Edição Atualizada às 9h 40min do Alerta Total – www.alertatotal.net
A equipe médica da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora já operou o
milagre de salvar o presidenciável Jair Bolsonaro – vítima de um covarde
atentado a faca praticado por um radicalóide de esquerda, durante ato de campanha
no centro daquela cidade de Minas Gerais. A partir de agora, a missão de
Bolsonaro será, primeiro, sobreviver. Depois, ficará 30 dias em ritmo
de”Hospital de Campanha” para consolidar o favoritismo na eleição presidencial
de 2018, vencendo já no primeiro turno, em 7 de outubro.
Ainda é cedo para medir a repercussão política desta “facada na
Demo-cracia” tupiniquim. A tendência é que ganha ainda mais importância
estratégica o tema segurança pública – explorado por todos os 13 candidatos,
porém mais intensamente por Bolsonaro. Pelo costumeiro emocionalismo do
brasileiro, o Bolsonaro vítima de violência tende a conquistar uma enxurrada de
votos. Quem já aparecia como favorito antes, sobrevivendo ao atentado ganha
tons “heróicos”. As próximas 72 horas serão decisivas para o quadro clínico do
candidato do PSL.
Assim que tiver condições médicas favoráveis, Bolsonaro deve ser
transferido para São Paulo. Vai para o
Hospital Israelita Albert Einstein. Médicos avaliam que eledeve recebver alta
entre 8 e 10 dias, se tudo correr bem. Estes serão os “hospitais de campanha”. Bolsonaro
segue na Unidade de Terapia Intensiva. Dormiu pouco. Foi visitados pelos filhos
e pela esposa, além de alguns políticos como o Senador Magno Malta, que postou
um vídeo do candidato nas redes sociais.
Nele, Bolsonaro descreveu a dor intensa que comparou a uma bolada no abdômen
durante uma partida de futebol.
Faltando um mês para a eleição, quem deve entrar em campo para atividades
de rua é o candidato a vice, General Hamilton Mourão. Sem trocadilho, a partir
de agora, a chapa do PSL deverá contar com um “exército” de seguranças. Aliás,
as Forças Armadas e a Polícia Federal devem intensificar a segurança dos
presidenciáveis de todos os partidos – queiram eles ou não. A violência
descontrolada – uma chaga brasileira – atingiu até o processo eleitoral,
gerando mais uma vergonha internacional para o Brasil.
O pleito de 2018 já estava desmoralizado por alguns absurdos. Primeiro,
pelo golpe do “PRESOdentro” para tentar ser candidato driblando a Lei da Ficha
Limpa. Os advogados de Lula também violentaram a soberania brasileira,
fabricando uma recomendação de apenas dois membros da Comissão de Direitos
Humanos das Nações Unidas, recomendando que o TSE confirmasse o registro da
candidatura do condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Mais grave ainda:
A eleição já estava maculada previamente pela decisão do Tribunal Superior
Eleitoral de não cumprir a Lei do Voto Impresso (para recontagem física da
votação eletrônica). Resumindo: o processo é um golpe prévio.
Que “Semana da Pátria”, com incêndio que destruiu o acervo do Museu
Nacional e, agora, um atentado brutal contra um candidato a Presidente da
República... Neste 7 de setembro, o Brasil só aguarda por uma manifestação
oficial da Comissão de Direitos Humanos da ONU, condenando veementemente a
agressão criminosa a Bolsonaro (legítimo crítico da demagogia que protege
criminosos em detrimento das vítimas de verdade).
O atentado a Bolsonaro chama atenção para outro problema brasileiro: a intolerância alimentada e radicalizada pelos extremos ideológicos. Os 13 anos de governo de uma extrema esquerda corrupta e sem-noção alimentaram o ódio e e facilitaram a expansão do Crime, com o demagógico discurso sobre um suposto direitos humanos – que na verdzde era o “direito dos manos” (uma defesa cínica da bandidagem). O Brasil não agüenta mais tamanha canalhice política.
O atentado a Bolsonaro chama atenção para outro problema brasileiro: a intolerância alimentada e radicalizada pelos extremos ideológicos. Os 13 anos de governo de uma extrema esquerda corrupta e sem-noção alimentaram o ódio e e facilitaram a expansão do Crime, com o demagógico discurso sobre um suposto direitos humanos – que na verdzde era o “direito dos manos” (uma defesa cínica da bandidagem). O Brasil não agüenta mais tamanha canalhice política.
O jurista Antônio José Ribas Paiva tem razão. Não podemos mais suportar
um matadouro ideológico de inocentes: “A esquerda revolucionária, sempre que
frustrada no seu projeto político, mata indiscriminadamente (inclusive seus
aliados, como Celso Daniel e muitos outros). Estamos à mercê de terroristas,
porque os inimigos da democracia aparelharam o Estado. Daí a necessidade
imperiosa da Intervenção Democrática!”.
Pergunta básica: Já pensou o que aconteceria se Bolsonaro tivesse sido
assassinado ontem pelo louco radicalóide Adélio Bispo de Oliveira – que alega
ter “agido por conta própria”? A facada feriu mortalmente a inexistente
Democracia brasileira. Graças a Deus não matou Bolsonaro – que ficará privado
do direito de fazer campanha normalmente, e não no “Hospital de Campanha”,
usando mais ainda as redes sociais da Internet.
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