O juiz federal Hilton Sávio Gonçalo, da 6ª Vara Federal de
Macapá, deu o prazo de 72 horas para que o ministro da Justiça, Torquato
Jardim, explique o porquê da extinção da força tarefa da Polícia
Federal que conduzia as investigações da Lava-Jato, em Curitiba.
"Tendo em vista a relevância dos fatos articulados na petição inicial, intime-se a União para que se manifeste sobre o pedido liminar, no prazo de 72 (setenta e duas) horas."
A decisão do magistrado se deu numa ação popular movida por Randolfe Rodrigues, que pede a suspensão liminar da "reestruturação" do grupo policial até que o Ministério da Justiça apresente estudos conclusivos sobre os impactos dessa medida na Operação.
Randolfe diz que Torquato foi "contratado, sob medida, para barrar a Lava-Jato". DO O ANTAGONISTA
"Tendo em vista a relevância dos fatos articulados na petição inicial, intime-se a União para que se manifeste sobre o pedido liminar, no prazo de 72 (setenta e duas) horas."
A decisão do magistrado se deu numa ação popular movida por Randolfe Rodrigues, que pede a suspensão liminar da "reestruturação" do grupo policial até que o Ministério da Justiça apresente estudos conclusivos sobre os impactos dessa medida na Operação.
Randolfe diz que Torquato foi "contratado, sob medida, para barrar a Lava-Jato". DO O ANTAGONISTA
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