Em depoimento à PF,
Adélio Bispo de Oliveira admitiu motivação política e religiosa no
atentado ao deputado Jair Bolsonaro. Por esse motivo, ele foi enquadrado
na Lei de Segurança Nacional – como registramos mais cedo.
Fernando Franceschini, que acompanha as investigações, reiterou que a polícia apreendeu quatro celulares (dois estavam com Adélio e outros dois na pensão em que estava hospedado).
“A pensão já estava paga. 300 reais em dinheiro. Mais os quatro celulares e o notebook. Muito estranho para alguém que estava desempregado.”
Segundo ele, há indícios de que Adélio acompanhou Bolsonaro em eventos políticos nos últimos dois meses, inclusive no Rio.
A PF agora vai pedir a quebra dos sigilos telefônico e bancário do criminoso.
Fernando Franceschini, que acompanha as investigações, reiterou que a polícia apreendeu quatro celulares (dois estavam com Adélio e outros dois na pensão em que estava hospedado).
“A pensão já estava paga. 300 reais em dinheiro. Mais os quatro celulares e o notebook. Muito estranho para alguém que estava desempregado.”
Segundo ele, há indícios de que Adélio acompanhou Bolsonaro em eventos políticos nos últimos dois meses, inclusive no Rio.
A PF agora vai pedir a quebra dos sigilos telefônico e bancário do criminoso.
Os quatro advogados do servente de pedreiro
Adélio Bispo de
Oliveira participou da audiência de custódia que terminou há pouco
acompanhado de quatro advogados, segundo o deputado Fernando
Francischini.
Nenhum dos defensores do autor do atentado a Jair Bolsonaro quis falar com a imprensa na saída.
Quem banca a banca?
Nenhum dos defensores do autor do atentado a Jair Bolsonaro quis falar com a imprensa na saída.
Quem banca a banca?
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