domingo, 12 de maio de 2019

Trombas d’água contra o Crime

domingo, 12 de maio de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Já deu para perceber que o Mecanismo do Crime Institucionalizado fará de tudo para não deixar Jair Messias Bolsonaro e seu vice Antônio Hamilton Mourão governarem. A banda podre do Legislativo, a facção inescrupulosa do Judiciário, as bestas traidoras no Executivo e a extrema mídia estão unidas no processo de sabotagem ao projeto de crescimento econômico, combate à corrupção, melhora da segurança e redesenho estatal brasileiro.
O objetivo estratégico é manter a hegemonia criminosa. A intenção tática é não permitir o desmonte do aparelho ideológico vigente há mais de 40 anos. Mas a missão principal é impedir reformas estruturantes para inviabilizar a atuação dos segmentos que se organizam para promover as mudanças estruturais essenciais ao pleno desenvolvimento do Brasil como Nação educada, honesta, soberana e democrática (com plena Segurança do Direito).
É fundamental ter clareza de que o Governo de Bolsonaro é de transição. A gestão dele não pode ser vista como um fim nela mesma. Os segmentos esclarecidos da sociedade não podem cair na armadilha fácil da crítica ansiosa e destrutiva à administração federal. O Presidente também não tem o direito de agir de modo simplório no trato da coisa pública. Seu dever é assumir o papel de líder, encorajador e executor das mudanças. Neste papel, não pode, em nenhum momento, abaixar a cabeça para quaisquer sabotadores e criminosos nos três poderes.  
Bolsonaro e Mourão terão de colocar em prática uma Política de Tolerância Zero contra o Mecanismo do Crime Institucionalizado. Só que o enfrentamento hercúleo terá de ser feito com calma, firmeza e inteligência. Já que uma ofensiva em bloco é inviável, dado ao aparelhamento criminoso da máquina estatal, a ofensiva terá de escolher alguns alvos prioritários a serem neutralizados imediatamente. É fundamental se antecipar aos tentáculos organizados do Mecanismo. Em vez de tsunami, é mais fácil e recomendável uma série de trombas d’água (bem concentradas) contra lideranças das organizações criminosas.
O Governo Bolsonaro/Mourão está próximo de completar seu primeiro semestre. Ainda teremos mais sete até o fim do mandato. O Mecanismo posa de forte, porém não está preparado para ofensvas pontuais sobre seus operadores táticos. Por isso, o governo não pode mais perder tempo com “tretas” internas. Também não pode ficar comprando guerras que alimentam e fortalecem os inimigos - principalmente aqueles aparelhados na máquina estatal e nos seus aparelhos ideológicos. Os intensos fogos amigos deram aos inimigos a impressão de fragilidade que assanhou a bandidagem institucionalizada.
A maioria honesta da população brasileira não tem direito de cair em desânimo. É fundamental parar de futricas e manifestações negativas nas redes sociais. Todos devemos colaborar  com a maioria do Governo que deseja enfrentar, de verdade, os inimigos do Brasil e seus agentes conscientes. Aos amigos do Brasil, tudo. Aos inimigos, todos os rigores da Lei.
Só assim o Brasil conseguirá ser pacificado e efetivamente democratizado, para promover as reformas estruturantes que permitirão as mudanças estruturais, no prazo mais realista possível, viabilizando a retomada do crescimento para o desenvolvimento político, econômico e social.
Tsunâmica? Já se especula que o “tsunami” a que Bolsonaro fez referência é uma greve de caminhoneiros programada para esta segunda-feira, dia 13 de maio. Será?

Releia o artigo: Tsunami trará lagosta ou lixo?

Em tempo: Feliz Dia das Mães! Exceto para quem pensa e age como filho de chocadeira...
Na Televisão: Neste domingo, às 22 horas, na Rede Gospel, estaremos com o Desembargador Laércio Laurelli em mais um imperdível programa Direito e Justiça em Foco. Assistam sem moderação!

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