quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
“Minha mãe diz que idiota é quem faz idiotice” (Forrest Gump- O contador de histórias)
Do alto dos meus 85 anos, perto dos 86, jamais vi tanta idiotice como
nesta campanha do “Lula livre”, feita por auto assumidos intelectuais,
artistas do Projac, escritores de poucos leitores, jornalistas engajados
politicamente, e até professores universitários… Com isto se vê o
porquê do baixo nível cultural vigente e o fracasso da Educação no País.
A História mostra o culto a heróis, santos e condutores de massas serem
devotados. Mas no século passado, isso descambou para a política com
Mussolini e suas fanfarronadas à italiana; Hitler explorando o orgulho
dos alemães ferido após a Primeira Guerra; e, Stálin, capitalizando a
vitória do povo russo na guerra contra a barbárie nazista.
Nessa esteira, vieram também Mao-Tse-Tung e outros líderes fantoches da
Internacional Comunista como o caricato ditador Enver Hocha, cultuado no
Brasil pelo PCdoB em troca de financiamento da Albânia stalinista…
Não há explicações para essas insanidades, como também é insensato que
se santifique Lula da Silva, ex-pelego da Volkswagen informante do Dops
durante o regime militar, e por isso sugerido pelos obreiristas da USP e
a esquerda católica ao general Golbery para ter um partido que
enfrentasse o PCB e o PTB.
A idolatria de Lula é uma autêntica versão da idiotice, porque é doentio
idolatrar um condenado e preso por crimes de corrupção e lavagem de
dinheiro, aguardando outros julgamentos por crimes cometidos no
exercício da presidência da República.
Só pode ser um idiota quem veste esta camisa; ou sofre de idiotia
congênita ou está impregnado de enfermidade cerebral pela repetição de
sessenta e duas mil mentiras no admirável mundo da pelegagem sindical.
O verbete Idiota, dicionarizado, é adjetivo e substantivo de dois
gêneros, originário do grego idiōtēs, que deu no latim, idiota,
indicando pessoa que demonstra falta de inteligência, de discernimento
ou de bom senso.
A palavra tem uma sinonímia riquíssima, com cerca de 200 sinônimos onde
se destacam apedeuta, bobo, cretino, energúmeno, estúpido, ignorante,
imbecil, inepto e tolo. E, caindo como modelo para os lulopetistas,
diz-se de quem é arrogante, pretensioso, e se considera superior aos
outros. A Psiquiatria estuda clinicamente o caso como idiotia (atraso
mental).
Andei trocando figurinhas com jornalistas da minha geração examinando o
tratamento dado pela imprensa a um tal Comitê de Solidariedade
Internacional em Defesa de Lula, que lançou a candidatura do presidiário
ao Prêmio Nobel.
Esta criação de uma realidade paralela agrupa imbecis em Londres, Nova
Iorque e Paris, e, para enganar os leitores, as redações impregnadas de
idiotas inventam “especialistas”, “analistas”, “pessoas ligadas a…”,
“comenta-se”, “fala-se nos meios” e até “carta do leitor”.
No afã de iludir, “jornalistas de araque” justificam que não citam nomes
para preservar as fontes. Mentira. É pura safadeza; não precisam disto;
se confiam no informante, assumam o que ouviram em off, sem criar
figuras de ficção.
No campo político, não só repórteres e comentaristas, mas também o outro
lado, os porta-vozes, entrevistados e expositores espontâneos na avidez
dos dois minutos de fama; esses deveriam ter credibilidade e não
fazerem chanchadas tipo Big Brother… A informação não é entretimento,
deve refletir verdade.
A escala de valores na Comunicação exige responsabilidade e isenção. Por
não cumprir este princípio, adotando a idiotice, os jornais impressos
estão decaindo e fechando, e o jornalismo televisivo está desesperado.
Perdem feio para as redes sociais. DO J.TOMAZ
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