sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Agressor admite motivação política e religiosa

Em depoimento à PF, Adélio Bispo de Oliveira admitiu motivação política e religiosa no atentado ao deputado Jair Bolsonaro. Por esse motivo, ele foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional – como registramos mais cedo.
Fernando Franceschini, que acompanha as investigações, reiterou que a polícia apreendeu quatro celulares (dois estavam com Adélio e outros dois na pensão em que estava hospedado).
“A pensão já estava paga. 300 reais em dinheiro. Mais os quatro celulares e o notebook. Muito estranho para alguém que estava desempregado.”
Segundo ele, há indícios de que Adélio acompanhou Bolsonaro em eventos políticos nos últimos dois meses, inclusive no Rio.
A PF agora vai pedir a quebra dos sigilos telefônico e bancário do criminoso.

Os quatro advogados do servente de pedreiro

Adélio Bispo de Oliveira participou da audiência de custódia que terminou há pouco acompanhado de quatro advogados, segundo o deputado Fernando Francischini.
Nenhum dos defensores do autor do atentado a Jair Bolsonaro quis falar com a imprensa na saída.
Quem banca a banca?

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