segunda-feira, 11 de julho de 2011

Virou festim.

O sonho de dona Mintira de enfiar um trem em forma de bala no orifício retofuricaular dos brasileiros, mais uma vez, deu com os reaça n'água.
Ninguém se apresentou para que a quadrilkha pudesse mamar mais umas pilas.

Dançou dona Mintira, dançou Dr Hélio, dançou dona Martaxa Suplissexo e mais as boquinhas abertas que ficariam abarrotas com a fabulosa grana que poderia sobrar da construção do mais caro metro de trilho do mundo.

Tudo isso para ligar nada a lugar nenhum ou que já é feito, com muita competência diga-se, pela Viação Cruzeiro do Sul, antiga Cometa.
Essa gente não perde a vergonha de mostrar que não tem um tiquinho de vergonha na vaca ( para não falar outra coisa ) cara.

Empreteiras se recusando a participar de uma obra vultosa como esta, mesmo sendo quase que totalmente financiada pelo nosso suado dinheirinho?
Aí tem e muito.


Agora, é com ela. 


Quando se acredita que já se viu de tudo, descobre-se que estamos errados.
Ainda não vimos nada. Principalmente, do que esta gente é capaz de fazer.

Fedinho foi escorraçado do MT.
Dona Mintira efetivou em seu lugar, COMO SENDO DE SUA COTA PESSOAL, a segunda pessoa de Fedinho.

Fedinho foi pego com a boca, o traseiro, as mãos, os pés e a alma surrupiando sacos de cimento e afins no MT.
O "escolhido" por dona Mintira, estava lá durante todos os processos de repartição do butim.

Sobra conivência nesta história.
Então ficamos assim:

Sai um miserável suspeito de roubalheira.
Efetivasse em seu lugar, um suspeito de conivência.

Ou, em outras palavras, escorraça-se a raposa velha e coloca uma raposa nova.
Só as galinhas continuam as mesmas no galinheiro do Fedinho.

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