também, indiretamente, via compensação fiscal a que as emissoras de rádio e televisão têm direito em função da cedência dos espaços para o horário eleitoral. Mesmo aceitando o termo, a forma como seria feita a divisão desses recursos ainda estaria por ser definida.
O voto em lista, que propõe que cada partido político elabore um rol de candidatos, cabendo ao eleitor votar na legenda no dia da eleição, foi um dos únicos pontos rejeitados pelos PMDB. Em relação à federação de partidos, que equivaleria a uma espécie de coligação prolongada em que dois ou mais partidos poderiam se apresentar em conjunto nas eleições e atuariam juntos após o pleito, o partido admitiu abrir uma discussão.
FONTE: TERRA
Entenda a reforma política
O consenso foi confirmado pelo gabinete do senador Valdir Raupp (PMDB-RO). A proposta de financiamento público aconteceria via recursos do fundo partidário, que são repassados aos partidos, e, também, indiretamente, via compensação fiscal a que as emissoras de rádio e televisão têm direito em função da cedência dos espaços para o horário eleitoral. Mesmo aceitando o termo, a forma como seria feita a divisão desses recursos ainda estaria por ser definida.
O voto em lista, que propõe que cada partido político elabore um rol de candidatos, cabendo ao eleitor votar na legenda no dia da eleição, foi um dos únicos pontos rejeitados pelos PMDB. Em relação à federação de partidos, que equivaleria a uma espécie de coligação prolongada em que dois ou mais partidos poderiam se apresentar em conjunto nas eleições e atuariam juntos após o pleito, o partido admitiu abrir uma discussão.
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