terça-feira, 21 de agosto de 2018
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
O espectro da roubalheira eleitoreira ronda Bruzundanga. A eleição 2018 é
um Golpe Prévio. Tudo por dolo da tal “Justiça Eleitoral”. Com a imperdoável
conivência de vários ministros do Supremo Tribunal Federal, o Tribunal Superior Eleitoral mandou
descumprir a Lei do Voto Impresso para conferência e recontagem física do voto
eletrônico. Eis a DEMO-Cracia (um regime dos infernos). Tudo mais que injusto e
perfeito para a governança do Crime Institucionalizado.
É um paradoxo canalha. Sabemos em quem votamos, porém quem garante que a
dedada realmente se converte na escolha? Quem assegura que não existe fraude na
hora da totalização do resultado final? É deplorável viver sob regime de
insegurança eleitoreira, no Brasil da corrupção, injustiça e impunidade. Combinando
a ignorância da maioria do eleitorado com a possibilidade real de compra direta
de votos, temos a falência de um modernoso mecanismo para escolha de
representantes “fake”. Em suma, não temos transparência total eleitoral.
Não dá para perder tempo com resultados duvidosos e sempre indutores de
“pesquisas” ou enquetes eleitoreiras. As realizadas até agora têm uma novidade
e uma constante canalhice. O fato novo é que a manipulação não consegue
esconder a expressiva intenção de voto em Jair Bolsonaro. O “mito” é um
fenômeno da mobilização eficiente nas redes sociais da Internet. A safadeza é
que os percentuais podem estar subestimados. Outra safadeza descarada é medir a
intenção de votos em um candidato-fake, um “presidiário” que não tem condições
legais, muito menos morais, de disputar a eleição presidencial de 2018.
Já passou da hora de uma discussão contundente sobre a Reforma Política.
Dificilmente, será promovida pelo futuro Congresso com muitos picaretas reeleitos
e pouca renovação efetiva. As mudanças só acontecerão se houver muita pressão
da parte honesta da sociedade. A facção criminosa quer deixar tudo como sempre
esteve... Basicamente, o Brasil tem de implantar o voto distrital (que
baratearia o custo da campanha feita próxima do eleitor), a possibilidade de
candidaturas independentes dos partidos-cartórios e a recontagem pelo voto
impresso que já é lei (embora a “Justiça Eleitoral” não queira cumprir).
É esse mínimo necessário para uma reforma política que precisamos
conquistar. Vamos escancarar o debate, ou vamos apenas ficar naquela inútil “torcida”
sobre quem vai ganhar a eleição? No ritmo que a cousa desanda, fica a certeza
de que o grande perdedor será o eleitor, como de péssimo vício. A conquista da
transparência total eleitoral depende da reforma política correta. Tudo mais é
pura eleitoragem.
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