segunda-feira, setembro 03, 2018
Bolsonaro, como é de praxe, responde tranquilamente as perguntas, inclusive aquelas mais mais cretinas e idiotas concebidas pelo esquerdismo delirante que campeia nas redações em sintonia com a direção geral do establishment, ou seja, os mentores e chefões do tal "centrão" que objetivamente deveria ser denominado de "esquerdão". E Nesta minha observação não quero censurar a entrevistadora. Aliás, ao aventar tais assuntos contribuiu muito para revelar o caráter do candidato e as propostas centrais de seu projeto político.
Para quem tem alguma dúvida sobre o que pensa Jair Bolsonaro vale a pena ver esta entrevista. Justo no dia em que os Bombeiros do Rio de Janeiro ainda trabalham no rescaldo do incêndio que destruiu o Museu Nacional, ou seja, que destruiu boa parte da memória da história do Brasil. Aliás, um episódio que decorre, infelizmente, desse estado falimentar em que se encontra o Brasil. Não apenas no que tange no às contas públicas, mas sobretudo no plano moral e ético, justamente o conjunto de valores elencados por Jair Bolsonaro como pilares de suas propostas e sobre os quais foi erigida a sua candidatura presidencial. A imoralidade e a insegurança são a origem de todos essas nefastas ocorrências.
Como seria difícil para seus oponentes questionar tais valores é que surgiram toda a sorte de "investigações" sobre Bolsonaro em busca de algo capaz de tisnar sua performance. Inclusive passaram a questionar candidato exigindo que ele fosse um expert em economia.
Ora, o que faz de Jair Bolsonaro o candidato presidencial de maior força eleitoral dentre todos os demais são obviamente as questões morais e éticas e a segurança pública. Simples assim: sem ordem não há progresso, como adverte o dístico do nosso Pavilhão Nacional. Já a imoralidade e a insegurança abrem o caminho mais curto para a anarquia.
É portanto a obsessão de Jair Bolsonaro pelos valores morais e éticos, a ordem e a segurança que desarma todos os seus oponentes. Nenhum deles defende essas teses como pilares mestres para reerguer o Brasil. Aliás, menosprezam e qualificam de teses conservadoras, repetindo o bordão do esquerdismo canalha, ladrão, mentiroso e assassino.
Esquecem o fato de que a pujança da civilização ocidental é fruto direto dos preceitos conservadores. O conservadorismo preserva o que é bom e reforma ou muda o que não presta. E nem precisa ser versado em filosofia política para entender esta realidade. Tanto é que a maioria dos cidadãos brasileiros de bem já perceberam isso de forma muito clara e inequívoca.DO A.AMORIM
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