A aloprada Ideli: Onde tem mutreta, essa mulher tá envolvida. Basta dar um F5 que aparece lama
Para o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, também precisa prestar esclarecimentos sobre sua participação no caso do dossiê falso contra o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, em 2006.
Segundo a revista “Veja” desta semana, Ideli teria participado de uma reunião no gabinete do então senador Aloizio Mercadante com outros três envolvidos no caso do dossiê, onze dias antes da apreensão dos R$ 1,75 milhão e da prisão dos aloprados. A revista também reforça o vínculo entre a ministra e Carlos Abicalil, atual secretário do Ministério da Educação, que teria atuado na fabricação de um dossiê semelhante no Mato Grosso.
Segundo o líder, o PSDB fará requerimentos para a convocação da ministra e de convite a Abicalil nas comissões técnicas. A ex-senador Serys Slhessarenko também deverá ser convidada. Ela declarou à imprensa que o petista Expedito Veloso admitiu em conversas com ela que integrantes do PT haviam montado dossiês em 2006.
De acordo com Nogueira, não se trata de reacender uma denúncia antiga, mas de levar a cabo investigações que à época foram arquivadas por falta de provas, que começam a aparecer agora.
“A origem do dinheiro e a autoria do plano são perguntas que não podem ficar sem resposta. O caso teve implicações nas campanhas eleitorais de São Paulo e à Presidência da República. Tentaram influenciar a decisão do eleitorado com denúncias fabricadas, o que não deixa de ser uma tentativa de golpe contra a democracia”, avaliou.
Além disso, segundo o líder, os fatos revelados nos últimos dias envolvem personagens que ocupam cargos importantes no governo.
“O envolvimento na fabricação de um dossiê falso para prejudicar adversários não é um bom antecedente. É um sinal de que, para atingir os objetivos, faz-se qualquer coisa. Não é essa a reputação que a sociedade espera de quem está no governo”, diz Nogueira.
Outros requerimentos e ações
Na semana passada, foram protocolados três requerimentos de convocação do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e outros dois de convite a Expedito Veloso. De acordo com Veloso, Mercadante teria sido um dos autores do plano contra o candidato do PSDB.
Na quarta-feira passada, o líder do PSDB e os deputados Carlos Sampaio (SP) e Vanderlei Macris (SP) protocolaram representação na Procuradoria Geral da República solicitando a reabertura das investigações sobre o dossiê. O mesmo pedido foi feito à Polícia Federal. Assessoria de imprensa da Liderança do PSDB na Câmara
DO BLOG ABOBADO
Para o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP), a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, também precisa prestar esclarecimentos sobre sua participação no caso do dossiê falso contra o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, em 2006.
Segundo a revista “Veja” desta semana, Ideli teria participado de uma reunião no gabinete do então senador Aloizio Mercadante com outros três envolvidos no caso do dossiê, onze dias antes da apreensão dos R$ 1,75 milhão e da prisão dos aloprados. A revista também reforça o vínculo entre a ministra e Carlos Abicalil, atual secretário do Ministério da Educação, que teria atuado na fabricação de um dossiê semelhante no Mato Grosso.
Segundo o líder, o PSDB fará requerimentos para a convocação da ministra e de convite a Abicalil nas comissões técnicas. A ex-senador Serys Slhessarenko também deverá ser convidada. Ela declarou à imprensa que o petista Expedito Veloso admitiu em conversas com ela que integrantes do PT haviam montado dossiês em 2006.
De acordo com Nogueira, não se trata de reacender uma denúncia antiga, mas de levar a cabo investigações que à época foram arquivadas por falta de provas, que começam a aparecer agora.
“A origem do dinheiro e a autoria do plano são perguntas que não podem ficar sem resposta. O caso teve implicações nas campanhas eleitorais de São Paulo e à Presidência da República. Tentaram influenciar a decisão do eleitorado com denúncias fabricadas, o que não deixa de ser uma tentativa de golpe contra a democracia”, avaliou.
Além disso, segundo o líder, os fatos revelados nos últimos dias envolvem personagens que ocupam cargos importantes no governo.
“O envolvimento na fabricação de um dossiê falso para prejudicar adversários não é um bom antecedente. É um sinal de que, para atingir os objetivos, faz-se qualquer coisa. Não é essa a reputação que a sociedade espera de quem está no governo”, diz Nogueira.
Outros requerimentos e ações
Na semana passada, foram protocolados três requerimentos de convocação do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e outros dois de convite a Expedito Veloso. De acordo com Veloso, Mercadante teria sido um dos autores do plano contra o candidato do PSDB.
Na quarta-feira passada, o líder do PSDB e os deputados Carlos Sampaio (SP) e Vanderlei Macris (SP) protocolaram representação na Procuradoria Geral da República solicitando a reabertura das investigações sobre o dossiê. O mesmo pedido foi feito à Polícia Federal. Assessoria de imprensa da Liderança do PSDB na Câmara
DO BLOG ABOBADO
Nenhum comentário:
Postar um comentário