Apesar de FHC, os tucanos embarcam na campanha de Jair Bolsonaro.
Diz O Globo:
“No segundo turno, em parte dos estados, o apoio ao presidenciável do PSL deve ser formal. Em outros, as cúpulas das campanhas defendem ‘neutralidade’, mas com torcida explícita contra Fernando Haddad. É o caso de Minas. Aliados de Antonio Anastasia admitem que o eleitor de Bolsonaro pode ser decisivo para a vitória do tucano no caso de a disputa com o governador Fernando Pimentel ir para o segundo turno. Um conselheiro do senador diz que o eventual apoio ao deputado não está descartado e que, mesmo em caso de ‘neutralidade’ a campanha deve deixar clara a posição contra uma vitória petista (…).
Em São Paulo, os sinais de um possível apoio de tucanos a Bolsonaro já geraram atritos (…). Aliados de Geraldo Alckmin têm reclamações sobre o engajamento de João Doria na campanha do padrinho e reclamam da aproximação dele com pessoas ligadas ao candidato do PSL.
Em Mato Grosso, o PSL de Bolsonaro está na chapa do candidato à reeleição, Pedro Taques”.
Diz O Globo:
“No segundo turno, em parte dos estados, o apoio ao presidenciável do PSL deve ser formal. Em outros, as cúpulas das campanhas defendem ‘neutralidade’, mas com torcida explícita contra Fernando Haddad. É o caso de Minas. Aliados de Antonio Anastasia admitem que o eleitor de Bolsonaro pode ser decisivo para a vitória do tucano no caso de a disputa com o governador Fernando Pimentel ir para o segundo turno. Um conselheiro do senador diz que o eventual apoio ao deputado não está descartado e que, mesmo em caso de ‘neutralidade’ a campanha deve deixar clara a posição contra uma vitória petista (…).
Em São Paulo, os sinais de um possível apoio de tucanos a Bolsonaro já geraram atritos (…). Aliados de Geraldo Alckmin têm reclamações sobre o engajamento de João Doria na campanha do padrinho e reclamam da aproximação dele com pessoas ligadas ao candidato do PSL.
Em Mato Grosso, o PSL de Bolsonaro está na chapa do candidato à reeleição, Pedro Taques”.
Bolsonaro quer o apoio do Podemos, apesar de Alvaro
Magno Malta, aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro, está em Cuiabá para um ato de campanha em nome do candidato do PSL.
O Antagonista apurou que ele pretende ter uma conversa com o também senador José Medeiros, candidato a deputado federal no Mato Grosso pelo Podemos.
A intenção é garantir o apoio, em eventual segundo turno, de boa parte do partido de Alvaro Dias, embora o presidenciável tenha chamado Bolsonaro de “bandido” e dito que “ele está quase morto” — reveja aqui.
Além de Medeiros, o deputado federal Marco Feliciano, candidato à reeleição em São Paulo, é outro correligionário de Alvaro que não esconde o apoio ao candidato do PSL na corrida presidencial.
O Antagonista apurou que ele pretende ter uma conversa com o também senador José Medeiros, candidato a deputado federal no Mato Grosso pelo Podemos.
A intenção é garantir o apoio, em eventual segundo turno, de boa parte do partido de Alvaro Dias, embora o presidenciável tenha chamado Bolsonaro de “bandido” e dito que “ele está quase morto” — reveja aqui.
Além de Medeiros, o deputado federal Marco Feliciano, candidato à reeleição em São Paulo, é outro correligionário de Alvaro que não esconde o apoio ao candidato do PSL na corrida presidencial.
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