TRF julga recursos em 180 dias e Lula será ficha suja em janeiro
Publicado: 13 de julho de 2017 às 00:01 - Atualizado às 00:57
Condenado
a 9 anos e 6 meses de prisão, o ex-presidente Lula deve ficar
inelegível (e até ser preso) antes de registrar sua candidatura nas
eleições de 2018. Se perder os recursos à segunda instância, Lula será
enquadrado na Lei da Ficha Limpa, terá a candidatura barrada e será
preso, como determina jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. O
prazo máximo para registro de candidaturas é 15 de agosto de 2018. A
informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.Se já estiver condenado na segunda instância, Lula não poderá se
registrar na Justiça Eleitoral para ser candidato. E será preso.Especialista em Direito Penal, Tiago Pugsley (IMP Concursos) lembra:
Lula deve interpor embargos de declaração antes de recorrer ao TRF.O TRF-4 manteve condenações de Moro em 72% dos recursos; sendo 30% de aumento, 30% de manutenção e só 12% de penas reduzidas.Lula responde a outras 4 ações; duas no âmbito da Lava Jato, uma
trata do sítio de Atibaia e outra sobre venda de medidas provisórias.
Condenado a 9 anos e 6 meses de prisão, o ex-presidente Lula deve ficar
inelegível (e até ser preso) antes de registrar sua candidatura nas
eleições de 2018. Se perder os recursos à segunda instância, Lula será
enquadrado na Lei da Ficha Limpa, terá a candidatura barrada e será
preso, como determina jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. O
prazo máximo para registro de candidaturas é 15 de agosto de 2018. A
informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.Se já estiver condenado na segunda instância, Lula não poderá se registrar na Justiça Eleitoral para ser candidato. E será preso.
Especialista em Direito Penal, Tiago Pugsley (IMP Concursos) lembra: Lula deve interpor embargos de declaração antes de recorrer ao TRF.
O TRF-4 manteve condenações de Moro em 72% dos recursos; sendo 30% de aumento, 30% de manutenção e só 12% de penas reduzidas.
Lula responde a outras 4 ações; duas no âmbito da Lava Jato, uma trata do sítio de Atibaia e outra sobre venda de medidas provisórias. DO D.DOPODER
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