sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Caiu o defensor dos pequenos traficantes e grande organizador de dossiês.


O Coturno Noturno acaba de botar mais uma marquinha na coronha... A gritaria começou aqui.

Vejam o texto chapa branca da Folha Poder. Pedro Abramovay, que irritou o governo ao defender o fim da prisão para pequenos traficantes, deixou a Senad (Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas). É a primeira baixa importante do governo Dilma.Visto como um jovem "prodígio" dentro do governo Lula, Abramovay ocupou a Secretaria Nacional de Justiça. Assumiu a Senad no início do ano, quando ela passou para o Ministério da Justiça. Leia mais aqui.

O que o Brasil ganha hospedando um terrorista assassino?

Esta é a pergunta que não quer calar. Qual a vantagem para o Brasil em manter Cesare Battisti, um terrorista assassino, condenado à prisão perpétiua em um país democrático, como refugiado? Por que este governo suja as mãos de sangue? Por que este governo vira cúmplice? Por simples teimosia, para botar no currículo do velhaco e do ex-ministro onanista que eles peitaram a Itália? Vejam abaixo alguns trechos da carta escrita por Giorgio Napolitano, presidente italiano, à Presidência da República do Brasil, publicadas pelo Estadão: 

“Talvez não foi plenamente compreendida a necessidade de justiça do meu país e dos familiares das vítimas dos brutais e injustificáveis ataques armados, assim como dos feridos e sobreviventes”, escreveu o chefe de Estado, de acordo com o jornal La Repubblica. Napolitano afirmou que a não extradição de Battisti “é um motivo de desilusão e amargura para a Itália”, onde ele é condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). “Trata-se de uma necessidade de justiça ligada ao empenho das instituições democráticas do meu país e da coletividade nacional, que foram capazes de reagir à ameaça e aos ataques do terrorismo, conseguindo derrotá-lo segundo as regras do Estado de Direito”, disse Napolitano. Para o presidente da Itália, “não são aceitáveis remoções, negociações ou leituras românticas dos derramamentos de sangue daqueles anos, e as responsabilidades não podem ser esquecidas”.
 DO COTURNO NOTURNO

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